Rosa Parks não foi uma simples costureira cujo acto desafiador
solitário levado a cabo em 1955 deu início ao movimento dos Direitos
Civis, Ela foi, na verdade, uma activista ao serviço do Partido
Comunista dos Estados Unidos da América [singla em inglês: C.P.U.S.A. =
Communist Party of the United States of America]. A sua recusa em se
sentar na parte de trás do autocarro não foi um acto espontâneo, mas
uma provocação organizada pelo seu empregador, a "National
Association for the Advancement of Colored People" (NAACP).
Durante a semana passada Rosa Parks foi colocada num estado sob a
Capitol Rotunda; uma honra só conferida 29 vezes durante a história
americana a pessoas tais como Abraham Lincoln, John Kennedy, e
mais recentemente Ronald Reagan. Este tratamento ilustra o modo como o
público americano é rotineiramente mentido e traído pelos seus líderes
políticos e pelos média. O obituário presente no New York Times diz que
a sua prisão "
transformou uma mulher comum num símbolo relutante e numa portadora da torcha". O Presidente Clinton disse que a sua acção "
deu início ao movimento social mais significativo da história Americana."
Embora eu esteja de acordo com os propósitos ostensivos do movimento
dos Direitos Civis, uma vez que este movimento
teve apoio Comunista, tenho que perguntar: "
Qual era a sua agenda oculta?" Falarei
disto mais tarde.
Para entender o porquê da elite Americana honrar uma Comunista, temos que fazer uma alteração no paradigma.
Um grupo exclusivo de banqueiros sediados em Londres, que controla a
maior parte do crédito e da riqueza mundial, quer consolidar este poder
nas instituições mundiais permanentes de controle político, social e
espiritual. Este grupo
criou e financiou o Comunismo
como instrumento usado para avançar com este propósito; isto envolve
dissolver todas as "forças colectivas" que se possam opôr a ele,
incluindo o estado-nação, a raça, a religião e a família.
Este "Comunismo", longe de ser uma relíquia da era da Guerra Fria,
continua (nas suas diversas formas) a fazer parte das nossas vidas,
corroendo as instituições nomeadas em cima. A "Guerra Fria" continua
como a "Guerra ao Terror" - que nada mais é que uma fraude criada como
forma de controlar as massas e concentrar ainda mais a riqueza e o
poder nas mãos dos super ricos.
O PADRÃO DA DECEPÇÃO
A caracterização da Rosa Parks como uma cidadã comum levantou as minhas
suspeitas. Betty Friedan, a "fundadora" do feminismo e uma activista
comunista de longa data, foi também caracterizada como uma mãe
doméstica comum. Graças a um fórum da internet repleto de informação,
Daily Kos.com, descobri rapidamente que
Rosa Parks começou a trabalhar
como secretária da NAACP em 1943 e ainda mantinha essa posição quando
foi presa. Em Julho de 1955, cinco meses antes do famoso incidente em
Dezembro, ela frequentou a "Highlander Folk School", em Monteagle
Tennessee. Myles Horton e James Dombroski, ambos membros do Partido
Comunista, fundaram esta escola em 1932 como forma de treinarem
activistas Comunistas. Betty Friedan também frequentou este
estabelecimento.
Desde os anos 40 do século passado que
Rosa Parks e muitos outros haviam em numerosas ocasiões desafiado as leis em torno da
segregação nos autocarros. O
boicote ao autocarro de Montgomery foi planeado antecipadamente e
Martin Luther King foi trazido para o liderar. Rosa
Parks foi escolhida para dar início ao incidente (See Aldon Morris,
"The Origins of the
Civil Rights Movement").
Um membro do
Daily Kos.com que trabalha para o jornal do CPUSA disse que um membro-executivo do
CPUSA lhe havia dito que Rosa Parks fazia parte do partido. (Isto não é algo que os Comunistas gostem de publicitar)
O testemunho de inúmeros desertores não deixa dúvidas em relação ao
facto do Partido Comunista dos EUA estar a ser dirigido a partir de
Moscovo. Apesar do que idealistas ingénuos ("idiotas úteis") tais como
Rosa Parks e Betty Friedan pensam, o propósito era subjugar o povo
Americano. O Movimento de Emancipação das Mulheres foi construído à
imagem do Movimento dos Direitos Civis, sendo ambos operações
psico-sociais prontas criadas pelos Comunistas. Para serem eficazes, estes movimentos têm que criar a aparência de
serem atitudes que emanam de sentimentos populares, e não uma agenda
elitista imposta a partir do topo. Embora estes movimentos tenham
ractificado genuínas injustiças, o seu propósito oculto era o de
dessestabilizar a sociedade Americana, exacerbando divisões internas.
A NAACP & MARTIN LUTHER KING: O LADO OCULTO
No seu livro, "My Awakening" David Duke pinta uma imagem da NAACP
que sugere que esta organização nada mais seja que uma fachada
construida por banqueiros e Comunistas (pp.282-284). Embora a
organização tenha sido fundada em 1909, ela só teve um presidente negro
em 1970. Até essa altura, os seus presidentes e os membros do conselho
eram frequentemente escolhidos de entre os Judeus Comunistas.
[NOTA: O editor do blogue Marxismo Cultural não subscreve qualquer tipo de visão racista
mantida por David Duke. A frase de cima foi deixada tal como está
porque ela se encontrava no texto original e era importante para o contexto.]
Martin Luther King pode ter sido o típico homem-fachada; em privado,
ele declarava-se como Comunista. Havendo frequentado a Highlander
School, os seus secretários pessoais eram Bayard Rustin e Jack O'Dell -
ambos Comunistas. Stanley Levinson . . . que escreveu os seus discursos
e geria a angariação de fundos, era também um Comunista. Aparentemente,
a integridade de King foi também colocada em questão quando foi alegado
que largas secções da sua Tese de Doutoramento era uma cópia outro
documento. Ele teve também encontros com protitutas, algo que foi
gravado pelos FBI e confirmado pelo seu sucessor. Ralph Abernathy. (And
the Walls Came Tumbling Down, 1989)
GUERRA RACIAL COMO ARMA DA ELITE
Eu considero o preconceito, a discriminação e a segregação como
coisas repugnantes. A humanidade é uma família de raças, cada uma com
talentos próprios e todas elas trazendo algo de único. Ao mesmo tempo,
sou de opinião de que se deve encontrar algum tipo de equilíbrio uma vez que os
grupos raciais e nacionais têm o direito de proteger o seu carácter
racial. Acho estranho que países como Israel, China e o Japão possam
fazer isso sem qualquer tipo de crítica mas os países da Europa e da
América do Norte não possam. Negros, Judeus e Hispânicos podem fazer
isto, mas os Brancos já não podem. Eu acho também que discriminação em
favor duma "minoria" é tão má como discriminação contra ela.
Sou Canadiano e não sou perito no movimento dos Direitos Civis, mas se
o CPUSA esteve envolvido, então havia uma agenda oculta. Esta agenda
parece estar bem deliniada num documento com o nome de "
Um Programa Racial Para o Século 20"
[A Racial Program
for the 20th Century" (1912)], escrito por um Fabiano Britânico com o
nome de "Israel Cohen", citado pelo Congressista Thomas Abernathy
durante o debate em torno dos Direitos Civis (e que entrou nos registos
Congressionais - 1957), página 8559. Se este documento for autêntico,
ele é bastante revelador
.