terça-feira, 30 de julho de 2013

Manifestantes anti-Católicos destroem imagens religiosas

Manifestantes anti-Igreja envolvidos na "Marcha das Vadias" destruíram hoje imagens religiosas na praia de Copacabana, onde milhares de peregrinos aguardam o início da vigília da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), segundo a imprensa brasileira.

De acordo com o jornal O Globo, as primeiras imagens, de Nossa Senhora de Fátima e Aparecida, foram destruídas por um casal nú, que tinha apenas os órgãos sexuais cobertos, com símbolos religiosos, como um quadro de Jesus Cristo.

Num outro ponto do protesto, os manifestantes juntaram cruzes, atiraram-lhes preservativos em cima e pisaram os artigos religiosos. Um dos manifestantes chegou a colocar um preservativo na cabeça de Nossa Senhora.

Ao deparar-se com o protesto, os peregrinos confrontaram-no cantando "Esta é a juventude do Papa" e alguns católicos que passavam pelo local criticaram o movimento, enquanto outros dizem não estar incomodados.

Assinalado com bandeiras do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) e de partidos políticos, o protesto reúne cerca de 450 pessoas e mistura-se com a vigília dos peregrinos que estão na praia de Copacabana.

Algumas manifestantes levam cartazes com frases como "Meu corpo não pertence à Igreja" e "Sou cristão e apoio a Marcha das Vadias", enquanto outras exibem os seios nus.

Apesar da destruição das imagens religiosas, o clima entre manifestantes e católicos é tranquilo.
Marco Rocha, que integra o grupo da "Marcha das Vadias", disse que foi "muito bem tratado" pelos peregrinos.

"A marcha acontece todos os anos em Copacabana nesta mesma data. Este ano foi cancelada por conta da JMJ, mas resolvemos vir mesmo assim", disse Rocha.

O grupo "Católicas pelo Direito de Decidir", favorável à "Marcha das Vadias", distribuía uma carta aberta ao Papa Francisco chamada "Queremos uma nova Igreja".

Outras pequenas manifestações acontecem na cidade do Rio de Janeiro, sobretudo pedindo a saída do governador do Estado, Sérgio Cabral, mas em ambinte tranquilo, até ao momento. Na sexta-feira, depois do final da Via Sacra em Copacabana, na qual participou o papa Francisco, houve um princípio de tumulto entre a polícia e alguns manifestantes, mas tudo foi prontamente pacificado.

Já em São Paulo, após a manifestação da noite de sexta-feira na avenida Paulista, que terminou com depedências de bancos vandalizadas, 'grafitti' em prédios e semáforos destruídos, oito pessoas foram detidas e encaminhadas à esquadra do bairro dos Jardins.

De acordo com a Polícia Militar, seis dos manifestantes foram identificados e libertados.
Os outros dois manifestantes, que continuam presos, foram encaminhados para a Polícia Federal, por estarem na posse de cartões bancários falsificados.




domingo, 28 de julho de 2013

Ódio anti-Católico na Marcha das Vadias de Copacabana

Na Marcha das Vadias de Copacabana aconteceu aquilo que acontece sempre que um grupo da extrema-esquerda tem a possibilidade de agir segundo os seus verdadeiros desejos e planos: desrespeito e ataque ao Cristianismo (em especial à Igreja Católica). A novidade do ódio anti-Cristão por parte das feministas gira em torno do facto de até outras feministas se sentirem enojadas com o que aconteceu.

Uma das acções mais nojentas e de teor altamente polémico foi o facto das feministas terem usado a imagem da Virgem Maria como objecto sexual. (Irónico que um movimento que se diz "representar" e "defender" as mulheres desrespeite de tal forma uma das mulheres mais amadas da História da Humanidade, mas de certo que a ironia lhes passará ao lado).

Depois disto, e porque ainda era cedo para ir para casa, as feministas partiram imagens e cruzes. Não há notícia delas terem partido símbolos islâmicos embora o islão trate as mulheres como todos nós sabemos.


Por fim, uma das feministas agarrou no que sobrava duma cruz, colocou um preservativo sobre ele e enfiou-o no ânus do parceiro de encenação. Isto foi demais para alguns manifestantes (porque partir estátuas ainda era aceitável) e como tal, eles ficaram genuinamente chocados com tal nojeira feminista.

Uma das feministas presentes neste evento anti-Cristão afirmou que colocaria uma máscara para não ser reconhecida visto que receava represálias no emprego. Mas se o que ela estava a fazer era assim tão nobre, para quê recear represálias?

Seguem-se imagens recolhidas neste blogue.








Previsivelmente, as feministas entraram em modo "damage control". Uma página feminista escreve:


Comentando:
Creio que de todas nós moderadoras da página eu, [EDITADO], seja a única que não é ateia e venho como religiosa lançar um questionamento a todos que acham que o que aconteceu foi um desrespeito.
Para além de ficarmos a saber que esta página feminista específica é totalmente controlada por ateias (a vossa atenção, feministas "cristãs"), a editora inicia o seu "argumento" dando logo a ideia de que o que aconteceu no Rio de Janeiro não foi assim tão injustificável. Se calhar existe alguma nobreza em enfiar símbolos Católicos no ânus de outra feminista e nós, os intolerantes tradicionalistas, é que ainda não estamos suficientemente "iluminados".
Quantas entregas de umbanda e candomblé católicos não chutaram até hoje simplesmente por ser, segundo a visão deles, uma idolatração ao demônio?
Quantas manifestações Católicas foram feitas onde foram enfiados símbolos do umbanda e símbolos do candomblé no ânus de outro manifestante? 
Quantas religiões indígenas não foram devastadas com as catequizações que persistem até hoje?
Só mesmo uma feminista para colocar lado a lado o uso de símbolos Cristãos como objectos sexuais como algo análogo ao ensino do Cristianismo aos povos indígenas.
Se nós, pessoas que não seguem religiões cristãs, devolvêssemos pau-a-pau cada ato de intolerância praticado contra nós pelos católicos não haveria nesse Brasil santo o suficiente pra ser alvejado.
Os supostos erros do passado dos Cristãos não justificam o uso de símbolos Cristãos como objectos sexuais e isso é algo que as comentadoras da notícia nessa página deixaram bem claro. Aliás, os comentários ao post foram mais de crítica à acção das feministas do que apoio (e isto parece ter surpreendido a autora do post):

















Conclusão:

A surpresa deste evento não é o evento em si mas sim a "surpresa" de algumas feministas "católicas" perante óbvia demonstração de ódio contra o Catolicismo. O que estas feministas fizeram no Rio de Janeiro não é algo periférico e marginal dentro das atitudes feministas: o ódio ao Cristianismo é algo que é parte integral do movimento feminista.



As feministas pseudo-católicas têm agora duas opções:

* Acreditar que este incidente em nada está relacionado com o feminismo.

* Aceitar os factos e concluir que o feminismo, tal como todos os movimentos da esquerda política, tem um ódio extremo a tudo o que Cristianismo representa.



quarta-feira, 24 de julho de 2013

O porquê da liderança feminina gerar infelicidade

O Imperativo Feminino é demasiado exclusivo para permitir suficiente coesão social. O texto que se segue foi visto aqui.

Eis aqui uma experiência interessante: decidi testar a ideia do Vox [Day] de que ter mulheres no local de trabalho era mau para a sociedade e para a relação entre os sexos.  Eu tenho permissão para ocasionalmente fazer pequenas experiências sociológicas uma vez que sou professor de [EDITADO] na China. Eu ensino rapazes e raparigas do ensino secundário. O grupo-amostra era composto por 12 raparigas e 9 rapazes.

Há poucos dias atrás tivemos aqui na PRC o "dia da mulher" e nesse dia, por volta das 10 da manhã, eu trouxe um conjunto de guloseimas e bebidas para a turma. Os adolescentes estão sempre com fome como tal, quando eu mostrei a comida à turma, ganhei a sua atenção.

Uma vez que era o dia das mulheres, eu reuni a comida e a bebida numa mesa e deixei que as mulheres fossem as primeiras a escolher. A comida em si era composta por carne temperada, pés de galinha (algo muito apreciado por aqui) e muitas outras coisas.  As raparigas foram as primeiras a escolher - uma sacolinha para cada uma e uma bebida para cada uma. Naturalmente, elas escolheram as melhores coisas logo à primeira e deixaram o que restava para os rapazes.

Por esta altura aconteceu uma coisa interessante.

As raparigas recusaram-se a partilhar o que quer que fosse, *excepto* com os dois rapazes mais populares da turma. Estes dois era claramente livres para viajar por entre as mesas e comer o que  quisessem das mesas das raparigas. Os rapazes menos populares ou não tentaram nada ou os seus pedidos foram recusados pelas raparigas de forma seca (por vezes esta recusa não foi nada simpática). A melhor comida foi para estes dois rapazes (um em particular) que dominavam a cena social ao mesmo tempo que os outros sete rapazes se contentaram com os seus sacos cheios de itens menos desejáveis.

Dois dias mais tarde, a mesma turma celebrou o "dia dos rapazes" e houve mais uma vez oferta de comida semelhante à comida do "dia das mulheres". Desta vez, no entanto, eu permiti que os rapazes (e não as raparigas) fossem os primeiros a escolher a mesma quantidade que eu havia permitido no "dia das mulheres". Os rapazes levaram os melhores itens existentes na mesa e deixaram o resto para as raparigas. No entanto, depois de tudo estar distribuído, as raparigas - todas elas - visitaram e sentaram-se perto dos rapazes com a melhor comida.

Como a vinda dos rapazes para a mesa era aleatória, os dois rapazes mais populares não foram os primeiros a escolher. De modo geral, houve uma maior mistura e a cena social estava distribuída de forma mais equitativa entre os rapazes e as raparigas. Para além disso, todos tiveram a possibilidade de saborear da melhor comida. 

Os rapazes que estavam num escalão social mais baixo tiveram atenção das meninas e começaram a agir de um modo mais confiante. Eles tinham algo que as raparigas *queriam*, e isso inverteu a estrutura de poder e tornou as raparigas mais simpáticas quando comparadas com a atitude mais agressiva observada dois dias antes.

Por parte das raparigas houve muito menos respostas agressivas (que elas usaram e abusaram no dia das mulheres sempre que os rapazes menos populares queriam algo), e as respostas menos simpáticas que ocorreram eram de teor mais brincalhão e não maldoso. Até as raparigas mais feias tiveram acesso a uma parte da comida boa, exactamente o contrário do que os rapazes haviam experimentado.

Posso declarar facilmente que a felicidade geral era maior do que no dia em que as raparigas foram as primeiras a escolher. Dito de outro modo, quando as raparigas tiveram o poder, elas não o usarem da melhor forma, e toda a turma sofreu com isso.

O status quo estava muito longe de ser justo, e uma super-maioria dos rapazes foi deixada sem nada de produtivo para fazer (a menos que se considere sentar sozinho e sentir um profundo ressentimento algo de produtivo).

Embora isto dificilmente seja uma experiência controlada, foi muito interessante ver o desenrolar das coisas ao nível mais pequeno. Não creio que seja uma extrapolação injustificada afirmar que algo análogo a isto está a ocorrer no mundo.

Deixem os rapazes escolher primeiro, e eles alegremente partilham o que têm com as raparigas. Isto não requer qualquer tipo de treino ou incentivo; os rapazes fazem isto naturalmente. Deixem as raparigas ter o poder, e elas naturalmente deixam de fora a maioria dos rapazes com a excepção dos chamados "machos alfas". A felicidade geral era também bem inferior.

* * * * * *
Esta experiência bastante reveladora da dinâmica social é uma imagem do que está a acontecer no mundo Ocidental: o poder está a ser transferido dos homens para as mulheres (embora na verdade, esta "transferência" de poder seja ilusória, como se vai ver mais a seguir), e consequentemente, a felicidade geral (incluindo a das mulheres) está em queda livre.

Note-se uma coisa muito importante, já ressalvada pelo autor da experiência: quando o poder está nas mãos das mulheres, a esmagadora maioria dos homens sofre, com a excepção dos chamados "machos alfa". Curiosamente (ou talvez não) são os machos alfa os grandes financiadores e promotores do feminismo na sociedade ocidental. São eles que controlam os estabelecimentos de ensino, os média, os maiores partidos políticos, as leis e tudo o mais. O feminismo é-lhes bastante útil visto que, simulando uma transferência de poder dos homens para as mulheres (quando na verdade a transferência é dos homens não-alfas para as mulheres), eles (os alfas) destacam-se ainda mais, obtendo das mulher o poder que elas pensam ser delas.

Tomando como referência apenas e só a área sexual, a partir do momento em que a mulher obteve maior poder sobre a sua sexualidade, ela passou a estar mais à disposição para uso dos machos alfa. Antigamente, na era do "patriarcado opressor", se um macho alfa quisesse obter intimidade sexual com uma mulher, ele tinha que casar. Hoje, graças ao feminismo e à "emancipação" da mulher, os alfas têm várias mulheres à sua disposição para uso e desuso.

Algumas pessoas afirmam que 20% dos homens usufruem da sexualidade de 80% das mulheres modernas. Não sei se há dados concretos que confirmem isto, mas não é difícil aceitar esta declaração como verídica. Como se viu em cima, a maior parte das mulheres não está disposta a partilhar o que é seu com a esmagadora maioria dos homens, deixando isso só para os destacados.

Outra coisa interessante é saber que, quando os homens têm o poder nas mãos, até as mulheres com beleza inferior são beneficiadas. Isto é muito melhor que o poder nas mãos das mulheres visto que quando elas o têm nas mãos, elas concorrem entre si pela atenção dos alfas, e estes só escolhem as mais bonitas, deixando as menos atraentes de lado.

Resumindo, a felicidade da mulher é superior quando o poder está na mãos dos homens. Por outro lado, o poder dos machos alfa é maior quando eles simulam uma ilusória transferência de poder dos homens [medianos] para as mulheres.

É por estas e por outras que é seguro afirmar que quanto mais feminizada (e emasculada) uma sociedade está, piores serão ser os níveis de felicidade geral (dos homens e das mulheres). E como pessoas infelizes não são produtivas, é também seguro afirmar que as sociedades sob o domínio do feminismo (e do "poder feminino") caminham a passos largos para a auto-destruição. Mas, como já se sabe, é mesmo esse o objectivo - destruir a civilização ocidental.

Conclusão:

O patriarcado funciona porque ele é o sistema que melhor se adapta ao ser humano. O matriarcado não funciona porque é anti-natural, genuinamente opressor e causador de infelicidade geral. Quem luta contra o patriarcado Cristão, luta contra a ordem social do mundo ocidental, e contra a coesão social. Desde logo, quem luta contra a ordem social é inimigo da sociedade e deve ser encarado com o tal.

Disto se conclui que o feminismo e o esquerdismo no geral são inimigos da civilização e devem ser tratados como tal.



domingo, 21 de julho de 2013

Segundo o feminismo a vida das mulheres vale mais que a vida dos homens


O Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940) poderá contar com mais uma forma qualificada de homicídio: o feminicídio. A pena sugerida para o crime – conceituado como “forma extrema de violência de género que resulta na morte da mulher” – é de reclusão de 12 a 30 anos.

A tipificação especial para o delito foi recomendada pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher e está prevista no projeto de lei do Senado (PLS 292/2013), proposto no relatório final da CPI.

O projecto também deixa claro que a aplicação da pena do feminicídio não elimina punições por demais crimes a ele associados, como estupro.

Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/07/18/crime-de-feminicidio-podera-ser-incluido-no-codigo-penal

P.S: Ai está o feminismo militante em acção. Matar uma mulher vai ser considerado um crime pior do que matar um homem, afinal, quem se importa com o que acontece com os homens?

Em todas as guerras sempre foram os homens que foram enviados para a morte, para proteger as mulheres, que SEMPRE FICAVAM PROTEGIDAS EM CASA.

Ou seja, a vida dos homens, em toda a história da humanidade, sempre valeu menos do que a vida das mulheres. O Feminismo está agora legalizando oficialmente isso.

Só idiota ainda acredita que o Feminismo busca a igualdade. O Feminismo busca privilégios, superioridade e a ditadura feminista.


Vítimas de violência doméstica podem ter atendimento especializado no SUS  -  http://ow.ly/n9mk6

CPMI propõe leis e ações do poder público para reduzir violência contra mulheres  - http://ow.ly/n9mlf
* * * * * * *
O problema aqui não é o facto dos homens considerarem a vida das mulheres mais valiosa que a vida dos homens; inconscientemente ou conscientemente, TODOS os homens (especialmente os mais masculinos) vivem e agem com essa crença dentro de si. Por isso é que os homens historicamente sempre protegeram as mulheres e sempre preferiram colocar a sua própria vida em situações que colocassem em causa a sua integridade física (deixando as mulheres a salvo).

Semelhantemente, por isso é que a maioria dos homens não se sente extraordinariamente prejudicada ao saber que a medicina dá prioridade às doenças que afectam ** exclusivamente ** as mulheres em detrimento das doenças que afectam exclusivamente os homens.

O problema aqui é a existência de mulheres brancas da classe média-alta (http://ow.ly/n9mDx) que se consideram "oprimidas" (quando o padrão histórico revela exactamente o contrário) , e afirmam lutar pela "igualdade" quando na verdade o que elas buscam é AINDA MAIS direitos especiais e AINDA MAIS privilégios únicos.. Elas fazem isso, não porque são ignorantes da psicologia masculina (protectora em relação às mulheres) ou da História, mas sim porque conferir direitos especiais e privilégios únicos às mulheres acentua a subversão da cultura ocidental aumentando o ressentimento dos homens contra as mulheres. E quanto maior for o ressentimento masculino contra as mulheres, mais frágil será a instituição do casamento, e maior será o poder do governo da vida social.

O feminismo é, assim, uma poderosa arma de do Marxismo Cultural (a mais destrutiva) e não uma teoria que se encontra pronta para ajudar as mulheres.

É seguro afirmar que a maior parte das mulheres brancas se apercebe do estatuto especial que elas sempre tiveram na cultura ocidental. Acho até que muitas das mulheres brancas gostariam de falar abertamente dos ataques à masculinidade que são feitos pelas feministas, mas estas mulheres sentem-se de alguma forma intimidadas pelo discurso das feministas.

O que estas mulheres que são realmente contra o feminismo e a favor do Tradicionalismo têm que se mentalizar é quanto mais caladas elas estão, mas os homens assumem que as feministas falam por elas.



quinta-feira, 18 de julho de 2013

O feminismo lucra com a não-existente "cultura de estupro"


Fonte

(...)

É o feminismo o principal promotor dos estupros contra as mulheres, pois o estupro aumenta o poder do movimento feminista de duas formas: 

1) Primeiro, dando às feministas privilégios legais que elas usam para acusar algum desafeto de tê-las estuprado e assim tirando homens não submissos do caminho delas.

2) Segundo, divulgando ao máximo essa propaganda da mulher coitadinha vítima de estupro é um meio importante de conseguir milhões de mulheres medrosas para apoiar o feminismo.

São mulheres que não estudam o feminismo em profundidade e acabam caindo na teia da militância feminista, apoiando as causas feministas só porque na imaginação dela, o feminismo vai protegê-la de algum homem-lobo-mau estuprador.

Contudo, as líderes feministas pulam de felicidade quando vêem a noticia de que uma mulher foi estuprada, porque elas poderão usar essa notícia como propaganda para a sua ideologia.

As feministas até inventam que são estupradas para atrair a atenção e prender homens desafetos, conforme uma pesquisa feita no fórum de Justiça de São Paulo, mais de 80% das denúncias de estupro são comprovadamente falsas.

Milhares de homens hoje em dia mofam em prisões, sofrendo abusos físicos de outros presos e guardas, porque foram acusados por alguma mulher de tê-la estuprado, APESAR DE NA VERDADE ELES NUNCA TEREM ESTUPRADO ELAS.

Quando nós vemos as estatísticas do enorme número de homens falsamente acusados de estupro, nós começamos a montar o quebra-cabeça para entender o verdadeiro objetivo do movimento feminista e particularmente da Marcha das Vadias: Elas querem chamar a atenção das mulheres para esse poderoso método de eliminação de homens indesejáveis: Basta uma mulher ir numa delegacia, fazer um B.O dizendo que foi estuprada por algum homem, e pronto!! Voilá!!

Você conseguiu destruir a vida de um homem desafeto usando menos de 15 minutos do seu dia, ou seja, ainda dá tempo até de ir no cabeleireiro!! (...)


* * * * * * *

Repetindo o que já foi dito por outras pessoas, o propósito das Marchas da Vadias é intimidar os homens de bem (aqueles que nunca violariam uma mulher) e não "acabar com os estupros".

Uma forma mais ou menos directa de se ver isso é perguntar as feministas se as taxas de violação sofreram algum tipo de decréscimo desde que as marchas da vadias tiveram início. A feminista de rua (a idiota útil do esquerdismo que mostra os peitos na rua como forma de "diminuir com os estupros") ficará confusa com a pergunta porque ela já se mentalizou de que o propósito das marchas não é combater a violência contra as mulheres nem reduzir os estupros. Mas isso já é problema dela.

Se não houve qualquer variação nas violações, então que dizer da eficácia das Marchas das Vadias?...


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domingo, 14 de julho de 2013

Rosa Parks e a guerra racial como arma esquerdista

Rosa Parks não foi uma simples costureira cujo acto desafiador solitário levado a cabo em 1955 deu início ao movimento dos Direitos Civis, Ela foi, na verdade, uma activista ao serviço do Partido Comunista dos Estados Unidos da América [singla em inglês: C.P.U.S.A. = Communist Party of the United States of America]. A sua recusa em se sentar na parte de trás do autocarro não foi um acto espontâneo, mas uma provocação organizada pelo seu empregador, a  "National Association for the Advancement of Colored People" (NAACP).

Durante a semana passada Rosa Parks foi colocada num estado sob a Capitol Rotunda; uma honra só conferida 29 vezes durante a história americana a pessoas tais como  Abraham Lincoln, John Kennedy, e mais recentemente Ronald Reagan. Este tratamento ilustra o modo como o público americano é rotineiramente mentido e traído pelos seus líderes políticos e pelos média. O obituário presente no New York Times diz que a sua prisão "transformou uma mulher comum num símbolo relutante e numa portadora da torcha". O Presidente Clinton disse que a sua acção "deu início ao movimento social mais significativo da história Americana."

Embora eu esteja de acordo com os propósitos ostensivos do movimento dos Direitos Civis, uma vez que este movimento teve apoio Comunista, tenho que perguntar:  "Qual era a sua agenda oculta?" Falarei disto mais tarde.

Para entender o porquê da elite Americana honrar uma Comunista, temos que fazer uma alteração no paradigma.

Um grupo exclusivo de banqueiros sediados em Londres, que controla a maior parte do crédito e da riqueza mundial, quer consolidar este poder nas instituições mundiais permanentes de controle político, social e espiritual. Este grupo criou e financiou o Comunismo como instrumento usado para avançar com este propósito; isto envolve dissolver todas as "forças colectivas" que se possam opôr a ele, incluindo o estado-nação, a raça, a religião e a família.

Este "Comunismo", longe de ser uma relíquia da era da Guerra Fria, continua (nas suas diversas formas) a fazer parte das nossas vidas, corroendo as instituições nomeadas em cima. A "Guerra Fria" continua como a "Guerra ao Terror" - que nada mais é que uma fraude criada como forma de controlar as massas e concentrar ainda mais a riqueza e o poder nas mãos dos super ricos.

O PADRÃO DA DECEPÇÃO

A caracterização da Rosa Parks como uma cidadã comum levantou as minhas suspeitas. Betty Friedan, a "fundadora" do feminismo e uma activista comunista de longa data, foi também caracterizada como uma mãe doméstica comum. Graças a um fórum da internet repleto de informação, Daily Kos.com, descobri rapidamente que Rosa Parks começou a trabalhar como secretária da NAACP em 1943 e ainda mantinha essa posição quando foi presa. Em Julho de 1955, cinco meses antes do famoso incidente em Dezembro, ela frequentou a "Highlander Folk School", em Monteagle Tennessee. Myles Horton e James Dombroski, ambos membros do Partido Comunista, fundaram esta escola em 1932 como forma de treinarem activistas Comunistas. Betty Friedan também frequentou este estabelecimento.

Desde os anos 40 do século passado que Rosa Parks e muitos outros haviam em numerosas ocasiões desafiado as leis em torno da segregação nos autocarros. O boicote ao autocarro de Montgomery foi planeado antecipadamente e Martin Luther King foi trazido para o liderar. Rosa Parks foi escolhida para dar início ao incidente (See Aldon Morris, "The Origins of the Civil Rights Movement").

Um membro do Daily Kos.com que trabalha para o jornal do CPUSA disse que um membro-executivo do CPUSA lhe havia dito que Rosa Parks fazia parte do partido. (Isto não é algo que os Comunistas gostem de publicitar)

O testemunho de inúmeros desertores não deixa dúvidas em relação ao facto do Partido Comunista dos EUA estar a ser dirigido a partir de Moscovo. Apesar do que idealistas ingénuos ("idiotas úteis") tais como Rosa Parks e Betty Friedan pensam, o propósito era subjugar o povo Americano. O Movimento de Emancipação das Mulheres foi construído à imagem do Movimento dos Direitos Civis, sendo ambos operações psico-sociais prontas criadas pelos Comunistas. Para serem eficazes, estes movimentos têm que criar a aparência de serem atitudes que emanam de sentimentos populares, e não uma agenda elitista imposta a partir do topo. Embora estes movimentos tenham ractificado genuínas injustiças, o seu propósito oculto era o de dessestabilizar a sociedade Americana, exacerbando divisões internas.

A NAACP & MARTIN LUTHER KING: O LADO OCULTO

No seu livro, "My Awakening" David Duke pinta uma imagem da NAACP que sugere que esta organização nada mais seja que uma fachada construida por banqueiros e Comunistas (pp.282-284). Embora a organização tenha sido fundada em 1909, ela só teve um presidente negro em 1970. Até essa altura, os seus presidentes e os membros do conselho eram frequentemente escolhidos de entre os Judeus Comunistas.

[NOTA: O editor do blogue Marxismo Cultural não subscreve qualquer tipo de visão racista mantida por David Duke. A frase de cima foi deixada tal como está porque ela se encontrava no texto original e era importante para o contexto.]

Martin Luther King pode ter sido o típico homem-fachada; em privado, ele declarava-se como Comunista. Havendo frequentado a Highlander School, os seus secretários pessoais eram Bayard Rustin e Jack O'Dell - ambos Comunistas. Stanley Levinson . . . que escreveu os seus discursos e geria a angariação de fundos, era também um Comunista. Aparentemente, a integridade de King foi também colocada em questão quando foi alegado que largas secções da sua Tese de Doutoramento era uma cópia outro documento. Ele teve também encontros com protitutas, algo que foi gravado pelos FBI e confirmado pelo seu sucessor. Ralph Abernathy. (And the Walls Came Tumbling Down, 1989)

GUERRA RACIAL COMO ARMA DA ELITE

Eu considero o preconceito, a discriminação e a segregação como coisas repugnantes. A humanidade é uma família de raças, cada uma com talentos próprios e todas elas trazendo algo de único. Ao mesmo tempo, sou de opinião de que se deve encontrar algum tipo de  equilíbrio uma vez que os grupos raciais e nacionais têm o direito de proteger o seu carácter racial. Acho estranho que países como Israel, China e o Japão possam fazer isso sem qualquer tipo de crítica mas os países da Europa e da América do Norte não possam. Negros, Judeus e Hispânicos podem fazer isto, mas os Brancos já não podem. Eu acho também que discriminação em favor duma "minoria" é tão má como discriminação contra ela.

Sou Canadiano e não sou perito no movimento dos Direitos Civis, mas se o CPUSA esteve envolvido, então havia uma agenda oculta. Esta agenda parece estar bem deliniada num documento com o nome de "Um Programa Racial Para o Século 20" [A Racial Program for the 20th Century" (1912)], escrito por um Fabiano Britânico com o nome de  "Israel Cohen", citado pelo Congressista Thomas Abernathy durante o debate em torno dos Direitos Civis (e que entrou nos registos Congressionais - 1957), página 8559. Se este documento for autêntico, ele é bastante revelador

Temos que nos aperceber que a arma mais poderosa do nosso partido [Comunista] é a tensão racial. Ao propagar no consciente das raças escuras que durante séculos elas foram oprimidas pelos brancos, nós podemos movê-los na direcção do programa do Partido Comunista. Na América teremos como propósito a vitória subtil.

Ao mesmo tempo que inflamamos os Negros contra os brancos, colocaremos nos brancos o complexo de culpa pela sua exploração dos Negros. Ajudaremos os Negros ascender para lugares de proeminência em todas as esferas da vida - nas profissões e no mundo do desporto e do entretenimento. Com este prestígio, o Negro será capaz de se casar os Brancos e isto dará início ao processo que entregará a América à nossa causa.

Lembrem-se disto: os banqueiros centrais encontram-se envolvidos numa enorme fraude de imprimir dinheiro pelo preço de papel, emprestá-lo e depois exigir pagamento com juros. A única forma que eles têm de perpetuar esta fraude é distraindo-nos até que sejam capazes de colocar cadeados em nós. Isto envolve criar inimigos. Para confirmar isto, basta olhar para a França e para a sua minoria de 5 milhões de Muçulmanos. Actualmente [ed: isto é, na altura em que este artigo foi feito] a juventude muçulmana está a provocar tumultos. O Ministro de Interior Nicolas Sarkozy afirmou na Quinta Feira que os tumultos "não eram espontâneos" mas "muito bem organizados." (...) Os banqueiros centrais usam as minorias raciais como arma.

(....)

CONCLUSÃO:

A santificação de Comunista Rosa Parks prova mais uma vez que a elite política e culural americana se encontra irremediavelmente corrompida. Mudanças sociais não ocorrem nos EUA a menos que os banqueiros centrais e os seus parceiros mediáticos estejam por trás. O seu plano a longo prazo (tendo em vista a sua ditadura) é pintada como uma revolta popular que emana espontaneamente da sociedade civil.

De um modo cada vez mais óbvio, os órgãos de comunicação de maior dimensão, os governos os centros de ensino revelam as suas verdadeiras cores e se auto-desacreditam aos olhos do público.

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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Sai o Cristianismo, volta o paganismo


"Nem te deitarás com um animal, para te contaminares com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; confusão é."
Levítico 18:23

Os bordéis de bestialismo estão-se a propagar por toda a Alemanha de uma forma mais rápida do que o "normal" muito graças à lei que tornou a pornografia animal ilegal mas o sexo com animais legal. Quem o diz é uma responsável pela protecção de gado. Madeleine Martin disse ao Frankfurter Rundschau que as leis actuais não protegem os animais dos zoófilos predadores que, de modo incremental, estão a tornar o bestialismo numa "escolha de vida" ou num "estilo de vida".

Ela ressalvou um caso onde um agricultor da região Gross-Geraudo - sudoeste da Alemanha - reparou que um rebanho de ovelhas outrora amigável estava a começar a evitar o contacto com os seres humanos. Como forma de apurar as causas, o agricultor instalou um sistema de CCTV (vídeo vigilância) nas vigas do seu celeiro só para observar múltiplos homens a entrar pela calada da noite, e a abusar sexualmente do seu rebanho.

Madeleine Martin disse ao jornal que "existem bordéis de animais na Alemanha", acrescentando que as pessoas estão a relativizar o assunto qualificando isso de "escolha de vida". Munida com uma gama de vários casos semelhantes. a senhora Martin apela agora ao governo para banir de forma categórica o bestialismo do país.

Devido a um aumento acentuado de incidentes envolvendo sexo com animais, e ao aumento de sites a promover essa aberração sexual, em Novembro do ano passado as autoridades alemãs afirmaram que estavam a planear reinstalar uma lei antiga que proibia o contacto sexual com animais. O parlamento começou a debater as alterações ao Animal Protection Code, e o comité agrícola da Bundestag comprometendo-se a instalar multas até aos £20,000 para a primeira ofensa.

O bestialismo deixou de ser um crime nos livros legais em 1969 mas nos anos recentes o número de pessoas que se crê estarem envolvidas em tais actos aumentou de um modo significativo. Existem até os "zoológicos eróticos" onde as pessoas podem visitar e abusar animais que vão desde lamas a cabras.

Hans-Michael Goldmann, presidente do comité agrícola, disse que o governo tinha como propósito proibir o uso de animais "para actos sexuais individuais e ilegalizar as pessoas que agiam como "proxenetas" [= "cafetão", "chulo"] destas criaturas como forma de outras abusarem delas.'

O grupo zoófilo alemão com o nome de ZETA anunciou que montará uma ofensiva legal se por acaso o bestialiismo se tornar ilegal. Michael Kiok, presidente da ZETA, afirmou:

Meros conceitos morais não têm lugar no nosso sistema legal.

Quando a lei banindo o sexo com os animais foi ela mesma banida, a "Animal Protection Law" foi introduzida mas ela falhou ao não incluir uma proibição específica à zoófilia. Os termos "bestialismo" e "zoofilia" são os nomes formais usados pelo acto sexual entre humanos e animais.

Fonte

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Com a "imprevisibilidade" dum relógio parado, todos os comportamentos sexuais que Deus condenou há mais de 3,500 anos atrás fazem agora o seu regresso à medida que o Cristianismo vai perdendo o lugar no Europa. 

O surpreendente destes incidentes não é o facto do paganismo ocupar o vazio deixado pelo Cristianismo, mas sim a existência de pessoas que realmente acreditam que é possível manter a estrutura moral e a ética sexual provenientes do Cristianismo sem apelo ao mesmo Cristianismo. 

Porque é que o sexo se deve restringir aos seres humanos? Se Deus não existe, qual é o mal em ter relações sexuais com um animal? Se somos todos o resultado dum processo evolutivo sem o ser humano em mente, então o sexo entre humanos e animais é perfeitamente aceitável.

O zoófilo Michael Kiok afirma que conceitos morais não têm lugar na legislação dum país; será que isso inclui o conceito moral que normaliza o bestialismo ou só os conceitos morais que são contra o bestialismo? Note-se pelas suas próprias palavras que Kiok está perfeitamente ciente que o seu "estilo de vida" alternativo nunca poderá avançar enquanto existir um código moral (Cristianismo) que condena o bestialismo. Devido a isso, é de extrema urgência para ele (e para todas as pessoas com estilos de vida "alternativos") reduzir a influência do Cristianismo.

Os idiotas úteis que alegremente lutaram para a "laicização do Estado" (que na boca dum esquerdista significa a remoção total de qualquer influência Cristã da cultura)  descobrirão mais tarde que a sua luta foi contra o seu próprio estilo de vida - e não contra algo estrangeiro à sua vivência diária.

"Com nenhuma destas coisas vos contamineis; porque em todas estas coisas se contaminaram as gentes que eu lanço fora de diante da vossa face. Pelo que, a terra está contaminada; e eu visitarei sobre ela a sua iniquidade, e a terra vomitará os seus moradores."
Levítico 18: 24-25.



segunda-feira, 8 de julho de 2013

Heleen Mees e a decadência do feminismo

O feminismo na Holanda é um bocado differente. 75% das mulheres escolher trabalhar apenas em part-time (e não full-time) como forma de poderem ter um estilo de vida balançeado.  Uma pesquisa apurou que apenas 4% das mulheres holandesas gostariam de ver as suas horas de trabalho aumentadas.

No entanto, apesar das mulheres estarem satisfeitas com as suas escolhas, uma feminista holandesa não está feliz com o que as mulheres decidiram fazer com as suas próprias vidas. Heleen Mees fundou uma organização feminista com o nome de "Women on Top" que é contra a ideia das mulheres escolherem ficar em casa ou trabalhar em regime de part-time. 

Segundo Mees, o que realmente importa na vida é a carreira profissional, e como tal, as mulheres deveriam competir com os homens na busca de dinheiro.

A dada altura, Mees foi bem sucedida na sua busca por uma carreira, havendo-se tornado numa colunista e opinadora social na Holanda; ela chegou até a ser cosiderada para cargos governamentais, e chegou a ser professora de Economia na "New York University". Ela atingiu o objectivo de obter uma carreira glamorosa e de elevado status social.

Mas se calhar a sua visão da vida como uma busca competitiva por uma carreira tivesse alguns elementos em falta. Talvez aquelas mulheres holandesas que desejavam uma felicidade pessoal fundamentada na  família e nos relacionamentos soubessem de algo que Heleen Mees não soubesse.

Heleen Mees foi presa por perseguir (inglês: "stalking") o seu ex-amante, um economista casado de 63 anos chamado Willem Buiter. Mees enviou a ela (bem como à sua esposa e aos seus filhos) mais de 1000 emails, incluindo ameaças ("Espero que o vosso avião caia por terra") bem como fotos de aves mortas.


Descrita como uma mulher sem amigos, Mees foi incapaz de pagar a fiança de  $5000 mas foi eventualmente liberta quando um canalizador de Nova York teve pena dela. O "canalizador pregador", que abdicou do seu 4 de Julho e de $5,000 para libertar a alegada cyber-stalker Heleen Mees, não recebeu nada mais que indiferença por parte da sua dama-em-apuros.

Leon Alfonso, de 45 anos, tentou dizer a Mees que havia sido ele quem lhe tinha pago a fiança. Pálida e sem revelar emoções, a economista de 44 anos olhou de forma distante  para Alfonso à medida que ele sussurrava a sua identidade para ela.
Cheguei perto dela e disse-lhe que eu era o homem que havia pago a sua fiança, mas ela não reagiu.  Estóica, é a forma como eu lhe descreveria. Provavelmente ela estava a tentar prestar atenção ao que o juiz estava a dizer.
...
As coisas não acabaram muito bem para Helen, e isto não foi algo acidental. Havendo colocado de parte a importância da família, Helen acabou por se envolver emocionalmente com um homem muito mais velho que ela - e casado - quando ela se encontrava na casa dos 40.  E mesmo assim, essa relação não durou muito tempo.

Para acentuar ainda mais a decadência do estilo de vida feminista adoptado por Helen, ela foi também acusada de ter enviado ao ex-amante fotos dela mesma a masturbar-se.



sábado, 6 de julho de 2013

A vantagem de ser mulher


Mulher de STROOD, que causou a que a polícia perdesse mais de 250 horas após ela ter falsamente acusado um homem de a ter violado, foi "condenada" a pagar £500  à Polícia de Rent dólares como compensação.

Stacey Wallace, de 26 anos e proveniente de Humber Crescent, foi sentenciada a uma pena SUSPENSA de 2 anos depois de ter falsamente alegado ter sido violada por um homem quando fazia a caminhada para casa nas primeiras horas dum Sábado de Outubro do ano passado (depois de ter saído duma casa nocturna de Chatham).

A detective-policial Catherine Holmes, disse:

A violação é uma ofensa incrivelmente séria e a polícia irá sempre investigar de um modo minucioso as alegações, não deixando nada por analisar como forma de fazer justiça às vítimas deste tipo de crime apavorante.

Quando alguém falsamente alega ter sido violada, essa pessoa não só desperdiça uma quantidade enorme do tempo dos polícias, mas arruína a vida de pessoas. O crime de Stacey Wallace levou à prisão de um homem inocente, que teve que se submeter a um questionamento extensivo e onde amostras forenses íntimas foram retiradas dele.

As suas alegações resultaram no desperdício de 250 horas policiais, que poderiam ter sido usadas a ajudar genuínas vítimas de crimes.

Stacey Wallace alegou que 4 homens a haviam seguido em Rochester Bridge e que um dos homens a havia violado na ponte. O homem que foi retido sob prisão afirmou que haviam tido sexo consensual, e que ele havia dado a Wallace o seu cartão comercial. O mesmo cartão foi mais tarde encontrado no bolsa de Stacey Wallace.

Imagens de CCTV mostraram também Wallace e o homem a caminhar abraçados, e mensagens de texto revelaram que as suas alegações eram falsas.

Fonte

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Tudo o que é preciso para transformar um homem respeitado na comunidade num "violador" é uma falsa acusação duma mulher. A partir daí, mesmo que ele seja ilibado das acusações, a sua vida nunca mais será a mesma. Que pena que as mulheres que usam a acusação de violação como arma contra um homem inocente não levem isso em consideração. Ou será que levam, e é esse mesmo o propósito - isto é, destruir a vida dum homem inocente?

Para além da insensibilidade em acusar um homem inocente (com quem teve sexo consensual) de a ter "violado", temos também mais um dado deste patriarcado opressor e "machista": a mulher, que causou o desperdício de 250 horas polícias, viu a sua pena suspensa, sendo forçada a pagar apenas £500.

Antigamente, antes do marxismo cultural tomar conta  da elite ocidental e de grande parte da população geral, qualquer pessoa veria que este tipo de medidas colocam as mulheres num patamar superior ao resto da sociedade. No entanto, as feministas, cuja subsistência financeira depende dum vitimismo histérico e misândrico, negam por completo o estatuto especial que a mulher detém no mundo ocidental, e alegam que elas, as mulheres, vivem sob intensa "opressão" do patriarcado.



quarta-feira, 3 de julho de 2013

O genocídio dos brancos sul-africanos


Há um relatório no Daily Mail em torno da situação na África do Sul que revela algumas estatísticas perturbadoras em tornos dos agricultores Afrikaner.
Só no mês passado ocorreram 25 assassinatos de proprietários rurais brancos e mais de 100 ataques. Enquanto isso, os grupos de protestos Afrikaner alegam que mais de 4,000 agricultores brancos foram assassinados desde que Nelson Mandela chegou ao poder.
No ano passado, o presidente sul-africano Jacob Zuma foi filmando a cantar um canção que continha a frase "Disparem Sobre o Boer".
No encontro centenário do Congresso Nacional Africano (ANC, em inglês) que decorreu no ano passado, Zuma foi filmado a cantar uma assim-chamada "canção de luta" chamada de "Kill de Boer" ("Boer" é o antigo nome dado à maioria da população branca Afrikaner). À medida que os membros séniores do ANC aplaudiam ao ritmo da música, Zuma cantou:

"Vamos atirar contra eles 
Eles irão fugir 
Atirem sobre o Boer 
Atirem contra eles. 
Eles irão fugir 
Atirem contra o Boer 
Vamos atingi-los 
Eles irão fugir 
O Cabinet irá disparar contra eles 
Com a metralhadora 
O Cabinet irá disparar contra eles 
Com a metralhadora"
E o rival político de Zuma, Julius Malema, fala abertamente dos seus desejos de expulsar os agricultores Afrikaner para fora das suas terras:
Malema, para além de querer a nacionalização das lucrativas minas sul-africanas, quer também que todas as terras pertencentes aos agricultores brancos sejam confiscadas sem que haja lugar a qualquer tipo de compensação. De uma forma ameaçadora, Malema, de 32 anos, que caracteristicamente usa uma boina e tem um grande apreço por relógios da marca Rolex, prometeu este mês que o seu novo partido irá tirar as terras que estão nas mãos dos brancos - sem qualquer tipo de compensação - e entregá-las aos negros. Elz afirmou que "Nós precisamos das terras que foram tiradas ao nosso povo, e nós não iremos pagar por elas".

É interessante que Malema alegue que as terras foram tiradas ao seu povo.

Os habitantes originais da África do Sul eram os caçadores e colectores Khoisan. Em 1652, quando chegaram ao continente africano, os Afrikaners estabeleceram-se na parte ocidental da África do Sul, tomando o lugar dos Khoisan. O povo Xhosa (grupo étnico ao qual pertencem Nelson Mandela e Desmond Tutu) haviam entretanto avançado para a costa Este, empurrando eles mesmos os Khoisan para fora das suas terras.

Os próprios Xhosa foram eles mesmos empurrados ainda mais para o oeste devido à pressão colocada sobre eles pela migração dos Zulos.

Dito de outra forma, os Xhosa tomaram as terras dos Khoisan e os Zulos tomaram as terras dos Xhosa numa séria de migrações.

O artigo do Daily Mail fala também da comunidade Afrikaner que se encontra em Kleinfontein. Este é um lugar onde os Afrikaneres podem viver sem medo do crime violento:
Mais importante ainda, num país onde ocorrem 60 assassinatos todos os dias, não há roubo armado, assassinatos ou violação em Kleinfontein. ‘Uma idosa pode levantar dinheiro duma caixa registadora aqui sem qualquer tipo de medo,’ afirmou Marisa Haasbroek, residente local e mãe de duas adolescentes e a minha guia durante a manhã.

‘É seguro, tranquilo e pacífico.'
Fonte.



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