Observar a forma como algumas mulheres se desdobram para justificar a violência feminina é um exercício bastante revelador. As pessoas que realmente acreditam que a mentalidade feminista está em busca da "igualdade" deveriam ler repetidamente o que elas afirmam quando uma mulher mata o marido ou os filhos (ou outra pessoa inocente).
O mais estranho não é o facto de haver feministas que desculpabilizam a violência feminina, mas sim o facto de toda a sociedade pactuar com essa mentalidade - directamente ou indirectamente.
Há alguns dias atrás Marcos Kitano Matsunaga foi brutalmente assassinado por uma mulher com o nome de Elize Ramos Kitano Matsunaga. Alegadamente, os motivos que levaram ao assassinato prendiam-se com a traição a que ela foi alvo por parte dele.
Inicialmente, as pessoas atribuíram a morte de Marcos ao alegado estado de espírito da mulher traída, mas à medida que os dias foram passando, tornou-se claro que o assassinato foi mais macabro do que inicialmente se pensava.
O tiro que Marcos recebeu foi dado de cima para baixo, o que leva as forças policias a inferir que ele foi apanhado de surpresa no momento que a sua esposa disparou. Mas o seu sofrimento não acabou aqui. A mulher, notando que o marido ainda estava vivo após o tiro, pegou numa faca e decapitou o seu marido.
Independentemente das preferências ideológicas das pessoas, não passa pela cabeça de ninguém defender uma pessoa (homem ou mulher) que toma a lei nas suas mãos e decapita o cônjuge devido à violação dos votos de casamento.
Mas, claro, isso era antes da desvalorização do homem - e divinização da mulher - ter tomado conta da arena pública. Hoje em dia é normal acusar-se o homem assassinado como o "culpado" pela sua própria morte.
Para se ver este tipo de mentalidade, basta ver como reagiram alguns membros do grupo do Facebook com o nome de Elize Ramos Kitano Matsunaga. O que se seguem são alguns dos comentários lá presentes.
Ela deu um tiro ao seu marido antes de lhe cortar a cabeça, mas não era louca. O que é que ela precisava de fazer para ser considerada louca? Comer o seu marido num ritual de magia negra?
Exacto. O desequilibrado é aquele que tem várias mulheres, e não aquela que dá um tiro na sua cabeça.
Ele levou um tiro na cabeça e viu a sua cabeça a ser cortada, mas ela é que tem a vida destruída. De certa forma, a Flavia tem razão. Ela tem a vida destruída. Ele só não tem a vida destruída porque a Elize tirou-lhe a vida.
Ou seja, sempre que uma mulher sentir que o seu ego foi ferido, ela pode matar o autor do acto. As emoções são colocadas como motivo suficiente para se tirar a vida a um homem.
Ela é que tralhava para um site de prostituição, mas ele é que o safado. Exclusivamente.
Não foi assassina, brutal, cruel e violenta. Não. Ela apenas foi "burra".
"Ferir o coração duma mulher" é motivo suficiente para levar um tiro na cabeça e ser decapitado.
Ela é que é a vítima da matança do esposo. Por essa ordem de ideias, ele deve ser o culpado.
Liberdade para quem dispara para a cabeça dum homem desarmado antes de cortá-la.
Ou seja, tomara que mais mulheres comecem a disparar sobre os seus maridos e, posteriormente, cortem as suas cabeças.
Usando esta "lógica", se todos os homens punissem (tiros na cabeça e decapitação) as mulheres adúlteras, "não existira traição".
Era preferível, portanto, acabar com a vida dum homem do que perder 15 quilos. Isto demonstra o valor que esta mulher dá à vida do marido.
Entretanto, e como dito em cima,à medida que os dias foram passando, foram surgindo mais dados em relação ao caso - o que poderia levar as pessoas mais sensatas a alterar a sua posição.
Mas factos não interessam para quem já tem a mentalidade fixa no conceito "homem = mau", "mulher = anjo".
Se isto é verdade - isto é, que ela foi às compras depois de ter disparado e decapitado o marido - não é evidência que isto foi um crime frio e racional e não algo "passional"?
Ela "torturou muito pouco", o que implica que deveria ter torturado mais. Tortura de homens que traem as mulheres parece ser a sua sugestão, portanto. Pergunto-me se ela estaria de acordo que o mesmo fosse feito às mulheres adúlteras.
Em cima defende que a tortura que foi feita ao marido foi "muito pouco", mas aqui ela mesmo já diz que homem que tortura uma mulher "não passa de um monte de lixo". Ela pode torturar sem ser considerada "um monte de lixo", mas os homens não. Deve ser aquela "igualdade" que as feministas tanto falam.
A morte por decapitação é classificada de "é menos um".
A Lais diz que a esposa levou a cabo um crime, mas que estava certa. Se os papéis fossem invertidos, a Laís não pensaria assim.
Quando os papéis são alterados, e o assassino passa a ser o homem, muito poucas pessoas querem saber dos motivos que o levaram a fazer o que fez. Ninguém pergunta se ela o traía, se ela o tratava mal, se ela era péssima mãe ou outra coisa qualquer (factos que, mesmo a serem verdade, não justificam o assassinato).
Quando o homem é o assassino o que interessa é que ele é um homem e que é um assassino. Nada mais é preciso saber.
O Correio da Manhã informa
Executada a tiro por marido ciumentoEstava proibido pelo tribunal de se aproximar da mulher. Matou-a com quatro tiros. Mais um crime violento, desta vez na Moita. Saiba tudo no CM.
Os comentários foram os previsíveis.
Note-se que esta ignorante usa este incidente para atacar todos os homens - e não só aquele que levou a cabo o assassínio. Isto é clássico da mentalidade feminista: aquilo que os homens fazem de mau é resultado dele ser homem, no entanto aquilo que as mulheres fazem de mal é culpa da sociedade. O feminismo declara, assim, que as mulheres, ao contrário do resto da sociedade, não tem culpa nenhum dos seus actos.
Resta saber em que parte do país é que os "homens maléficos" tem liberdade para matar matar mulheres a seu "bel-prazer".
Isto implica que o problema da violência levada a cabo contra as mulheres é o resultado delas estarem em minoria nos cargos políticos e jurídicos. Se isto é assim, então como é que se justifica a violência que as mulheres levam a cabo contra os homens, que estão em maioria nos cargos políticos e jurídicos?
Entretanto, deixo aqui um texto escrito por um contacto do Facebook.
A vítima e a assassina - Para as pessoas sem noção de respeito, mulheres malucas e manginas.
O caso do executivo da Yoki que foi morto pela mulher nos mostra muita coisa de como a sociedade pensa e de como somos influenciados por uma mídia com tendências no mínimo estranhas. E isso consequentemente para pessoas inteligentes traz questões sobre novos papéis na guerra dos sexos que existe inegavelmente, sobre quem realmente oprime, sobre o papel ambíguo da mulher, entre outros factores. E isso irá ser questionado no texto abaixo.
Alguns termos novos são comuns de escutarmos por textos especialiados, tais como a misandria, que quer dizer o ódio ao homem e tudo que representa o masculino, assim como ¨brincadeiras¨e propagandas que denigrem a imagem do homem na sociedade e colocam esse como vilão sempre.
Esse termo dá origem a pessoa misândrica, em geral mulheres feministas que recusam-se a ver o homem como um par, uma pessoa necessária como ela em uma sociedade pacífica e equilibrada. Assim como existe a misandria directa, como o caso da feminista Solanas - e suas inúmeras admiradoras - que escreveu o manifesto SCUM que prega a morte e o extermínio dos homens existe o misandrismo indirecto aonde por meios de propagandas, piadinhas e brincadeiras o homem é ridicularizado, aparece citado sempre como bandido ,incapaz, inseguro e coisas assim.
Isso é muito comum e estimulado hoje pela mídia e sociedade, que nega a importância do pai em uma família (a não ser pagar contas), nega valores masculinos como honra, moral, respeito, que propaga a garotos que ser homem é dizer sempre sim as mulheres,vestir-se de modo afeminado, não ter atitude, em outras palavras, ser um capacho, um frouxo, etc.
Outro termo que também existe é a misoginia, o ódio a mulher que, em compensação ,é condenado por leis e punido severamente. Essa última expressão tem relação com o machismo, cujos seguidores acreditam serem superiores as mulheres.
Tem relação mas não são a mesma coisa. Aqui entra uma grande farsa que muitas pessoas, em geral mulheres, tentam fazer como igual. Ao questionarmos muitas mulheres com lógica e bom senso, muitos homens são tratados como machistas e que não gostam de mulher. Por outro lado é comum em muitos grupos de garotas escutarmos muitas dizendo que bateram em homens, que os usaram, os enganaram, etc e que não pode ser condenado. Isso hoje é a igualdade com relação as mulheres.
Por sorte, existem grupos de mulheres antifeminismo também mas são minoria. E muitas mulheres que dizem não ser feministas, após tanta lavagrm cerebral da mídia, acham justo o pensamento das feministas, mesmo que indirectamente, pois estão lutado pelo liberdade da mulher.Mas será que a mulher hoje é realmente oprimida? Ou vítima? (leia mais abaixo)
Outro termo comum refere-se aos homens manginas. Esse termo refere-se ao mix da expressão man mais vagina. Refere-se ao homem que dá apoio a mulher incondicionalmente só por ela ser mulher. Eles fazem isso por ter tido uma educação aonde foi ensinado que a mulher é tudo na vida e que nunca devem contrariá-las.
Eles são os homens que apoiam quando as mulheres colectivamente ridicularizam os homens falado mal deles, eles acham que é a mulher tem razão sempre, eles sempre defendem a mulher, sem questionar se ela está errada e mesmo se ela estiver eles acham algum modo de defende-la.
Ele pode ser um homem forte e alto. O caso de uma mulher que bate em um homem, algo comum hoje, e que como resposta tem o agredido revidando a agressora (a pessoa está se defendendo) faz sempre um homem aparecer e bater no outro homem ao mesmo tempo que diz¨NUNCA bate-se em mulher¨, mesmo quando tenha sido em legitima defesa e a agressora inicial tenha sido a mulher.
O mangina concorda em geral com feministas, acha justo tudo o que as feministas falam e não questiona a malícia e interesses que visam outros interesses nada românticos.Em bom português seria o cabra frouxo,covarde e capacho em virtude de aceitar o misandrismo que lhe é imposto pela mídia e grupos sociais.
Existem também o matrixiano cujo nome provém do filme Matrix.
O matrixiano vive no mundo que tem como real e nega todos esses jogo de interesses femininos. Para ele esse papo não interessa e ele nega-se a questionar os factos com lógica. Como nega a ver o que acontece no mundo concreto e com a ajuda da mídia, o matrixiano escolhe o caminho mais fácil e em geral torna-se um mangina pois quer ser aceite pelo grupo,c oisa que todo o ser humano quer e assim não questiona (manginas) quem realmente comanda (feministas e simpatizantes), no caso, a maioria.
Essa nomenclatura nasce de questões nada simples: Existe hoje a guerra dos sexos?A mulher é vítima do sistema e está realmente em condição desigual?
Na verdade a guerra dos sexos existe sim. E o politicamente correcto hoje faz somente um lado lutar em vantagem com direitos e leis para isso (as mulheres) e condena a resposta(dos homens), já que essa é vista como vítima.
Uma batalha desigual. Mas realmente o lado feminino é ou foi vítima? Existem inúmeros vídeos no YouTube que analisam essa questão e mostram por A mais B.
Sem querer aprofundar tanto podemos questionar se igualdade quer dizer privilégios. Exemplos: homem se aposentam mais tarde que as mulheres e trabalham, pagando impostos até uma idade mais alta, homens em geral fazem serviços necessários pesados e insalubres enquanto a mulher faz serviços mais leves, homens de modo obrigatório são obrigados a prestar serviço militar e são os primeiros a combater em guerras (que existem desde sempre) para defender a própria pátria e as mulheres, isso desde agora até no passado quando guerras eram mais comuns.
Normas para proteger as mulheres como priorizar uma vida feminina em botes salva-vidas, não bater em mulheres, dar a sua vida para proteger a vida de uma mulher, trabalhar duro para construir uma casa confortável para a sua esposa e até a imagem romântica de usar a própria roupa para a mulher não molhar os pés na água, ficar de joelhos pedindo em casamento, etc nos mostram que não é bem assim a verdade.
Algumas mulheres feministas e simpatizante não querem se vingar pelo que elas sofreram no passado pois elas não sofreram no passado. As mães e avós delas talvez, elas não. Hoje as feministas protestam sem argumentos, tirando a roupa como na marcha das vadias, querem que todos nós, mulheres antifeminismo e homens, concordemos com elas e ficam nesse revanchismo hipócrita de que somos iguais. São incapazes de ver que uma menina é diferente de um menino mas querem que a pobre garota se torne um. Feministas tem vergonha de terem nascido mulher.
Hoje na verdade a mulher ainda não se decidiu de que lado quer estar e esse seu rolo ambíguo é a sua maior arma. Uma hora é a super heroína fria que quer igualdade total, direitos iguais, sem aceitar limites físicos e biológicos que existem até entre pessoas do mesmo género sexual. Por outro lado já decidiu que o homem é o opressor, o bandido.
Ao entrarem em confronto directo e sem regalias como existiria em caso de uma batalha HONRADA de um homem contra outro homem, diz-se injustiçada e afirma ser mulher, vítima do sistema,q ue quer educação, bons modos, cavalheirismo,etc. Tudo ao mesmo tempo.
Os homens como foram condicionados desde a antiguidade a tratar bem as mulheres assim o fazem. Mas esquecem de ver que as mulheres de hoje possuem outros interesses que nada tem a ver com o romantismo de outros tempos e esse vítimismo na verdade é usado por conveniência.
Esse é o seu grande trunfo e arma que existe porque os homens e suas atitudes que vem sido dizimadas,fingem não se importar.Basta lembrar que existem mulheres realmente mulheres vítimas mas seus direitos e seus sofrimentos são exagerados enquanto os homens vítimas são excluídos ou ridicularizados na nossa sociedade que prega a igualdade com privilégios para umas e nunca para uns.
Mulheres foram sempre privilegiadas e hoje, com tantos direitos que já tinham, possuem ainda vantagens na guarda de crianças (mesmo se péssimas mães), ganham a propriedade da casa após a separação (no caso da lei assinada por Dilma no programa minha casa, minha vida) mesmo que tenham pago 2% das prestações e o homem 98% ,possuem a lei Maria da Penha em caso de vítimas de agressão mas muitas fingem serem vítimas sem ser ou após terem feito o homem enlouquecer com provocações, jogos psicológicos ou após agredirem um homem.
Muitas se vangloriam a viram vítimas após mutilações ou ao cometerem assassinato (caso Yoki) ainda irão ter pessoas (em geral outras mulheres e homens manginas) que justificam actos sanguinários com desculpas como: ele traiu ela.
Devemos lembrar que a assassina, a sua esposa é uma ex-prostituta, que préviamente sabia que ele era casado com uma ex-esposa. Devemos também pensar que hoje mulheres também traem seus maridos, namorados e falam isso para as amigas com vantagem. Devemos imaginar que se fosse um homem que tivesse feito algo a mulher, a sociedade não estaria achando graça ou criando desculpas para tal e praticamente todos os homens estariam sendo condenados e vistos como potencias criminosos.
E se a resposta a traição deve ser a violência desse nível e esquartejar os outros, demonstra o quanto ainda somos animais e estamos longe de sermos civilizados.