Fonte
(...)
É o feminismo o principal promotor dos estupros contra as mulheres, pois o estupro aumenta o poder do movimento feminista de duas formas:
1) Primeiro, dando às feministas privilégios legais que elas usam para acusar algum desafeto de tê-las estuprado e assim tirando homens não submissos do caminho delas.
2) Segundo, divulgando ao máximo essa propaganda da mulher coitadinha vítima de estupro é um meio importante de conseguir milhões de mulheres medrosas para apoiar o feminismo.
São mulheres que não estudam o feminismo em profundidade e acabam caindo na teia da militância feminista, apoiando as causas feministas só porque na imaginação dela, o feminismo vai protegê-la de algum homem-lobo-mau estuprador.
Contudo, as líderes feministas pulam de felicidade quando vêem a noticia de que uma mulher foi estuprada, porque elas poderão usar essa notícia como propaganda para a sua ideologia.
As feministas até inventam que são estupradas para atrair a atenção e prender homens desafetos, conforme uma pesquisa feita no fórum de Justiça de São Paulo, mais de 80% das denúncias de estupro são comprovadamente falsas.
Milhares de homens hoje em dia mofam em prisões, sofrendo abusos físicos de outros presos e guardas, porque foram acusados por alguma mulher de tê-la estuprado, APESAR DE NA VERDADE ELES NUNCA TEREM ESTUPRADO ELAS.
Quando nós vemos as estatísticas do enorme número de homens falsamente acusados de estupro, nós começamos a montar o quebra-cabeça para entender o verdadeiro objetivo do movimento feminista e particularmente da Marcha das Vadias: Elas querem chamar a atenção das mulheres para esse poderoso método de eliminação de homens indesejáveis: Basta uma mulher ir numa delegacia, fazer um B.O dizendo que foi estuprada por algum homem, e pronto!! Voilá!!
Você conseguiu destruir a vida de um homem desafeto usando menos de 15 minutos do seu dia, ou seja, ainda dá tempo até de ir no cabeleireiro!! (...)
* * * * * * *
Repetindo o que já foi dito por outras pessoas, o propósito das Marchas da Vadias é intimidar os homens de bem (aqueles que nunca violariam uma mulher) e não "acabar com os estupros".
Uma forma mais ou menos directa de se ver isso é perguntar as feministas se as taxas de violação sofreram algum tipo de decréscimo desde que as marchas da vadias tiveram início. A feminista de rua (a idiota útil do esquerdismo que mostra os peitos na rua como forma de "diminuir com os estupros") ficará confusa com a pergunta porque ela já se mentalizou de que o propósito das marchas não é combater a violência contra as mulheres nem reduzir os estupros. Mas isso já é problema dela.
Se não houve qualquer variação nas violações, então que dizer da eficácia das Marchas das Vadias?...
Um pouco á margem do post, vi esta notícia, que gostaria de a publicar
ResponderEliminar" O gestor da Quiksilver, Chad Wells, foi demitido do cargo depois de o vídeo de apresentação da última etapa do campeonato de surf, o Roxy Pro Biarritz, patrocinado, como o nome indicia, pela linha de roupa feminina Roxy, pertencente à Quiksilver, ter sido alvo de duras críticas por ser machista.
A comunidade surfista criticou o teaser por ser demasiado focado na «sensualidade feminina» e, rapidamente, o vídeo e as críticas a ele associadas começaram a correr as redes sociais e os media.
No vídeo, a cinco vezes campeã do mundo, Stephanie Gilmore, surge seminua a preparar-se para mais um dia a praticar a modalidade.
Com a polémica lançada, Chad Wells escreveu no perfil pessoal de Facebook que «no passado, eram uma cambada de lésbicas que mais pareciam homens a representar o surf. [Agora temos] mulheres que não são manipuladas, mas que estão simplesmente conscientes da sua sexualidade e sabem exatamente como são representadas e como a sua imagem será comercializada em termos de marketing. Uma onda bem surfada no final deste vídeo teria deixado os críticos felizes.»
A advogada Cori Shumacher, uma das vozes mais ativas na luta pela igualdade das mulheres no surf, respondeu que este comentário «não surpreende, mas a sua franqueza fria sim. Isto só revela a forma como este pensamento invasivo prevalece na indústria do surf.»
A Association of Surfing Professional (ASP) também achou o comentário «abusivo» e Paul Speaker, CEO da ZoSea, a empresa que gere a associação, disse que aquelas opiniões «são inaceitáveis e não representam os valores ou opiniões da ASP»
Sinceramente falando nao vejo em que varias mulheres saindo em passeata com os seios de fora vai fazer com que as mulheres sejam mais respeitadas e tenham seus direitos sociais reinvidicados. Mas enfim cada uma sabe o que esta fazendo.
ResponderEliminar