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segunda-feira, 26 de junho de 2017

7 métodos que a elite usa para controlar o povo

Por Michael Sebastian

Todas as sociedades são controladas por uma elite. No passado, esta elite era a aristocracia hereditária, mas hoje em dia, a elite é composta por globalistas extremamente ricos. Eis aqui algumas das técnicas que eles usam para se manterem no topo.

Os 3 primeiros itens da lista são itens sobre os quais nós temos pouca influência visto serem totalmente determinadas pelo governo, que, por sua vez, encontra-se totalmente controlado pela elite. Teoricamente isto pode ser mudado através do voto, mas na realidade, nós não temos qualquer tipo de influência sobre estas políticas.

Os 4 últimos itens também se encontram totalmente controlados pela elite, mas o nosso uso deles está sob o nosso controle. Se por acaso estamos a ser controlados através deles, então não podemos culpar ninguém a não ser nós mesmos.

1. Violência.

Uma das formas mais óbvias através da qual a elite controla a população é através da ameaça de violência. Se alguém que não faz parte da classe governante [classe essa que é bem mais alargada que a classe 'democraticamente eleita'] tenta obter acesso a local barrado ao povo, essa pessoa irá rapidamente ser colocada numa prisão ou morta. Virtualmente todas as classes governantes da História usaram este método.

Os Estados Unidos fazem uso constante da violência como forma de reforçar a ordem estabelecida. E ocasionalmente, a força usada é excessiva. Por exemplo, em 2013 uma higienista dental chamada Miriam Carey conduziu até ao ponto de controle da Casa Branca. 

Quando os oficiais a ordenaram que parasse, ela tentou inverter a marcha e voltar para a estrada de onde tinha vindo. Os policiais bloquearam-na e ela foi-se embora, gerando uma perseguição policial que terminou quando os policiais dispararam e mataram a jovem mãe (apesar dela não ser qualquer tipo de ameaça para eles).

O monopólio estatal do uso da violência é a forma de controle mais aceitável. Quando ela é usada correctamente, ela preserva a ordem sem afectar de modo negativo a maior parte das pessoas. Esse monopólio só se torna problemático quando ele se torna excessivo.

2. Assistência Social

Há já milhares de anos que os governos usam a assistência social como forma de placar as massas deslavadas. Durante a parte final da República Romana, os políticos disponibilizavam pão aos votantes mais pobres como forma de comprar os seus votos.

Infelizmente, o esquema da compra de votos não durou para sempre. Mal as pessoas se aperceberam que elas poderiam votar por "coisas gratuitas" para si mesmas, a República tornou-se ingovernável.

Depois de muitos tumultos políticos, a situação eventualmente precisou dum ditador forte na figura de Júlio César.

Nos dias de hoje, os governos disponibilizam alimento grátis, alojamento, e até telemóveis aos pobres como forma de comprar os seus votos e impedir que causem problemas.

Não pensem por um minuto que quando Hillary propõe outra ronda de ofertas ela tem uma preocupação genuína pelos seus concidadãos; isto nada mais é que mas uma compra de votos.

3. Impostos

A elite usa a política tributária como forma de impedir que os outros se tornem abastados e, desde logo, passem eles mesmos a fazer parte dessa mesma elite. Nos Estados Unidos, as pessoas que fazem parte dos 1% mas ricos pagam muito pouco de impostos visto que a maior parte do seu rendimento deriva de ganhos de capital, que são tributados a taxas mais baixas que o rendimento comum.

Ironicamente, os Democratas que querem tributar as pessoas que ganham rendimentos elevados para "atacar os ricos" estão, na verdade, a perpetuar o elitismo enraizada dos super ricos. Para fomentar uma maior mobilidade económica, o sistema tributário deveria ser menos progressivo tendo em vista o propósito de baixar os impostos dos rendimentos comuns.

4. Desporto

Karl Marx é famoso por dizer que a religião é o ópio das massas. É provável que isso fosse verdade nos dias de Marx, mas claramente não é isso que se passa hoje. Actualmente, a religião desempenha um papel menor da vida da maior parte das pessoas. Em vez disso, o ópio mais poderoso na vida dos homens modernos é o desporto televisionado.

Existem segmentos consideráveis da população masculina (e cada vez mais mulheres) que passam os Sábados e os Domingos fixados na TV a assistir as suas equipas favoritas. E isto já não é mero entretenimento; as pessoas levam estes desportos tão a sério que podem ficar deprimidas quando a sua equipa perde um jogo importante.

Nos Estados Unidos, os desportos são uma indústria milionária e todos eles são disponibilizados pelas elites que são abastadas o suficiente para comprar equipas. Até os desportos universitários são financiados pelos endinheirados financiadores das universidades.

A forma de evitar ser encurralado pela distracção dos desportos televisionados é colocando-os na sua perspectiva adequada. Embora não haja nada de mal em assistir a um jogo durante o fim de semana, não há motivos para comprar imensa propaganda desportiva ou gastar o tempo a memorizar estatísticas. Porque é que ficamos tão emotivos quando duas empresas entram em confronto uma com a outra?

Para além disso, é sempre melhor participar em desportos do que assistir outros a practicá-lo. Este é também um bom conselho para a distracção que se segue que é..

5. Pornografia.

Começando nos anos 50, os pornógrafos levaram a cabo uma guerra com a duração de 3 décadas tentando enfraquecer as leis Americanas contra a obscenidade. E eles foram bem sucedidos. Com o advento da internet, a pornografia tornou-se omnipresente. Embora os libertários celebrem isto como um triunfo da liberdade pessoal, a realidade dos factos é que a pornografia tornou-se numa das formas de controle das massas mais poderosas que existe.

Não é preciso dizer aos homens o quão poderoso o impulso sexual é. Para nós, o estímulo visual é extremamente viciante. Alguns estudos revelam que pelo menos metade dos homens encontra-se viciada em pornografia, mas eu acho que esta percentagem é bem mais elevada.

O uso da pornografia é uma imensa perda de tempo. Em vez de ser levado a cabo algo de útil, alguns homens passam uma ou duas horas a tentar encontrar imagens excitantes. Esse tempo poderia ser melhor usado a levantar pesos, a aprender uma arte marcial, a conhecer mulheres, a gerar uma família, ou a fundar uma empresa.

Mas a pornografia é mais do que uma perda de tempo visto que ela engana o homem, levando-o a acreditar que ele tornou-se no Imperador da China com um número ilimitado de mulheres prontas a satisfazer todas as suas necessidades. 

Dito de outra forma, o uso da pornografia torna o homem complacente. Isto pode ser visto no comportamento dos "homens herbívoros" do Japão que acham mais simples ficar em casa e masturbar-se, do que encontrar uma mulher ou atingir um objectivo qualquer.

Quer seja intencional ou não, a pornografia tornou-se numa das mais eficazes formas de controle das massas. Se estamos ocupados a estimular o nosso cérebro, então não estamos a reparar na forma como o nosso governo se está a transformar numa plutocracia. Isto causa a que não nos importemos com o facto de estarmos a ser tratados como gado como forma de enriquecer os nossos senhores.

6. Entretenimento

O post mais popular do meu blogue foi o primeiro que escrevi. O tópico era o que eu havia aprendido enquanto acompanhava um programa televisivo com o nome de "Naked and Afraid". Embora eu seja de opinião que esse post tem uma mensagem benéfica, os meus posts mais profundos têm muito menos visualizações. O motivo por trás da sua popularidade é o facto de se centrar num programa de televisão. Os posts aqui no ROK que comentam filmes são, também, muito populares.

Tal como o desporto televisivo, não há nada de mal em apreciar programas televisivos, filmes ou jogos de computador quando isto é feito com moderação. Mas o entretenimento popular está quase sempre cheio de mensagens que têm o propósito de avançar com a agenda dos esquerdistas. E tal como a pornografia ou o deporto televisivo, demasiada envolvência com o entretenimento pode-nos cegar em relação ao que *realmente* está a acontecer no mundo real. (...)

7. Redes Sociais

Quando elas não estão a ser censuradas pelas elites, as redes sociais podem ser uma ferramenta extremamente poderosa que podemos explorar para trazer de volta o patriarcado. Infelizmente, 99% das pessoas não usam as redes sociais como ferramenta do bem, mas sim como forma de obter algum tipo de "status". As mulheres são mais culpadas disto, mas os homens também o são quando postam fotos das suas bebidas alcoólicas ou das suas técnicas de grelhar carne.

A melhor forma de usar as redes sociais é usá-las com prudência. Se por acaso deres por ti envolvido em guerra de "status" ou em discussões sem sentido, afasta as redes sociais da tua vida e vai fazer alguma coisa de útil.

Conclusão:

Aristóteles ensinou que a liberdade genuína não é a licença para se fazer o que bem se quiser, mas sim a habilidade de agir em concordância com a razão. Se nós nos encontramos incapazes de fazer o bem, independentemente da linguagem empoderadora que usemos para mascarar o facto da servidão, nós somos escravos.

O facto de nos vermos livres do controlo da elite pode não os derrubar a curto prazo, mas vai fazer com que a nossa vida melhore. Só isto é motivo suficiente para se levar a cabo esforços nesse sentido.

Fonte: http://bit.ly/2t8Tw8L
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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Quem controla o mundo?

Será que um grupo sombrio de elitistas obscenamente ricos controla o mundo? Será que homens e mulheres com enormes quantidades de dinheiro realmente gerem o mundo na obscuridade? A resposta pode ser surpreendente. A maior parte de nós olha para o dinheiro como uma forma conveniente de levar a cabo transacções, mas a verdade é que ele também representa poder e controle. E actualmente nós vivemos num sistema neo-feudal, onde os super-ricos puxam todas as cordas.

Quando eu falo nos ultra-ricos, não estou a falar de pessoas que têm uns poucos milhões de dólares. Tal como se tornará visível mais adiante neste artigo, os ultra-ricos têm dinheiro suficiente localizado en bancos estrangeiros capaz de comprar todos os bens e serviços produzidos pelos Estados Unidos durante um ano inteiro, e ainda pagar toda a dívida externa nacional. Tal quantidade de dinheiro é tão grande que é incompreensível.

Dentro do sistema neo-feudal, todo o resto da população é escrava da dívida, incluindo os nossos governos. Olhem à vossa volta - todas as pessoas estão a afogar em  dívida e essa dívida está a fazer com que os super-ricos fiquem ainda mais ricos. Mas os super-ricos não ficam imobilizados sobre as suas fortunas; eles usam-na como forma de dominar os assuntos das nações. Os super-ricos são donos de virtualmente todos os bancos e todas as empresas de propaganda do planeta.

Eles usam a sua vasta rede de sociedades secretas, grupos de reflexão e organizações de caridade para avançar com a sua agenda e controlar os seus membros. Eles controlam a forma como olhamos para o mundo através da sua posse dos média e do seu domínio dos sistemas de ensino. Eles financiam as campanhas eleitorais da maior parte dos nossos políticos e exercem uma tremenda quantidade de influência sobre as organizações tais como as Nações Unidas, o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio.

Quando recuamos um passo e olhamos para a imagem global, não restam dúvidas sobre quem manda no mundo. O que se passa é que a maior parte das pessoas não querem admitir a verdade.

Os ultra ricos não se dirigem ao banco local e depositam o seu dinheiro como eu e tu. Em vez disso, eles tendem a empilhar as suas posses em locais onde eles não serão taxados - tais como as Ilhas Caimão. Segundo uma notícia disponibilizada no ano passado, a elite global tem mais de 32 triliões de dólares colocados em bancos offshore por todo o mundo. O PIB dos Estados Unidos em 2011 era de cerca de 15 triliões de dólares, e a dívida nacional era de cerca de 16 triliões de dólares; portanto, pode-se somar as duas e mesmo assim, não chegaríamos aos 32 triliões de dólares.

E claro que isto nem leva em conta o dinheiro que acumulado em localizações que o estudo não levou em conta, como também não leva em consideração a riqueza que a elite global tem em activos tangíveis (tais como na imobiliária, metais valiosos, iates e assim por diante). De facto, a elite global amassou uma quantidade incrivel de dinheiro nestes tempos difíceis. As palavras que se seguem foram retiradas dum artigo do Huffington Post:

Os indivíduos ricos e as suas famílias têm à volta de 32 triliões de activos ocultos em paraísos fiscais offshore, o que, segundo a pesquisa publicada no Domingo, representa mais de $280 biliões de imposto de renda perdido. A pesquisa foi levada a cabo por James Henry (antigo economista-chefe e consultor da McKinsey & Co) que faz parte dum grupo de pressão com o nome de Tax Justice Network e que faz campanha contra os paraísos fiscais. Ele baseou as suas conclusões usando dados do Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, Nações Unidas e bancos centrais.

Mas como eu já disse, a elite global não se limita só ter muito dinheiro. Basicamente, eles são os donos de quase todos os grandes bancos e empresas de todo o planeta. Segundo um artigo fantástico do NewScientist, um estudo levado a cabo a 40,000 companhias transnacionais por parte do "Swiss Federal Institute of Technology" em Zurique, descobriu que um pequeno grupo de bancos e companhias predadoras gigantescas domina por completo o sistema económico mundial:
Uma análise da relação entre as 43,000 companhias transnacionais identificou um grupo relativamente pequeno de companhias, maioritariamente bancos, com um poder desproporcional na economia mundial.
Os pesquisadores descobriram que este grupo centralizado é composto por apenas 147 companhias coesas.
Quando a equipa desembaraçou ainda mais a teia dos proprietários, ela descobriu que a maior parte dela era rastreada de volta a uma "super-entidade" de 147, ou até mais, companhias coesas - e toda sua posse era mantida por outros membros da super-entidade - que controlava 40% do total da riqueza mundial. "De facto, menos de 1% de todas as companhias era capaz de controlar 40% de toda a rede," diz Glattfelder. A maior parte eram instituições financeiras e entre o top encontravam-se companhias tais como Barclays Bank, JPMorgan Chase & Co, e o The Goldman Sachs Group.
O que se segue é a lista dos primeiros 25 bancos e companhias que se encontram no centro desta "super-entidade". Vocês irão reconhecer muitos nomes da lista:
1.Barclays plc
2. Capital Group Companies Inc
3. FMR Corporation
4. AXA
5. State Street Corporation
6. JP Morgan Chase & Co
7. Legal & General Group plc
8. Vanguard Group Inc
9. UBS AG
10. Merrill Lynch & Co Inc
11. Wellington Management Co LLP
12. Deutsche Bank AG
13. Franklin Resources Inc
14. Credit Suisse Group
15. Walton Enterprises LLC
16. Bank of New York Mellon Corp
17. Natixis
18. Goldman Sachs Group Inc
19. T Rowe Price Group Inc
20. Legg Mason Inc
21. Morgan Stanley
22. Mitsubishi UFJ Financial Group Inc
23. Northern Trust Corporation
24. Société Générale
25. Bank of America Corporation
A elite ultra-rica normalmente esconde-se por baixo de camadas e mais camadas de posse, mas a verdade é que, graças aos relacionamentos empresariais entrelaçados, a elite basicamente controla todas as companhias presentes na lista Fortune 500. A quantidade de poder e controle que isto lhes dá é difícil de descrever. Infelizmente, este mesmo grupo de pessoas já controla as coisas há já muito tempo. Por exemplo, em 1922 o então Mayor de Nova York, John F. Hylan disse o seguinte num discurso
A verdadeira ameaça à nossa República é o governo invisível, que como um polvo gigante espalha as suas pernas viscosas sobre todas as cidades, estados e nações. Para fugir um bocado às generalizações, deixem-me dizer que a cabeça deste polvo é composta pela Rockefeller-Standard Oil e por um pequeno grupo de banqueiros poderosos referidos como os banqueiros internacionais. Este pequeno circulo social de poderosos banqueiros internacionais virtualmente gere o governo dos Estados Unidos em prol dos seus interesses egoístas.

Eles practicamente controlam ambos os partidos, escrevem as plataformas políticas, manipulam os líderes políticos, usam os homens mais importantes das organizações privadas, e usam todos os engenhos possíveis para colocar na lista de nomeados para os mais elevados cargos públicos apenas os candidatos que serão submissos às exigências da corrupção do grande negócio.

Estes banqueiros internacionais e a Rockefeller-Standard Oil controlam a maior parte dos jornais e revistas neste país. Eles usam as colunas [editoriais] para submeter à força ou expulsar dos cargos públicos pessoas que se recusam a fazer o que este corrupto, exclusivo e poderoso grupo, que é o governo invisível, quer que eles façam. Ele opera sob a tela auto-criada, e tomam posse dos nossos directores, órgãos legislativos, tribunais, jornais e todas as agências criadas para a protecção do público.
Estes banqueiros internacionais criaram os bancos centrais do mundo (incluindo a Reserva Federal), e usam estes bancos centrais para fazer com que os governos mundiais fiquem presos a um ciclo infindável de dívida do qual não há escapatória. A dívida governamental é uma forma "legítima" de nos retirar o dinheiro, transferi-lo para o governo e posteriormente transferi-lo para os bolsos dos super-ricos.

Actualmente, Barack Obama e virtualmente todos os membros do congresso recusam-se a criticar o Fed [Reserva Federal], mas no passado existiram alguns corajosos membros do Congresso que se disponibilizaram a tomar uma posição. Por exemplo, a citação que se segue é dum discurso feito pelo Congressista Louis T. McFadden dado à Casa dos Representantes no dia 10 de Junho de 1932:

Senhor Presidente, nós temos neste país uma das mais corruptas instituições que o mundo alguma vez conheceu. Refiro-me ao Conselho da Reserva Federal e aos Bancos da Reserva Federal.

O Conselho da Reserva Federal, um conselho Governamental, já enganou o governo dos Estados Unidos e o povo dos Estados Unidos para além da quantidade de  dinheiro com o qual se poderia pagar a dívida nacional. As depredações e as iniquidades do Conselho da Reserva Federal já custaram a este país dinheiro suficiente para pagar várias vezes a dívida nacional.


Esta instituição maligna empobreceu e arruinou as pessoas dos Estados Unidos, entrou ela mesma na bancarrota, e virtualmente faliu o nosso Governo. E esta instituição fez isto através dos defeitos da lei sob a qual opera, através da má-administração da lei por parte do Conselho da Reserva Federal, e através das prácticas corruptas dos abutres endinheirados que a controlam.

Infelizmente, a maior parte dos americanos ainda acredita que a Reserva Federal é uma "agência federal", mas isso é simplesmente falso. O seguinte chega-nos da Factcheck.org:

Os accionistas dos 12 Bancos da Reserva Federal são bancos privados que se encontram sob o sistema da Reserva Federal. Entre estes incluem-se os bancos nacionais (fretados pelos Governo) e aqueles bancos fretados pelo governo que desejam associar-se e atingir certos requerimentos. Cerca de 38% dos mais de 8,0000 bancos nacionais são membros do sistema, e desde logo, são donos dos bancos da Reserva Federal.

Segundo os pesquisadores que olharam para a lista de donos dos grandes bancos de Wall Street que dominam a Reserva Federal, os mesmos nomes aparecem vez após vez: os Rockefellers, os Rothschilds, os Warburgs, os Lazards, os Schiffs e as famílias reais da Europa.

Mas os super-ricos não se limitaram a fazer isto só nos Estados Unidos. O seu propósito é criar um sistema financeiro global que eles irão dominar e controlar. Note-se no que Carroll Quigley, professor de História da Universidade de Georgetown, reportou:
[O]s poderosos do capitalismo financeiro tinham outro propósito de longo alcance: nada menos que a criação dum sistema mundial de controle financeiro possuído por entidades privadas, capazes de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo. Este sistema seria controlado duma forma feudalista pelos bancos centrais do mundo agindo em sintonia, por acordos secretos conseguidos em frequentes encontros e reuniões privadas. O ápice deste sistema seria controlado pelo "Bank for International Settlements" na Basileia, Suíça, sendo ele um banco privado possuído e controlado pelos bancos centrais do mundo que seriam também eles companhias privadas.
Infelizmente, a maior parte dos americanos nunca ouviu falar do "Bank for International Settlements" (BIS), mas ele encontra-se no coração do sistema financeiro mundial. O que se segue encontra-se na Wikipedia:
Como organização de bancos centrais, o BIS busca formas de fazer da política monetária algo mais previsível e mais transparente nos 58 bancos centrais que fazem parte dele. Embora a política monetária seja determinada por cada uma das nações soberanas, ela é sujeita ao escrutínio da banca central e privada, e  potencialmente à especulação que afecta as taxas de câmbio e, especialmente, ao destino das economias de exportação.

Falhas nos esforços de se manter a política monetária em linha com a realidade e a capacidade de fazer reformas monetárias a tempo, preferencialmente como política simultânea entre os 58 bancos membros, e envolvendo o Fundo Monetário Internacional, levaram historicamente à perda de milhares de milhões à medida que os bancos tentam manter a política usando os métodos do mercado livre que se provaram basearem-se em suposições irrealistas.
Os super-ricos desempenharam também um papel fundamental na criação de outras importantes instituições internacionais tais como as Nações Unidas, o FMI, o Banco Mundial, e a Organização Mundial do Comércio. De facto, ao local onde as Nações Unidas se encontram sediadas foi comprado e doado por John D. Rockefeller.

Os banqueiros internacionais são "internacionalistas" e eles usam isso como uma medalha de honra. A elite não só controla o sistema de educação dos EUA, como têm ao longo dos anos doado enormes quantidades de dinheiro para escolas Ivy League. Actualmente, as escolas Ivy League são consideradas as escolas-padrão dos EUA, e é em relação a elas que as outras universidades e escolas se comparam. Para além disso, os últimos 4 presidentes americanos foram educados numa escola Ivy League.

A elite exerce também uma tremenda quantidade influência sobre várias sociedades secretas ("Skull and Bones", a Maçonaria, etc.), sobre poderosos grupos de reflexão e clubes sociais ("Council on Foreign Relations", a Comissão Trilateral, o Grupo Bilderberg,o "Bohemian Grove", o "Chatham House", etc.), e também sobre uma vasta rede de instituições de caridade e organizações não-governamentais (a Fundação Rockefeller, Fundação Ford, a "World Wildlife Fund", etc.).

Mas por alguns momentos, quero-me focar no poder que a elite tem sobre os média. Num artigo prévio detalhei como apenas seis companhias monolíticas gigantescas controlam a maior parte do que vemos, ouvimos e lemos diariamente. Estas empresas gigantescas são donas de canais de televisão, canais por cabo, estúdios de cinema, jornais, revistas, casas de publicação, editoras musicais e muitos dos nossos sites favoritos. Levando em conta que o americano comum vê em média 153 horas de televisão mensalmente, a influência que estas seis companhias gigantescas têm não pode ser subestimado. O que se segue são algumas companhias mediáticas que estes seis gigantes possuem:

Time Warner

Home Box Office (HBO)
Time Inc.
Turner Broadcasting System, Inc.
Warner Bros. Entertainment Inc.
CW Network (partial ownership)
TMZ
New Line Cinema
Time Warner Cable
Cinemax
Cartoon Network
TBS
TNT
America Online
MapQuest
Moviefone
Castle Rock
Sports Illustrated
Fortune
Marie Claire
People Magazine

Walt Disney

ABC Television Network
Disney Publishing
ESPN Inc.
Disney Channel
SOAPnet
A&E
Lifetime
Buena Vista Home Entertainment
Buena Vista Theatrical Productions
Buena Vista Records
Disney Records
Hollywood Records
Miramax Films
Touchstone Pictures
Walt Disney Pictures
Pixar Animation Studios
Buena Vista Games
Hyperion Books

Viacom

Paramount Pictures
Paramount Home Entertainment
Black Entertainment Television (BET)
Comedy Central
Country Music Television (CMT)
Logo
MTV
MTV Canada
MTV2
Nick Magazine
Nick at Nite
Nick Jr.
Nickelodeon
Noggin
Spike TV
The Movie Channel
TV Land
VH1

News Corporation

Dow Jones & Company, Inc.
Fox Television Stations
The New York Post
Fox Searchlight Pictures
Beliefnet
Fox Business Network
Fox Kids Europe
Fox News Channel
Fox Sports Net
Fox Television Network
FX
My Network TV
MySpace
News Limited News
Phoenix InfoNews Channel
Phoenix Movies Channel
Sky PerfecTV
Speed Channel
STAR TV India
STAR TV Taiwan
STAR World
Times Higher Education Supplement Magazine
Times Literary Supplement Magazine
Times of London
20th Century Fox Home Entertainment
20th Century Fox International
20th Century Fox Studios
20th Century Fox Television
BSkyB
DIRECTV
The Wall Street Journal
Fox Broadcasting Company
Fox Interactive Media
FOXTEL
HarperCollins Publishers
The National Geographic Channel
National Rugby League
News Interactive
News Outdoor
Radio Veronica
ReganBooks
Sky Italia
Sky Radio Denmark
Sky Radio Germany
Sky Radio Netherlands
STAR
Zondervan

CBS Corporation

CBS News
CBS Sports
CBS Television Network
CNET
Showtime
TV.com
CBS Radio Inc. (130 stations)
CBS Consumer Products
CBS Outdoor
CW Network (50% ownership)
Infinity Broadcasting
Simon & Schuster (Pocket Books, Scribner)
Westwood One Radio Network

NBC Universal

Bravo
CNBC
NBC News
MSNBC
NBC Sports
NBC Television Network
Oxygen
SciFi Magazine
Syfy (Sci Fi Channel)
Telemundo
USA Network
Weather Channel
Focus Features
NBC Universal Television Distribution
NBC Universal Television Studio
Paxson Communications (partial ownership)
Trio
Universal Parks & Resorts
Universal Pictures
Universal Studio Home Video

E é claro que a elite é também dona da maior parte dos nossos políticos. O que se segue é uma citação do jornalista Lewis Lapham:

A modelagem da vontade do Congresso e a escolha do presidente Americano tornou-se um privilégio reservado âs classes equestres do país, isto é, 20% da população que é dona de 93% da riqueza, os poucos felizes que dirigem as companhias e os bancos, os que são donos e operam os média noticiosos e de entretenimento, os que  compõem as leis e governam as universidades, os que controlam as fundações filantrópicas, os institutos que criam as politicas, os casinos e as arenas desportivas.

Já te questionaste do porquê as coisas permanecerem na mesma em Washington DC, independentemente de quem tu votas? Isso é porque ambos os partidos são propriedades do mesmo establishment. Seria bom pensar que o povo americano estão no controle do que se passa nos EUA, mas não é assim que as coisas funcionam no mundo real. No mundo real, o político que mais donativos consegue angariar vence mais de 80% das vezes em eleições nacionais. Os nossos políticos não são estúpidos: eles irão agir de forma muito positiva para as pessoas que lhes podem conferir as pilhas de dinheiro que eles precisam para as suas campanhas eleitorais. E as pessoas que podem fazer isso são os ultra-ricos e as companhias gigantescas que os super-ricos controlam.

Começas a entender as coisas agora? Existe um motivo para os super-ricos serem chamados de "o establishment": eles geraram um sistema que muito os favorece, e que lhes permite controlar tudo.

Então, quem é que manda no mundo? Eles mesmos é que mandam no mundo. De facto, eles chegam mesmo a admitir este facto. No seu livro de 2003 com o nome de "Memórias", David Rockefeller escreveu o seguinte:

Por mais de um século, os extremistas ideológicos de ambos os lados do espectro político apoderaram-se de incidentes amplamente publicitados, tais como o meu encontro com [o ditador genocida Fidel] Castro, para atacar a família Rockefeller devido à excessiva influência que eles alegam que nós temos sobre as instituições políticas e económicas Americanas. Alguns chegam até a acreditar que fazemos parte duma cabala secreta operando contra os melhores interesses os Estados Unidos, caracterizando a minha família e eu de "internacionalistas", e que conspiramos com outros por todo o mundo para construir uma estrutura económica e política global mais integrada - um mundo unificado, se assim podemos dizer. Se essa é a acusação, então sou orgulhosamente culpado.

Muito mais poderia ser dito em torno deste assunto. De facto, livrarias cheias de livros poderiam sr escritas em relação ao poder e à influência sobre os super-ricos banqueiros internacionais que controlam o mundo, mas, espero eu, isto é o suficiente para dar início a uma conversa.

Fonte:"Who Runs The World? Solid Proof That A Core Group Of Wealthy Elitists Is Pulling The Strings" http://bit.ly/TkOj7D

* * * * * * *

Convém ressalvar que é esta mesma elite de super-ricos que financia os "movimentos sociais" de todo o mundo ocidental - Gayzismo, Feminismo, Aborcionismo, Movimento Negro, Indigenismo, Movimentos anti-Brancos, Multiculturalismo, Controle Populacional, Ambientalismo, Neo-Ateísmo, etc.



quarta-feira, 11 de julho de 2012

ONU quer controlar a internet

Uma das formas mais eficazes de estragar a internet é colocá-la a cargo da Nações Unidas (ONU). Infelizmente, é precisamente isso que essa organização totalitária quer.

A ONU está a mover-se de forma decidida de modo a obter o controle total sobre a internet. A proposta, que tem o apoio de países mundialmente conhecidos pela liberdade de expressão tais como a China, a Rússia, a Arábia Saudita, o Irão (juntamente com a Índia e o Brasil), daria o controle da internet a uma organização da ONU com o nome de "International Telecommunication Union." Esta talvez seja a maior ameaça que a internet, livre e aberta, sofre em anos.

Na conferência da ONU que se vai realizar em Dubai, em Dezembro próximo, representantes de 193 nações irão debater esta proposta. Os Estados Unidos e muitos países europeus estão de modo firme contra esta proposta mas não se sabe se, por esta altura, eles possuem os votos necessários para travar os projectos da ONU.

Ao contrário do Conselho de Segurança, não há vetos quando se fala do que procede da ITU. Disto se conclui que os EUA podem não conseguir impedir que a controle mundial da internet seja oferecido à ONU. Os EUA podem-se retirar de qualquer novo tratado, mas isto poderia resultar numa balcanização da internet.

Se a ONU consegue tomar controle da internet, podemos esperar uma nova era de censura, impostos e vigilância. Isto seria absolutamente catastrófico para a livre circulação do comércio e de informação por todo o globo.

Infelizmente, muitos regimes repressivos estão insatisfeitos com a forma como a internet opera actualmente. Como tal, estes países estão a trabalhar de modo a que possam usar o poder da ONU para taxar, regular e censurar a internet. Não é preciso dizer isto, mas tal situação seria um desastre para a liberdade.

O controle total da internet por parte da ONU seria um pesadelo, e como tal, isso tem que ser resistido a todos os níveis.

Prontos para decidir o que podes ou não publicar na internet.

Fonte


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