Quando ela compareceu perante o Caernarfon Crown Court (norte do País de Gales), admitiu 15 ofensas de engano. Apesar dos pedidos de clemência por parte da filha, o juiz disse que não tinha escolha senão condená-la a 20 meses de prisão:
Emocionalmente, os tentáculos da sua decepção espalharam-se para longe e para todo o lado. O apelo da sua filha, feito como forma de evitar que eu a mande para a prisão, é comovedor e pode-se entender o porquê dela o fazer. Mas o tribunal tem que levar a cabo o seu trabalho público de punir aqueles que se comportam de forma criminosamente errada como você se comportou durante um largo período de tempo.O juiz disse que a mãe, que é de Conwy county, e que tinha observado "todas estas tragédias a evoluir, tem que suportar uma responsabilidade pesado devido a isso".Não sinto que possa concordar com aqueles apelos (...).
O advogado do Ministério Público (MP) afirmou que a vítima e a acusada haviam-se conhecido durante os anos 90. Semanas depois do relacionamento ter terminado, ela ligou para ele e combinaram um encontro na casa dos pais dela. Aí, ela disse que estava grávida e mentiu afirmando que ele era o pai da criança por nascer.
O homem passou 3 dias com ela no hospital, esperando pelo nascimento. O representante do MP disse:
Ele pensava que tinha uma filha e imediatamente começou a tratá-la como tal. A sua família tratava-a como tal. O verdadeiro pai foi deixado fora da situação.Pouco depois do nascimento da filha, o homem deu início a um relacionamento com outra mulher, que se tornou sua esposa e com quem ele teve filhos.
A fraude que ocorreu durante os anos privou-o (a si e a sua família) de largas somas de dinheiro que, de outro modo, poderiam usufruir.Ele pagou o infantário, as despesas escolares, as despesas médicas e a dívida de 3,683 euros (4,876 dólares) da mãe. Só no ano de 2008 é que dois amigos mútuos - um deles sabendo a verdade desde a altura em que a mulher estava grávida - disseram toda a verdade à vítima.
Sem surpresa alguma, ele sentiu-se chocado e inerte.Um dos amigos disse que, ainda na altura em que ela estava grávida, tinha testemunhado a acusada e a sua irmã discutindo - a irmã exigindo a acusada que dissesse à vítima que ele não era o verdadeiro pai. A acusada havia dito que a vítima tinha posses e como tal poderia sustentar a criança.
Ela [a acusada] tinha andado numa escola privada e como tal, queria que a criança tivesse o mesmo privilégio.Ela queria presentes caros para a criança - agora com 13 anos - como forma dela se manter ao mesmo nível que os seus amigos escolares.
Depois da notícia bombástica, o teste de paternidade foi ordenado pelo tribunal.
Claramente ele passou por muito, inclusive ter que lidar com a muito séria falsa alegação feita pela acusada à polícia.Elen Owen, advogada de defesa, disse que a sua cliente tinha muitas dívidas e como tal não estava em posição para pagar a dívida. A advogada disse ainda que a fraude não foi financeiramente motivada (?!!).
Quando o juiz perguntou à advogada o porquê da sua cliente ter feito o que fez, a advogada disse:
Porque ela estava numa montanha russa e não havia altura certa para revelar a verdade a alguém que pensava ser o pai da criança. Ela estava practicamente numa posição impossível no que toca a ser totalmente honesta.Entretanto, a vitima, um homem de meia idade, esteva presente no tribunal. Depois da sentença, ele abandonou o tribunal juntamente com a sua esposa, recusando-se a tecer qualquer tipo de comentário.
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Eventos como este geralmente passam por baixo do radar feminista e como tal, têm que ser os MRAs a divulgá-la.
Esta notícia encerra em si practicamente tudo o que há de mau com o sistema da pensão alimentícia, esquerdismo e ganância feminista.
Para começar, se a mulher tem 47 anos e a menina tem 13, isto significa que a mulher engravidou dele quando tinha 33/34 anos. Mesmo tendo essa idade, ela ainda variava de parceiro sexual como como quem troca de roupa. No espaço de 2/3 meses esta mulher conseguiu ter (pelo menos) 2 parceiros sexuais distintos sem que um deles soubesse da existência do outro (como parceiro sexual).
Depois de ter engravidado sabe-se-lá-de-quem, ela escolheu o parceiro sexual com melhores posses em detrimento do genuíno pai da criança. Ou seja, contrariamente ao que a advogada de defesa diz (e em oposição ao que um dos amigos da vítima disse) a motivação primária (e provavelmente, única) foi a financeira. Ela pôs as suas necessidades financeiras acima da verdade e dos sentimentos do homem . . . . durante 13 anos!
A advogada diz ainda que "não havia altura certa para revelar a verdade". Treze anos são 156 meses, 4680 dias e 112320 horas. Durante esse tempo nunca houve "uma altura certa"? Qual é a altura certa para se dizer a um homem que a criança que ele está a sustentar não é sua?
Aparentemente a mentirosa ainda acusou o homem de "falsa alegação" quando este exigiu um teste de paternidade. Mesmo na eminência de ver a sua mentira desmascarada ela tentou culpar o homem por a ter posto em causa.
Outra coisa que convém reparar é a fragilidade do homem perante as mulheres tóxicas. Confiar numa é receita para o desastre. Contrariamente ao que se aconselha ao homem actual - rodeado que está por um elevado número de mulheres subscritoras das mentiras feministas - o homem acreditou no que esta mulher lhe disse e pagou por esse erro durante mais de uma década (literalmente).
Talvez a solução para isto seja o pai requisitar um teste de paternidade logo na altura do nascimento da criança. Se a mulher oferecer algum tipo de resistência, então pode ser que a criança que ele pensa ser sua seja de outro homem.