segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Pedófilo libertado porque vítima estava "apaixonada"


A justiça italiana anulou a condenação de um homem por pedofilia, considerando que o tribunal de recurso havia subestimado a "relação amorosa" entre o acusado, de 60 anos, e a sua vítima, uma criança de 11 anos.

Pietro Lamberti, funcionário dos serviços sociais da vila de Catanzaro (Calábria, sul de Itália), foi condenado em fevereiro de 2011 a cinco anos de prisão por atos sexuais com uma menor de 14 anos, uma pena confirmada no mesmo ano após um recurso.

Numa decisão proferida a 15 de outubro, mas revelado por um órgão de comunicação social italiano mais de dois meses depois, o Supremo Tribunal anulou o julgamento e ordenou um novo julgamento em segunda instância.

Na opinião da justiça italiana, o tribunal de recurso não teve suficientemente em conta "o consenso" entre o homem e a menina, a "existência de uma relação amorosa, a ausência de coerção física e o facto de a menina estar apaixonada".

Segundo o jornal Il Quotidiano dela Calabria, que revelou o caso, a criança vem de uma família pobre, que tinha confiado a menina a Lamberti. Após uma série de escutas telefónicas, o homem foi apanhado em flagrante com a criança na cama.

Apesar de ter passado despercebida no momento da decisão, a sentença gerou reações de indignação nas redes sociais, com muitos a considerarem-na como uma "validação da pedofilia" pela justiça italiana. 

Fonte

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Todos os demónios que estiveram amarrados pela ideologia Cristã durante mais de 1500 anos voltam agora, furiosos, e nada os impede de voltar a implantar comportamentos há muito contidos.

Uma coisa que os secularistas não entendem (ou não querem entender) é que a civilização pós-Cristã não gerará uma utopia secularista, baseada na "ciência" e na "racionalidade" mas sim um rápido decréscimo moral para níveis que, mesmo aos olhos dos multiculturalistas actuais, serão bárbaros.

Nenhuma civilização sobrevive à perda da sua religião e à normalização dos excessos sexuais.



domingo, 29 de dezembro de 2013

O bigode como uma forma de opressão racista e sexista

Modificado a partir do texto de Mark Richardson

É com orgulho que declaro que o Movember teve início aqui am Melbourne, em 2004. Se ainda não estão familiarizado com o conceito, Movember é o movimento de caridade durante o qual os homens deixam crescer os bigodes como forma de sensibilizar as pessoas para as doenças que afectam os homens, tais como o cancro da próstata.

O Movember espalhou-se por todo o mundo, mas deparou-se com uma voz crítica no mundo académico: Arianne Shahvisi. Ela queixa-se dos homens que deixam crescer os bigodes devido a "perniciosas conotações de genero e raciais associadas à práctica." Que prácticas perniciosas são essas? Bem, aqui temos que entender a lógica torcida.

Segundo a Arianne Shahvisi, se os homens brancos deixam crescer o bigode por motivos caridosos, isso separa os homens de outras etnias (que têm um bigode permanente) dos demais:

Com um largo número de homens de etnias minoritárias - por exemplo, Curdos, Indianos, Mexicanos - a usar bigodes com u significado cultural ou religioso, o Movember reforça a "separação" dos "estrangeiros" por parte da maioria branca, normalmente sem barba e sem bigode.

É um bocado fora do comum pensar que as barbas e os bigodes não fazem parte da cultura Ocidental. Eu usei uma barba densa quando estava na casa dos 20, e se voltarmos aos anos 1800, era muito comum os homens ocidentais terem pêlos faciais. Mas até isso é qualificado de "racista" por parte de Arianne Shahvisi. ela pensa que os bigodes ocidentais são um lembrete da colonização Ocidental desse século:
Não estamos só a considerar uma configuração arbitrária do pêlo facial, mas uma que tinha uma conotação particular e imperial dos homens Britânicos da geração dos nossos avós e que hoje tem um um significado cultural distinto para os homens de certos grupos étnicos. Os bigodes, mesmo que os "mo-bros" [fraternidade Movember]  não queiram que os seus tenham, estão carregados de simbolismo.
As queixas de Arianne Shahvisi não acabam por aqui. Ela acredita que os bigodes não são suficientemente inclusivos visto que as homens podem deixar crescer um bigode mas as mulheres não:
Para além disso, a exclusividade do Movember merece uma análise. Para começar, só os homens (e mesmo entre eles, só alguns homens) podem deixar crescer um bigode. A decisão de se focar no bigode para sensibilizar as pessoas em torno dos assuntos relativos à saúde masculina pode parecer pertinente ... mas reforça a ideia regressiva de que a masculinidade centra-se na química corporal e não na identidade de género, e marginaliza os grupos de homens [sic] que batalham para deixar crescer pêlos faciais, tais como os homens-trans.

Em solidariedade com Movember, algumas mulheres relaxaram também a sua etiqueta em torno da depilação durante o "No Shave November" [Novembro Sem Barbear]. Em vez de serem recebidas com as mesmas palavras de encorajamento provocativo, muitas foram sujeitas a abuso feroz nas redes sociais, o que reflecte o grau te intolerância em relação aos pêlos femininos...
Para além disso, Shahvisi não gostas das festas Movember porque segundo ela, elas mais não são que,
homens brancos jovens a ridicularizar as minorias... Através de 9 cidades do Reino Unido, os participantes usaram roupas que fazem pouco das minorias raciais ... e a comunidade lgbt .... celebra a guerra e o imperialismo (cowboys munidos de armas, generais coloniais com capacetes, e soldados de cavalaria com chapéus desleixados), e emulam personagens racistas fictícias e estereótipos sexistas (tais como "Ditador" Aladeen com um harém de guarda-costas do sexo feminino, imitadores do Hulk Hogan, e operários das construções com chapéus duros).

Enquanto isso, as participantes femininas usam uniformes que hoje parecem ajustadas para qualquer ocasião, mas, na verdade, não serve para nenhuma: coelhinhas da Playboy, enfermeiras, chefes de torcidas. Sem surpresa alguma, a mulher considerada a mais bonita ou a melhor vestida leva o título de "Miss Movember".

Em oposição a este Carnaval de normatividade, uma t-shirt com o oficial "Bigodes contra o Establishment" parece particularmente hipócrita e vazia. Esta cultura encontra-se resumida na linguagem do site, que é ele próprio uma lição em como reforçar as concepções tradicionais da masculinidade (vejam: "combatam o bom combate", "exército do bigode", "esvoaçando a bandeira"), precludindo mais uma vez o ostensivo objectivo de quebrar as normas que forçam [sic] os homens a adoptar papéis pré-programados...
Resumindo:
  • Arianne Shahvisi tem uma imagem do homem branco como sendo um sub-humano opressor de todos. Só podemos imaginar o que irá na sua cabeça quando ela vê um homem branco na rua.
  • Ela preocupa-se que o Movember seja um "Carnaval de normatividade".
  • Ela não gosta na masculinidade normal, mesmo quando ela é expressa em frases motivadoras como "combate o bom combate". Ela parece acreditar que o objectivo certo da sociedade é quebrar as normas masculinas.
Conclusões? A coisa mais óbvia do artigo de Arianne Shahvisi é que embora ele supostamente seja contra o racismo e contra o sexismo, ele é de facto uma diatribe desagradável contra o homem branco, e consequentemente, um artigo racista e sexista. Não poderia ser mais óbvio que Arianne Shahvisi olha para o homem branco como um ser excepcional, mas de forma negativa. 

É bem provável que no futuro nós sejamos presenteados com mais coisas como este artigo. O mundo académico esquerdista parece disposto a seguir a ideia das micro-agressões", onde coisas mínimas e aparentemente inofensivas são reveladas como actos de agressão contra as minorias. Não creio que isto abone em favor da esquerda académica. Na verdade, isto coloca a esquerda académica em maus lençóis, aparentando agir em má-fé, tal como na crítica de Arianne Shahvivi ao Movember..



quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A história oculta dos carros movidos a água

Por David Richards

Carros movidos a água já existem há muitos anos. O petróleo, com todos os seus males - poluição, derramamentos e guerras - é desnecessário. Os carros movidos a água receberam pouco atenção mediática, chegando-se até ao caso dos seus inventores terem sido intimidados a parar com o seu trabalho ou até serem assassinados. Os Illuminati esmagam qualquer tecnologia que se centre em energia gratuita porque isso transformaria a sociedade e destruiria a ordem económica. Se tu controlas a energia, tu controlas a população.

Stanley Meyer, que inventou um dispositivo de combustível de água, revelou de forma clara a agenda:

Os internacionalistas querem um crescimento industrial nulo, um crescimento populacional nulo... Existe um movimento que tenta forçar os países a rescindir dos seus direitos em torno dos seus recursos, e mal esse entrega seja feita, eles tomam conta do país sem terem que disparar um único tiro. O dado mais importante que alterará as regras do jogo é a introdução duma fonte de energia alternativa.

A maior parte dos carros usa água como uma fonte de hidrogénio, que é um combustível muito eficaz.

Herman Anderson (1918-2004) tinha uma carreira notável como cientista da NASA, testando foguetes movidos a hidrogénio. Eles usou o seu conhecimento para criar veículos movido a água que poderiam transformar o mundo. Ele criou um Chevy Cavalier movido a água (video), e recebeu permissão para o conduzir mas foi proibido de o vender ou de o construir fora do seu Estado do Tennessee. O motivo oficial para esta proibição foi o do carro emitir "demasiada radição", mas os carros híbridos (que usam a electricidade e o petróleo) emitem níveis semelhantes de radição mas são legais.

No ano de 2008, uma companhia japonesa com o nome de Genepax revelou o seu carro movido a água. Eles receberam uma patente do veículo no Japão e demonstraram-no aos média. O carro é extremamente eficaz e capaz de ser guiado a 50 quilómetros por hora durante uma hora só com um litro de água. Para além disso, o veiculo aceita qualquer tipo de água, desde chá até a água carbonatada.

Um ano depois do lançamento, a Genepax parou de vender o carro devido à falta de verbas. Actualmente eles têm um site onde eles explicam como converter um carro de modo a que este possa usar a água como fonte de combustível.

Stanley Meyer (1940-1998), o mais famoso inventor dum carro movido a água, criou a 'célula de combustível de água', alegando que qualquer carro que o tivesse, poderia circular com nada mais do que água. Uma rede de televisão local filmou-o conduzindo um buggy de praia alimentado pelo engenho. O "British Advanced Energy Institute" reportou:

Enviamos recentemente uma delegação para testemunhar o trabalho de Stan, para o avaliar, e voltamos afirmando que "esta é uma das invenções mais importantes do século."

No ano de 1998, Stanley foi assassinado. Ele e o seu irmão Stephen encontraram-se com dois homens Belgas num restaurante, que alegaram ser potenciais investidores. Depois de dar um gole no sumo de oxicoco, Stanley agarrou-se ao seu pescoço e correu para fora, onde vomitou de um modo violento. Stephen relata:

Corri para fora e perguntei-lhe, 'O que é que se passa?'. Ele disse, 'Eles envenenaram-me.' Esta foi a sua declaração final.

No dia seguinte, Stephen localizou os dois homens Belgas. "Disse-lhes que Stan tinha morrido e eles não disseram nem uma palavra - absolutamente nada, nenhuma condolência, nenhuma questão." Uma semana depois da sua morte, os Federais [FBI] foram até à casa de Stan e confiscaram o seu carro e o seu equipamento de pesquisa.

No ano de 2005, a mota do inventor Steve Ryan movida a água foi apresentada no programa "60 Minutos". Uma sequência televisiva mostra Ryan a colocar combustível na mota (só água) e a conduzi-la à velocidade de 50mph numa auto-estrada. A empresa de Ryan, BiosFuel, planeava vender as motas convertidas ao público, mas, subitamente, a companhia ficou silenciosa antes de anunciar que, "Devido a motivos políticos e económicos, não somos capazes de vender as motas."

Um homem Australiano, identificado apenas com o nome de Joe "X", criou uma Célula Energética que utiliza a água como combustível. Ao contrário de outros engenhos que usam a água como fonte de hidrogénio, a Célula Joe usa água electricamente alimentada como o "portão" ou o meio através do qual canalizar um tipo especial da atmosfera.

A existência deste tipo de energia gratuita (identificada como "éter") é negada pelos cientistas ortodoxos mas é usada por cientistas alternativos como Nikola Tesla. Ken Adachi explica em detalhe como funciona a Célula Joe. As experiências de Joe com os vários protótipos da sua Célula Energética foram gravadas em vídeos amadores feitos na Austrália entre 1993 e 1997.

Joe X foi vítima de assédio e ameaças que foram bem sucedudas em fazer com que ele parasse de falar, no entanto outros pesquisadores pegaram nos seus vídeos e nos seus manuais e tentaram contruir o engenho.

Um homem chamado Bill Williams estudou os tutoriais e alegou ter sido capaz de alimentar a sua carrinha usando a célula energética. Ele partilhou os seus achados com um grupo de pessoas igualmente entusiastas online, e explicou em detalhe como ele foi intimidado a parar com as suas pesquisas. Em 2006, Bill postou isto no grupo:

Eu encontrava-me em frente à minha carrinha quando um Ford Explorer de 2005 ou 2006 chegou e parou diagonalmente em frente à carrinha. O condutor saiu do carro e aproximou-se. Ao mesmo tempo, o passageiro abriu a sua porta. O condutor disse que queriam que eu parasse de trabalhar em todas as formas de energia alternativa. Ele disse também que eles sabiam tudo sobre mim, sobre a minha família, os meus projectos passados e presentes.

Por essa altura o passageiro pegou num ficheiro com a espessura de mais ou menos 5 centímetros, abriu-o e mostrou-me transcrições telefonicas, emails, mensagens em grupos dos quais fiz parte. Eles sabiam onde era que os meus filhos trabalhavam, a altura em que eles estavam nos seus empregos, o horário de trabalho da minha esposa, a escola dos meus netos, etc. Eles sabiam tudo.

O condutor disse que se eu não parasse de trabalhar nisto, então existiriam outras consequências (e ele abriu a parte esquerda do seu casaco, exibindo a sua arma lá metida). Ele disse também que queria que eu postasse que eu já não trabalhava nesta área, e que que destruísse todo o meu trabalho, isto é, as células, os esboços, as revistas de laboratório, tudo!

Depois de alguns dias de contemplação, Bill decidiu ceder às exigências:

Pensei que era forte mas quando a doença abateu-se sobre a família, eu falhei. Sinto muita pena. Não voltarei a trabalhar em qualquer campo em torno de energia alternativa. Destruí o meu engenho bem como os meus dados escritos e as minhas notas de laboratório.

CONCLUSÃO

Estamos a ser cúmplices na supressão da tecnologia da energia gratuita. A verdade está bem à nossa frente: uma busca rápida no YouTube revela MUITOS vídeos que falam de carros movidos a água. 

Se queremos energia gratuita, temos que nos colocar lado a lado dos inventores.

Como disse Stanley Meyer uma vez a um grupo de ouvintes, "Se eu e tu chegássemos a um acordo, nenhuma instituição política do mundo, nenhum grupo multinacionalista nos poderia derrotar."



domingo, 22 de dezembro de 2013

Biologia supera ideologia

[PT-BR]

O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) negou a trabalhador o direito ao intervalo de 15 minutos entre a jornada de trabalho e o horário extraordinário, previsto no art. 384 da CLT especificamente para trabalhadoras mulheres, e o condenou a pagar multa por litigância de má-fé, por ter pleiteado direito sabidamente indevido.

O motorista de caminhão, que trabalhava para a Cooperativa Central dos produtores rurais de Minas Gerais Ltda (Itambé), interpôs recurso no Tribunal contra decisão da juíza Fabíola Evangelista, que negou o benefício. Ele alegou que “é vedado distinguir homens e mulheres”.

A relatora do processo, desembargadora Kathia Albuquerque, acompanhou entendimento do Tribunal Superior do Trabalho no sentido de que a proteção especial à mulher, prevista no art. 384 da CLT, foi recepcionada pela Constituição Federal e não é extensiva aos trabalhadores do sexo masculino.

A relatora cita vários julgados do TST em que o órgão ressalta que embora homens e mulheres sejam iguais em direitos e obrigações, “diferenciam-se em alguns pontos, especialmente no que concerne ao aspecto fisiológico, merecendo, portanto, a mulher, tratamento diferenciado quando o trabalho lhe exige um desgaste físico maior, como nas ocasiões em que presta horas extras, razão pela qual somente elas têm direito ao intervalo de quinze minutos antes do início do período extraordinário”.

A magistrada concluiu que o motorista, sendo do sexo masculino, não faz juz à fruição do referido intervalo nos dias em que houve prorrogação da jornada legal. Ainda, acolhendo sugestão do desembargador Geraldo Rodrigues do Nascimento, a Turma decidiu condenar o trabalhador por litigância de má-fé, por ter pleiteado direito sabidamente indevido. Assim, ele terá de pagar multa no valor de 1% sobre o valor da causa, conforme o art. 18 do Código de Processo Civil. Ainda conforme a decisão, a empresa Itambé foi condenada a pagar horas extras devidas ao trabalhador.

Processo: 0002009-83.2012.5.18.0002

Lídia Neves - Núcleo de Comunicação Social
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Portanto, os homens e as mulheres devem receber o mesmo tratamento, excepto se a mulher puder ser favorecida. 

Se as feministas realmente lutassem pela igualdade de direitos e de obrigações entre homens e mulheres, elas colocar-se-iam do lado do homem em questão, e exigiriam que ele tivesse o mesmo direito que as mulheres. Mas, como já ficou mais do que óbvio, o feminismo não milita pela igualdade mas sim pelo favorecimento da mulher [esquerdista].



sábado, 21 de dezembro de 2013

Remoção de neve sob orientação do feminismo ameaça Estocolmo?


Será boa ideia limpar primeiro a neve das áreas "femininas", tais como paragens de autocarro e infantários, antes das estradas "masculinas" que terminam nesses sítios? Sim, alega o vice-presidente da comissão de tráfego de Estocolmo, Daniel Helldén (MP), escolhido para organizar a estrutura de poder de género [sic] no tráfego da cidade sueca. Esta igualdade na remoção da neve, que foi já iniciada no município de Karlskoga, é proposta por Helldén para que ela seja aplicada em Estocolmo. "Quanto mais cedo, melhor.", disse Helldén ao SvD.

A "Autoridade Local e das Regiões" [SKL, em sueco] produziu um vídeo descrevendo as questões de género [sic] e mostrando como as estradas principais são limpas antes das bermas e antes das zonas públicas para uso dos peões. O SKL informa que, uma vez que as mulheres caminham, andam de bicicleta e usam mais os transportes públicos do que os homens (que andam mais de carro), a remoção de neve municipal tem consequências diferentes para os homens e para as mulheres.

O SKL enfatiza Karlskoga como modelo, que actualmente deixa para o fim a limpeza das ruas com muito tráfego - e a limpeza das estradas - como forma de remediar a questão de género [sic]. Segundo as medidas que estão em estudo, as paragens de autocarro e os jardins de infância terão prioridade.

O município de Karlskoga analisou a forma como a neve era removida a partir duma perspectiva de género [sic] e apurou que as zonas tipicamente "masculinas" tinham prioridade. Inicialmente eram limpas as estradas - geralmente, à noite, quando poucos camiões passavam - e depois das estradas circulares [inglês: "ring roads"], as estradas de maiores dimensões eram limpas - especialmente aquelas que acabavam em zonas laborais maioritariamente masculinas. Depois disso, ressalva a SKL, eram limpos os passeios e as ciclovias "revelando uma prioridade do município pela remoção das áreas masculinas em detrimento das áreas femininas."

Karlskoga decidiu que os infantários e as paragens de autocarro seriam limpas primeiro, e que as avenidas principais e outras áreas com tráfego intenso ficariam para o fim. Desta forma, o município espera que haja um menor número de pessoas afectadas nos passeios do que no tráfego.

Existem, no entanto algumas questões: se as vias "masculinas" não forem limpas primeiro, podem surgir alguns problemas quando os autocarros chegarem às paragens ou quando os pais forem deixar os seus filhos nas creches. Mas o município de Karlskoga afirma que isso não é problema. Stina Kållberg, porta-voz do município de Karlskoga, afirma:

Obviamente que surgiram alguns comentários em torno da forma como as pessoas sentem que a remoção da neve se tornou pior, mas isso é inevitável.

Daniel Helldén propõe que a metodologia de remoção da neve seja imposta em Estocolmo, usando Karlskoga como modelo. Falando para o jornal sueco "Svenska Dagbladet", Helldén diz:

A cidade ficará disponível para todos. Actualmente, a prioridade são as vias de maiores dimensões. A remoção de neve segundo o género [sic] pode ser necessária para a próxima época de Inverno.

 O Conselho de Trânsito irá debater este assunto na Quinta-Feira, onde, entre outras coisas, existe o apoio da Esquerda (claro!).

Segundo a "Swedish Radio", o município de Huddinge já tem a remoção de neve segundo o género [sic] e as paragens de autocarro e outras áreas "femininas" são agora limpas "antes das estradas principais como forma de facilitar o acesso às utilizadoras femininas".

Na internet, várias questões têm surgido. Um comentador, que assina com o nome "Frederick", escreveu o seguinte no artigo da "Swedish Radio":

A neve da paragem de autocarro é limpa em primeiro lugar mas nenhum autocarro chega lá visto que a remoção de neve feminista não se aplica à estrada em si.

Outro comentador com o nome Kjell escreve:

Vamos ter que ir trabalhar com um buggy [transporte para terrenos arenosos como a praia] e não com um carro normal.


Espera-se que a proposta de género [sic] afecte de modo mais negativo os homens do que as mulheres, e eles já se encontram numa posição mais vulnerável. Anualmente, mais de 500 pessoas morrem no trânsito, e segundo estatísticas oficiais, 75% são homens. A maior parte dos acidentes ocorre entre Dezembro e Março, isto é, durante o ponto mais alto do Inverno.

Fonte: http://bit.ly/19xIbOU

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Isto é o que se chama de "sabedoria feminista": limpar as paragens de autocarro primeiro, e deixar para o fim as estradas que dão acesso a essas paragens.



quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Como o feminismo promove (e lucra) com o sofrimento da mulher

Baseado num texto de W. F. Price

À medida que mergulho nas estatísticas, a inacreditável irresponsabilidade das políticas feministas convencionas no Ocidente tornam-se cada vez mais claras. Na semana passada demonstrei que a violações e as agressões sexuais de todo o tipo poderiam ser substancialmente reduzidas garantido que o pai biológico das crianças tenha a possibilidade de as proteger. No entanto, eu nunca esperaria que isto tivesse outra implicação importante: as mulheres que ficam com os seus maridos são muito menos susceptíveis de sofrer violência doméstica do que as solteiras.


Aparentemente, o lugar mais seguro que existe para a mulher é a casa matrimonial, a viver com o seu marido. Isto aplica-se às mulheres com ou sem crianças, e as diferenças são dramáticas:
  • Uma mãe solteira a viver sozinha com as suas crianças é 13 vezes mais susceptível de ver vítima de violência doméstica do que uma mulher casada.
  • As mulheres casadas sem filhos são as mais seguras de todas: o seu risco é cerca de 3% daquele que as mães solteiras enfrentam, e 10% daquele que as mulheres solteiras sem filhos enfrentam.
  • O maior grupo de risco são as mulheres separadas - aquelas que escolhem acabar com os seus casamentos.
Tenho a certeza de que o risco durante a separação é real, mas eu ficaria muito desconfiado dessas estatísticas, visto que durante a separação e durante os procedimentos de divórcio, as acusações voam de um lado para o outro e certamente que isso aumenta os números de alguma forma. No entanto, em todas as situações de lares "estáveis",  as mães solteiras encontram-se num risco maior.

Portanto, parece que a típica mulher vítima de violência doméstica, não é a esposa tímida inserida num lar patriarcal, mas sim uma "empoderada mãe solteira". Semelhantemente, o típico homem que é violento para a companheira não é o marido manipulador mas o amante "bad boy".  O que facilmente se pode concluir destes dados é que a melhor forma de proteger as mulheres da violência doméstica é garantido que o maior número possível de mulheres fique em casamentos estáveis com o seu marido a viver sob o mesmo telhado.

Quantas vezes é que já ouvimos as proponentes feministas, activistas "contra" a violência doméstica, a afirmar uma coisa destas? Nunca. De facto, o seu propósito primário parece o de criar o maior número possível de mães solteiras, o que, invariavelmente, irá aumentar as taxas de violência doméstica ao colocar as mulheres em situações pouco seguras. 

As feministas estão mais interessadas em remover as mulheres de ambientes seguros e atira-las para ambientes que, segundo o Bureau of Justice Statistics, são claramente perigosas, do que fortalecer a instituição que, efectivamente, aumenta a segurança das mulheres: o casamento (1 homem + 1 mulher).

Porque é que as feministas preocupam-se tão pouco com o bem estar da mulher? Porque é que elas buscam a imposição de medidas que colocam em perigo as mulheres e as crianças, ao mesmo tempo que alegam ser as suas salvadoras?

A resposta vergonhosa para estas questões é que a fragilização da condição da mulher é politicamente (e economicamente) rentável para as feministas. Ao gerarem os problemas e ao se posicionarem como as "salvadoras", elas garantem uma posição de alguma importância para si mesmas. Isto é análogo ao médico que envenena as pessoas como forma de ser ele a disponibilizar a cura, aumentando a sua reputação (e a sua fortuna).


Só há uma forma de lidar com as feministas: expondo-as como as fraudes que elas são. Já é hora dos homens pararem de colocar a responsabilidade dos assuntos familiares nos ombros daquelas cujo interesse único é ajudarem-se a elas mesmas. É preciso apontar as óbvias implicações das políticas familiares, e, durante isso, ignorar as acusações fúteis que as feministas ocasionalmente atiram sobre o resto da sociedade por esta não satisfazer os seus desejos políticos e (principalmente) económicos.

Voltemos estas acusações contra elas. Se elas vos identificarem como membros do "lobby abusador", ressalvem que as políticas anti-família das feministas são responsáveis por mais violência contra as mulheres do que aquela violência que tu alguma vez seria capaz de fazer, mesmo que agisses de forma agressiva com uma mulher diferente todos os dias, até ao final da tua vida.

Colocando de lado os argumentos e a responsabilidade, é realmente triste ver que as soluções para as coisas que temos discutido há anos sejam tão auto-evidentes, mas tão amplamente ignoradas. 

Repito, podemos ver que as mulheres e as crianças estão mais seguras com homens que as amam e que querem a sua segurança, mas a sociedade investe muito do seu esforço financeiro tentando separar o homem da sua família.

Fonte: http://ow.ly/qTXFM



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A falsa oposição e o falso nacionalismo

Por Henry Makow

O meu título original era "Confissões dum ingénuo". Desde os 18 aos 40 anos, eu fui um ardente nacionalista Canadiano e membro de vários grupos "nacionalistas", incluindo o "Comité para um Canadá Independente", de Mel Hurtig. No ano de 1968 eu organizei um discurso para Hurting na Universidade de Carleton. Em 1988, quando eu estava rico devido ao jogo "Scruples", contribui com cerca de $20,000 nos esforços que estavam a ser desenvolvidos para levantar oposição ao acordo de comércio livre devido à perda de soberania Canadiana.

O que vou dizer é contra-intuitivo, mas os grupos nacionalistas esquerdistas que apoiei eram uma fachada para a Nova Ordem Mundial (NOM) e os seus líderes eram, na verdade, internacionalistas. Mel Hurtig pertencia à facção Canadiana do "Royal Institute of International Affairs", de Arnold Toynbee. Abe Rotstein, co-presidente de Hurtig, tomou parte na Conferência Bilderberg de 1971.

Outros assim-chamados nacionalistas como Mel Watkins, Eric Kierans e Maud Barlow eram todos esquerdistas. A Esquerda serve de fachada para a Nova Ordem Mundial Comunista, isto é, o governo inchado ao serviço do Grande Capital. As massas são subornadas com "serviços sociais" e enganadas pelo conflito "Esquerda - Direita", mas ambos servem (trabalham) para os grupos com o monopólio financeiro mundial.

O partido socialista Canadiano, os Novos Democratas, é membro da Internacional Socialista, uma construção da Maçonaria Bancária. O seu logotipo é um punho e rosas vermelhas, símbolos Comunistas e Maçónicos.

O "Nacionalismo" no Canadá floresceu no rasto da Conferência Bilderberg de 1968, no Monte Tremblant. Um documento secreto proveniente da conferência esboçava um plano onde os financiadores Canadianos aparentariam serem os donos da área negocial Canadiana quando na verdade ela era controlada pelos bancários internacionais - isto é, os bancários Illuminati. O nacionalismo Canadiano foi outra psy op.

UM JOVEM EM BUSCA DE IDENTIDADE

Eu tinha 18 anos em 1968, e "em busca duma identidade." Eu buscava isso porque Deus e a religião me haviam sido retiradas. Para além disso, eles haviam também esvaziado o sexo (masculinidade) e a família. Ingenuamente, busquei a minha identidade junto da "comunidade". Inicialmente, investiguei Israel mas senti que havia algo de errado com o Sionismo. Depois disso, dediquei-me ao nacionalismo Canadiano, obtendo qualificações em Literatura Canadiana. Mal sabia que eu me estava a unir a uma oposição fictícia.

Depois da eleição de 1988 em torno do livre comércio da América do Norte, eu estive presente numa conferência de grupos nacionalistas esquerdistas em Otawa. Nós havíamos perdido. O propósito era decidir a estratégia para seguir em frente. Durante a conferência observei três coisas que pensei serem anormais:

1) Os amigos organizadores aqui em Winnipeg, que eram na verdade Comunistas que se haviam infiltrado dentro do movimento operário, não queriam que eu fosse. Achei estranho que activistas sinceros não quisessem incluir todo o seu talento (ou mesmo dinheiro) ao qual tivessem acesso.

2) Eu fiquei surpreso pelo comportamento dos professores esquerdistas e dos activistas durante a Conferência. Eles não pareciam zangados nem desapontados pela perda. Era exactamente o oposto. Havia um sentimento palpável de satisfação presunçosa. Eles estavam satisfeitos com a sua "actuação" e estavam contentes por poderem voltar para os seus locais e darem continuidade ao processo de enganarem os estudantes ingénuos. Estas pessoas piedosas ganham mais de $100K "lutando pelos pobres" e "lutando contra o establishment."

Finalmente,

3) Durante o encontro sugeri algumas acções militantes como forma de continuar a batalha contra o livre comércio. A presidente da reunião, Maude Barlow, que ainda é a presidente do "Concílio dos Canadianos", colocou-me de parte verbalmente, prometendo discutir o assunto pessoalmente mais tarde. Ela nunca me procurou. Quando eu entrei em contacto com ela, ela disse que estava demasiado atarefada. Eu havia sido "enganado" por uma profissional.

CONCLUSÃO:

Claramente os liberais e a "esquerda" socialista fazem parte da falsa oposição. Eles não representam as pessoas. Eles são Maçónicos e fazem parte do duplo passo Maçónico que termina no governo mundial controlado pelos banqueiros. O "establishment" é cúmplice na escravização da sociedade.

Semelhantemente, nos EUA e na Europa, todos os partidos políticos são dirigidos pela Maçonaria e governados pelo cartel Rothschild. Eu duvido muito que algum grupo ou individuo ganhe publicidade se não for uma marioneta. A nossa vida política e cultural pode ser comparada ao filme "The Truman Show", onde nós somos a personagem desempenhada por Jim Carey. Tudo é orquestrado e tudo está "sob controle".

Claramente, Ron Paul ajusta-se na perfeição ao papel de falsa oposição. Ele é Maçónico. A sua esposa é Maçónica, Estrela Oriental. As suas filhas são Maçónicas, Raparigas Arco-Iris.


"John Birch Society" faz um trabalho excelente mas aparentemente eles foram fundados pelos Rockefellers que fizeram um acordo muito bom com o fundador pela sua companhia de sumo de uva. 

O propósito da falsa oposição é usar a oposição e desencorajar qualquer movimento político de base genuíno de ser iniciado. A sua missão é combater batalhas triviais e distrair-nos da instalação sorrateira do governo mundial. Lembram-se do ano que os Republicanos passaram a tentar acusar Bill Clinton devido ao que aconteceu com Monica Lewinski? O governo paralisou por completo.

Será que temos verdadeiros líderes? Vocês podem reconhecê-los se eles forem marginalizados e feitos anátemas pelos órgãos de comunicação em massa. Os nossos verdadeiros líderes são as pessoas que eles atacam, arruínam, lançam na prisão ou matam.

Fonte: http://ow.ly/rldlw

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Quem são os líderes mais criticados pelos média no vosso país? É bem provável que esses estejam genuinamente a trabalhar para o povo e fora do controle da elite financeira mundial.



sábado, 14 de dezembro de 2013

Falsa alegação de violação destruiu a vida de um homem inocente

No dia 18 de maio de 2006, ao sair de sua cela e cruzar os muros da Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, Heberson Oliveira, 30, achou tudo estranho. O sol estava alto, mas não era o calor que lhe incomodava.

Aquele era seu primeiro dia de liberdade após dois anos e sete meses na prisão. Nem ele acreditava mais que isso um dia pudesse acontecer.

- Eu já tinha perdido as esperanças de sair da cadeia vivo. A minha cela já estava virando a minha casa - conta Heberson, quase cinco anos depois, sentado na cama tubular cor de vinho de seu irmão mais novo. Heberson Oliveira é o rosto de um silencioso drama brasileiro: o das vidas roubadas pela lentidão da Justiça. Foi preso em novembro de 2003, suspeito de ter estuprado uma menina de nove anos de idade. Ele negou ter cometido o crime e disse que sequer estava em Manaus na época em que tudo ocorreu.

Mesmo sem nenhuma prova material ou testemunhal que o incriminasse, foi indiciado, denunciado e transferido para a Unidade Prisional do Puraquequara (UPP). Só dois anos e sete meses depois de ter sido preso é que Heberson foi julgado e, finalmente, considerado inocente.

Mas a sentença que o pôs em liberdade não foi suficiente para lhe fazer um homem completamente livre. Heberson foi estuprado pelos “xerifes” da cadeia e contraiu o vírus da AIDS.

- Eu fui violentado lá dentro. Na hora do desespero, não vi quantos eram. Só queria que aquele sofrimento acabasse. Agora, essa doença vai me acompanhar pelo resto da vida. Eu estou condenado à morte. A Justiça roubou minha vida - desabafa tentando disfarçar o constrangimento evidente no queixo tremido.

Paradeiro

Para encontrar Heberson é preciso paciência. Depois que saiu da cadeia, ele morou durante algum tempo na casa de sua mãe, mas depois de três crises de depressão, se entregou às drogas e saiu de casa.Tentou alguns empregos, mas não se firmou em nenhum lugar.

- É difícil alguém oferecer emprego para um ex-presidiário e um aidético. Algumas pessoas me ajudaram, mas aí vieram as depressões. Eu vivo cuspido pela sociedade - diz chorando.

Heberson, que tinha o corpo firme e o rosto limpo antes da prisão, agora parece uma sombra. Emagreceu pela doença e pelo vício. A barba cresce e o cabelo encaracolado escapa pelas laterais de um boné esfarrapado. Dorme sob marquises, em terrenos baldios ou construções abandonadas na periferia de Manaus.

Quase todos os dias, ele vai à casa de sua mãe, Maria do Perpétuo Socorro, 51, em uma rua estreita e esburacada do bairro Compensa II, na Zona Oeste de Manaus. Caminha lentamente pelas ladeiras do bairro e, aos poucos, a gritaria na mercearia ao lado da casa de sua mãe vira cochicho. Atento, ele percebe que os olhos se voltam em sua direção; abaixa a cabeça e continua a andar.

Ao fim da tarde, Heberson deixa a casa da mãe. Carrega um saco plástico com roupas sujas e objetos catados na rua. Maria, pela janela, olha o filho indo embora mais uma vez, sem muito o que fazer. E Heberson, sem paradeiro definido, desaparece na rua sem saber quando ou se vai voltar.

Fonte: http://bit.ly/1bNfD4q



quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O ilusionista Herbert Marcuse


Por Robin Phillips

Os antigos Gregos tinham uma escola de filósofos, conhecidos como os Sofistas, que se orgulhavam da sua habilidade de poderem validar coisas impossíveis. Alguns sofistas contratavam-se mutuamente em eventos públicos, onde as audiências os poderiam observar, encantados, à medida que eles procediam provando proposições que eram manifestamente falsas.

O filósofo Gorgias (4º século antes de Cristo) inventou um argumento engenhoso como forma de provar que nada existia; e mesmo se alguma coisa existisse, nada se poderia saber sobre isso; e mesmo se alguma coisa existisse e se se pudesse saber algo sobre isso, tal conhecimento não pode ser comunicado aos outros; e mesmo se alguma coisa existisse e se se pudesse saber algo sobre isso, e se tal conhecimento pudesse ser comunicado aos outros, não existia qualquer tipo de incentivo para comunicar aos outros.

Seria bom se tal sofisma se tivesse limitado aos antigos Gregos, mas o século 20 viu um pensador cuja falta de lógica rivalizou - e até suplantou - tudo o que alguma vez foi produzido pelos sofistas. O seu nome foi Herbert Marcuse (1898–1979), o guru da contra-cultura dos anos 60.

Marcuse é importante, não porque ele foi capaz de levar o sofismo para níveis distorcedores-da-verdade mais elevados, mas porque o seu pensamento distorcido tem sido formativo na definição do "senso comum" colectivo (ou, para ser mais acertado, a falta de senso comum) da nossa era.

Quão formativo? Em 1968, quando os estudantes de Paris se revoltaram, eles rasgaram os estandartes da cidade onde se liam "Marx/Mao/Marcuse." No seu prefácio do livro de Marcuse "Negations: Essays in Critical Theory" ["Negações: Dissertações em Torno da Teoria Crítica"], Robert Young disse que "entre os intelectuais puros, [Marcuse] foi o que teve maior efeito directo e profundo sobre os eventos históricos - mais do que qualquer indivíduo do século 20." 

A Escola de Frankfurt

Marcuse veio duma geração de intelectuais que havia experimentado a devastação da Primeira Grande Guerra. Esta guerra sem sentido, aliada à gripe Espanhola (que veio pouco depois e matou tantos quantos a guerra tinha destruído) produziu uma geração de intelectuais exaustos e cínicos, prontos para abraçar o falso optimismo do Fascismo ou do Marxismo. Muitos que adoptaram a última opção uniram esforços na Instituto para Pesquisas Sociais na Universidade de Frankfurt, Alemanha. (Antes disso, o Instituto tinha o nome de "Instituto para o Estudo do Marxismo"). O seu movimento caracterizava-se por uma visão política que veio a ser conhecida como "a Escola de Frankfurt".

Essa visão era essencialmente Marxista mas com uma variante. Enquanto que Marx acreditava que o poder encontrava-se junto daqueles que controlavam os meios de produção, a escola de Frankfurt alegou que o poder encontrava-se junto daqueles que controlavam as instituições de cultura. A escola veio a incluir sociólogos, críticos de arte, psicólogos, "sexólogos", cientistas políticos, e uma vasta gama de "peritos" dispostos a converter o Marxismo duma teoria estritamente económica para uma realidade cutural.

Marcuse foi um elemento-chave do movimento, juntamente com Theodor Adorno, Max Horkheimer, Erich Fromm, Walter Benjamin, Leo Lowenthal, Wilhelm Reich, Georg Lukacs, e muitos outros. Estes homens estavam desapontaddos com a sociedade e os valores tradicionais do Ocidente. Lukacs, que ajudou a fundar a escola, disse que o seu propósito era responder à questão: "Quem nos salvará da Civilização Ocidenta?"

"O terror e a civilização são inseparáveis," escreveram Adorno e Horkheimer no livro "The Dialectic of Enlightenment" ["A Dialética do Esclarecimento"]. A solução era, portanto, simples: destruir a civilização. Marcuse expressou o seu propósito da seguinte forma:

Podemos justificadamente falar duma revolução cultural visto que o protesto tem como alvo todo o edifício cultural, incluindo a moralidade da sociedade actual.

Lukacs via na "destrução revolucionária da sociedade como a única solução para as contradições da época," e alegou que "tal subversão dos valores não pode ocorrer sem a aniquilação dos antigos valores e da criação de novos valores por parte dos revolucionários."

Lukacs usou as escolas Húngaras como frente de batalha para incutir o niilismo cultural. Através dum curriculum de educação sexual radical, ele esperava enfraquecer a família tradicional. O historiador William Borst reconta como "as crianças Húngaras aprenderam nuances subtis do amor livre, actividade sexual, e a natureza arcaica do código familiar das famílias da classe média, que impediam o homem de ter prazer." 

Para a América

Quando Hitler se tornou chanceler em 1933, a escola de Frankfurt viu-se obrigada dissolver, realocando-se inicialmente em Genébra, e, mais tarde, vendo a maior parte dos seus intelectuais a fugir para os Estados Unidos, para a Universidade da Columbia, Tendo como ponto de partida essa universidade, as ideias da Escola de Frankfurt espalharam-se por todo o mundo académico Americano.

Superficialmente, a América pós-guerra parecia ser o último lugar do mundo onde esta filosofia anti-Ocidente obteria algum tipo de atenção. Afinal, todo o mundo Ocidental, mas especialmente a América, estava bem ciente da forma como o fascismo quase havia destruido a sua civilização. Os Nazis haviam ascendido ao poder numa moderna onda de neo-paganismo e tribalismo primordial que se apresentou como uma alternativa à cultura do Ocidente moderno. Devido a isto, e de certa forma, a derrota de Hitler representou o triunfo dos valores Ocidentais. Na América esta vitória foi seguida duma renovação do optimismo cultural característico do final dos anos 1940 e 1950, que, entre outras coisas, se manifestou no chamado "baby boom".

O génio da Escola de Frankfurt manifestou-se na sua habilidade de converter esta renovada confiança numa força com a qual sabotar a sociedade. A estratégia envolveu uma inteligente redefinção do fascismo como uma heresia de Direita. Segundo esta narrativa, o Nazismo havia sido a consequência duma sociedade impregnada com o capitalismo. ("Quem não estiver pronto para falar no capitalismo, dece também permanecer calado em relação ao fascismo", comentou o sociólogo Max Horkheimer.) As culturas que davam grande importância à família, à religião [ed: Cristianismo], ao patriotismo e à propriedade privada, foram declaradas canteiros do fascismo.

O revisionismo histórico atingiu o seu ponto mais elevado com Marcuse, que se estabeleceu como o mais conhecido membro do movimento devido à sua habilidade de efectivamente comunicar com os jovens. Marcuse foi adoptado como o guru intelectual do movimento hippie, e ele, em troca, disponibilizou à geração mais jovem uma corrente contínua de propaganda como forma de santificar os seus impulsos rebeldes. (Foi Marcuse que inventou o slogan "Make love, not war." ["Façam amor e não guerra"])

Para Marcuse, a única resposta ao fascismo era o comunismo. "Os Partidos Comunistas são, e assim continuarão a ser, o único poder anti-fascista," ele declarou. Por esta razão, ele apelou aos Americanos para não serem demasiado duros com as experiências totalitárias dos seus inimigos comunistas, assegurado que "a denúncia do neo-fascismo e da Democracia Social tem que ser superior a denúncia das políticas Comunistas." 

O Assobio e a Teoria Profissional

Os pensadores da Escola de Frankfurt ensinaram que aqueles que tinham uma visão conservadora, não só estavam errados, como eram neuróticos. Ao converter as ideias conservadoras em patologias, eles colocaram em marcha a tendência de silenciar os outros através do diagnóstico em vez do diálogo. A "psicologização" dos adversários políticos passou a tomar o lugar do debate. [ed: É precisamente por isto que os activistas lgbt tentam acabar com o debate em torno da sua agenda política qualificando os adversários de "homofóbicos", e também por isso que as feministas qualificam como "machista" toda a oposição que é levantada às suas destrutivas medidas sociais e sexuais]

Não foram só os seus adversários políticos que caíram sob o martelo da psicoanálise. Ao criarem a disciplina da "Teoria Crítica", a escola de Frankfurt foi capaz de desconstruir toda a civilização Ocidental. Em vez de demonstrarem que os valores do Ocidente eram falsos ou deficientes, eles diagnosticaram a cultura como inerentemente logocêntrica [isto é, focada no conhecimento], patriarcal, institucional, patriótica e capitalista. Nenhum aspecto da sociedade Ocidental, desde o asseio a Shakespeare, ficou imune à crítica. Mesmo o acto de assobiar foi alvo do desconstrucionismo de Adorno, que disse que o acto de assobiar indicava "controlo sobre a música" e era sintomático do insiduoso prazer que os Ocidentais tinham em "possuir a melodia."

Não se sabe se Marcuse devotou muito tempo em torno do assobio, mas o que realmente lhe deixava zangado era o trabalho. Um dia de trabalho honesto era das coisas mais repressivas da civilização que ele esperava debilitar. Como alternativa a uma profissão, Marcuse apelava para o que ele chamava de "a convergência entre o trabalho e a diversão."

O libído era a chave para a utopia pré-civilizacional. Marcuse fomentou o que ele chamou de "sexualidade polimorfa" que envolvia a "transformação do libído da sexualidade  constrangida sob a supremacia genital para a erotização de toda a personalidade." Mal esta transformação ocorresse, o trabalho profissional já não ocuparia um lugar tão importante no Ocidente. No livro "Eros e Civilization", Marcuse escreveu que "a ocupação laboral, que é a maior parte da vida dum indivíduo, é um tempo doloroso visto que o trabalho laboral alienado é a ausência de gratificação e a negação do princípio do prazer."

No seu livro "Intellectual Morons",  Daniel J. Flynn prestativamente compara a visão laboral de Marcuse com a de Marx:

Marx militava contra a exploração da força laboral; Marcuse era contra o trabalho laboral em si. Não trabalhem, façam sexo. Esta era a simples mensagem do livro "Eros and Civilization", lançado em 1955. As suas ideias revelaram-se extraordinariamente populares junta da incipiente cultura hippie da década seguinte. O livro forneceu a base lógica para a preguiça e transformou vícios pessoais degradantes em virtudes.

Esta elevação da preguiça incluia a rejeição consciente do "trabalho" de se manter asseado. Logo, Marcuse argumentou que aqueles que haviam regressado para um estado mais primitivo tinham que rejeitar a higiene pessoal e experimentar a liberdade de adoptar "um corpo impoluto da higiéne plástica."

Contradição

Flynn resumiu toda a filosofia de Marcuse quando ele alegou que Marcuse "pregava que a liberdade era totalitarismo, democracia era ditadura, educação indoutrinação, violência é não-violência, ficção é verdade." Tal como isto sugere, Marcuse era genial em "conferir conotações positivas a prácticas negativas." Este truque atingiu o ponto mais alto do discurso contraditório quando Marcuse alegou que a tolerância é, na verdade, intolerância, e vice-versa.

Conduzidos pelo sofismo de Marcuse, a noção da tolerância passou a significar exactamente o contrário do que significava no passado. A tolerância já não era o acto de permitir ou tolerar os pontos de vista e os valores de outra pessoa, apesar de não se concordar com ele. Esta era a noção defendida pelos liberais do Iluminismo e encapsulada na citação (falsamente atribuída a Voltaire), "Não concordo com o que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de o afirmares."

Embora esta noção de tolerância, tal como qualquer outro tipo de liberdade, tenha os limites legais óbvios, ela fundamentava-se na ideia Cristã (nem sempre seguida na perfeição) de que nós devemo-nos evitar deportar, prender, executar ou humilhar aqueles cuja crenças, prácticas e comportamentos não são do nosso agrado (ou nós desaprovamos).

Marcuse qualificava a tolerância tradicional de "tolerância repressiva", que precisava de ser substituída pela "tolerância libertadora." De modo significativo, a tolerância libertadora envolvia "intolerância para com os movimentos da Direita e tolerância para com os movimentos da Esquerda." Os movimentos da Esquerda incluiam o activismo dos vários grupos que Marcuse encorajava a se auto-identicarem como oprimidos - homossexuais, mulheres, negros, e os imigrantes. Só os grupos minoritários tais como estes poderiam ser considerados objectos legitimos de tolêrancia. [ed: as mulheres não são uma "minoria" mas sim a maioria.]

Comentando este novo tipo de tolerância, Daniel Flynn escreveu:

Tolerar o que se gosta e censurar o que não se gosta obviamente que já tinha um nome antes do aparecimento de Marcuse. A isso dá-se o nome de intolerância. A palavra intolerância tinha má fama, e como tal Marcuse deu-lhe o nome do seu antónimo mais popular, tolerância. Esta palavra foi frequentemente modificada para "libertadora", "discriminadora", e "verdade". Mais corrupção da língua veio através da sua crítica aos practicantes da liberdade de expressão que ele identificou de "intolerantes".

O que emergiu da sombra desta nova tolerência foi um tipo de redistribuição intelectual. Em vez de redistribuir o capital económico da classe média para a classe operária, tal como Marx havia insistido, a nova tolerância buscava redistribuir o capital cultural. Marcuse não escondeu que esse era o propósito final, admitindo que ele elogiou "a práctica da tolerância descriminadora numa direcção inversa, como forma de mudar o equilíbrio entre a Direita e a Esquerda ao limitar a liberdade da Direita." Isto foi alcançado através de várias formas, incluindo o que Flynn descreveu de "ajuste de atitude", afectada pelo "condicionamento psicológico através do entretenimento, das salas de aula, de tabus linguísticos, e através de outros meios que transmitem a sua ideologia através da osmose."

Nos anos que se seguiram desde Marcuse, a noção de tolerância finalizou a sua metamorfose. Enquanto que segundo a antiga definição de tolerância, um homem tinha que discordar de algo para que pudesse tolerá-la, segundo o novo significado, não pode haver discórdia; em vez disso, a pessoa é forçada a aceitar todos os valores e pontos de vista como sendo todos eles igualmente legítimos (a óbvia excepção sendo o facto de não devermos tolerar a antiga noção de tolerância.)

Ao contrário de muitos dos seus descendentes filosóficos, Marcuse estava bem ciente do padrão duplo que ele estava a propor, não escondendo o facto de estar disposto a erradicar a liberdade académica como forma e alterar o equilíbrio de poder. Ele chegou a reconhecer que este seu novo modelo de tolerância envolvia "a remoção da liberdade de expressão e da liberdade de reunião aos grupos e aos movimentos que promovem políticas agressivas," ao mesmo tempo que "a restauração da liberdade de pensamento pode precisar de novas e rígidas restrições aos ensinamentos e às practicas presentes nas instituições de ensino que, através dos seus métodos e conceitos, servem para fechar a mente dentro do discurso e do comportamento estabelecido."

O que Marcuse estava a dizer é ainda mais radical do que a tese de Gorgias de que nada exista, e ela limita-se a isto: A liberdade de pensamento e a liberdade de expressão só podem ser atingidas através da rígida restrição do pensamento e do discurso.


Enquanto apelava para o "cancelamento do credo liberal da discussão livre e igualitária" (do seu ensaio "Tolerância Represiva"), Marcuse ajudou a debilitar o antigo slogan universitário lux et veritas. As universidades modernas, com o seu constante policiamento de ideias e as suas políticas de censura politicamente motivadas, recebeu a sua legitimização intelectual por parte de Marcuse. 

Consequências

Embora seja discutível se o pensamento de Gorgias alguma vez tenha sido levado a sério por alguém (muito menos por parte do próprio Gorgias), as ideias de Marcuse foram levadas tão a sério que formaram a base intelectual tanto do mundo académico da Esquerda como da máquina do politicamente correcto que lidera muito do viés contemporâneo dos média.

Gorgias sabia que estava a ser irracional mas ele fez o que fez como forma de se divertir ao demonstrar os seus poderes intelectuais. Marcuse também sabia que estava a ser irracional, mas ele acreditava que a irracionalidade era uma coisa boa. Para ele, a lógica era uma arma de dominação e opressão, enquanto que, segundo o que ele escreveu no livro "One Dimensional Man", "a habilidade de . . . . converter a ilusão em realidade e a ficção em verdade, são um testemunho da forma como a Imaginação se tornou um instrumento de progresso."

Marcuse passou por Harvard, Yale, Columbia, Brandeis, e pela Universidade da Califórnia em San Diego. Em cada uma destas instituições, ele pregou o seu "evangelho" do niilismo, onde os conceitos negativos e as palavras negativas foram transformadas em entidades positivas. Até a sua morte, em 1979, ele continuou a convencer as pessoas a "converterem a ilusão em realidade."

A coisa mais surpreendente disto tudo é que tantas pessoas tenham acreditado nas suas ilusões.




terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O auge do feminismo

Por W.F. Price

Eu sempre pensei que o ponto alto do feminismo foi durante a década 90, tomando como base as minhas observações pessoais. Aparentemente, esse pode muito bem ter sido o caso, pelo menos a julgar pelo visualizador ngram da Google. O blogueiro Audacious Epigone postou um gráfico revelando a frequência com que a palavra "feminismo" tem aparecido nos artigos através dos anos. O aumento ocorre durante os anos 70, atinge o ponto mais alto a meio dos anos 90, e actualmente encontra-se em declínio acelerado.


Audacious Epigone questiona:
Quanto deste declínio deve-se à realização das distinções biológicas e quanto deste declínio se prende com o facto das preocupações femininas terem sido ultrapassadas pelas preocupações de outras classes "vítimas como os negros ou os gays, que se encontram acima na pirâmide da vitimologia?
Não sei se algum destes factores é assim tão importante; eu sou de opinião de que a ascensão do feminismo reflecte a ascensão duma certa demografia que investiu muito no movimento. O auge do feminismo coincide com o auge da presença feminina na esfera laboral, que ocorreu na parte final dos anos 90. Era uma ideologia "capacitadora" para as mulheres nascidas entre, digamos, 1945 e 1964, que queriam a sua fatia da grande expansão económica que durou até cerca do ano 2000.

Hoje em dia, para as mulheres mais jovens, o feminismo tem pouca utilidade. As mulheres jovens são, em média, mais pobres que as suas mães. Para além disso, elas estão a ter dificuldade em obter apoio dos homens, da mesma forma que estão a ter dificuldade em obter empregos. O feminismo tem pouco - se alguma coisa - a lhes oferecer, e pode até ser algo negativo.

Há já muito tempo que sou de opinião de que as opiniões políticas das pessoas são primariamente motivadas pelo egoismo. Em Seattle, por exemplo, as pessoas votam de forma sobrepujante no Partido Democrata [esquerdistas], e estou seguro de que eles fazem isso porque Seattle é uma cidade que em larga escala depende do sector público. Dito de outro modo, é uma cidade universitária, sendo a Universidade de Washington, de longe, a maior empregadora local.

Nos anos 80, quando o sector privado ainda era razoavelmente robusto, as tendências de voto em Seattle eram mais divididas entre os Democratas e os Republicanos.

À medida que as condições mudam, as pessoas ajustam a sua ideologia de modo a que ela melhor reflicta os seus interesses pessoais. As mulheres com menos de 40 anos já não são as vencedoras do feminismo, mas começam a parecer as derrotadas: mães solteiras com pais ausentes e falidos, mulheres batalhando com as dívidas do empréstimo universitário, mulheres a trabalhar em empregos inferiores com ordenados pobres e a serem usadas para sexo casual (na verdade, são melhor definidas como prostitutas não-remuneradas) por homens receosos de serem escravizados pelo Direito Familiar feminista.

No fundo, no fundo, as mulheres mais jovens sabem que o feminismo não as está a ajudar em nada. É por isso que o feminismo está em declínio acelerado: ele tornou-se num movimento disfuncional não só para os homens e para as crianças, mas também para as mulheres.


* * * * * * *
Pode ser que o uso do termo "feminismo" esteja em declínio (muito graças às atitudes infantis e claramente ofensivas das feministas) mas o conceito em si se tenha tornado tão poderoso e tão permeado na cultura, que o uso da palavra como algo distinto da sociedade não faça mais sentido. De qualquer das formas, os anúncios da morte de qualquer movimento subversivo são sempre de se suspeitar, se esse anuncio não se faz acompanhar com o fim dos movimentos e das forças políticas que financiam esse mesmo movimento.




domingo, 8 de dezembro de 2013

O verdadeiro Nelson Mandela


Com os média a transbordar de referências à "grandeza" de Nelson Mandela no dia à seguir à sua morte, um contraponto com o resto da história é sobejamente necessário. No final do texto estão algumas entrevistas em vídeo do missionário Sul-Africano Peter Hammond, que conta a verdadeira história de Mandela.

Caracterizado pelos média como um libertador, Mandela era um Marxista e um terrorista condenado. Hammond diz o seguinte em relação a Mandela:

Nelson Mandela admitiu [tudo] num tribunal aberto e declarou-se culpado de 156 actos de violência pública e terrorismo - e lembrem-se que ele era um advogado experiente. Ele era o líder da facção terrorista revolucionária do ANC [African National Congress]Umkhonto we Sizwe.” Ele esteve por trás de diferentes operações: desde a conspiração de colocar bombas numa estação de comboio (que matou mulheres e crianças, e mutilou pessoas), bombas em centros comerciais, ataques a camponeses . . . tantos actos de violência.

Hammond prossegue afirmando que as descrições actuais fazem de Mandela um santo mas nunca dizem o porquê dele ter estado na prisão. Ele foi para prisão por um motivo justo e bom.

Nem mesmo a Amnestia Internacional quis pegar no seu caso porque ele não era um preso político. Ele teve um julgamento justo e uma sentença razoável. Ele teve o seu momento no tribunal e ele não era um preso político mas sim alguém que foi para a prisão por ter levado a cabo actos de violência.

Hammond conta como os crimes que Nelson Mandela levou a cabo na África do Sul, que lhe valeram uma prisão perpétua, seriam suficientes para ele ser receber a pena de morte nos Estados Unidos ou na Grã-Bretanha daqueles dias. Foi o clima político da altura que lhe valeu a libertação, associado ao revisionismo esquerdista que branqueou a sua vida anterior de violência. Se o legado de Mandela nos ensina algo é que a sua vida é um argumento em favor da pena de morte. Quando tais criminosos não são eliminados, há sempre a chance dos poderes políticos futuros serem suficientemente corruptos para os libertar - e os colocar em posições de poder.


À luz da verdade em torno de Mandela, Hammond pode dizer:

Estou surpreso que tantas pessoas o idolatrem e o elevem para uma posição de figura messiânica, o que revela que eles obviamente não conhecem o que ele ensina, o que ele acredita, o que ele faz, ou o seu apoio a alguns dos ditadores Marxistas mais radicais do nosso planeta.

Isto inclui muitos Cristãos:

Muitos Cristãos por ai espalhados idolatram Mandela só porque lhes foi dada informação errada, ou informação incompleta.

Quando Mandela adoeceu há cerca de um ano atrás, os média começaram a preparar a hagiografia que eles estão agora a publicar em torno do terrorista caído. Barack Obama aproveitou a oportunidade para fazer uma viagem até a África do Sul, falando nos direitos humanos em todos os lugares, invocando o nome de Mandela em todas as paragens e louvando o seu trabalho.

Um comentador esquerdista da NPR [órgão de informação estatal Americano] não se conseguiu conter, lamentando o facto de, durante a visita de Obama, Mandela estar demasiado doente para uma sessão fotográfica

O primeiro presidente negro dos Estados Unidos ao lado do primeiro presidente negro da África do Sul seria um momento poderoso.

Ou, como nós poderíamos dizer,"Um cripto-comunista amigo de terroristas ao lado de um comunista terrorista condenado seria um momento revelador."

Pouco depois do ataque terrorista de Boston, Obama declarou que esses actos seriam investigados como actos de terrorismo porque, "Sempre que bombas são usadas para atingir civis inocentes isso constitui um acto de terrorismo."

"Sempre . . . . "

No entanto, esta manhã, enquanto falava da morte de Mandela passados que estavam alguns minutos, o presidente Obama disse:

Perdemos um dos seres humanos mais influentes, corajosos e profundamente bons com quem qualquer um de nós algum dia partilhará tempo durante a sua estadia na Terra.

Há de facto um fosso no discurso público.

E sim, até muitos Cristãos ficarão confusos e encurralados. Muitos encontrar-se-ão encurralados pelo dilema apreendido gerado pela narrativa caiada de Mandela. Se os adversários criticarem-no publicamente, eles correm o risco de serem publicamente associados aos simpatizantes do apartheid e do racismo (tal como os actuais defensores [Americanos] dos direitos estaduais são indevidamente associados à escravatura e ao racismo).

No entanto, dar espaço de manobra a Mandela é dar espaço de manobra à sua ideologia Marxista e ao seu terrorismo. Isto soa como muitas outras decisões em torno do "mal menor" que tantas vezes nos são apresentadas.


Mandela morreu e apresentou-se perante o seu Criador. Veremos se Deus julga o assunto segundo a tese do "mal menor". Se quiserem saber mais acerca do Comunismo de Mandela basta ler o livro que ele mesmo escreveu que fez parte da montanha de evidências usadas contra ele no seu próprio  julgamento: "Como Ser um Bom Comunista".

A ler: O julgamento de Nelson Mandela



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