sexta-feira, 29 de abril de 2011

Destruindo o mito de que as religiões são as maiores responsáveis pelas guerras

No seu livro "The Irrational Atheist" Theodore Beale (também conhecido por Vox Day) demoliu o mito ateu de que a religião causa guerras.

Tendo como referências as mais variadas fontes, incluindo a "Encyclopaedia of Wars" compilada por C. Phillips e A. Axelrod, Vox Day examina 1,763 guerras levadas a cabo desde 2325 antes de Cristo até aos tempos modernos.

De todas estas guerras apenas 123, ou 6,98%, podem ser razoavelmente atribuídas às religiões. Como mais de metade destas guerras religiosas - 66 - foram levadas a cabo por Muçulmanos, isto significa que, com a excepção do Islão, as religiões do mundo foram responsáveis por 3,23% de todas as guerras durante mais de 4,000 anos.

Portanto, de acordo com Vox Day, "as evidências históricas são conclusivas. A religião não é a causa primária das guerras". Esta percentagem inclui, as infames Cruzadas.

Embora elas provavelmente se mantenham como o modelo da guerra santa Cristã, a razão pela qual ela já não está na linha da frente dos ataques ateus é a de estar a ficar cada vez mais difícil agitar um dedo acusador às acções de homens que se depararam com o desafio de resistir a expansão de uma militante "Ummah" (comunidade muçulmana) nas suas fronteiras.

Vox Day vira então o argumento contra os ateus. Ele mostra que o "Grande Salto em Frente" e o Holocausto, causados por um regime ateu e outro pagão-ateu, resultaram no genocídio de 43 e 6 milhões respectivamente, enquanto que a Inquisição Espanhola causou a morte a 3,230 pessoas durante um período de três séculos e meio.

Não só isso, mas num único ano (1936) ateus espanhóis mataram 6,832 membros do clero Católico, "mais do dobro das vítimas da Inquisição durante 345 anos."

Num único ano os ateus conseguiram superar - e dobrar - o número de mortes causado pelo mais horrífica matança feita por "cristãos".

Em suma, Vox Day revela que 52 líderes ateus do século 20 - entre 1917 a 2007 - foram responsáveis por uma contagem de corpos na ordem dos 148 milhões - "três vezes mais do que todos os seres humanos mortos em guerras nacionais, guerras civis e crime individual durante todo o século vinte combinado."

Conclusão:

O registo histórico do ateísmo colectivo é 182,716 vezes pior anualmente do que o pior e mais famoso acto negativo cristão, a Inquisição Espanhola.

Não esperem que a pesquisa do Theodore Beale (Vox Day) seja aludida pelos órgãos de (des)informação esquerdistas.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O propósito do marxismo cultural: servos "voluntários"

Apelos à "diversidade", harmonia multi-racial, e a mistura de costumes e crenças incompatíveis num guisado multicultural tem como propósito produzir valores liberais efeminados incapazes de discernir entre valores humanos positivos de slogans de controle das massas.

Eles seguem sempre o que a ideologia e os partidos mandam e buscam líderes para os liderar. Eles pensam que fazem parte de uma onda histórica que evoluí conscientemente rumo a uma utopia social.

Eles acreditam firmemente nas promessas e nas manipulações dos políticos. Eles são autómatos condicionados que esperam de boca aberta como pássaros no ninho; eles esperam pela minhoca por parte dos seus líderes socialistas, ansiosos para se conformarem à próxima directiva socialista.

Isto é perfeitamente consistente com a visão materialista da História e a teoria Pavlovian de estímulo-resposta como forma de controlar as massas. Estes esquerdistas liberais condicionam-se a si mesmos para se tornarem em servos.


terça-feira, 26 de abril de 2011

Para que se mediam os crânios dos padres?

Fonte

Jesuíta analisado

Entre as imagens de violência que ilustram a instauração do regime republicano em Portugal, sobressaem as que mostram as humilhações infligidas aos padres da Companhia de Jesus. Assaltados nas suas casas religiosas por fortes contingentes armados, presos, agredidos, insultados, expulsos do país, passaram ainda pela enxovalhante operação de medição dos seus crânios no posto antropométrico da Penitenciária de Lisboa, onde se faziam os estudos sobre a constituição física dos criminosos, para confirmação das teses em voga sobre as relações entre a criminalidade e as anomalias anatómicas.

Todos os países “modernos” tinham laboratórios antropológicos nas suas prisões, e embora Portugal não tivesse investido muito nesse domínio, o partido republicano, apóstolo dos métodos “avançados” e “científicos”, advogava a mais completa submissão da justiça portuguesa às teses de Lombroso e seus discípulos, que tinham conquistado a admiração de toda a Europa.

Na primeira semana de vigência do regime republicano, o ministro da justiça Afonso Costa, entrevistado por Joaquim Leitão, prometia um novo código penal, que daria “ampla satisfação a todas as theorias da moderna escola criminalista” (Joaquim Leitão, A Comedia Politica. Lisboa, Bertrand, 1910).

Criminosos Assimetrias antropometricas

A escola da Antropologia Criminal, fundada por Cesare Lombroso (1835 / 1909), afirmava que o criminoso é um ser diferente dos outros homens, não apenas nos aspectos psicológico e moral, mas também no anatómico. Examinando minuciosamente a configuração física de centenas de detidos nas prisões italianas, observou Lombroso que as lesões, disformidades e assimetrias nos corpos destes eram muito mais frequentes que no conjunto da população do país.

Daqui deduziu rapidamente uma relação de causa e efeito, presumindo que a deficiência moral conducente ao acto criminoso seria o resultado de uma lesão ou deficiência física, que afectaria a vida psicológica do criminoso.

As lesões ou anomalias anatómicas teriam consequências na vida psíquica destes “degenerados”, provocando a impulsividade, a irritabilidade, a aversão ao trabalho contínuo e disciplinado, e privando-os, ao mesmo tempo, do sentido moral que afasta as pessoas saudáveis do crime. O criminoso aparecia assim transformado em doente, vítima de lesões inatas ou adquiridas, e a sociedade vislumbrava uma esperança de tratar o criminoso, prevendo e evitando o crime.

Os estudos de Lombroso e seus discípulos tiveram profunda repercussão no pensamento social dos finais do século XIX. Apresentados com um grande aparato de estatísticas e medições precisas respeitantes à proporção que cada anomalia física podia desempenhar no mundo do crime, eram ao mesmo tempo acompanhados de sugestivas descrições da vida dos criminosos, da sua linguagem, das suas manifestações artísticas, das suas convicções religiosas, do seu apego a certas manifestações da vida primitiva, como as tatuagens.

Os pontífices da vida intelectual renderam-se à força dos números e ao profundo conhecimento que os antropologistas criminais pareciam ter do mundo do crime. O público mais vasto deixou-se conquistar pela sedutora hipótese de poder identificar o delinquente por meia dúzia de traços fisionómicos característicos. Em 1898 o popularíssimo “Almanach Hachette”, respondendo a inúmeros pedidos, explicava aos seus leitores como poderiam identificar à primeira vista o carácter dos seus criados.

O texto, ilustrado com uma dezena de retratos, correspondentes aos principais tipos fisionómicos, esclarecia os principais defeitos que se podiam esperar de cada um deles: os que indicavam a propensão para a bebida, os que eram indício de tendência para o roubo, os que denunciavam o perigo de maltratar as crianças, etc..

Criminosos

Os discípulos de Lombroso – Garofalo, Nordau, Ottolenghi e outros - acrescentaram às teorias do mestre novas observações, que pareciam especificar a ligação de cada anomalia física a certo tipo de crime, ao mesmo tempo que seleccionavam partes do corpo humano particularmente reveladoras das inclinações para a deliquência.

As assimetrias faciais e cranianas pareciam ser companheiras constantes dos criminosos. Nos narizes destes, “a obliquidade aparece a cada passo”. Segundo as estatísticas italianas, os mais assimétricos de todos os criminosos eram os violadores. A tez morena tinha “um lugar de destaque no mundo criminal”, e os olhos pequenos predominavam em todas as categorias de criminosos.

As características bucais e dentárias dos criminosos tinham merecido os “desvelados carinhos dos criminologistas”, mas as conclusões a que chegavam eram contraditórias. A orelha tinha a reputação de ser um autêntico índice de “perturbações psiquicas, intelectuais ou de degenerescencia hereditaria”.

A orelha em asa mostrava-se frequente nos criminosos, e as suas dimensões ou outras características podiam denunciar vários defeitos psíquicos. O “otómetro”, aparelho para medição de orelhas inventado por Frigerio, um dos discípulos de Lombroso, tornou-se instrumento indispensável em todo o trabalho de investigação criminal.

Criminosos Assimetrias antropometricas

Em suma, a escola da antropologia criminal conseguira impôr ao mundo moderno os seus métodos de investigação, e apesar dos resultados contraditórios a que se chegava à medida que proliferavam os laboratórios de antropometria, fizera vingar também a sua tese principal, afirmando a especificidade anatómica do criminoso.

Desta corrente intelectual tinha-se feito porta-voz em Portugal o Partido Republicano Português. Arauto do pensamento “positivo” e das mais modernas escolas de investigação científica, encontravam-se nas suas fileiras alguns dos primeiros adeptos e divulgadores da escola de Lombroso no nosso país.

A regeneração dos criminosos segundo os preceitos da antropologia criminal era um dos trunfos com que contavam os republicanos para ressuscitarem a “pátria moribunda”, tão furiosamente lamentada pelos seus poetas. Instalados no poder, não demoraram a confirmar a fidelidade à escola de Lombroso, mais por palavra que por actos, devido ao calor das disputas que abalaram o campo republicano e concentraram as energias desses reformadores sociais.

Mas em 1914 deu-se o primeiro passo para a conversão do aparelho penal português aos critérios “científicos” acatados por Afonso Costa: criou-se o Posto Antropológico da Penitenciária de Lisboa, sob a direcção do médico antropologista R. Xavier da Silva, dotado de material para as mais meticulosas medições de todas as partes do corpo dos criminosos.

Posto Antropológico

Dada, pois, a importância conferida aos trabalhos antropométricos, pode-se interpretar a humilhação infligida aos jesuítas como uma afirmação brutal do triunfo das escolas de pensamento “científicas”, tal como as entendiam os republicanos. E o simbolismo do acto ganhava significado por ser imposto áqueles que eram tidos por pilares das velhas formas de pensar, sustentos do pensamento teológico, da reacção e da monarquia.

Ao mesmo tempo, sujeitando os jesuítas a um exame que era reservado aos criminosos, satisfaziam-se as camadas populares do partido republicano, que durante anos tinham sido ideologicamente alimentadas por uma literatura em que o jesuíta fazia sempre o papel de criminoso.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Promiscuidade pré-matrimonial prepara caminho para adultério

A tabela seguinte mostra o número de homens com os quais a mulher teve relações sexuais depois da idade de 18 anos (e antes do casamento) , e a percentagem delas que já traiu o marido.

Parceiros sexuais antes de casada
Traiu o marido?
2
10.4%
3
14.9%
4
17.7%
5
21.6%
6-10
26.0%
11-20
36.7%
21+
46.8%

Sem surpresa alguma, mulheres com alta voltagem sexual antes de casadas são mais propensas a continuar com a mesma voltagem depois de casadas. Por exemplo, mulheres que tiveram 2 parceiros sexuais antes do casamento têm uma probabilidade na ordem dos 10% de trair o marido, mas as mulheres que se deixaram usar por mais do que 21 homens exibem uma probabilidade na ordem dos 46% de trair o marido. Isto é quase metade. Os números provavelmente são iguais para os homens. Daí, talvez não.

Moral da história:

Se estás envolvido com uma mulher com uma história sexual "frutífera", não tenhas ilusões em relação a um relacionamento sério e duradouro. Se te casas, o mais provável é ficares o resto da tua vida a pagar uma pensão alimentar a ela e aos filhos que ela diz serem teus.

Fonte

domingo, 24 de abril de 2011

Lei da Separação de 1911

Via Neo-Ateísmo Português
«A maior parte das pessoas que se referem à essa lei nunca a leu. Dos que a viram e folhearam, a maior parte viu os primeiros quatro artigos: liberdade, separação, que ninguém pode perseguir por causa de convicções religiosas, a República não reconhece nenhum culto.

A maioria fecha a lei no artigo 4.º, pensando que os conflitos do passado devem ter sido culpa da intolerância da Igreja, mas não é disso que se trata.

Trata-se de uma lei de perseguição religiosa, uma perseguição feroz, violenta, que fez sofrer muitíssimo Bispos e padres, que prejudicou a evangelização e que tinha como objectivo, consciente e assumido, a extinção do catolicismo»

Padre João Seabra


Este ódio anti-Católico talvez explique o porquê dos militantes ateus admirarem tanto o Afonso Costa (também conhecido como "mata-frades").

sábado, 23 de abril de 2011

Como o feminismo prejudica as mulheres

  • É dito às mulheres que é fácil engravidar depois dos 35 anos, o que pode fazer com que mulheres que acreditem neste mito se arrependam gravemente.
  • As mulheres são ensinadas a nunca terem que se preocupar com a violação, independentemente do que vestem, da forma como andam, como flirtam ou mesmo quando trazem para casa um estranho - o que leva a que mais mulheres sejam violadas. (O problema é que o feminismo não faz a distinção entre o que deveria ser e o que realmente é. Nenhuma mulher deveria ser abusada, mas como isso acontece, então torna-se necessário adoptar um leque de comportamentos que minimizem as hipóteses de violação.)
  • É dito às mulheres que é possível combinar uma carreira profissional energética com o papel de mãe e educadora dos filhos. Isto leva a que muitas mães se sintam stressadas e com sentimentos de culpa por não passarem mais tempo com as crianças. A avaliação realista é que um dos pais (ou ambos) vai ter que desacelerar na sua carreira.
  • Muitas jovens mulheres estudam o feminismo (também conhecido por "estudo do género" ou "estudos sobre a mulher"), e como resultado descobrem que nutrem um nunca-antes-experimentado ódio contra os homens. Este ódio torna mais difícil qualquer tipo de relacionamento com os homens.
  • Ao disseminarem "factos" sobre a violência doméstica e sobre a diferença salarial entre os sexos, as mulheres sentem-se deprimidas e sem esperança uma vez que ficam com a sensação que o mundo está voltado contra elas. Se a verdade fosse revelada tal como ela é, então as mulheres veriam que, embora existiam problemas sérios na sociedade, ambos os sexos são afectados e a forma de mudar o futuro é trabalhar em união, e não fomentar uma auto-destrutiva guerra entre homens e mulheres.
Fonte

Chamar um jogador nascido em França de "francês" é racismo

Um fá do clube inglês Everton vai ser levado a tribunal por alegadamente fazer alegações "racistas" em torno do jogador francês Louis Saha.

Segundo consta, David Sibson, adepto do Everton FC, foi removido do estádio Goodison Park depois de qualificar o jogador de "imprestável e preguiçoso bastardo francês!" ("useless French lazy b******").

Um adepto que se encontrava perto de David reportou o sucedido às autoridades competentes e o bilhete de época de David Sibson foi-lhe retirado como castigo.

Em sua defesa, David disse:

Corro o risco de castigos legais por qualificar um jogador francês de francês. Se isso é racismo, então sou culpado.
Um oficial do Everton declarou:
Isto não é uma questão clara, mas nós vamos acabar com toda a ofensa racial que se encontre por aqui.
Qualificar o jogador de preguiçoso ou bastardo não foi problemático. O problema é chamá-lo de francês!

Esta noção marxista da "guerra de classes" e do "politicamente correcto" está a ficar tão ridícula que agora já nem se pode mencionar a identidade étnica duma pessoa sem se pensar que se está a ofender alguém.

Dizer "os franceses são uns fracotes" é uma ofensa mas dizer "tu és um francês" certamente que não é.

A esquerda mundial conseguiu assustar a maioria da população em relação à menção da raça ou da etnia. Uma mordaça foi colocada de modo a impedir qualquer discussão em torno da etnia ou da raça. Excepto para os esquerdistas, claro. O discurso da esquerdalha está SEMPRE protegido por baixo do manto da "liberdade de expressão", por mais ofensivo e perturbador que ele seja.

(Fonte)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Demonstração pacífica de Cristãos perturbada por estudantes indoutrinados

Quarenta (ou mais) anos de indoutrinação esquerdista transformou as universidades em sítios onde pessoas pensam que é "ódio" ser a favor da normalidade, que matar um bebé não é matar um bebé, e que o lugar de gestação dum feto é no estômago.

Histéricos, burros, indoutrinados, violentos e anti-Cristãos. O sonho de Antonio Gramsci está quase a realizar-se. Ou será que há alguém (ou melhor, Alguém) que possa mudar o curso dos eventos?



Rapariga branca espancada por 4 raparigas negras

Pode-se perguntar: para quê colocar a etnia das agressoras e da agredida? Porque hoje em dia temos muito em voga a noção de que certos grupos nunca podem ver os seus comportamentos analisados e criticados. Geralmente são os grupos que politicamente se alinham com a esquerda que tem este privilégio. O resto da sociedade (conservadores, Cristãos, Sionistas, movimento Pró-vida, etc) já não tem essa benesse.

Obviamente que não há nada na biologia dos negros que os torne mais ou menos violentos que o resto da humanidade. Se fossem 4 brancos contra um negro, o acto seria tão desprezível e tão demoníaco como o que se verificou. O que se passa aqui é uma questão cultural e um ambiente cuidadosamente preparado de modo a que certos grupos tenham "carta verde" para levar a cabo acções que mais ninguém na sociedade tem.

Por exemplo, um muçulmano pode colocar-se em cima dum carro e gritar "Morte ao Judeus!" bem no centro da Europa e ele vai ser levemente penalizado (se verdadeiramente fôr penalizado). Agora se um Judeu diz que um homem que mata 5 pessoas durante o seu sono (3 crianças incluídas) é um selvagem, esse Judeu vai ver o sistema legal a abater-se com ele com uma violência "especial". Os média sobre o controle esquerdista vão escrever editoriais ofensivos e o tal Judeu vai receber ameaças de morte. Se duvidam, vejam o que aconteceu com a escritora Judia Melanie Phillips.

O que este vídeo mostra são algumas miúdas negras a agredirem de forma brutal uma miúda branca. Não se sabe qual é o motivo, mas mesmo que se soubesse, seria irrelevante.

Esperemos ansiosamente que o Barack Obama, ou o Al Sharpton ou o Jesse Jackson se manifestem de forma proporcional à violente agressão. Não tenham é muita fé que isso aconteça, porque esses esquerdistas só vêem racismo quando é contra os negros, os muçulmanos (qual é a "raça" dos muçulmanos mesmo?) ou contra qualquer outro grupo social que vote nos esquerdistas.

Evangelho segundo o Twitter

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Noam Chomsky: Talvez a Solução Para o (Não-Existente) Aquecimento Global Seja Uma Ditadura

Um socialista a propôr fascismo? Onde é que já vimos algo parecido? Hmmm...Talvez no início dos anos 30 na Alemanha.

Via Real Science:

Suponhamos que era descoberto amanhã que o efeito de estufa havia sido subestimado, e que os efeitos catastróficos iriam ocorrer dentro de 10 anos e não daqui a 100 anos.

Bem, dado o estado dos movimentos populares actuais, provavelmente teríamos uma usurpação do poder por parte dos fascistas, e provavelmente toda a gente iria concordar com isso uma vez que esse seria o único meio para a sobrevivência de todos nós.

Eu haveria de concordar com isso uma vez que, por agora, não há alternativas.

Ficamos a saber, portanto, que o alarmismo em torno do não-existente aquecimento global antropogénico (AGA) é bastante útil para pessoas com planos totalitários. Isto talvez explique o porquê das Nações Unidas pedirem ajuda a Hollywood para propagar a mensagem do aquecimento global.

É preciso não esquecer uma coisa importante àcerca do marxismo cultural: eles não se importam com os homossexuais, com as mulheres ou com o meio ambiente. A única coisa que os preocupa é o poder.

Eles querem ter uma forma de controlar os recursos mundiais sem que a humanidade sinta que está a ser controlada por ditadores. Como tal, e como é normal entre os totalitários, eles inventam um falso inimigo e colocam-se a jeito para serem "os escolhidos" para lutar contra o "inimigo" que eles criaram.

As palavras de esquerdistas Noam Chomsky são um lembrete muito forte do que está realmente por trás do movimento ambientalista.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Crianças podem ser drogadas para atrasar a puberdade de modo a facilitar a alteração do sexo

Quando combinamos a engenharia social marxista cultural com a ciência, o resultado é horrífico. Da Grã-Bretanha ficamos a saber que crianças com idades que podem chegar aos 12 anos poderão tomar químicos para bloquear os efeitos da puberdade enquanto eles se decidem (ou não) mudar de sexo.
A injecção mensal suspende o aparecimento da maioridade do modo a que os jovens que estejam confusos em relação ao seu género possam estar seguros da sua decisão antes de começarem a ter demasiadas características femininas ou masculinas.
O que não é dito é que a confusão sexual dos dias de hoje é causada pela mesma ideologia que agora quer fornecer drogas a crianças de 12 anos até que elas estejam "seguras" do que são. São as escolas públicas controladas pelos marxistas culturais que agressivamente defendem comportamentos que ajudam a confusão sexual de crianças impressionáveis (vêr aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, etc.).
Um dos efeitos maiores das drogas é atrasar o desenvolvimento dos órgãos de modo a que menos cirurgia seja necessária se, mais tarde, alguém escolher mudar permanentemente o seu género.

Os rapazes vão ser impedidos de desenvolver características masculinas como pêlo facial, voz grossa e a maçã de Adão, e as raparigas não irão desenvolver seios ou adquirir a capacidade de menstruar.

Fonte

Reparem na idiotice desta gente: eles reconhecem que de facto as crianças de hoje estão a mostrar sintomas de confusão sexual, mas em vez de identificarem as causas (as políticas de feminização do homem e masculinização da mulher), eles tentam "resolver" esse facto lidando com o sintoma da doença e não com a doença em si.

Imaginem que vocês vão a conduzir com o vosso carro e reparam que a luz do combustível acende. Imediatamente vocês interiorizam que, mal seja possível, é necessário colocar combustível no tanque.

Agora imaginem que em vez de tomarem essa decisão, vocês resolver abrir a tampa do carro e cortar o circuito eléctrico que acende a luz de falta de combustível; isso resolve o problema? Não, mas é isso mesmo que os esquerdistas visam fazer com estas "medidas".

Das duas uma: ou eles são visivelmente burros, ou esta confusão sexual é do seu interesse. Olhando para estas medidas à luz dum dos propósitos do marxismo cultural (destruição da família), é mais seguro dizer que o facto da elite esquerdista inglesa lidar com a confusão sexual das crianças desta forma é uma evidência muito forte de que o seu interesse é mesmo o de apagar as linhas biológicas, sociológicas, fisiológicas, mentais e convencionas entre o género masculino e o feminino.

Estas coisas mais dia menos dia vão chegar a Portugal (se é que não chegaram já). A questão é: será que os portugueses vão permitir que pessoas como o Loiça, ou o Sócrates ou o Paulo Portas usem crianças alheias para satisfazer a necessidade de validação de certas ideologias?

sábado, 16 de abril de 2011

Zoe Lewis: Fui enganada pelo movimento feminista

Testemunho pessoal de
Nunca pensei que alguma vez viria a dizer isto, mas ser uma mulher "livre" não é bem o que se pensa. Esse som que oiço será o das sufragistas a rebolarem nos seus caixões? Talvez.

A minha mãe era uma hippy que manteve uma colecção de livros (poeirentos) de Germaine Greer e Erica Jong junto à sua cama (tal como todas as boas feministas, ela nunca entendeu o porquê de ter que ser ela a fazer toda a limpeza doméstica). Ela incutiu em mim os grandes valores da escolha, igualdade e libertação sexual. Lutei contra o meu irmão mais velho e venci; na universidade ganhei aos rapazes do râguebi em jogos de bebedeira. Comigo não se brincava.

Hoje, com 37 anos, esses mesmos valores fazem-me sentir um pouco fria. Quero amor e filhos mas nenhum deles está perto. Sinto-me como um inspector da ONU enviado para o Iraque apenas e só para descobrir que nunca houve armas de destruição maciça.

Fui levada a acreditar que as mulheres poderiam "ter tudo" e, mais apropriadamente, que nós queríamos tudo. Tendo esse fim em vista, passei 20 anos a perseguir os meus sonhos de forma impiedosa - para ser uma bem sucedida "playwright". Sacrifiquei todos os meus deveres femininos e depositei-os no altar da carreira profissional. E será que valeu a pena? A resposta só pode ser um não resoluto.

Há 10 anos atrás o The Times publicou um artigo em volta da minha peça "Paradise Syndrome". Era baseado na vida das minhas amigas na indústria da música. Tudo o que fazíamos era fazer festas, trabalhar e beber. A peça esgotou e então pensei:

Pronto! É agora que vou ter tudo: sucesso, poder, e os homens vão-me desejar por isso.
Na verdade, isso foi o princípio de anos de trabalho árduo, cartas de rejeição e vida nas filas de pão.

Uma década depois escrevi a peça de continuidade com o nome "Touched for the Very First Time", onde a Lesley, desempenhada por Sadie Frost, é uma rapariga normal de 14 anos de Manchester que se enamora com a Madonna, em 1984, depois de ouvir a música "Like a Virgin".

Ela segue religiosamente a ícone através dos anos enquanto Madonna vende o seu último sonho: "Tu podes fazer tudo - ser o que quiseres - segue em frente, miúda."

Lesley descobre ao mesmo tempo que Madonna que tentar "ter tudo" é um grande jogo. Escrevi esta peça porque muitas das minha amigas foram inspiradas por esta mulher teimosa que nos permitiu ser fortes e sexy. Ainda a amo e sempre a hei-de amar, mas ela encorajou-nos a perseguir uma fantasia, o que é uma grande desilusão.

Eu posso até ser um caso extremo. Os meus pontos de vista podem não representar o que as outras mulheres da minha geração pensam. Será que eu apenas sou uma miúda mimada da classe-média que teve uma carreira profissional que apenas mudou de forma de pensar? Acho que não.

Este mês a "General Household Survey" observou que o número de mulheres solteiras com menos de 50 anos aumentou mais do que o dobro durante os últimos 30 anos. E aos 30 anos, uma em cada cinco destas "freemales" (free + females, livres + femininas) que escolheu a independência em vez dum marido, já atravessou uma coabitação falhada.

Eu argumento que as liberalistas das mulheres dos anos 60 e anos 70 colocaram o carreira profissional em primeiro plano, pisando o papel tradicional das mulheres por baixo dos seus Doc Martens. Quem me dera que uma visão mais balanceada da mulher tivesse estado à minha disposição. Quem me dera que ser uma dona de casa ou uma mãe não fosse uma ideia tão tóxica para as liberais da classe média do passado.

Um número cada vez maior das minhas amigas feministas está a desistir das sua carreiras em favor do amor, das crianças e da cozinha. Quem me dera ter tido filhos há 10 anos atrás, quando o tempo estava do meu lado, mas o problema não foi o tempo mas a mentalidade. Tomei a decisão consciente de não ter relacionamentos sérios porque pensei que tinha todo o tempo do mundo. Muitas das minhas amigas fizeram o mesmo.

Isto resume-se em entender o que é realmente importante na vida, e pelo que já vi e pelo que sinto, relacionamentos amorosos e as crianças trazem mais felicidade que o trabalho alguma vez poderia trazer. Natasha Hidvegi, de 37 anos, deixou o seu trabalho como cirurgiã para se dedicar ao seu filho.

Descobri que era impossível ser uma boa mãe e uma boa cirurgiã. Embora tenha sido uma decisão horrível, não me arrependo.
Sempre pensei que as homens gostariam de mulheres independentes e fortes, mas (no geral) não parece ser esse o caso. Eles não tem culpa. Não está nos seus genes.

Holly Kendrick, de 34 anos e com um emprego de elevado estatuto no teatro, concorda:

Os homens tem tendência a ficar perturbados quando as mulheres trabalham tanto como eles.
É por isso que muitas das minhas amigas está sozinha.

A verdade, no entanto, não é que os homens não tenham aceite a modernidade feminina - a mulher alfa que nunca questiona o seu direito de ter os mesmos empregos, a mesma diversão e a mesma gratificação sexual que os homens - mas sim que as mulheres não aceitaram.

Eu sinto uma pressão enorme por parte das mulheres da minha geração, que tem parceiros e filhos, para nos juntarmos ao seu clube. Aos seus olhos eu não sou a indicadora dum novo percurso mas sim uma falhada. A minha amiga Rita Arnold, de 36 anos, trabalha em Marketing.

Não são os homens que me julgam por ser uma carreirista. São as outras mulheres. As garras saem para fora.
Isto deixa-me doente. Nós estamos a desiludir-mo-nos umas as outras mas há uma traição ainda maior. Eu sou uma falhada aos meus próprios olhos. Algures dentro de mim espreita uma mulher que eu não posso controlar. Ela está na cozinha com um bebé à cintura e com massa de farinha nas mãos e a olhar para mim de cima para baixo. Ela diz-me:
Isto é felicidade, tudo resume-se a isto.
É um instinto que faz de mim uma mulher, um instinto que eu não posso ignorar mesmo que quisesse.

Felicity Wren, 36 anos, é uma actriz que ainda busca o sr Perfeito. “Sinto a pressão, mas apenas de mim própria, porque eu não tenho uma vida convencional. A maior parte das pessoas não se importa.

Se eu tivesse este entendimento da minha natureza há 10 anos atrás, eu teria despromovido a minha escrita (e o hedonismo) e buscado vigorosamente um relacionamento. Houve muitos homens e mesmo uma proposta de casamento, mas eu não queria desistir dos meus sonhos.

Falei com as raparigas que eram o assunto da minha peça "Paradise Syndrome" em 1999. Sas Taylor, 38 anos, solteira e sem filhos, gere a sua companhia de Relações Públicas:

Durante os meus anos 20 eu sentia-me invencível . . . . Mas agora eu gostaria de ter feito as coisas de forma diferente. Parece que assusto os homens por ser tão capaz [profissionalmente]. Tenho um bem sucedido negócio mas isso não te faz feliz.
Nicki P, 35 anos e solteira, trabalha na indústria musical e acrescenta:
No passado era tudo um jogo, mas agora estou em pânico. Ninguém me disse que divertir-me não era tão divertido como pensava.
À medida que escrevo isto, sinto-me triste, como se os princípios feministas que a minha mãe me ensinou estejam a ser lançados no lixo. Será que estou a trair a feminilidade? Não; estou apenas a revelar uma verdade vergonhosa.

As mulheres geralmente são as maiores inimigas do feminismo devido à nossa composição genética. Nós temos um tempo limitado para sermos mães e quando o tique-taque do relógio começa, nós abandonamos a nossa força e saltamos para a cama com quem quer que esteja disponível, esquecendo os tempos de entrega e as apresentações de PowerPoint em favor de carrinhos de bebé e os tempos de ovulação.

Nem todas as mulheres querem filhos mas desafio uma mulher a dizer que não quer ter um relacionamento amoroso. Quem me dera ter tido o conselho que estou a dar à minha irmã de 21 anos:

  • Se encontrares um bom homem, não tenhas medo de assentar e ter filhos uma vez que não perdes nada que não possas fazer mais tarde (exceptuando ter filhos).

Espero que no futuro haja um melhor entendimento da mulher por parte da mulher. Os últimos 25 anos foram confusos e sinto-me apanhada em fogo cruzado. Como mulheres nós devíamos aceitar-mo-nos umas as outras em vez de apenas apreciarmos o "sucesso". Sempre senti uma pressão enorme para ser bem sucedida como forma de mostrar aos homens que sou igual a eles. A mulher e a mãe deveriam ter paridade com a o papel de mulher de carreira na mente das feministas. [♦ Zoe não sabe que o feminismo radical tem como objectivo destruir o casamento ♦]

A minha mãe teve filhos cedo e de forma brilhante fez malabarismo entre uma carreira de produtora de cinema e ser progenitora. Ela fazia parte duma geração na encruzilhada: tinham valores feministas mas tinham filhos cedo. Não teve as oportunidades de emprego que a nossa geração possuiu; ela teve que aceitar trabalhos menores de forma a estar presente nas noites paternais.

A escolha e a carreira são vitais, claro, mas nenhuma delas deve ser perseguida de forma impiedosa. Gosto de ser escritora e ainda tenho o meu sonho, mas agora estou a enfrentar os factos.

O que melhor me fez sentir na vida foi estar apaixonada pelo meu ex-namorado, e o que me faz sentir mais focada é estar no campo com crianças, cães, e, sim, talvez na cozinha.

Fonte


Mais uma feminista que descobre a face suja do feminismo.

Ódio anti-Católico em Espanha ao serviço do marxismo cultural

Em Espanha, as associações e movimentos revolucionários do ateísmo e anticristianismo por um mundo melhor, já estão a levar a sua teoria à prática: 
Igreja em Barcelona, após incêndio provocado por um grupo ateu.

"A única igreja que ilumina é a que arde. A luta continua" Mensagens escritas na parede exterior de uma igreja.

"Ardereis como em 36" Ameaça escrita na parede uma igreja, recordando os feitos dos ateus na Guerra Civil.
Panfleto " A única Igreja que ilumina é a que arde" , difundido pelas associações ateístas espanholas.

O lema está a ser espalhado nas ruas:


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"A única igreja que ilumina é a que arde em chamas"


"Esta é a nossa oferta", reprodução deste cartaz:


Movimento gay espanhol usa o logotipo da igreja a arder nas suas convocatórias de provocação a católicos.

Caixas de fósforos, o merchandising do ateísmo por um mundo mais pacífico

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«Oferecemos a nossa oferta particular à Igreja e seus valores:
3 litros de gasolina que arderam iluminando a escuridão da noite ( * )
___________________________________________________________________________



...." assaltaremos as igrejas para vender as suas jóias e incendiar as cruzes. A única igreja que ilumina é a que arde"
________________________________________________________________________
«Somos uma frente ideológica para castigar exclusivamente a consciência católica.

A "procissão ateia" percorrerá as ruínas das Escolas Pias, incendiadas pela Frente Anarquista Ibérica no início da Guerra Civil Espanhola.

Acrescenta o porta-voz dos Ateos en lucha: "Essa Igreja foi queimada pelo povo de Madrid, na revolta que houve contra a República; para nós é uma referência indispensável." ( * )

__________________________________________________________________________

Comentário do Jairo:
É preciso ser estúpido para acredtar que o "ateísmo por um mundo melhor", o inventor do terrorismo bombista suicida, é o caminho para a paz no mundo. Toda a ideologia que define um alvo como inimigo da humanidade e de um futuro de prosperidade global, implica a classificação desse inimigo como merecedor de violência..

É por isso que os ateus militantes portugueses ficam caladinhos que nem ratos perante esses crimes dos seus camaradas espanhóis. São só ateus a cometerem excessos, numa luta de legítima defesa contra a pior coisa à face da Terra.

Como os poderiam condenar? Por mais crimes que um ateu cometa para mudar o mundo, eles estarão sempre legitimados. A religião fez sempre pior, e o fim da religião possibilitará o maior bem.

Se o fanático ateu não acreditasse na sua crença por um mundo melhor como incapaz de produzir violência por ódio fanático (seja fingindo que ele não existe, relativizando-o ou legitimando a violência em nome de outra coisa), não seria fanático.



[Meu comentário]: No ano de 1936 os ateus militantes espanhóis mataram mais de 6000 Católicos. Num só ano os militantes ateus mataram mais seres humanos do que 400 anos de Inquisição. No entanto estes mesmos militantes alegam que o mundo seria "melhor" se a "religião" (=Cristianismo) fosse erradicada e substituída pelo naturalismo e evolucionismo.

Olhando para o comportamento dos militantes ateus, e o silêncio dos seus irmãos ideológicos por todo o mundo, alguém ainda leva a sério pessoas que tenham tal ódio contra a ideologia mas perfeita que o mundo já conheceu, nomeadamente, o Cristianismo? Onde está Sam Harris? Onde está o Richard Dawkins?

Neste momento os Cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo. A pergunta impõe-se: porque é que o mundo é tão rápido a condenar a "violência" de Israel contra os terroristas muçulmanos, mas totalmente silenciosos em condenar o ódio anti-Cristão que se alastra pelo mundo ocidental?

A explicação é simples: os marxistas que controlam as instituições mundiais não condenam esse ódio anti-Cristão porque eles tem planos para levar a cabo a sua própria versão da Solução Final em relação aos Cristãos. Só que estes pobres coitados são tão ignorantes da História que nem sabem contra Quem estão a lutar.

E, caindo em terra, ouviu Uma Voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que Me persegues?
Actos 9:4

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Mulher grávida acusada de homicídio por ingerir veneno para rato que matou o bebé

Uma mulher do Indiana foi acusada de homicídio depois de uma tentativa de suicídio lhe ter deixado com vida mas ter morto o filho intra-uterino.

Bei Bei Shuai, de 34 anos, encontra-se acusada de tentativa de feticídio depois de, no dia 23 de Dezembro, consumir veneno para rato quando estava na 33ª semana da sua gravidez. De acordo com uma declaração policial, Shuai, que é da China, disse que se tentou matar depois do namorado a ter abandonado.

A tentativa de suicídio falhou depois de uma amiga a ter encontrado num carro e a ter levado de urgência para o Hospital Metodista Indianapolis. A filha de Shuai, Angel Shuai, nasceu com vida na Véspera do Ano Novo, mas foi retirada do suporte de vida no dia 3 de Janeiro.

A polícia disse que a autópsia revelou que a criança morreu devido a derramamento de sangue no cérebro causado por envenenamento químico.

A advogada de Shuai (Linda Pence) disse que as acusações deveriam ser rejeitadas uma vez que Shuai amava o bebé e que a traição do namorado, que prometeu casar-se com ela e ajudar a cuidar da criança, levaram-na a um acto de desespero.

Se ela "amava" o seu bebé, porque é que ela ingeriu químicos que ela sabia que matariam o bebé que ela "amava"? O facto do namorado a ter abandonado não anula o facto duma vida ter terminado devido ao veneno que ele ingeriu.

A advogada alegou também que as leis contra a matança de bebés intra-uterinos destinam-se a proteger os bebés não-nascidos de ataques vindos de terceiros tais como assaltantes.

Isto parece implicar que se o assassino for a própria mãe, a lei já não protege o bebé. Só protege se for outra pessoa qualquer. Ou seja, a mulher parece assim ter mais direitos que o resto da população pelo simples facto de não estar sujeita à lei que vincula o resto da sociedade.

Onde estão as feministas e as suas buscas pela "igualdade"?

A feminista advogada da assassina disse ainda:

A mãe controla o seu corpo. A mãe tem o direito de viver. Esta não é a altura para se falar sobre estes assuntos horríveis.
Aparentemente a mãe não controla só o seu corpo mas o corpo do seu bebé uma vez que foi o veneno ingerido pela mãe que matou o bebé.

Como seria de esperar, a advogada está a receber ajuda legal por parte da "National Advocates For Pregnant Women". Esta organização não só se opõe a subversão da decisão Roe v. Wade (que legalizou a matança de bebés nos EUA) como também está contra a imposição de limites ao aborto.

No entanto, de acordo com uma reportagem da TheIndyChannel.com, Dave Rimstidt, o representante legal da Marion County, disse que as acusações não foram feitas de modo descuidado.

Todas as acusações são difíceis e todas elas atravessam um processo onde nós consideramos todos os factos e circunstâncias, e dada a situação, achamos que fizemos acusações que nós temos capacidade de provar.

Aparentemente as aborcionistas querem colocar as mulheres fora da sujeição legal. Se um homem agredir uma mulher grávida e esta perder o bebé, o homem vai justamente preso acusado de homicídio, mas as feministas querem que a mãe do bebé não sofra as consequências do mesmo acto.

Esta é a "igualdade" que as feministas querem: colocar as mulheres acima da lei. Que tal termos uma sociedade controlada por estas maníacas com fortes tendências homicidas?

(Fonte)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

“Treine A Sua Mulher Como Uma Cadela”

por Orlando Braga.



Imaginem que alguém escrevia um livro com o seguinte título: “Treine A Sua Mulher Como Uma Cadela”. Provavelmente, o autor seria assassinado pela Esquerda; ou no mínimo, o seu livro seria queimado em hasta da opinião pública.

Agora vejam o que acontece na realidade quando alguém publica um livro com o título “Treine O Seu Homem Como Um Cão” : os intelectuais de Esquerda rejubilam.

Conclusão: o que está em causa, para a Esquerda, não é a igualdade entre homem e mulher, que eles sabem não ser possível (o homem e a mulher não são iguais: são equivalentes). O propósito da Esquerda é outro, muito diferente e muito mais sinistro: a destruição da família natural.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Militantes ateus usam criança para processar escola devido a um banner com oração Cristã

Uma estudante ateia de Rhose Island juntou forças com a poderosa organização anti-Cristã ACLU num processo jurídico contra uma escola do estado, exigindo que um banner contendo uma oração ao "Pai Celestial" seja removido das suas instalações supostamente porque "viola" o requerimento constitucional da separação entre a Igreja e o Estado.

O banner tem estado no auditório da escola há 50 anos de acordo com os órgãos de informação locais. Só agora é que os militantes ateus se aperceberam que esta pequena oração num canto da escola de uma forma ou outra "ofende" os não Cristãos e "contradiz" a Constituição Americana.

Isto não deixa de ser impressionante uma vez que durante décadas os americanos não viram problema algum entre o tal banner e a Constituição Americana.

Fonte

Impressionante como o ódio marxista cultural em relação ao Cristianismo torna-se (ainda mais) ridículo. O que é que um banner no auditório duma escola - lugar onde está há 5o anos - viola a separação entre a Igreja e o Estado?

Estes militantes ateus confundem "anti-Cristão" com "laico". Um Estado laico é neutro em relação à religião, enquanto que um Estado anti-Cristão luta para remover os símbolos dessa fé da esfera pública.

Duvido muito que uma criança possa nutrir este tipo de ódio anti-Cristão especialmente sabendo que elas geralmente costumam estar confortáveis com a ideia de Deus. Quase de certeza que a criança é apenas uma fachada para o anti-Cristianismo dos pais.

Uma pergunta interessante é: o que é que estes militantes ateus fariam se em vez duma oração ao Deus Verdadeiro estivesse uma reza ao deus do islão ou a um dos muitos deuses do paganismo? Quase de certeza que, no espírito da "diversidade", a ACLU e os marxistas culturais aprovariam tal reza.

Sim, porque a interpretação neoateísta da "separação entre a Igreja e o Estado" é uma arma contra o Cristianismo.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Palavra "casamento" removida de estatísticas de nascimento no Reino Unido

Invés da palavra "casamento", os dados oficiais registarão o número de mulheres que se tornaram grávidas enquanto em uma "parceria legal".

O número incluirá tanto as crianças concebidas por duplas casadas e por aquelas pessoas em parcerias civis.

Em 2003, o governo Labour decidiu que a palavra "casamento" deveria ser removida dos documentos oficiais depois de críticas que a mesma levaria à discriminação contra homossexuais.

Os últimos registos do Office for National Statistics (ONS) revelam que, em 2009, houve 896.300 bebés concebidos na Inglaterra e País de Gales, 57% dos quais vieram "fora de uma parceria legal".

Fonte


A destruição dos conceitos e das palavras como forma de satisfazer a sede de domínio do lobby sodomita é uma forma de ditadura cultural uma vez que se alguém se levanta e diz que não concorda com isto, é logo acusado de "homofobia"e "intolerante" e o seu ponto de vista rejeitado à priori.

Em vez de se discutirem os méritos das propostas, as pessoas defensoras da normalidade sexual são censuradas mal abrem a boca. E quem censura? As mesmas pessoas que há anos atrás pediam "tolerância".

Claro que já sabemos que os marxistas culturais não se preocupam minimamente com os homossexuais. Isso ficou visível nesta notícia onde se lê;

O propósito do marxismo cultural não é defender a homossexualidade mas chegar e manter o poder nas suas mãos. Neste caminho até ao poder absoluto, várias alianças tem que ser feitas como forma de combater inimigos comuns. Uma dessas alianças é com os grupos homossexuais.

Mas o poder por enquanto ainda é decido através de votos, e os muçulmanos são em maior número que os homossexuais. Como tal, quando estas duas facções lutam entre si, os marxistas culturais pensam: "qual dos dois grupos me é mais útil como forma de chegar ao poder?" Os homossexuais, sendo menos de 5% da sociedade, são uma força ínfima quando de votos se trata.

Os muçulmanos, por outro lado, sendo bem mais férteis que os homossexuais (obviamente) e tendo como suporte o petróleo dos países árabes (com os quais os europeus tem que ter boas relações), são muito mais úteis ao marxismo cultural do que os homossexuais. Devido a isto, os ataques que os muçulmanos fazem aos homossexuais (quer na Europa quer nos países muçulmanos) são ignorados.

Os marxistas culturais vão continuar a usar o lobby sodomita enquanto este servir os seus propósitos.


sábado, 9 de abril de 2011

José Sócrates, o ministro do diabo

*Fonte*

Não há memória na história de Portugal de um governo que tenha sido tão inimigo da vida humana, da família, da sociedade, da justiça e do bem comum como este que agora se encontra demissionário.

A mentira obsessiva e continuada, a subversão dos valores mais elementares, a inversão das virtudes, a intimidação dos Pastores, a corrupção da pureza das crianças, a usurpação dos filhos aos pais, manipulando a sua educação/formação, a agressão sistemática dos direitos fundamentais da pessoa, a perversidade apresentada como normalidade, a promiscuidade sexual como saúde, a matança dos inocentes como amor, a injustiça como direito, os subsídios das homicidas como apoios à maternidade, tudo isto e o muito mais que se podia acrescentar - se tivermos em conta que a Palavra de Deus, Jesus Cristo, define o diabo como mentiroso, homicida desde o princípio e sedutor-enganador -, são sinais claríssimos de uma governança diabólica.

Governo satânico será pois o termo mais adequado para o caracterizar. Cumpliciado com ele tivemos uma larga maioria demoníaca na assembleia da república e um presidente da república luciferinamente calculista. E se é verdade que este se comportou como Pilatos não é menos verdade que o governo e a assembleia tiveram maiores culpas, pois procederam como aquela porção da elite judaica que engendrou a morte de Jesus; e o povo que neles votou fez o papel da multidão que exigiu a brados a crucificação de Mesmo.

Neste sentido, estou em que a todos estes políticos e demais portugueses também se aplica a acusação de Jesus: “Vós tendes por pai o diabo, e quereis realizar os desejos do vosso pai. Ele foi assassino desde o princípio, e não esteve pela verdade, porque nele não há verdade. Quando fala mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” (Jo. 8, 44).

Verificamos, pois, que em Portugal - um país tido como maioritariamente católico, e privilegiado com as aparições de Nossa Senhora, em Fátima -, os eleitores entregaram o seu destino ao “grande Dragão, a Serpente antiga - a que chamam também Diabo e Satanás - o sedutor de toda a humanidade … ” (Ap 12, 9).

Ao que tudo parece indicar teremos eleições legislativas dentro de, mais ou menos, dois meses. O diabo vai de novo seduzir e esbravejar, encantar e assustar. Esperemos que a Igreja não se deixe atemorizar e fale com clareza e ousadia, chame ao arrependimento e à conversão, discirna os espíritos e esclareça as consciências. O báculo, como lembrou o Papa Bento XVI, também serve de arma para defender o rebanho das feras.

Nuno Serras Pereira

26. 03. 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

"Defensores" dos animais nas suas palavras


No grupo do Facebook "Manifestação Anti Experimentação Animal e Anti Vivisecção em Portugal" encontram-se algumas "pérolas" duma das facetas do marxismo cultural.

Este tipo de pessoas para além do reduzirem o valor do ser humano para o de uma barata, ainda tentam passar a mensagem de que o fazem "pelos animais". Sim, porque como todos nós sabemos, os ratos e os coelhos não passam um dia sem que alguém lhes diga que eles são tão valiosos como os seres humanos.

Eis aqui alguns dos comentários.

"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais e nesse dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a Humanidade." - Leonardo Da Vinci
Lá se vai a perna de frango.
Cristina Ferreira Esta não é uma causa só dos portugueses, mas de todos os habitantes do planeta que amam e se preocupam com os animais. Contem comigo. CADEIA PARA QUEM MALTRARA OS ANIMAIS.
Ridículo. Esta jovem quer pôr na cadeia aqueles que "maltratam" os animais. Ela não define o que é "maltratar".
Sandro Robalo Morte a quem maltrata os animais.
Este quer matar aqueles que fazem o que ele chama de "maltratar" os animais.
Elisabete Cristina o homen sempre foi o pior monstro do mundo, e ainda por cima mentiroso e passar-se por vitima. ´´e o ditado recente que se diz: putas e ladras poem defeitos aos outros aquilo que elas tem.
A esta respondi:
  • "Pois, mas se não fosse o ser humano, a Elisabete não teria forma de vir ao Facebook e dizer que o ser humano é o "pior mostro do mundo".

    Os leões, por exemplo, matam os filhos de outro leão. Acha que o ser humano que pune que faça isso é pior que os leões? A aranha viúva negra pratica o canibalismo. O ser humano pune severamente quem mata um seu semelhante. Acha que o ser humano é pior que uma viúva negra ?

    Sinceramente, este tipo de emocionalismo e fanatismo só destrói os que *realmente* querem acabar com o sofrimento desnecessário dos animais - grupo em que me incluo.

    O vosso radicalismo (que chega a pedir a morte aos seres humanos por "maltratar" um animal) retira toda a legitimidade e respeitabilidade do movimento."


Existem pessoas por todo o mundo que realmente se preocupam com o sofrimento desnecessário de animais, mas essas pessoas estão a ver as suas nobres intenções raptadas por grupos da extrema-esquerda com planos homicidas e aborcionistas.

Que legitimidade tem uma pessoa que diz "um crime contra um animal será considerado um crime contra a Humanidade"? "Crime" contra animais? Mas em que planeta vivemos?

Curiosamente, estas mesmas pessoas que tem tão nobres intenções em relação aos patinhos ou aos ratinhos, são os mesmos que não tem problemas nenhuns suportar a matança de bebés.

A adoração do feminino

"Homens" perdem tempo a fazer um vídeo onde "pedem desculpa" por serem homens às mulheres. Fico ansiosamente à espera da sequela, onde todos os "homens" envolvidos neste vídeo pedem desculpa por respirarem o mesmo ar que todos os outros humanos respiram.

Marxistas culturais toleram terror islâmico por motivos ideológicos

Um partido islâmico tunisino afirmou recentemente que tenciona instalar um regime baseado na interpretação rigorosa da Sharia neste país do norte de África. Ridha Belhaj, um dos porta-vozes da organização islamita afirmou:

Estamos a trabalhar para instalar um regime fundamentado na Sharia... O Islão é a solução.
Embora eles alegadamente rejeitem a violência, eles não põem de parte a "rebelião e a desobediência civil de modo a estabelecer um estado islâmico."
Na religião islâmica, a nação tem o direito de depôr os líderes, mesmo que seja através do uso da força.
Paralelamente, Ridha Belhaj condenou o debate sobre a aquisição de direitos por parte das mulheres na Tunísia - o único país árabe onde a poligamia está banida.

A organização Hizb At-Tahrir planeia tomar parte das eleições marcadas para o dia 24 de Julho de modo a ganhar representação no parlamento - embora não reconheça as leis vigentes. "A Sharia é a única fonte de leis", afirmou o secretário geral Abdelmajid Habibi. O mesmo homem afirmou também que se os islamistas forem bem sucedidos em ganhar o poder, eles irão banir os outros partidos.


Usando a democracia para acabar com a democracia.


O Hizb At-Tahrir (que é um partido legal em Inglaterra e em muitos outros países ocidentais) também promete banir os partidos políticos opositores em caso de vitória eleitoral no ocidente.

Sinceramente, se não fosse a utilidade dos muçulmanos para o marxismo cultural (como arma com a qual atacar a superior cultura judaico-cristã) estes partidos políticos islâmicos que visam substituir regimes democráticos por regimes totalitários seriam banidos. Mas para os marxistas culturais as leis e as normas são irrelevantes se não podem ser usadas para o avanço da ideologia.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Só para enervar as feministas.

Companhia de Jesus e o seu papel na infiltração comunista na Igreja Católica

Às avessas

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 22 de novembro de 2010

Se você lê com a dose esperada de ingenuidade as declarações de Mehmet Ali Agca na versão que O Globo publicou no último dia 11, fica com a nítida impressão de que descobriu finalmente a verdade sobre o atentado que quase matou o Papa João Paulo II em 13 de maio de 1981. Quem encomendou o crime, diz Agca, não foi a KGB, mas o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Agostino Casaroli. O jornal carioca descreve Agca como “membro de um grupo de extrema-direita” e Casaroli como “uma das figuras centrais do esforço do Vaticano para defender a Igreja nas nações do bloco soviético”.

A conclusão, implícita mas nem por isso menos eloqüente, só pode ser uma: a maldita direita católica tramou o assassinato para frustrar a abertura diplomática do Vaticano para com o governo soviético.

Se ainda restasse um pingo de consciência jornalística no Globo, uma breve pesquisa teria bastado para informar ao autor da matéria que:

1. O cardeal Casaroli pode ter escrito no seu livro de memórias umas coisinhas quanto ao sofrimento dos cristãos na URSS, mas, no campo da ação prática, muito mais decisivo para o conhecimento das intenções humanas do que meras palavras, foi ele próprio o grande articulador da “abertura para o Leste”, um dos maiores responsáveis pelo ingresso em massa de comunistas no clero e, last not least, o cérebro por trás da grande operação de engenharia política destinada a esvaziar a Igreja da sua missão espiritual tradicional e transformá-la numa agência da Nova Ordem Mundial. Nos escalões superiores da hierarquia vaticana, ele era o protetor por excelência da Companhia de Jesus, criadora da “Teologia da Libertação” e quartel-general dos comunistas infiltrados na Igreja. De todos os altos dignitários da Igreja Católica na época, nenhum teve mais contatos com os governos comunistas do que ele. Se algo ele fez em favor dos católicos perseguidos, muito mais fez para submeter a Igreja Católica ao jogo comunista.

2. Embora Mehmet Ali Agca tivesse realmente participado de uma organização de extrema-direita, os “Lobos Cinzentos”, nos meses que precederam o crime ele esteve em intenso contato, não com a KGB diretamente, mas com o serviço secreto da Bulgária comunista. Contratar assassinos que serviram ao outro lado é prática quase obrigatória de organizações desse tipo quando desejam matar algum personagem famoso. O envolvimento búlgaro no atentado foi abundantemente provado pela repórter Claire Sterling no livro The Time of the Assassins (Henry Holt & Co., 1983), e uma negativa genérica de participação “da KGB”, sem qualquer menção à Bulgária, é com toda evidência mera desconversa.

3. O estado de guerra entre Casaroli e João Paulo II durante todo o reinado deste último é fato universalmente conhecido, e nessa guerra a “maldita direita” era representada pelo Papa, não pelo cardeal, que o grande conhecedor de intrigas vaticanas, Malachi Martin, no roman à clef que publicou sob o título Windswept House (“A Casa Batida pelo Vento”) retrata, sob o nome de Cosimo Maestroianni, como um ateu puro e simples.

Mesmo admitindo-se que a denúncia de Mehmet Ali Agca contra o ex-secretário de Estado seja verdadeira, coisa que não tenho a menor condição de afirmar ou negar, resta o fato de que o crime foi cometido a favor dos interesses comunistas e não contra eles. Com ou sem Casaroli, a mão assassina atacou pelo lado esquerdo. Mais uma vez O Globo brinda seus leitores com uma história contada às avessas.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Feminista: Porque é que os homens não se querem casar com mulheres promíscuas?

Por incrível que pareça, existem algumas feministas que não querem reconhecer que a promiscuidade sexual é má para as mulheres em termos de encontrar homem disposto a casar-se com elas.



Feministas descobrem como funciona a economia de mercado (ou pelo menos o conceito de oferta) embora continuem inocentes no que toca a intersecção com a procura. Isto é quase como observar macacos a descobrirem que a coisa brilhante que se move por cima da pilha de madeira está quente.

A autora deste blog cita uma feminista que diz:

Nos média existe esta noção de envergonhar as mulheres promiscuas (eng: "slut") e isto acontece num nível mais pessoal entre pessoas que se envergonham umas as outras. Há também algo que é discutido em outros sites mas nunca falado nos média - algo chamado de "rejeição de promiscuas". Esta última acontece com homens heterossexuais em busca de mulher com quem passar o resto da sua vida. Eu tenho alguma experiência pessoal com isto. O meu ex não tentou envergonhar-me mas mal soube mais sobre mim [o passado sexual], esfumou-se da minha vida.

Isto de se rejeitar as promiscuas está tão errado que as mulheres vêem-se obrigadas a recorrer a mentiras ou a esconder o seu passado. Ambas as estratégias estão condenadas a ter efeitos contrários aos desejados.
A solução da feminista para o facto dos homens rejeitarem mulheres promiscuas quando pensam em casar? Simples:
Eu acho que se a maior parte das mulheres (ou muitas mulheres) tivessem uma história sexual frutífera, isso tornaria-se na norma e desde logo aceitável.
A escritora do blogue Susan Walsh comenta:
Isto é de facto uma declaração notável. A solução feminista para a rejeição de mulheres promiscuas é recrutar o maior número possível de mulheres para a promiscuidade de forma a que o mercado de mulheres sexualmente inexperientes desapareça.

Por outras palavras, os homens teriam a sua diversão enquanto fossem estudantes universitários mas quando chegasse a hora de casar, a sua única opção seriam as mulheres "frutíferas".

Esta declaração é interessante porque mostra que os homens não podem ser convertidos para o pensamento feminista. O Movimento das Mulheres destruiu muitos muros mas o cérebro do homem é a sua última fronteira, e o cerco feminista não consegue erradicar esta dualidade de critérios.
A reacção feminista às consequências não previstas e indesejáveis do seu feminismo é tipicamente fascista. Em vez de reavaliarem as suas crenças, o que as feministas tentam fazer é reduzir todas as mulheres a objectos sexuais de forma a que os homens não tenham por onde escolher senão entre uma delas.

Talvez por isso é que as feministas tenham um ódio tão grande pela mulher que mantém o seu respeito e não "extravagaza" em promiscuidade sexual. Essas mulheres - aquelas suficientemente confiantes para saber que não precisam de sexo para se sentiram "poderosas" - estão literalmente a condenar as feministas a uma velhice infeliz e solitária.

Quarenta anos de indoutrinação feminista não conseguiram transformar a preferência masculina em casar com mulheres sexualmente conservadoras, por isso as feministas voltaram-se (com algum sucesso) para outra estratégia: transformar as mulheres em objectos sexuais.

Nem é preciso dizer isto, mas a estratégia feminista de tornar "promiscuizar" as mulheres está condenada ao fracasso. Isto pode ser visto de forma simples: a esmagadora maioria das feministas são mulheres caucasianas (brancas). A esmagadora maioria das mulheres do mundo não são caucasianas. Se os homens ocidentais não conseguirem encontrar mulheres sexualmente castas para casar no ocidente, ou eles não se casam ou casam-se com mulheres de outras etnias.

De qualquer das formas, as feministas e as sexualmente promiscuas vão ser rejeitadas pelos homens.

Conclusão:

A análise da Sra Walsh é de se louvar uma vez que ela reconhece uma realidade que muitas mulheres não descortinam. Todos os novos parceiros sexuais que as mulheres aceitam, não só tornam essas mulheres marginalmente menos atraentes aos olhos dos homens interessados em compromissos permanentes, como também reduzem o seu potencial valor marital.

Ver também:

1. Vida sexual + relacionamento sério = satisfação

2. Como combater a epidemia de DST: Seguir a Bíblia

3. Homens tem um mecanismo anti-evolutivo que suporta a fidelidade

4. Feminismo aumenta felicidade …..do homem?!!

5. Coabitação ligada a aumento exponencial em risco de relacionamentos fracassados

6. Casamento Versão Ateísmo Continua a Falhar

7. Coabitação Prenupcial Pode Estragar Casamento

8. Geneticamente e Espiritualmente Programados Para a Monogamia




Modificado a partir do original

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