O feminismo é uma ideologia que visa conferir privilégios especiais e poder supremo a um segmento da sociedade em prejuízo do resto da população. No entanto, como há um limite máximo ao poder disponível a cada um dos géneros, as feministas tentam (com sucesso) obter para as mulheres poder que não lhes compete. Por exemplo, hoje em dia as mulheres tem o poder da vida e da morte sobre a existência de bebés inocentes. Este poder não lhes compete.
Havendo atingido tal poder sobre vidas alheias, e tendo em vista adquirir ainda mais poder, as feministas resistem agressivamente as ideologias e movimentos que imponham limites ao que as mulheres podem ou não fazer - mesmo que os princípios dessa ideologia não envolvam afectar os genuínos direitos humanos que as mulheres possuem, mas envolvam sim a defesa dos direitos humanos dos bebés e dos homens.
Um desses movimentos é composto pelos MRAs (Men's Rights Activists) e o mesmo visa acabar com a misandria e a discriminação que o feminismo gerou na sociedade ocidental. Para os MRAs, o objectivo não é "oprimir" ou "subjugar" as mulheres mas sim defender o que é seu das garras das feministas politicamente motivadas.
Como dito em cima, as feministas não aguentam movimentos que lutem por poder que elas queiram para si, e como tal, elas respondem da única forma que sabem a quem o faça: com mentiras e distorções da realidade.
Uma das feministas que resolveu mostrar ao mundo o quão profundamente imersa ela está nas mentiras do movimento ao qual ela entregou a sua alma é a blogueira Lola. No seu post com o título de "O masculinismo como ele é" Lola dedicou-se distorcer os MRAs de modo a que eles fiquem com uma imagem que não corresponde à verdade.
O seu post tem demasiadas mentiras para serem refutas num só post, e como tal, vamo-nos focar naquelas que o editor do blogue acha as mais perigosas.
Eu sempre digo que o masculinismo teria razão de existir se fosse para rediscutir o papel do homem na sociedade e o conceito ultrapassado do que é visto como masculinidade.
Mas um "masculinismo" que visa "rediscutir" o papel do homem na sociedade como forma de alterar o conceito "ultrapassado" de masculinidade seria practicamente indistinguível do feminismo. Porque é que teríamos dois "movimentos" com os mesmos propósitos se um deles já existe? O que a Lola quer é que as mulheres e os homens lutem em favor da sua versão do feminismo mas isso é ridículo - mais ridículo ainda se pensarmos que os MRAs existem PRECISAMENTE devido as mentiras e exageros feministas.
É péssimo (pros homens e pras mulheres) esse conceito arcaico de homem provedor, homem pegador, homem que precisa tomar a iniciativa nos relacionamentos e sair com quantas mulheres puder para não ser chamado de brocha ou v*ado, homem que não pode chorar, homem que aprende a resolver conflitos na base da porrada.
Não existe regra alguma entre os MRAs que defenda que homem
só é homem se for "pegador", promíscuo ou violento sob pena de ser chamado de homossexual. Essa é uma caricatura que a Lola criou na sua cabecinha feminista. Os MRAs defendem os direitos do homem.
Ponto final. O que as pessoas fazem com os seus corpos é consequência directa delas terem essa liberdade e não consequência delas lutarem pela defesa de direitos do homem.
Entre os MRAs existem homens que defendem o sucesso sexual junto da comunidade feminina como algo de bom, mas há outros que qualificam a promiscuidade sexual como algo de mau para todos (incluindo para o próprio homem). A Lola está errada ao qualificar as escolhas pessoas como algo que emana do seu envolvimento na defesa dos direitos do homem.
Mas colocando o foco no feminismo que a Lola defende, quem parece advogar a promiscuidade sexual como forma de fomentar um certo tipo de movimento, são as feministas, como se pode ver neste post:
- "Não aceito que me julguem pelo número de pessoas com quem me relaciona sexualmente".
- "uso o meu corpo para conseguir o que quero"
- "Não abro mão do meu prazer só para agradar outra pessoa"
etc, etc. O foco deste movimento parece ser o sucesso sexual. Ou seja, para se ser uma boa feminista, tem que ser "pegada" por vários homens. Aquilo que a Lola acusa os MRAs (auto-promoção através da sexualidade) é exactamente o que existe no movimento que ela defende.
Sou totalmente a favor do fim do serviço militar obrigatório, de campanhas que incentivem os homens a fazer exame de toque pra detectar câncer de próstata, da pílula anticoncepcional masculina, do homem ter tanta responsabilidade quanto a mulher para evitar a gravidez e para criar a prole, do combate ao estupro nas cadeias, de homens não serem pintados pela mídia como babacas inúteis incapazes de manejar um aspirador em pó, de homens não sofrerem preconceito se escolherem profissões predominantemente femininas (professor de séries iniciais, enfermeiro, empregado doméstico etc). Mas preste atenção nesta grande revelação: nenhum dos sérios problemas descritos acima foi criado por feministas em particular ou por mulheres em geral.
A Lola aparentemente chegou ao planeta Terra nos últimos 3 meses. Como é que ela pode de forma séria afirmar que
1) a desproporcional investigação médica em torno da doenças femininas,
2) a inexistência da pílula masculina
3) e a caracterização mediática dos homens como
"babacas inúteis"
não é consequência directa das acções preconceituosas das feministas?
Quem é que a Lola acha que está por trás desse tipo de manobras? Quem é que fica a ganhar com a redução social da importância dos homens? Quem é que fomenta o ódio à masculinidade e promove a discriminação dos homens? De certeza que não são as mulheres como um todo mas sim um sub-segmento de mulheres ideologicamente afiliadas ao movimento político com o qual a Lola se identifica (feminismo).
São tradições e velhos preconceitos que se perpetuam no sistema e ideologia que nós feministas combatemos: o patriarcado, o machismo.
Não é o patriarcado que fomenta o ódio aos homens. Não é o patriarcado que caracteriza o homem como um "babaca inútil". Não é o patriarcado quem canaliza mais verbas para as doenças femininas do que para as doenças que afligem os homens. Não é o machismo
(que é o oposto de feminismo) quem defende o tratamento do homem como cidadão de segunda.
se o masculinismo realmente se opusesse a esses problemas, lutaria contra o patriarcado e o machismo.
Ou seja, o masculinismo só será um movimento com o qual a Lola esteja de acordo se o mesmo lutar em favor das coisas pelas quais a Lola luta.
O que isto significa é que o masculinismo só será válido quando deixar de existir. Sim, porque se o masculinismo for defender as mesmas coisas que o feminismo defende (o fim do "patriarcado" e do "machismo"), o mesmo deixa de fazer razão de existir.
Portanto as opções que a feminista Lola coloca aos MRAs são "juntem-se a nós ou deixem de existir!".
Mas não. O que fazem os mascus? Inventam que o patriarcado acabou, e que agora vivemos num matriarcado
Os MRAs não defendem que o patriarcado acabou - a prova disso é que o último nome da Lola foi-lhe dado
pelo pai e não pela mãe. O que os MRAs dizem é que a sociedade actual, controlada pela esquerda militante, tem dado apoio ao movimento feminista
(como forma de aumentar o poder do governo) e tem gerado leis e atitudes que geram discriminação contra o homem. Será tão difícil de entender, Lola?
Negam que mulheres, gays, negros, sejam grupos historicamente discriminados.
O facto dos negros terem sofrido genuína discriminação
(muitas vezes por parte de outros negros) não implica que os homossexuais e as
mulheres também tenham "sofrido" aquilo que a Lola qualifica de "discriminação". O que se passa é que a Lola, como feminista, qualifica de "discriminação" aquilo que a sua agenda política considera como discriminação.
Por exemplo, o aborto só recentemente é que começou (infelizmente) a ter aceitação política em muitos países ocidentais. Para a Lola, como no passado a matança de bebés inocentes não era permitida, então a mulher era "discriminada".
Juram que a verdadeira vítima hoje em dia é o homem branco e hétero.
Especialmente se for cristão ou judeu.
E elegem as feministas como suas inimigas número 1.
O esquerdismo é o inimigo público número um. As feministas são apenas "idiotas úteis" que a elite esquerdista usa para atingir os seus fins totalitários. Quando a elite finalmente atingir os seus propósitos, as feministas levarão o proverbial chute no traseiro.
Ou as mulheres (eles consideram que toda mulher é feminista).
Felizmente, nenhum MRA considera toda a mulher como uma feminista. Quem normalmente faz isto são as feministas uma vez que para elas, crítica ao feminazismo equivale a uma crítica as "mulheres" (como se todas as mulheres tivessem planos de dar apoio a um movimento que visa dar "poder" as mulheres através da promiscuidade sexual).
Uma das centenas de diferenças entre feministas e masculinistas é de cunho ideológico. Enquanto feministas somos em grande parte de esquerda e lutamos para transformar o mundo, 99% dos masculinistas são de (extrema) direita.
Aparentemente na mente da Lola "
ser de esquerda" e querer "
transformar o mundo" possuem o significado de "
santo e puro". Stalin também era de esquerda e lutava para "transformar o mundo". Hitler era um nacional-SOCIALISTA (esquerda) e também visava "transformar o mundo". Todos sabemos como isso acabou.
Nem preciso dizer isto, mas os MRAs abominam a extrema-"direita" pelos mesmos motivos que abominam o feminismo: ambos são movimentos fundamentados no ódio e no preconceito tendo como base para o ódio a composição genética das vítimas. Enquanto que a extrema-"direita" odeia negros, judeus e outras etnias PRECISAMENTE por serem dessa minoria étnica, as feministas odeiam os homens PRECISAMENTE por serem homens (XY).
E não querem mudar o mundo -– querem voltar atrás.
A Lola faz parte do grupo de pessoas que realmente pensa que o avanço no tempo melhora as sociedades. Para a Lola, só porque algo é do "passado" automaticamente significa que ela é moralmente inferior. Usando esta lógica tipicamente marxista
(do lento progredir para um Éden esquerdista na Terra) somos forçados a concluir que ser um "pegador" é melhor que ser homem casado e fiel à esposa visto que, embora no passado existissem os pegadores, hoje eles são muito mais que no passado. Neste caso, a Lola provavelmente já não pensa assim.
De certa forma, os MRAs querem voltar o tempo atrás. Queremos voltar o tempo para a época em que o feminismo era virtualmente inexistente e as sociedades eram mais funcionais, produzindo maior felicidade para um maior número de pessoas.
Outra diferença é que nós feministas temos orgulho de lutar pelas nossas causas.
Irrelevante. Ter orgulho numa práctica não a torna moralmente correcta. Os esquerdistas que torturavam cristãos e judeus nos gulags também tinham "orgulho de lutar pelas suas causas", mas a sua causa era moralmente condenável.
A maior parte de nós têm nome e rosto.
. . . uns mais bonitos que
os outros.
Já os mascus... Como levar a sério um movimento que se esconde por trás de pseudônimos como ArlindãoViril, Puscifer Casey, Enigmático e Realístico, Barão Kageyama e Lobo Sagrado?
Antes de criticar um movimento por este se "esconder" por trás de nomes falsos, a verdadeira questão é: o que acontece a um MRA quando este se revela publicamente? O que acontece aos homens e às mulheres que publicamente criticam o feminazismo?
O site ManWomanMyth.Com revela uma história em torno dum juiz que escreveu um editorial onde revelou que existe preconceito no sistema legal inglês contra os homens.
Pormenor: ELE NÃO SE ATREVEU A ASSINAR O EDITORIAL porque ele estava bem ciente do que as organizações feministas (financiadas pela indústria da violência doméstica) fazem aos homens e às mulheres que publicamente revelam a discriminação resultante da crescente influência social do feminismo.
Dois de seus líderes estão presos por fazerem ameaças e manterem um blog de ódio em que propõem estupro corretivo para lésbicas, sexo com “novinhas” (meninas com até 12 anos), morte a mulheres, gays e negros, e atentado a bomba no centro de ciências humanas da UnB, para assim eliminar vadias e esquerdistas.
A Lola fala dos idiotas que tomaram conta do site www.silviokoerich.com e que usaram essa plataforma para vomitar ódio e preconceito contra os grupos que
ELES odiavam
(não que os MRAs odeiam). O que a Lola não diz é que esse site foi universalmente (
literalmente) condenado pela comunidade MRA lusófona.
Ou seja, os "mascus sanctus" que a Lola usa para colocar os MRAs lusófonos sob luz negativa foram corridos do movimento há muito tempo atrás (assumindo que alguma vez fizeram parte dele). Que pena que a Lola não fez o trabalho de casa antes de escrever a colecção de mentiras que colocou no seu post.
Mas se a Lola genuinamente quer usar a violência como forma de demonstrar a falta de moralidade dum movimento, que tal a Lola olhar mais de perto as pessoas que tem ao seu lado? O que dizer da doente mental Valerie Solanas?
Subsistem ainda fêmeas com mente cívica, responsáveis, em busca de emoções fortes e prontas a subverter o governo, eliminar o sistema monetário . . . . e destruir o sexo masculino.
Ou a
Robin Morgan?
Sinto que o ódio aos homens é um acto político nobre e viável, e que os oprimidos possuem o direito de ódio de classes contra a classe que os oprime.
(Reparem na retórica marxista na boca da Solanas e da estúpida da Morgan.)
Voltando ainda para a Andreia Dworkin:
Quero ver um homem espancado até sangrar e com um salto alto enfiado na sua boca, tipo uma maçã enfiada na boca dum porco.
Germaine Greer?
Acho que a testosterona é um veneno raro.
Ou a
Catherine MacKinnon?
Toda a actividade sexual, mesmo a consensual entre um casal, é um acto de violência perpetrado contra a mulher.
Ou a
Marilyn French?
Todos os homens são violadores e é isso que eles são.
Uma vez que a Lola defende que os "mascus sactus" são representantes genuínos dos MRAs lusófonos, somos obrigados a usar
a sua própria forma de pensar e dizer que as doentes mentais e assassinas citadas em cima são representantes da forma de pensar da Lola. Ou será que a Lola quer afirmar que estas mulheres notáveis, misândricas confessas, não eram feministas?
Eles idolatram um sujeito que se suicidou ateando fogo a si mesmo em frente a uma corte de justiça nos EUA. Isso porque sua mulher tinha se divorciado dele uma década atrás por ele bater nela e na filha, e a corte -- que estranho! -- não queria lhe dar a guarda da menina (ah, ele também não pagava pensão).
A Lola fala dum homem (Thomas Ball) que foi literalmente sangrado até ao desespero pelo sistema judicial feminista através da indústria da pensão alimentícia. Incapaz de lutar contra o governo (aliado do feminismo) Ball cometeu o maior erro da sua existência: o suicídio.
Podem ler a história de mais um homem levado à morte pelo feminismo.
A Lola, como é normal, mente em torno dos motivos do suicídio do infeliz. Ele não se matou "porque sua mulher tinha se divorciado dele uma década atrás" mas sim porque a sua mulher, para além de impedir o seu acesso à criança (que, alegadamente, também era sua - só um teste de paternidade pode confirmar isso), usava e abusava do sistema judicial para levar a cabo o roubo aprovado pelo feminismo.
Ball sabia que não tinha hipóteses de vencer a máquina feminista - e deixou isso bem claro na carta de suicídio que ele escreveu - e como tal resolveu terminar com a sua vida. Perante esta situação, quem é que as feministas acham que sofreu? Ora, a mulher do homem!
Portanto, ele é que perdeu contacto com a prole, elevadas somas de dinheiro e a vida, mas segundo as feministas, a sua mulher é que foi a verdadeira "vítima" da situação. Se isto não revela de forma clara o egoísmo das feministas, então nada o fará.
Portanto, mascus não são um grupo cuti-cuti como a BBC faz parecer. Aqui nossos mascus não têm coragem sequer de se assumirem mascus, porque a vergonha alheia é tremenda.
Não é a vergonha que faz com que os MRAs não revelem os seus dados pessoais, mas sim a atitude fascista da esquerda militante quando os seus interesses são colocados em jogo. Em caso de dúvidas, perguntem o que aconteceu ao Júlio Severo quando ele começou a revelar a agenda homossexualista (esquerdista).
Nos EUA eles são muito mais organizados... e este ano, pela primeira vez, foram chamados por uma ONG pelo que realmente são: um grupo de ódio.
A ONG a que a Lola alude é um grupo
esquerdista com o nome de
Southern Poverty Law Center. Citar grupos
esquerdistas como forma de demonstrar que outros grupos esquerdistas estão certos não é muito eficiente.
Para se ver o quão ridícula esta lista de "blogues de ódio" é, basta citar que um dos blogues que a SPLC acusa de ódio é um site que visa reportar as instâncias onde um HOMEM é falsamente acusado de ter violado uma mulher. Portanto, segundo a mente feminista da Lola, um site que demonstra como muitas mulheres MENTEM quando acusam um homem de as ter "violado" está a fomentar "ódio".
Dá para ter algum tipo de conversa adulta com pessoas assim?
Ao mesmo tempo em que se declaram eleitores de Bolsonaro e Malafaia e lamentam o fim da família, alardeiam que homens deveriam fazer “greve de casamento” (como se alguma mulher em sã consciência quisesse casar com eles)
Mas as duas posições não são mutuamente exclusivas. Eu posso defender que se beba muita água durante o Verão mas que evitem UM CERTO tipo de água. Do mesmo modo, o casamento, como instituição, é fundamental e importante para a estabilidade da sociedade. No entanto, o feminismo destruiu as mulheres de tal forma que casar com uma mulher ocidental é, hoje,
um risco muito grande para os homens que tenham uma visão mais tradicional da vida.
A Lola que entenda isto duma vez por todas: Os MRAs não são contra o casamento em si mas sim contra O TIPO DE MULHERES que *actualmente* se "disponibilizam" para um "casamento".
Recém casada: "Amo o meu marido mas estou com vontade de dormir com um roqueiro"
Em suma, o masculinismo atrai os homens que sentem-se merecedores do que lhes foi prometido por nascerem homens, merecedores de um mundo que felizmente está começando a ser contestado.
Não. O movimento dos MRAs (que, para desespero da Lola, inclui muitas mulheres), atrai pessoas que estão fartas do esquerdismo e fartas de serem tratadas como pessoas de segunda classe apenas e só por não se alinharem com o feminismo.
E é por isso que eu faço questão de divulgar o masculinismo como ele é.
Só que, como se viu, ela não divulgou o masculinismo como ele é; ela DISTORCEU a verdade e apresentou a versão feminista do que o masculinismo é. Mas a Lola faz isto por motivos mais ou menos óbvios: se ela identificar e caracterizar os MRAs
por aquilo que eles são, ela será forçada a justificar a existência desse movimento (lutar a misandria). Mas ela não quer falar nisso. Pelo menos não agora.
Para que os incautos não sejam enganados por reportagens cor de rosa como a que foi publicada pela grande mídia esta semana. E grande mídia, por favor, saiba quem você está divulgando positivamente: anônimos covardes cheios de ódio.
Uma vez que a a Lola atribui para si o direito de insultar pessoas que exercem o seu direito de não revelar informação pessoal por motivos de segurança, deixa-me retribuir o favor e qualificá-la de
mentirosa, ignorante e estúpida por não saber - e nem querer saber - os rudimentos básicos dum movimento que é o resultado directo das acções odiosas das feministas.
Mas de certa forma, textos como o da Lola revelam que a verdade está a vir ao de cima e a onda anti-feminista está a crescer.
Conclusão:
A Lola é o exemplo perfeito da necessidade de se controlar a retórica feminista. Ela não tinha a necessidade de dizer falsidades em torno dos MRAs, mas fê-lo apenas e só porque não consegue lidar com a verdade. Ela não aceita que haja homens que tenham sido vítimas do discurso de ódio proveniente das suas irmãs ideológicas, e como tal, não aceita que esse alegadamente não-existente discurso possa causar uma revolta social contra o feminismo.
Para as feministas como a Lola, o feminismo é a ideologia mais perfeita que já existiu à face da Terra, portanto qualquer resistência a ela é sinal de inferioridade moral por parte de quem a resiste. Mas ela não tem argumentos, e como tal, termina o seu post apelando AOS OUTROS que não disponibilizem espaço de antena a quem ela acha que é motivado pelo "ódio".
A boa notícia para os MRAs é que a guerra cultural contra o feminismo já passou a fase do "não liguem ao que eles dizem". Como se vê na imagem no topo do post, primeiro eles ignoram-te, depois ridicularizam-te, depois lutam contra ti, mas no fim tu vences.
E porque é que tu vences? Porque, no final dos tempos, o Bem vencerá o Mal.
Porque eu sei que o meu Redentor vive
e que por fim, se levantará sobre a terra.
Job 19:25