Por Michael Sebastian
Todas as sociedades são controladas por uma elite. No passado, esta elite era a aristocracia hereditária, mas hoje em dia, a elite é composta por globalistas extremamente ricos. Eis aqui algumas das técnicas que eles usam para se manterem no topo.
Os 3 primeiros itens da lista são itens sobre os quais nós temos pouca influência visto serem totalmente determinadas pelo governo, que, por sua vez, encontra-se totalmente controlado pela elite. Teoricamente isto pode ser mudado através do voto, mas na realidade, nós não temos qualquer tipo de influência sobre estas políticas.
Os 4 últimos itens também se encontram totalmente controlados pela elite, mas o nosso uso deles está sob o nosso controle. Se por acaso estamos a ser controlados através deles, então não podemos culpar ninguém a não ser nós mesmos.
1. Violência.
Uma das formas mais óbvias através da qual a elite controla a população é através da ameaça de violência. Se alguém que não faz parte da classe governante [classe essa que é bem mais alargada que a classe 'democraticamente eleita'] tenta obter acesso a local barrado ao povo, essa pessoa irá rapidamente ser colocada numa prisão ou morta. Virtualmente todas as classes governantes da História usaram este método.
Os Estados Unidos fazem uso constante da violência como forma de reforçar a ordem estabelecida. E ocasionalmente, a força usada é excessiva. Por exemplo, em 2013 uma higienista dental chamada Miriam Carey conduziu até ao ponto de controle da Casa Branca.
Todas as sociedades são controladas por uma elite. No passado, esta elite era a aristocracia hereditária, mas hoje em dia, a elite é composta por globalistas extremamente ricos. Eis aqui algumas das técnicas que eles usam para se manterem no topo.
Os 3 primeiros itens da lista são itens sobre os quais nós temos pouca influência visto serem totalmente determinadas pelo governo, que, por sua vez, encontra-se totalmente controlado pela elite. Teoricamente isto pode ser mudado através do voto, mas na realidade, nós não temos qualquer tipo de influência sobre estas políticas.
Os 4 últimos itens também se encontram totalmente controlados pela elite, mas o nosso uso deles está sob o nosso controle. Se por acaso estamos a ser controlados através deles, então não podemos culpar ninguém a não ser nós mesmos.
1. Violência.
Uma das formas mais óbvias através da qual a elite controla a população é através da ameaça de violência. Se alguém que não faz parte da classe governante [classe essa que é bem mais alargada que a classe 'democraticamente eleita'] tenta obter acesso a local barrado ao povo, essa pessoa irá rapidamente ser colocada numa prisão ou morta. Virtualmente todas as classes governantes da História usaram este método.
Os Estados Unidos fazem uso constante da violência como forma de reforçar a ordem estabelecida. E ocasionalmente, a força usada é excessiva. Por exemplo, em 2013 uma higienista dental chamada Miriam Carey conduziu até ao ponto de controle da Casa Branca.
Quando os
oficiais a ordenaram que parasse, ela tentou inverter a marcha e voltar
para a estrada de onde tinha vindo. Os policiais bloquearam-na e ela
foi-se embora, gerando uma perseguição policial que terminou quando os
policiais dispararam e mataram a jovem mãe (apesar dela não ser
qualquer tipo de ameaça para eles).
O monopólio estatal do uso da violência é a forma de controle mais aceitável. Quando ela é usada correctamente, ela preserva a ordem sem afectar de modo negativo a maior parte das pessoas. Esse monopólio só se torna problemático quando ele se torna excessivo.
2. Assistência Social
Há já milhares de anos que os governos usam a assistência social como
forma de placar as massas deslavadas. Durante a parte final da
República Romana, os políticos disponibilizavam pão aos votantes mais
pobres como forma de comprar os seus votos.
Infelizmente, o esquema da compra de votos não durou para sempre. Mal as pessoas se aperceberam que elas poderiam votar por "coisas gratuitas" para si mesmas, a República tornou-se ingovernável.
O monopólio estatal do uso da violência é a forma de controle mais aceitável. Quando ela é usada correctamente, ela preserva a ordem sem afectar de modo negativo a maior parte das pessoas. Esse monopólio só se torna problemático quando ele se torna excessivo.
2. Assistência Social
Infelizmente, o esquema da compra de votos não durou para sempre. Mal as pessoas se aperceberam que elas poderiam votar por "coisas gratuitas" para si mesmas, a República tornou-se ingovernável.
Depois
de muitos tumultos políticos, a situação eventualmente precisou dum
ditador forte na figura de Júlio César.
Nos dias de hoje, os governos disponibilizam alimento grátis, alojamento, e até telemóveis aos pobres como forma de comprar os seus votos e impedir que causem problemas.
Nos dias de hoje, os governos disponibilizam alimento grátis, alojamento, e até telemóveis aos pobres como forma de comprar os seus votos e impedir que causem problemas.
Não pensem por um minuto que
quando Hillary propõe outra ronda de ofertas ela tem uma preocupação
genuína pelos seus concidadãos; isto nada mais é que mas uma compra de
votos.
3. Impostos
A elite usa a política tributária como forma de impedir que os outros se tornem abastados e, desde logo, passem eles mesmos a fazer parte dessa mesma elite. Nos Estados Unidos, as pessoas que fazem parte dos 1% mas ricos pagam muito pouco de impostos visto que a maior parte do seu rendimento deriva de ganhos de capital, que são tributados a taxas mais baixas que o rendimento comum.
Ironicamente, os Democratas que querem tributar as pessoas que ganham rendimentos elevados para "atacar os ricos" estão, na verdade, a perpetuar o elitismo enraizada dos super ricos. Para fomentar uma maior mobilidade económica, o sistema tributário deveria ser menos progressivo tendo em vista o propósito de baixar os impostos dos rendimentos comuns.
4. Desporto
Karl Marx é famoso por dizer que a religião é o ópio das massas. É provável que isso fosse verdade nos dias de Marx, mas claramente não é isso que se passa hoje. Actualmente, a religião desempenha um papel menor da vida da maior parte das pessoas. Em vez disso, o ópio mais poderoso na vida dos homens modernos é o desporto televisionado.
Existem segmentos consideráveis da população masculina (e cada vez mais mulheres) que passam os Sábados e os Domingos fixados na TV a assistir as suas equipas favoritas. E isto já não é mero entretenimento; as pessoas levam estes desportos tão a sério que podem ficar deprimidas quando a sua equipa perde um jogo importante.
Nos Estados Unidos, os desportos são uma indústria milionária e todos eles são disponibilizados pelas elites que são abastadas o suficiente para comprar equipas. Até os desportos universitários são financiados pelos endinheirados financiadores das universidades.
A forma de evitar ser encurralado pela distracção dos desportos televisionados é colocando-os na sua perspectiva adequada. Embora não haja nada de mal em assistir a um jogo durante o fim de semana, não há motivos para comprar imensa propaganda desportiva ou gastar o tempo a memorizar estatísticas. Porque é que ficamos tão emotivos quando duas empresas entram em confronto uma com a outra?
Para além disso, é sempre melhor participar em desportos do que assistir outros a practicá-lo. Este é também um bom conselho para a distracção que se segue que é..
5. Pornografia.
Começando nos anos 50, os pornógrafos levaram a cabo uma guerra com a duração de 3 décadas tentando enfraquecer as leis Americanas contra a obscenidade. E eles foram bem sucedidos. Com o advento da internet, a pornografia tornou-se omnipresente. Embora os libertários celebrem isto como um triunfo da liberdade pessoal, a realidade dos factos é que a pornografia tornou-se numa das formas de controle das massas mais poderosas que existe.
Não é preciso dizer aos homens o quão poderoso o impulso sexual é. Para nós, o estímulo visual é extremamente viciante. Alguns estudos revelam que pelo menos metade dos homens encontra-se viciada em pornografia, mas eu acho que esta percentagem é bem mais elevada.
O uso da pornografia é uma imensa perda de tempo. Em vez de ser levado a cabo algo de útil, alguns homens passam uma ou duas horas a tentar encontrar imagens excitantes. Esse tempo poderia ser melhor usado a levantar pesos, a aprender uma arte marcial, a conhecer mulheres, a gerar uma família, ou a fundar uma empresa.
Mas a pornografia é mais do que uma perda de tempo visto que ela engana o homem, levando-o a acreditar que ele tornou-se no Imperador da China com um número ilimitado de mulheres prontas a satisfazer todas as suas necessidades.
3. Impostos
A elite usa a política tributária como forma de impedir que os outros se tornem abastados e, desde logo, passem eles mesmos a fazer parte dessa mesma elite. Nos Estados Unidos, as pessoas que fazem parte dos 1% mas ricos pagam muito pouco de impostos visto que a maior parte do seu rendimento deriva de ganhos de capital, que são tributados a taxas mais baixas que o rendimento comum.
Ironicamente, os Democratas que querem tributar as pessoas que ganham rendimentos elevados para "atacar os ricos" estão, na verdade, a perpetuar o elitismo enraizada dos super ricos. Para fomentar uma maior mobilidade económica, o sistema tributário deveria ser menos progressivo tendo em vista o propósito de baixar os impostos dos rendimentos comuns.
4. Desporto
Karl Marx é famoso por dizer que a religião é o ópio das massas. É provável que isso fosse verdade nos dias de Marx, mas claramente não é isso que se passa hoje. Actualmente, a religião desempenha um papel menor da vida da maior parte das pessoas. Em vez disso, o ópio mais poderoso na vida dos homens modernos é o desporto televisionado.
Existem segmentos consideráveis da população masculina (e cada vez mais mulheres) que passam os Sábados e os Domingos fixados na TV a assistir as suas equipas favoritas. E isto já não é mero entretenimento; as pessoas levam estes desportos tão a sério que podem ficar deprimidas quando a sua equipa perde um jogo importante.
Nos Estados Unidos, os desportos são uma indústria milionária e todos eles são disponibilizados pelas elites que são abastadas o suficiente para comprar equipas. Até os desportos universitários são financiados pelos endinheirados financiadores das universidades.
A forma de evitar ser encurralado pela distracção dos desportos televisionados é colocando-os na sua perspectiva adequada. Embora não haja nada de mal em assistir a um jogo durante o fim de semana, não há motivos para comprar imensa propaganda desportiva ou gastar o tempo a memorizar estatísticas. Porque é que ficamos tão emotivos quando duas empresas entram em confronto uma com a outra?
Para além disso, é sempre melhor participar em desportos do que assistir outros a practicá-lo. Este é também um bom conselho para a distracção que se segue que é..
5. Pornografia.
Começando nos anos 50, os pornógrafos levaram a cabo uma guerra com a duração de 3 décadas tentando enfraquecer as leis Americanas contra a obscenidade. E eles foram bem sucedidos. Com o advento da internet, a pornografia tornou-se omnipresente. Embora os libertários celebrem isto como um triunfo da liberdade pessoal, a realidade dos factos é que a pornografia tornou-se numa das formas de controle das massas mais poderosas que existe.
Não é preciso dizer aos homens o quão poderoso o impulso sexual é. Para nós, o estímulo visual é extremamente viciante. Alguns estudos revelam que pelo menos metade dos homens encontra-se viciada em pornografia, mas eu acho que esta percentagem é bem mais elevada.
O uso da pornografia é uma imensa perda de tempo. Em vez de ser levado a cabo algo de útil, alguns homens passam uma ou duas horas a tentar encontrar imagens excitantes. Esse tempo poderia ser melhor usado a levantar pesos, a aprender uma arte marcial, a conhecer mulheres, a gerar uma família, ou a fundar uma empresa.
Mas a pornografia é mais do que uma perda de tempo visto que ela engana o homem, levando-o a acreditar que ele tornou-se no Imperador da China com um número ilimitado de mulheres prontas a satisfazer todas as suas necessidades.
Dito de outra forma, o uso da pornografia torna o homem
complacente. Isto pode ser visto no comportamento dos "homens
herbívoros" do Japão que acham mais simples ficar em casa e
masturbar-se, do que encontrar uma mulher ou atingir um objectivo
qualquer.
Quer seja intencional ou não, a pornografia tornou-se numa das mais eficazes formas de controle das massas. Se estamos ocupados a estimular o nosso cérebro, então não estamos a reparar na forma como o nosso governo se está a transformar numa plutocracia. Isto causa a que não nos importemos com o facto de estarmos a ser tratados como gado como forma de enriquecer os nossos senhores.
6. Entretenimento
O post mais popular do meu blogue foi o primeiro que escrevi. O tópico era o que eu havia aprendido enquanto acompanhava um programa televisivo com o nome de "Naked and Afraid". Embora eu seja de opinião que esse post tem uma mensagem benéfica, os meus posts mais profundos têm muito menos visualizações. O motivo por trás da sua popularidade é o facto de se centrar num programa de televisão. Os posts aqui no ROK que comentam filmes são, também, muito populares.
Tal como o desporto televisivo, não há nada de mal em apreciar programas televisivos, filmes ou jogos de computador quando isto é feito com moderação. Mas o entretenimento popular está quase sempre cheio de mensagens que têm o propósito de avançar com a agenda dos esquerdistas. E tal como a pornografia ou o deporto televisivo, demasiada envolvência com o entretenimento pode-nos cegar em relação ao que *realmente* está a acontecer no mundo real. (...)
7. Redes Sociais
Quando elas não estão a ser censuradas pelas elites, as redes sociais podem ser uma ferramenta extremamente poderosa que podemos explorar para trazer de volta o patriarcado. Infelizmente, 99% das pessoas não usam as redes sociais como ferramenta do bem, mas sim como forma de obter algum tipo de "status". As mulheres são mais culpadas disto, mas os homens também o são quando postam fotos das suas bebidas alcoólicas ou das suas técnicas de grelhar carne.
A melhor forma de usar as redes sociais é usá-las com prudência. Se por acaso deres por ti envolvido em guerra de "status" ou em discussões sem sentido, afasta as redes sociais da tua vida e vai fazer alguma coisa de útil.
Conclusão:
Aristóteles ensinou que a liberdade genuína não é a licença para se fazer o que bem se quiser, mas sim a habilidade de agir em concordância com a razão. Se nós nos encontramos incapazes de fazer o bem, independentemente da linguagem empoderadora que usemos para mascarar o facto da servidão, nós somos escravos.
O facto de nos vermos livres do controlo da elite pode não os derrubar a curto prazo, mas vai fazer com que a nossa vida melhore. Só isto é motivo suficiente para se levar a cabo esforços nesse sentido.
Fonte: http://bit.ly/2t8Tw8L
Quer seja intencional ou não, a pornografia tornou-se numa das mais eficazes formas de controle das massas. Se estamos ocupados a estimular o nosso cérebro, então não estamos a reparar na forma como o nosso governo se está a transformar numa plutocracia. Isto causa a que não nos importemos com o facto de estarmos a ser tratados como gado como forma de enriquecer os nossos senhores.
6. Entretenimento
O post mais popular do meu blogue foi o primeiro que escrevi. O tópico era o que eu havia aprendido enquanto acompanhava um programa televisivo com o nome de "Naked and Afraid". Embora eu seja de opinião que esse post tem uma mensagem benéfica, os meus posts mais profundos têm muito menos visualizações. O motivo por trás da sua popularidade é o facto de se centrar num programa de televisão. Os posts aqui no ROK que comentam filmes são, também, muito populares.
Tal como o desporto televisivo, não há nada de mal em apreciar programas televisivos, filmes ou jogos de computador quando isto é feito com moderação. Mas o entretenimento popular está quase sempre cheio de mensagens que têm o propósito de avançar com a agenda dos esquerdistas. E tal como a pornografia ou o deporto televisivo, demasiada envolvência com o entretenimento pode-nos cegar em relação ao que *realmente* está a acontecer no mundo real. (...)
7. Redes Sociais
Quando elas não estão a ser censuradas pelas elites, as redes sociais podem ser uma ferramenta extremamente poderosa que podemos explorar para trazer de volta o patriarcado. Infelizmente, 99% das pessoas não usam as redes sociais como ferramenta do bem, mas sim como forma de obter algum tipo de "status". As mulheres são mais culpadas disto, mas os homens também o são quando postam fotos das suas bebidas alcoólicas ou das suas técnicas de grelhar carne.
A melhor forma de usar as redes sociais é usá-las com prudência. Se por acaso deres por ti envolvido em guerra de "status" ou em discussões sem sentido, afasta as redes sociais da tua vida e vai fazer alguma coisa de útil.
Conclusão:
Aristóteles ensinou que a liberdade genuína não é a licença para se fazer o que bem se quiser, mas sim a habilidade de agir em concordância com a razão. Se nós nos encontramos incapazes de fazer o bem, independentemente da linguagem empoderadora que usemos para mascarar o facto da servidão, nós somos escravos.
O facto de nos vermos livres do controlo da elite pode não os derrubar a curto prazo, mas vai fazer com que a nossa vida melhore. Só isto é motivo suficiente para se levar a cabo esforços nesse sentido.
Fonte: http://bit.ly/2t8Tw8L
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