terça-feira, 28 de maio de 2013

Maioria das mulheres britânicas escolheria vida doméstica no lugar de carreira profissional.


Depois de décadas a lutar pela igualdade nos locais de trabalho, muitas mulheres Britânicas admitem agora que colocariam a carreira profissional de lado em favor da vida doméstica, e que não têm problemas alguns em ser uma "mulher guardada" (inglês: "kept woman"). Mas de acordo a pesquisa, as mulheres guardam o seu desejo (de serem domésticas e não carreiristas) dentro de si uma vez que se sentem pressionadas a viver uma vida independente.

Numa sondagem recente levada a cabo junto de 1,582 mulheres com idades para cima dos 25, todas empregadas e num relacionamento, 63 porcento delas admitiu secretamente que prefeririam ser donas de casa e não mulheres com uma carreira profissional. Foi perguntado às inquiridas se se identificavam como "mulheres independentes", e 65 porcento delas disse que sim.

Para além disso, foi perguntado às mulheres que haviam respondido com um "Sim" se sentiam algum tipo de pressão (por parte de outras mulheres) para serem independentes, e 74 porcento disse que sim.

Mais de metade das mulheres (57 porcento) inquiridas pela site de moda mycelebrityfashion.co.uk admitiu que aspiravam por um estilo de vida mais relaxante, confessando que prefeririam ser domésticas e não carreiristas. Quando lhes foi perguntado sobre a independência financeira, 78 porcento das mulheres afirmou que não se importaria de depender financeiramente do parceiro.

Bobbie Malpass, editora do site mycelebrityfashion.co.uk, disse que os resultados da sondagem foram chocantes para si:

Estou profundamente chocada por saber que a maioria das mulheres colocaria a carreira profissional de lado e optaria por uma vida doméstica, especialmente se levarmos em conta a frequência com que ouvimos que devemos abraçar a vida de mulher forte e independente; até o grupo "Destiny's Child" cantou algo em favor disto!

Acho que a estatistica mais chocante é aquela que revela o número de mulheres que não se importaria de ser financeiramente dependente do marido uma vez que ser uma mulher "mantida" não é algo que apelaria a muitas.

Fonte

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Claro que a carreirista Bobbie Malpass está "chocada" com a revelação dos verdadeiros desejos da mulher porque ela, tal como a maior parte das mulheres ocidentais, foi indoutrinada pelo movimento feminista a acreditar em algo que não reflecte o que as mulheres querem.

É seguro afirmar que o feminismo é actualmente o maior inimigo da mulher. Aliás, o feminismo sempre foi inimigo da mulher. O que se passa actualmente é que mais e mais mulheres estão a admitir (embora secretamente) aquilo que as feministas não querem que elas admitam: dada a escolha e em igualdade de circunstâncias, a mulher escolherá maioritariamente viver uma vida mais familiar e tradicional.

É precisamente devido à existência deste instinto natural e saudável na mulher que a liderança feminista faz todos os possíveis para envergonhar as mulheres que colocam de lado o carreirismo:

Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima . . . Escolher servir e ser protegida, e planear ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo radical é alterar isso.” ~ Vivian Gornick, University of Illinois, “The Daily Illini,” April 25, 1981.

Segundo a feminista Vivian gornick, o cerno do feminismo radical (que não é fundamentalmente diferente do feminismo não-radical) é suprimir os desejos da mulher, removendo dela a liberdade para ficar am casa. Para além disso, esta feminista  qualifica de "ilegítima" a escolha que a maior parte das mulheres faria. Isto demonstra o quão anti-mulher o feminismo é.

Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão …. Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão. Isso é uma forma de forçar as mulheres numa certa direcção.~ Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975.

Simone de Beauvoir confirma o que foi dito em cima: dada a escolha, a maior parte das mulheres prefere uma vida doméstica. Conhecedoras desta natural tendência das mulheres, as feministas moldaram a sociedade actual de modo a que a mulher não tivesse possibilidade para exercer a sua natural preferência, mas visse em seu lugar a sua liberdade de escolha limitada ao lhe ser dito que verdadeira "independência" é adquirida através da vida profissional.

Note-se também a natureza fascista do feminismo quando Simone de Beauvoir afirma que "Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa" e que "As mulheres não deveriam ter essa opção".

Conclusão:

Longe de ser um movimento que "emancipa" a mulher, ou "liberta" a mulher, o feminismo faz precisamente o reverso ao afirmar que ela só tem a escolha de ir trabalhar (embora a mulher universalmente prefira a vida doméstica). Isto leva-nos a afirmar que o feminismo é a mais bem sucedida obra de engenharia social uma vez que as suas adeptas subscrevem aos seus princípios em busca de "liberdade" quando o feminismo foi criado para fazer exactamente o contrário.

"Oprimida"


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sábado, 25 de maio de 2013

Quem é o mais provável iniciador do ciclo de violência?

O Dr Warren Farrell perguntou a uma professora secundária para registar o número de vezes os rapazes batiam nas raparigas durante as aulas, e o número de vezes que as raparigas batiam nos rapazes. 

A pesquisa, levada a cabo durante 3 anos (1989-92) numa escola secundária da Califórnia, foi levada a cabo por Elizabeth Brookins (Departamento de Matemática).

O Dr Farrell escreveu:

Pedi [à senhora Elizabeth Brokins] se ela poderia contabilizar a frequência com que os rapazes e as raparigas se atingiam pela primeira vez. 

Ela concordou, e não estando disposta a perder uma potencial lição de matemática, pediu a uma das suas turmas para levar a cabo uma "pesquisa" de modo a registar todas as vezes que os rapazes e as raparigas iniciavam uma chapada ou um soco num membro do sexo oposto (no recreio ou nas salas de aula).

Quando a Liz reportou os resultados, ela ficou um bocado embaraçada:


Bem, quando eu comecei a registar as agressões, o rácio era de 20 para 1 - na maior parte raparigas a bater nos rapazes nos braços, e dando-lhes uma chapada ocasional. No entanto, temo que eu tenha estragado a pesquisa. 

Fiquei tão irritada com o facto das raparigas "darem início ao cíclo de violência", como tu colocaste as coisas, que comecei a dar mini-palestras durante as aulas, e as raparigas que faziam a pesquisa começaram a dar sermões às pessoas que estavam a observar. Devido a isto, o número de raparigas a bater nos rapazes baixou.

Eu contaminei os resultados!

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Não existe motivo algum para se assumir que esta atitude feminina de dar início ao ciclo de violência diminui com a idade. 

Isto, obviamente, não justifica qualquer tipo de violência que ela possa vir a sofrer, mas demonstra que a violência doméstica é um assunto muito mais complexo do que aquele que somos levados a acreditar.



segunda-feira, 20 de maio de 2013

Suécia e o imposto misândrico




Existe uma cidade universitária no norte da Suécia chamada Umeå cuja Câmara Municipal tem um comité de igualdade. Este comité colocou sobre a mesa um debate em torno da imposição de taxas por sexo, especificamente uma taxa sobre os homens.  O que é interessante é a justificação que é dada para a imposição desta taxa especial sobre os homens:
Umeå será município sueco que mais trabalhará em prol da igualdade - município esse onde os homens e as mulheres terão o poder de moldar as suas vidas e moldar a sociedade em termos iguais, com a mesma influência e as mesmas oportunidades de viver vidas financeiramente independentes.
Se por acaso vocês se questionam do porquê eu escrever tanto sobre a Suécia, isso prende-se com o facto deste país expressar de modo claro e aberto os princípios liberais.

Um dos propósitos do liberalismo é autonomia individual.  Por autonomia entenda-se a capacidade individual de auto-determinar a sua própria vida e ser independente. A igualdade significa que os indivíduos possuem o mesmo nível de autonomia: o mesmo "o poder de moldar as suas vidas" e "as mesmas oportunidades de viver vidas financeiramente independentes."

Os Suecos estão convencidos de que a autonomia e a independência são obtidas através das carreiras profissionais e através do dinheiro. Devido a isto, a igualdade para as mulheres significa que as mulheres devem-se comprometer de igual modo com as suas carreiras e devem receber pelo menos as mesmas somas de dinheiro que os homens.

Partindo deste ponto, o comité da igualdade de Umeå está absolutamente convencido de que é uma enorme injustiça as mulheres passarem mais tempo que os homens com os seus filhos. Os homens têm que ter a sua quota parte na licença de parto, se é para que a igualdade exista.

Semelhantemente, o comité da igualdade de Umeå acredita que a justiça requer que as mulheres sejam feitas, de modo perfeito, financeiramente independentes dos homens através da garantia de ganhos iguais (mesmo que isto signifique taxar mais os homens como forma de reduzir o dinheiro que os homens trazem para casa).

Como consequência desta forma de pensar, deparamo-nos com ideias como esta:
Os objectivos gerais da igualdade de género do município Umeå são: criar oportunidades de modo a que as mulheres e os homens tenham o poder de moldar a sociedade e as suas próprias vidas.
Um factor importante da igualdade de género é a independência económica. Consequentemente, será que não é hora de introduzirmos uma taxa de género? A taxa genética seria feita de modo a que os homens pagassem impostos mais elevados uma vez que persistem ainda diferenças salariais sem explicação na ordem dos 7% em favor dos homens.

Mas existem mais motivos que levam a que haja uma diferença mensal entre os ordenados dos homens e das mulheres de cerca de 4,500 kronor. Estes motivos centram-se nas escolhas que temos que fazer e como estas escolhas são valorizadas. As mulheres ainda ficam com a maior parte da licença de parto, para além de terem mais trabalhos em regime de part-time e desempenharem mais trabalho não remunerado em casa. (...) É importante falar desta injustiça e assumir as responsabilidades.

Será que devemos ser economicamente e financeiramente independentes? Como é que chegaremos lá? Será a taxa da igualdade a única opção? Ou será que existem outras vias?

Fechar a diferença salarial, desafiar as estruturas e trabalhar activamente para uma distribuição igual do trabalho não remunerado, quebrar com a segregação sexual que existe no mercado de trabalho, garantir que os pais levam a cabo uma proporção maior da licença de paternidade, desafiar as nossas próprias crenças e ter coragem para ver as coisas tal como elas são e não como nós pensamos que são.

... Um município onde todas as mulheres e todos os homens têm o poder de moldar as suas vidas e moldar a sociedade da mesma forma, com o mesmo poder e com a mesma voz, de modo a que tanto as mulheres como os homens sejam capazes de viver financeiramente independentes durante toda a sua vida.
A maior parte dos países ocidentais segue esta linha de pensamente, mesmo quando não são tão frontais na sua exposição. 

Eu considero esta posição uma visão estéril da sociedade, uma onde se assume que as mulheres perdem algo quando os homens se dedicam ao papel de provedor, e uma onde o propósito não é uma união mais próxima e complementar entre os homens e as mulheres mas sim o máximo de independência.

É também uma visão que assume que a maternidade é um factor negativo na vida da mulher - um potencial impedimento para a aquisição de dinheiro e independência - e que como tal, esse papel tem também que ser delegado igualmente aos homens.

Este tipo de liberalismo, quando analisado até aos seus propósitos essenciais, centra-se na carreira profissional e no dinheiro e nada mais. É uma expressão reles e desanimada da cultura Ocidental.

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A Suécia está um bom bocado mais avançada no seu feminismo, e como tal, medidas que colocam impostos mais altos sobre os homens são consequência lógica desse avanço. Obviamente que nós podemos ver que esta medida é misândrica substituindo "homens" por "negros" ou "chineses" ou outra etnia qualquer. Colocar fardos financeiros superiores sobre um grupo social apenas e só devido à sua composição genética está errado; mas dentro da forma de pensar feminista faz todo o sentido.
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domingo, 19 de maio de 2013

Mulher deu à luz um bebé com 4,5 gramas de álcool no sangue

Recém-nascido com elevada taxa de alcoolemia encontra-se em perigo de vida e mãe arrisca-se a enfrentar consequências penais.

Na Polónia, uma mulher deu à luz um bebé com 4,5 gramas de álcool no sangue.

A mãe, de 24 anos, terá desmaiado numa loja de bebidas alcoólicas e foi transportada com urgência para o hospital, com uma taxa de 2,6 gramas de álcool por litro de sangue.

A mulher foi imediatamente internada e os médicos viram-se obrigados a realizar uma cesariana com urgência para conseguir salvar o bebé, atendendo ao elevado nível de álcool que a jovem tinha no sangue.

"Quando saiu, o seu coração [do bebé] batia muito pouco e tinha 4,5 gramas de álcool no sangue", conta Wokciech Zawalski, porta-voz do hospital local.

Na Polónia a taxa máxima de álcool no sangue permitida a um condutor é de 0,2 gramas por litro, pelo que o recém-nascido tinha um valor 23 vezes acima do permitido.

O bebé, que nasceu duas semanas antes do previsto, está inserido numa incubadora na unidade de cuidados intensivos e está a ser alvo de uma desintoxicação.

A mulher arrisca-se a perder a guarda do filho e a passar cinco anos na prisão por ter colocado a vida do bebé em risco.

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sexta-feira, 17 de maio de 2013

O que é que acontece quando os homens bem sucedidos não se querem casar com a mulher moderna?

Um vislumbre fascinante para dentro da lógica da mulher moderna, que espera que o homem cumpra o seu papel de provedor, sem que ela cumpra o papel maternal associado à sua biologia:
O meu namorado é dono duma companhia que constrói aplicativos para os iPhone. No ano passado ele teve um lucro pessoal de mais de $650,000, só no salário. Este ano muito provavelemente ele terá o dobro disso. Eu, por outro lado, tenho um negócio em dificuldade o qual espero fazer crescer. 
O problema é que o meu namorado gasta muito dinheiro nos seus projectos, nas suas obras de caridade, nos seus investimentos, e nas suas actividades sociais - e gasta um tempo imenso a falar das coisas caras que quer comprar para si. 
Não é isto um bocado insensível da sua parte? Eu estou a trabalhar tanto! Eu sei que serei bem sucedida, mas não consigo sair e comprar - muito menos esbanjar - nesta altura da minha vida.

Nós já estamos juntos há 3 anos, e ele é suficientemente generoso ao pagar-me jantares e férias (como aquela que tivemos em França). Mas ele não se oferece para partilhar o seu sucesso. Todos sabemos que ele trabalhou imenso para ter o sucesso que tem, mas será que eu não tenho direito a parte dos seus lucros uma vez que já estamos juntos há três anos?
É suficientemente mau que o regime legal tenha encapsulado o Imperativo Feminino nas leis de forma que a mera sanção de um casamento estatal confira à mulher o direito de ficar com uma percentagem significativa dos bens do marido, embora já não forneça ao homem o direito ao corpo da mulher. Mas agora que os homens mais astutos evitam de forma crescente os riscos legais inerentes ao casamento, podemos observar para onde o Imperativo Feminino nos levará a seguir: o mero acto de passar algum tempo na proximidade dum homem passará a ser justificação suficiente para uma transferência de recursos financeiros.

É precisamente por isto que nenhum homem bem sucedido deve coabitar com uma mulher (porque o mero acto dela aceitar a coabitação é sinal de que ela não tem valores familiares firmes) a menos que ele esteja disposto a correr os riscos associados ao casamento actual. Tal como a pessoa que escreveu a carta diz, a mulher que se envolve com um homem sentirá que tem um direito intrínseco aos seus bens, independentemente da natureza exacta do seu envolvimento. 

E note-se no conselho que a colunista lhe dá: "Eu estou totalmente de acordo com as mulheres que usam todas as armas ao seu dispor para obter o que elas querem."

A parte interessante é
: será que ela acredita na igualdade? Qual é a diferença entre a posição que ela defende e a ideia de que o homem deve usar todas as armas ao seu dispor, incluindo a sua superior força física, para obter o que ele quer?

Fonte

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Antigamente, se este homem bem sucedido quisesse usufruir da sexualidade desta mulher, ele teria que casar com ela e partilhar os seus recursos com a esposa. Hoje, graças ao colapso da moral Cristã, as mulheres disponibilizam a sua sexualidade aos homens bem sucedidos sem que exista qualquer tipo de vínculo matrimonial.  O que isto significa é que quando a mulher se envolve sexualmente com um homem com quem não tem um vínculo matrimonial, ela está a passar a uma mensagem específica que o homem assimila como algo do tipo "Esta mulher não serve para mãe dos meus filhos" ou "Ela não serve como esposa fiel". 

Uma das evidências muito fortes em favor desta posição é o facto deles estarem juntos há 3 longos anos, mas ele não lhe ter pedido em casamento. Para quê é que ele a pediria em casamento se ele já tem tudo o que ele quer dela sem, no entanto, ter qualquer vínculo legal?

As más notícias para as mulheres modernas, é que, uma vez que os homens já estão a ficar alertas para esta mudança na mentalidade feminina, eles não só evitam de todo o casamento, como se apressam a trocar de namorada - por uma mais nova e mais bela - quando se apercebem que a sua actual ultrapassou os 30 anos de idade e está a perder a sua beleza e juventude. E eles seguem fazendo isto até quando for possível. Um exemplo disto é Silvio Berlusconi.

Conclusão:
A ética moral vigente é benéfica para uma minoria de homens (os mesmos homens que instalaram essa mesma ética), e má para todas as mulheres e para a esmagadora maioria dos homens. Que pena que a maior parte das mulheres ainda não se tenha apercebido disso.
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terça-feira, 14 de maio de 2013

Como as mulheres são responsáveis pela sua própria infertilidade


Enquanto ela se sentava na minha clínica de fertilidade, a mulher, na casa dos 30, chorosamente explicou a sua confusão do porquê não conseguir engravidar. Todas as amigas, disse-me ela, tinham engravidado após alguns meses de tentativas. Ela comia de forma saudável, ia ao ginásio e como tal, não conseguia entender o porquê de não conseguir engravidar. Seria a FIV (Fertilização in Vitro)a sua única opção, perguntou-me ela.

Mas após escavar um pouco, tornou-se claro o porquê dela e do seu marido terem sido capturados na mesma armadilha na qual eu vejo muitos casais a cair.

Primeiro, ela estava em pânico devido à sua idade. Ela estava do lado errado dos 35 anos e, segundo ela, tinha deixado as coisas para demasiado tarde. Obviamente, embora quanto mais velha sejas, menor seja a qualidade dos teus ovos saudáveis, mais complicado seja conceber e maiores sejam as probabilidades dumaborto espontâneo, a sua idade não era o problema mais significativo. Se à sua idade acrescentarmos a sua vida social - fins-de-semana preenchidos por uma mistura hebonista de álcool e calmantes -, as suas longas e estressantes horas de trabalho - tempo esse durante o qual ela mal tinha tempo para ver o seu marido e muito menos fazer amor com ele -  ficamos com a ideia de que a sua infertilidade não pode ser algo de surpreendente.

Agora, e tal como tudo no seu estilo vida eu-posso-ter-tudo-quando-quiser, ela desejava conceber imediatamente, mesmo que isso significasse submeter-se a uma FIV. Na verdade, ela precisava de dar um passo atrás e considerar o que poderia fazer em relação ao seu estilo de vida.

Eu vejo mulheres assim quase todos os dias. A verdade dos factos é que elas nem sofrem de problemas de concepção, mas sim de impaciência, algo que está emoldurado num panorama onde tudo o resto em torno das suas vidas tem um impacto negativo. Não acredito nem por um momento que as mulheres deveriam "obter tudo" ou "ter tudo". Eu gostaria que lhes encorajassem a ter filhos cedo, e preocuparem-se com a carreira mais tarde.

Tem sido feito um grande desserviço a esta geração de mulheres. Foi-lhes dito para irem estudar, obter qualificações e atingir um patamar nas suas carreiras onde pudessem, então, "assentar". Mas a vida nem sempre avança segundo tal padrão, e frequentemente as mulheres não têm um plano de segurança para quando chegam aos seus anos 30 e subitamente se apercebem que estão sozinhas. 

Eu digo sempre à minha filha de 23 anos para não deixar a gravidez para demasiado tarde. Sim, seria ideal se ele tivesse o bebé dentro do casamento e tivesse já atingido um ponto óptimo na sua carreira, mas, na verdade, a vida nem sempre é esse paraíso. Acredito que é mais importante dizer às mulheres que não há altura nenhuma das suas vidas onde tudo está perfeito.

Esta é a mensagem que dou à Sophie , e acredito que ela fará o mesmo às suas filhas e assim por diante.

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Como dito no passado, todas as ideologias que fomentam o carreirismo e a promiscuidade junto das mulheres, aumentam as probabilidades dela passar a parte final da sua vida em arrependimento profundo e mágoa

O curioso (e o trágico) desta situação não é a existência de pessoas que, por motivos ideológicos/políticos, promovem junto das mulheres este estilo de vida, mas sim a quantidade de mulheres que ainda acredita que após 10/15 anos de carreirismo e "sexo livre", e já na casa dos 35/40 anos, pode obter da vida as mesmas coisas que poderia obter quando tinha 23, 25 ou mesmo 27 anos.

A biologia feminina é totalmente diferente da biologia masculina (e ainda bem que assim é). A mulher, ao contrário dos homens, tem constrangimentos temporais para a maternidade. Entregar o seu periodo mais fértil (e de beleza máxima) a movimentos anti-mulher e anti-vida como feminismo (ou ao carreirismo) só pode ter consequências desastrosas para as mulheres

Obviamente, que se isto (feminismo, carreirismo, promiscuidade, etc) é mau para as mulheres, então é igualmente mau para toda a sociedade visto que é muito pouco provável que uma civilização permaneça saudável e funcional quando as mulheres não se encontram felizes.
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sábado, 11 de maio de 2013

Louise Pennington admite que as feministas não querem igualdade mas supremacia


As feministas alegam que o feminismo centra-se na igualdade. Os MRAs ("Men's Rights Acivists") e muitos outros anti-feministas sabem que o feminismo centra-se na supremacia feminina e não na igualdade. Louise Pennington, escrevendo para o Huffington Post, admite isso mesmo (que feminismo = supremacia feminina) e defende que a "igualdade" nada mais é que cortina de fumo feita para impedir a libertação das mulheres:
O meu feminismo original centrava-se na igualdade: as mulheres eram iguais aos homens e tudo o que nós precisávamos eram de leis que forçassem os misóginos a parar de ser misóginos. À medida que vou envelhecendo, mais vou acreditando que a "igualdade" nada mais é  que uma cortina de fumo feita para impedir a verdadeira libertação das mulheres. A igualdade perante a Lei não significa nada quando a violência é endémica.
E o que é a "verdadeira libertação da mulher"? Nada mais que o supremacismo feminino. Uma vez que Pennington é, ao mesmo tempo, contra a igualdade entre homens e mulheres e presumivelmente contra a inferioridade das mulheres perante os homens (visto que desta forma as mulheres não estariam "libertas"), a única opção que sobra é a dela apoiar a supremacia feminina. Isto é confirmado pelo ataque que ela faz à igualdade perante a lei:
O feminismo necessita mais do que a igualdade. Requer a libertação. Requer a libertação de TODAS as mulheres da violência masculina.
Apesar de se saber que a total eliminação do crime (ou da violência) seria impossível, os governos têm desencadeado uma guerra contra o crime desde que os governos começaram a existir. A única forma de se tentar fazer tal coisa (acabar com o crime) seria criar um estado-policial com características nunca vistas até hoje - nem na União Soviética. Nem o socialismo nem o estado-policial da União Soviética foram suficientemente totalitários e suficientemente supremacistas femininos para os gostos da Louise Pennington porque os socialistas afirmavam lutar pela igualdade e pela ideia dos homens e as mulheres terem os mesmos direitos. 
Até dois anos atrás, eu identificar-me-ia como uma feminista-socialista, embora eu soubesse que a opressão estrutural contra as mulheres estava em crescimento. A misoginia implacável e a apologia da violação sexual por parte da Esquerda fez-me reconsiderar a minha posição política, tal como a criação do "Feminist/Women’s Rights" na Mumsnet.
Quanto mais eu lia a Mumsnet, mais feminista radical me tornava. Comecei a ler Andrea Dworkin, Natasha Walters, Kate Millett, Susan Faludi, Susan Maushart, Ariel Levy, Gail Dines, Germaine Greer, e Audre Lorde. Aprendi mais sobre o femicídio cultural e comecei a ler só livros de ficção escritos por mulheres: Isabel Allende, Alice Walker, Maya Angelou, Kate Mosse, Margaret Atwood, Kris Radish, Barbara Kingsolver, e Andrea Levy entre muitas outras. Comecei a ler mais sobre a vida das mulheres e sobre o poder da genuína irmandade.
O meu feminismo, tanto a definição como o activismo, alteraram-se de modo dramático durante os últimos 18 anos. Hoje, eu classifico-me como uma feminista pró-radical anti-capitalista uma vez que acredito que a fonte da opressão da mulher é a violência masculina perpetuada pelas estruturas da nossa economia capitalista. O Patriarcado pode pré-datar o capitalismo mas nós não o conseguiremos destruir sem destruir ao mesmo tempo o capitalismo.
Nem sempre me sinto como uma "feminista genuína" ou uma feminista "suficientemente boa". Tudo o que sei é que sou uma feminista que acredita de modo verdadeiro que as mulheres têm o poder de libertar todas as mulheres da violência masculina; de modo fiundamental, esse feminismo centra-se no poder da irmandade.
O meu activismo feminista envolve privilegiar as vozes femininas acima das vozes masculinas. Hoje em dia eu só leio livros escritos por mulheres. Tento obter as notícias do mundo actual de sites femininos e de jornalistas tais como Soraya Chemaly, Samira Ahmed, Bidisha, Helen Lewis, Bim Adewunmi, e Sarah Smith.
No Twitter e no Facebook só sigo jornalistas que sejam mulheres. Dou o meu apoio a organizações que colocam as experiências femininas no centro do debate público: "Women Under Siege", "The Everyday Sexism Project", e "The Women’s Room UK".
Pennington afirma que ela está a dar privilégio às mulheres acima dos homens. Isto não se esgota no que ela lê ou no seu activismo. Através do seu artigo, Pennington não ataca uma ideia vaga da "igualdade"; ela ataca noções específicas de igualdade, nomeadamente, a igualdade perante a lei. Ser contra a igualdade perante a lei significa que Pennington quer elevar as mulheres acima dos homens aos olhos da lei (que é o aspecto mais importante da supremacia feminina).

O texto não deixa dúvidas de que Pennington é uma supremacista feminina, e de que o feminismo se centra no supremacia feminina.

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Especialmente dedicado aos idiotas úteis que contraditoriamente se identificam como "homens feministas".



terça-feira, 7 de maio de 2013

Helen McNallen: "Eu deveria ter engravidado quando era mais nova"


O Daily Mail conta histórias de mulheres com educação universitária que adiaram em demasia a maternidade. Uma das mulheres listadas na notícia explica a sua situação.

Helen McNallen é a tipica mãe-adiada que deu prioridade à sua carreira e não à sua família. Logo após ter obtido as suas qualificações na "Bristol University", Helen foi "caçada" pela Goldman Sachs onde, como mulher na área do comércio e por esta altura (inicio dos anos 90), ela era uma raridade. Trabalhar durante 12 horas por dia era o normal. Normalmente, o seu dia de trabalho começava por volta das 6 da manhã.

Ela casou-se com Duncan (cinegrafista freelance) quando ela tinha 30 anos, e continuou a trabalhar.

Eu queria um bebé, mas estava num carrocel do qual não conseguia sair. Eu visualivava um futuro com crianças, mas nós enterramos a cabeça na areia e esperamos que as coisas se revolvam por si só, mas elas raramente se resolvem.

Para a Helen, as consequências de adiar a maternidade foram catastróficas. Quando deu início ao seu novo emprego (onde ganhava cerca de £200,000 por ano num banco alemão) ela trabalhou ainda mais como forma de justificar o seu elevado salário. Mas o nível de stress aumentou proporcionalmente. Finalmente, no ano de 2001 e com 33 anos de idade, ela sofreu uma crise nervosa e foi diagnosticada com depressão.

Por esta altura, ela queria ter um filho mas estava impedida de o fazer visto que a medicação que ela tomava poderia causar danos no bebé. Entretanto, o seu casamento, esticado até ao ponto de rotura devido à sua doença, entrou em colapso. Passaram-se 6 anos até que Helen parou de tomar a medicação para a depressão. Por esta altura ela tinha 40 anos e estava sozinha.

Hoje em dia, ela vive em Yorkshire com o seu parceiro de 45 anos (com quem está há dois anos) e trabalha como conselheira para as pessoas que se encontram em depressão. Para além disso, ela tem um site com o nome de "Depression Can be Fun".  Ela diz ainda:

Eu e o meu parceiro ainda esperamos ter um filho. É algo que eu penso todos os dias. Tento viver sem arrependimento, mas, olhando para trás, eu deveria ter "mordido a bala". Eu deveria ter engravidado quando era mais nova.
 
Outra mulher cuja história foi reportada pelo Daily Mail é Kristina Howells. Para ela, hoje com 40 anos, estudar tornou-se um substituto para a criança que ela não tinha. Quando estava na casa dos 20, ela liderava a escola de música de Kent.
Era a altura ideal para ter filhos, mas eu era consumida pelo trabalho. Quando eu não estava a ensinar, estava a planear lições, ou a tomar parte de actividades extra-curriculares, ou a organizar festivais e concertos. Era recompensador mas esgotante. Lembro-me de pensar "Ainda sou bastante jovem. Posso sempre encontrar o homem certo quando estiver na casa dos 30."

Tu olhas para ti e pensas que és invencível. Mas foi então que cheguei aos meus 30 anos e comecei a entrar em pânico; eu tinha uma carreira profissional mas não tinha um homem com quem ter um filho. Para além disso, eu não queria ser uma mãe solteira.
Soluções? Parece que a cultura esquerdista chegou a um ponto onde a mensagem que é transmitida às mulheres é a de que, a única coisa que realmente conta é a carreira profissional, e que este é a forma delas atingirem a sua auto-realzação. Faz sentido que esta mensagem destrutiva tenha sido seguida de modo masi fervoroso pelas mulheres da classe média-alta da sociedade, visto que estas mulheres têm maior acessoa profissões de maior status e maior rendimento.

Também não se dá o caso destas mulheres não quererem ter filhos; o que se passou foi que elas não buscaram de forma determinada esse propósito, pensado que isso aconteceria por si só num tempo futuro indeterminado.

Portanto a solução é, em parte, promover uma visão mais realista dentro da sociedade. Esta visão deve reconhecer que as mulheres têm que procurar homens com vontade de casar (e planear a sua vida familiar) quando se encontram nos seus anos 20. Isto prende-se não só com a decrescente fertilidade feminina, mas também com o facto dos homens serem koreogâmicos e terem uma atracção sexual superior pelas mulheres com a aparência mais jovem (Kore sendo a palavra do Antigo Grego que significa donzela / mulher jovem).

Via

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O que se pode concluir deste tipo de notícias é que todas as ideologias que fomentam o carreirismo junto das mulheres, e que a motivam a colocar a vida laboral acima da vida familiar, estão a conduzi-las   para uma vida de solidão e arrependimento. 
Obviamente que isto não significa que todas as mulheres adiaram a maternidade vivem vidas de arrependimento e solidão; o que isto significa é que a mulher que escolhe adiar a maternidade (ou não ter filhos) pode, mais tarde, arrepender-se amargamente dessa decisão. E uma sociedade composta por mulheres que não se reproduzem, é uma sociedade que caminha a passos largos para o colapso.



domingo, 5 de maio de 2013

Mulheres genuínas não precisam do feminismo

Segundo o documentário “The Monstrous Regiment of Women”, documentário premiado de Colin Gunn que retira do movimento feminista qualquer força que lhe tenha sido atribuída, mulheres de verdade não precisam do feminismo. Notáveis defensoras das mulheres tais como Phyllis Schlafly  (Eagle Forum) explicam:

O problema com o feminismo - o problema principal, a meu ver - é o cultivo de uma atitude de vitimização. O feminismo tenta fazer as mulheres acreditar que elas são vítimas duma sociedade opressiva, patriarcal, dominada pelos homens. Elas acordam de manhã já com esta disposição.

De modo soberdo e maduro, o DVD revela as falácias nesta atitude.

O “The Monstrous Regiment of Women” explica que as feministas dizem às mulheres para não se submeterem aos maridos, evitar ter filhos, ouvir a sua "voz interior" e buscar uma carreira profissional. Mas as vozes do DVD afirmam algo totalmente diferente.

Entre estas vozes encontram-se mulheres tais como a historiadora da Universidade Edinburgh Sharon Adams, Jennie Chancey (Ladies Against Feminism), a cadete Jane Doe, a antigo aborcionista Carol Everett, a caseira Dana Feliciano, a escritora Carmon Freidrich, a autora F. Carolyn Graglia (“Domestic Tranquility”), a biógrafa Rosalind Marshall, a autora Stacey McDonald (“Raising Maidens of Virtue”), Schlafly e as domésticas Denise Sproul e Kathleen Smith.

Estas mulheres mostram como os ensinamentos deturpados e irracionais do feminismo trouxeram o desastre às mulheres, empurrando muitas para uma existência isolada e frustrante. Devido a isto, elas apelam às mulheres que regressem para uma vida preenchida com a alegria e a beleza que só pode ser encontrada seguindo a Palavra de Deus.

O filme retira o seu título dos escritos do reformador do século 16 John Knox, “The First Blast of the Trumpet Against the Monstrous Regiment of Women”.

Segundo se sabe, esta peça que foi escrita com o expresso propósito de levantar oposição a uma famosa e tirânica governante Europeia que tentou remover o Cristianismo Bíblico da Escócia de Knox.

O documentário "The Monstrous Regiment of Women" é um aviso de clarim, para além de ser um filme provocante imperdível.

Fonte





sexta-feira, 3 de maio de 2013

A insegurança da mulher feminista


Uma das críticas comuns que as feministas lançam contra as mulheres tradicionais é: porque é que as mulheres deveriam ficar na cozinha e viver para o deleite do marido, se elas podem fazer as mesmas coisas que os homens fazem?

Este é o epítome da insegurança que a mulher sente na sua espiritualidade e na sua sexualidade uma vez que, como é normal entre as feministas, elas crescem com inveja do papel masculino; elas temem o seu poder feminino e como tal, colocam-no de parte em favor de poder inferior, o que significa ser homem. O poder masculino não é inferior quando é practicado pelos homens; quando é practicado pelas mulheres, o poder masculino  estraga-se e é anti-natural. Só os homens podem ter poder masculino, e só as mulheres podem ter genuíno poder feminino.

Devido à lavagem cerebral cultural, e devido à visão do mundo mantida pelo feminismo, as raparigas crescem sentido-se inadequadas. A sua feminidade não é reforçada através dos pais e da sociedade; ela é deixada sozinha para lidar com estas coisas. É-lhes dito que sejam "independentes", que olhem por si, e que elas não precisam dum homem. Para além disso, é-lhes ensinado que não esperem que um homem seja seu provedor uma vez que isso é comportamento de princesa, que é inato nas mulheres.
 
É dito às mulheres que ignorem e evitem agir de acordo com a sua própria natureza.

É-lhes dito também que elas podem ser o que elas quiserem - uma médica, uma advogada, uma agente policial ou uma militar. No entanto, se ela escolhe ser uma mulher caseira, algo que faz muitas testas fanzir, ela torna-se automaticamente numa sanguessuga. De facto, a sua escola pode até enviar para a sua casa professores e assistentes sociais como forma de verificar se o pai não é um tradicionalista abusivo e a mãe uma doméstica oprimida.

O sistema e a sociedade estão fora de controle, havendo-se tornado femicadeistas (igualitárias/feministas). É-nos dito com frequência o quão inúteis as mulheres são a menos que elas se tornem em "homens". As mulheres perdem a sua feminidade interior, começam a exibir virtudes masculinas, começam a ser as provedoras familiares, começam a liderar outros homens (algo anti-natural), começam a deixar que outros homens usem o seu corpo fora do vínculo do casamento, e, acima de tudo, começam a desempenhar perigosos trabalhos masculinos como forma de provarem ao mundo que podem fazer o que um homem faz.

“Olhem para mim! Respeitem-me! Não sou uma mulher! Sou um homem! Sou uma feminista, e posso fazer tudo o que um homem faz. Respeitem-me!"

Ao acreditar nestas mentiras, a mulher reforça a sociedade femicadeista e, desde logo, avança com o abuso e a opressão da feminidade em todo o mundo. Isto faz com que as mulheres se voltem umas contra as outras, algo evidenciado pelos comentários abusivos que as mulheres feministas e as mulheres igualitárias lançam às donas de casa, ou às mulheres que são genuinamente femininas (e, como consequência da sua feminidade, recebem imensa atenção masculina).

As mulheres beta naturalmente odeiam as mulheres alfa, e como tal, as mulheres femininas, que estão cientes do verdadeiro poder feminino, têm que se manter fortes e determinadas como forma de não abandonarem o trajecto e passarem a ser femicadeistas (adoptando profissões masculinas e passando a ser a provedora do lar).
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