terça-feira, 31 de maio de 2011
Protesto contra a profanação de uma capela na Espanha!
sábado, 28 de maio de 2011
Aula de "ética" com ajuda de strippers
A Universidade "La Salle" iniciou uma investigação em torno de alegações de que um professor contratou
O professor, conhecido por usar "aplicações da vida real" durante as aulas, alegadamente usou as prostitutas strippers como formas de ensinar a ética dos negócios.
Jack Rappaport, conhecido no campus como "Jack Rap", é um professor assistente de gestão que ensina temas como estatística, resolução de problemas e gestão operacional. No passado dia 21 de Março ele levou a cabo um simpósio onde cada bilhete de entrada custava 150 dólares. Os alunos que assistiram ao evento obtiveram créditos extra por terem participado.
Durante a conferência, 2 prostitutas strippers ofereceram "lap dances" ao professor Rappaport e a todos os alunos que concordaram. O simpósio terminou o quando o Reitor Paul Brazina entrou na sala.
Segundo o seu perfil online, para além das suas funções como professor, Rappaport trabalha para o comité universitário da integridade académica.
Tento enriquecer o meu ensino usando aplicações da vida real interessantes tais como o uso do mercado das apostas de corridas de cavalo para ensinar a Estatística.O director das Relações Mediáticas Jon Caroulis disse à NBC que a escola está "bastante preocupada" àcerca do alegado incidente, e que começou com uma "investigação extensiva".
Enquanto a investigação não estiver finalizada, será injusto para todos os envolvidos revelar mais informação ou levantar suspeições e revelar alegações.
Estas iniciativas não acontecem no vazio; todas elas tem um propósito e um alvo.
Socialismo explicado com duas imagens
Eis como vive o ditador socialista Robert Mugabe:
E eis aqui como vive o povo - se se pode chamar a isto de "viver":
Rodésia, o predecessor do Zimbábue, era um país razoavelmente abastado conhecido como o "Celeiro de África". Foi então que a justiça social chegou e as quintas foram confiscadas. O homem branco foi removido do poder abruptamente e as suas possessões agrícolas nacionalizadas.
Hoje em dia o país sofre de falta de alimentos e desemprego na ordem dos 95%, para além duma uma taxa de inflação envolvendo números demasiado grandes para se compreender. No entanto, o ditador socialista vive bem, muito graças à ajuda internacional que recebe dos mesmos "bem-feitores" que pressionaram a Rodésia a mergulhar no seu caixão.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Violação e vingança OU quando a lei falha
Antonio Cosme Velasco Soriano, de 69 anos, recebeu uma sentença de apenas 9 anos depois de ter raptado a rapariguinha na rua (quando esta fazia compras para a sua mãe) e a ter violado enquanto lhe apontava uma faca. Não havia dúvidas que Soriano era culpado mas parece que a sentença é o resultado de um acordo.
Durante um período de libertação de 3 dias, Antonio Soriano aproveitou o tempo para voltar à sua casa em Benejúzar. Enquanto estava por lá, cruzou-se com a mãe da vítima. Antes de entrar num bar local, o pedófilo aproveitou a ocasião para lançar piadas dizendo coisas do tipo "Como é que está a sua filha?"
A mãe da criança abusada voltou ao bar, encarou o pedófilo de modo a que ele a visse, sacou da garrafa que trazia debaixo do braço, molhou-o com o líquido e ateou o fogo.
Como consequência do ataque, Soriano sofreu queimaduras na ordem dos 60% . Sobreviveu durante 11 dias dolorosos antes de morrer.
A mãe fugiu para Alicante onde foi presa na mesma tarde. Quando apareceu no tribunal no dia seguinte, ela foi saudada por uma multidão que gritava "Bravo!" e "Muito bem!"
A mulher alega não ter lembrança do ataque.
○Fonte○
O que é que um pai ou uma mãe, frustrados por verem que o homem que violou a sua criancinha de 13 anos não só foi sentenciado com uma pena ridícula, como ainda aproveita o tempo para provocar a mãe da vítima, fariam numa situação desta? Desespero, como é óbvio. O desespero leva-nos a agir de forma irracional e emotiva (o que só gera más consequências.)
Agora imaginem uma sociedade inteira totalmente desesperada e revoltada com a forma como os governantes usam a lei para privilegiar certos grupos em detrimento de outros. Não serão eles também motivados a agir de forma irracional? Provavelmente.
E então se nós soubermos que há uma elite ideológica interessada em ter uma população a agir assim? Não faz sentido, certo? Afinal, qual é o líder que quer vêr o seu próprio povo a agir sem pensar? Ora, o líder que tem em mente a "restauração da ordem" através do poder centralizado nas mãos do mesmo grupo que semeou as sementes do desespero.
Sim. é exactamente esse o propósito dos ataques do esquerdismo às leis que emanam da lei romana e/ou com fundamento na superior moral Judaico-Cristã. Eles visam espalhar uma atmosfera de impotência e de desespero, que por sua vez conduzem a actos irreflectidos, que por sua vez "obriga" os esquerdistas a tomar o poder absoluto para "restaurar a ordem".
Escusado será dizer que, uma vez com o poder nas mãos, só uma revolução (muitas vezes, violenta) os tira de lá.
Se nós olharmos para algumas sentenças dos governos esquerdistas como passos para a futura implantação duma ditadura esquerdista, as coisas começam a fazer sentido.
A "ajuda" das Nações Unidas
Cinco mil mortes, 300,000 doentes, e uma emergência médica que já dura há seis meses; agora a população do Haiti tem alguém a quem culpar pelo surto de cólera que deflagrou no seu país: os capacetes-azuis das Nações Unidas (NU).
Uma reportagem oficial em torno da epidemia (que começou em Outubro último) concluiu que a mesma foi quase de certeza causada pelo sistema sanitário pobremente construído e instalado num campo rural usado por centenas de tropas da NU provenientes do Nepal.
A bactéria da cólera começou a infectar os locais depois de matéria fecal ter tido acesso ao Rio Meye, um tributário do Rio Artibonite na região central do país.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Empresa alemã "recompensa" funcionários com prostitutas
No ano de 2007 a ERGO recompensou os seus melhores vendedores e executivos com uma orgia na capital húngara (Budapeste).
Segundo se sabe estavam presentes cerca de cem participantes e vinte prostitutas, e estas últimas não só usavam fitas coloridas nos braços mostrando se estavam disponíveis ou não, como também eram marcadas nos braços depois de cada "serviço".
De acordo com a Handelsblatt (citando um participante anónimo) os convidados podiam levar as mulheres até aos quartos das termas, e "fazer o que eles gostassem".
Depois de cada encontro, as mulheres eram marcadas na parte inferior do braço de modo a que se soubesse quantas vezes havia sido visitada. As mulheres usavam fitas de pulso amarelas e vermelhas. Um grupo era o de anfitriãs e o outro grupo eram as que estavam lá para satisfazer as tuas necessidades.Um vendedor admite que, sim, a orgia ocorreu mas asseverou que esta não era a forma normal da companhia recompensar os empregados.Havia também mulheres com fitas brancas no pulso. Estas estavam reservadas para os membros da comissão de directores e para os melhores vendedores.
○Fonte○
É verdadeiramente decadente que uma empresa com expressão mundial escolha explorar mulheres para "recompensar" os seus melhores vendedores.
Se eles estão tão orgulhosos do que fizeram, porque é que querem anonimato?
domingo, 22 de maio de 2011
Feminismo = Socialismo
O feminismo, o socialismo e o comunismo são a mesma coisa, e o governo socialista/comunista é o objectivo do feminismo.
(Catharine A. MacKinnon, Toward a Feminist Theory of the State (First Harvard University Press, 1989), p.10)
Um mundo onde o homem e a mulher seriam iguais é fácil de visualizar uma vez que foi isso que a revolução soviética prometeu. (Simone de Beauvoir, The Second Sex (New York, Random House, 1952), p.806)
O Cáucaso das mulheres sanciona o pensamento marxista-leninista.
(Robin Morgan, Sisterhood is Powerful, p. 597)
Antigo proponente do aquecimento global: Os governos têm em mente o controle total através da teoria climática
O Dr. David Evans, um engenheiro e antigo consultor para a Australia Greenhouse Office (hoje "Department of Climate Change"), disse durante o encontro "Anti-Carbon-Tax" em Perth (Austrália) que o debate em torno do AGA "atingiu proporções ridículas e está cheia de meias verdades e está cheio de mal-entendidos."
Sou um cientista que estava no comboio do do carbono, entende as evidências, fui um alarmista, mas hoje estou céptico.Evans alega que a crença cardinal da teoria do AGA - que o dióxido de carbono pode reter humidade extra - já foi refutada pelas evidências. Adicionalmente, ele alega que a temperatura oficial do ar foi desvirtuada uma vez que os termómetros foram colocados perto de fontes artificias de aquecimento,.Toda esta noção do dióxido de carbono ser a causa primária para o aquecimento global recente é baseado em adivinhações que foram falsificadas pelas evidências empíricas nos anos 1990. . . . Mas o comboio era demasiado grande, com demasiados empregos, indústrias, lucros de comércio, carreiras políticas e com a possibilidade dum governo mundial e o controle total serem as consequências.
Portanto, em vez de admitirem que estavam errados, os governos e os seus "cientistas climáticos" escandalosamente mantém a ficção de que o dióxido de carbono é um poluente perigoso.
Embora a teoria alarmista do AGA seja agora "uma falsidade reconhecida", disse Evans,
os governos aceitaram ansiosamente o seu conselho uma vez que a forme de limitar as emissões [de carbono] é a imposição de impostos e a extensão do controle governamental sobre o uso da energia. E limitar as emissões a nível mundial pode levar a um governo mundial - quão excitante para a classe política!
O amor que nunca vai ser expressado
A pior festa do mundo estava na máxima força, e lá estava eu, entre 40 pessoas e desejando estar em qualquer outro sítio. A música era má, a comida ainda pior, e os convidados, que eram casados e tinham filhos, estavam envolvidos em conversas em torno da vida familiar.
Como eu não era casada e nem tinha filhos, eu pouco tinha a oferecer à conversa. "Com que então você é uma mulher de carreira." O que soava a uma acusação foi dito por uma mulher corpulenta que eu nunca havia conhecido antes. Eu respondi que sim, eu era uma jornalista.
"Não me leve a mal", continuou ela, "mas não consigo entender como é que uma mulher pode escolher o emprego no lugar da vida familiar. Deve ser uma vida solitária sem crianças. O que é que a leva a acordar todos os dias de manhã? Não quero soar rude, mas você torna-se mais egoísta se você é a única pessoa em quem você tem que pensar."
Resisti à tentação de molhar a mulher com Rioja e, em vez disso, saí da festa, magoada e admirada com o quão maldosas as pessoas podem ser. Não preciso que ninguém faça comentários cruéis em torno do facto de eu não ter filhos. Eu passei os últimos 10 anos a conjurar a minha própria agonia sobre esse assunto.
Sei, por exemplo, que o facto de não ser mãe faz com que haja uma parte de mim que permanece sem uso, um amor que nunca vai ser expresso. Sei que o amor que qualquer mãe descreve como o amor mais profundo que ela vai alguma vez conhecer, é, para mim, uma porta fechada.
Há muito amor que eu nunca vou ser capaz de oferecer, sabedoria e entendimento que nunca vou partilhar, abrigo e consolo que eu nunca vou providenciar.
Nunca imaginei a minha vida sem uma família. Tive 3 relacionamentos significativos nos meus anos 20 e 30 - cada um deles eu assumi que conduziriam a casamento e a filhos. O meu primeiro relacionamento, com um colega estudante, terminou depois de cinco anos. Tínhamos 25 anos e ele não estava pronto para assentar, e como tal cada um seguiu o seu caminho.
Quando tinha 27 anos comecei um relacionamento com um homem - naquele que foi o meu segundo grande relacionamento. Já estávamos juntos há 18 meses quando fiquei a saber que ele andava com outra. Por isso fiquei sem escolha senão acabar com tudo.
Quando tinha 30 anos envolvi-me com um homem que eu tinha a certeza ser O Tal. Parceiro certo, idade certa; o que é que poderia correr mal? Três anos depois ele disse que se tinha apaixonado por outra pessoa.
Os anos que se seguiram foram dos mais difíceis da minha vida, à medida que amigos próximos se casavam e começavam famílias. Eu estava cheia de inveja e tinha ódio a mim mesma por me sentir assim.
À medida que elas iniciavam um capítulo mais maduro e excitante da sua vida como pais, eu parecia debulhar num inferno de encontros, impaciente com a expectativa mas muito longe de encontrar o homem com quem eu assentaria e iniciaria uma família própria.
O meu arrependimento vai pairar sempre. A minha vida é mais pobre porque não tenho filhos, e eu sou menos mulher por não ser mãe.
Vêr também:
Zoe Lewis: Fui enganada pelo movimento feminista
sábado, 21 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Feminista diz que as mulheres podem agredir os homens na parte superior do corpo
Tenho que admitir: não acho que uma mulher a bater num homem seja a mesma coisa que um homem a bater numa mulher. Não me levem a mal quando digo isto: eu sou contra a violência doméstica (física ou emocional) ou qualquer outro tipo de violência. No entanto, não acredito que se uma mulher bate num homem as ramificações são idênticas se a situação for inversa.Se esta feminista acredita que "palmadas e chapadas" são aceitáveis quando um adulto se porta mal (desde que não se faça algum tipo de dano físico sério), então claramente ela não terá problemas em concordar que o homem tem o direito de dar palmadas em mulheres adultas. Afinal de contas, palmadas não possuem as mesmas ramificações que um murro no queixo.Entenda-se que não estou a falar de agredir o namorado ou o marido com pedaços de metal, ou partir um quadro de fotografias na sua cabeça. . . . Estes actos são moralmente errados, violentos e possivelmente passíveis de acção judicial.
Eu não estou a falar em verter sangue usando armas letais ou assassínio. Estou a falar de palmadas e chapadas na parte superior do seu corpo quando o cavalheiro se porta mal. Ombros, peito: coisas desse género.
O que a senhora Curnow está a argumentar é que, embora ela não se aperceba, não há problema nenhum em um homem agredir uma mulher desde que não cause nenhum dano físico.
Claro que serão necessários linhas condutoras para se saber que tipo de palmadas são permitidas. Que tal colocar o limite numa vara com a grossura do polegar do homem?
♦Fonte♦
Claro que o discurso feminista só engana quem quiser ser enganado uma vez que o feminismo nada mais é que uma ideologia doentia que visa destruir a sociedade tendo em vista a futura implantação do comunismo nas "massas".
Resistência a tais doentes mentais é aconselhável.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Mulher que injectava botox na filha perde custódia
O New York Post reportou que, depois de Kerry Campbell (a mãe) ter aparecido no programa “Good Morning America” na semana passa - falando sobre as injecções que dava à sua filha - a Agência dos Serviços Humanos de São Francisco anunciou que haviam iniciado uma investigação depois de receberem numerosas chamadas de espectadores horrorizados.
Trent Rhorer, o director dos Serviços Humanos, afirmou ao San Fracisco Chronicle que:
Esta foi uma resposta comunitária enorme.A investigação não significa necessariamente que Campbell irá perder a custódia da sua filha por um longo período de tempo. Os serviços de apoio às crianças disseram que ela pode readquirir a custódia se ela levar cumprir com um certo número condições - que podem incluir aulas paternais, aconselhamento e visitas supervisionadas.
►Fonte◄
Factos como este mostram como uma população moral pode mover as mãos dos políticos e de quem tem alguma autoridade. A forte reacção popular ao horror de vêr uma "mãe" usar uma criança desta forma levou a que as agências respectivas tomassem medidas mais de acordo com a moral do resto da população.
É por estas e por outras que se diz que o povo tem os líderes que merece.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Feministas odeiam Cristãos
Em Espanha, os ataques e ofensas aos católicos estão-se a agravar à medida que os grupos radicais aumentam a sua agressividade. Os assaltos às capelas universitárias em todo o país ou a convocatória de uma "procissão ateia" em Madrid cuja referência é o incêndio de igrejas durante a II Républica, são só alguns exemplos.
No último ataque, e provavelmente o mais grave tendo em conta como foi reivindicado, foi a tentativa de incendiar uma igreja em Barcelona nos finais de Março. Os responsáveis deste último ataque vangloriaram-se. Num site na internet publicou-se um texto do grupo feminista que reivindica o ataque.
Encoberto pelo anonimato, neste site de grupos esquerdista afirma-se que
"na noite de terça-feira, 22 de Março, para quarta-feira 24, um grupo de mulheres incendiámos a porta principal de seis metros, da igreja situada na praça de Sarriá."
Acrescentam que
"embora também constasse dos nossos objectivos criar dano material, e assim aconteceu, esta acção é principalmente simbólica. A Igreja simboliza e representa a opressão histórica e actual sobretudo contra nós enquanto mulheres, decidindo sobre os nossos corpos e os nossos papéis sociais nesta sociedade patriarcal."
"com esta acção, oferecemos a nossa oferta particular à Igreja e seus valores: 3 litros de gasolina, que arderam iluminando a escuridão da noite".
"queremos dedicar este gesto a todas aquelas mulheres mortas pela moral do perdão e da submissão, a todas as meninas abusadas e a todas as mulheres que não se conformam com o papel que lhes é imposto".
A sua raiva é só contra o Cristianismo. A alegação de que isto é uma vingança por algo que foi alegadamente feito no passado é uma mentira grosseira porque se a preocupação feminista fosse o bem estar das mulheres, elas voltariam-se contra a ideologia político-religiosa que mais maltrata as mulheres: o islão.
Onde está o ódio feminista contra os muçulmanos que queimam muçulmanas por estas quererem aprender? Onde estão as feministas a incendiar mesquitas, lugares onde se ensina que a mulher pode ser espancada pelo marido se este assim o quiser? (Alcorão 4:34).
A guerra das feministas é contra o Cristianismo. Elas escondem-se por trás das mulheres porque não tem a coragem de revelarem publicamente o seu ódio à família, à vida intra-uterina e a sanidade sexual.
Mas elas que continuem com as suas fogueiras e se habituem a elas uma vez que o seu destino eterno vai ser também uma fogueira.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Gonorreia pode virar superdoença
Outras informações, datadas de 2010, indicaram resistência a outro antibióticos como cefalosporina. Isso é alarmante, pois as cefalosporinas são a última classe de antibióticos que os médicos têm para tratar essa DST. “Isso pode ser um anúncio do que está por vir”, disse Kimberly Workowski, do Centro para o Controle e Prevenção de DSTs (CDC) do governo dos EUA. “A resistência pode ficar pior.”
Se isso acontecer, a gonorreia pode virar uma superbactéria e ter um efeito catastrófico no controle da doença. Especialistas estão trabalhando em estratégias de prevenção da resistência, incluindo tratar a doença com diversos antibióticos de uma só vez. Eles também estão fazendo campanha pelo sexo seguro para diminuir a transmissão.
A gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhea e o seu contágio acontece por meio de sexo sem uso de preservativo. Pessoas com essa doença geralmente não têm sintomas visíveis, mas ela pode levar a complicações seríssimas, incluindo infertilidade e dor crônica na pélvis nas mulheres.
Nos homens, ela pode causar epididimite, uma síndrome clínica que consiste em dor e inchaço do epidídimo (pequeno duto que coleta e armazena os espermatozoides), que pode levar à infertilidade. Se a bactéria se espalha na corrente sanguínea ou nas articulações, pode levar à morte.
Mais de 301 mil casos foram reportados pelo CDC em 2009, mas a agência estima que o número real chegue a 700 mil pessoas contaminadas a cada ano nos EUA. Desde os anos 1970 a bactéria tem ficado resistente aos antibióticos tradicionais como penicilina e tetraciclina. Em 1991, começaram a emergir bactérias resistentes à fluoroquinolona. Já não se recomenda mais tratamentos com essas drogas para não aumentar a resistência.
Pesquisadores agora veem o surgimento resistente à cefalosporina na região sudeste da Ásia. Geralmente, esses tipos resistentes migram para o EUA e se espalham pelo ocidente. “Esperamos que a história não se repita, mas parece que o padrão está se mantendo”, disse Kimberly.
Para prevenir a resistência, o CDC recomenda que a doença seja tratada com uma forma injetável de cefalosporina unida a outro tipo de antibiótico como azitromicina ou doxiciclina. Além disso, há pesquisas para encontrar drogas que combatam a DST com baixos custos, incluindo medicamentos que matam a bactéria em diferentes estágios de vida, disse a médica. Contudo, eles já estão preparando um plano emergencial em caso de uma epidemia.
(Hypescience)
Nota: Enquanto, por um lado, alguns se preocupam com o alastramento de doenças que podem se tornam epidêmicas, como a gonorreia (sem contar o flagelo da aids, que continua ceifando muitas vidas), outros promovem a libertinagem sob a bandeira da tolerância. É o caso das paradas gays e do recente “beijaço gay”, promovido num campus universitário.
Experiências têm mostrado que o melhor combate a essas doenças deriva do verdadeiro sexo seguro, ou seja, praticado dentro do casamento (entre um homem e uma mulher), numa relação de fidelidade. Se o sexo for praticado nesse contexto, não há o que temer. Mas isso é conversa de “fundamentalistas retrógrados”.
Vivemos em” novos tempos” e o povo quer liberdade. Então, que esteja preparado para as consequências das superdoenças e para os resultados de suas escolhas.[MB]
http://g1.globo.com/minas-
Os “meninos” de Odivelas
Odivelas, como dizem alguns moradores (brancos, por acaso…) está entregue à bicharada:
” José Mendes, 72 anos, a viver no local há 12, relata que a polícia queria deter um homem e os companheiros não deixavam. «Eram para aí uns 50 (…) foi uma confusão». Refere que a polícia atirava «tiros para o ar para os acalmar», mas sem sucesso. «Foi uma vergonha».
No bairro diz-se que o problema é a polícia não ter poderes. «Se chega aí a polícia e dá uma palmada a um, eles começam a bater na polícia e se a polícia carrega em algum ainda vai a tribunal o polícia».
José Mendes garante que o povo anda «todo revoltado». O grupo em causa, indica, reúne-se no Centro Comercial: «Quando há futebol, então, eu nem lá entro. Ontem pareciam formigas e as pessoas não se metem porque têm medo».
PS – O tribunal mandou em liberdade os oito detidos pela PSP, na sequência dos confrontos e da tentativa de invasão da esquadra da PSP. Parabéns, senhores juízes…
Aparentemente basta ter uma certa côr na pele para não se ser responsável pelo seu comportamento. Claro que a subversão dos valores tradicionais - tão comum no esquerdismo - é o motivo principal desta balcanização das cidades europeias.
O sistema legal do mundo ocidental historicamente responsabilizou as pessoas pelo seu comportamento. raramente levando em conta se ela é pobre, negra, chinesa ou outra característica que não torne a pessoa inimputável.
Gramsci e todos os ideólogos do marxismo, por outro lado, na sua tentativa de "transformar" a sociedade de modo a torná-la mais susceptível de cair nas mãos dos comunistas, visou usar os bandidos, os traficantes, os ladrões e todos aqueles que tivessem um estilo de vida contrário à norma estabelecida contra a ordem vigente.
Mas da forma como as leis ocidentais estão construídas, as hipóteses desses criminosos estarem por trás de grades (e desde logo, inúteis para a causa revolucionária) são enormes e como tal, o politicamente correcto ataca as leis como forma de 1) ter os delinquentes cá fora e 2) espalhar um clima de terror e desconfiança geral da população em relação ao sistema legal.
Esta indoutrinação está tão assente na mente esquerdista que é impossível dizer-se a verdade sem que eles entrem em histeria e acusem interlocutor de "racismo". Por exemplo, se alguém (preferencialmente, um caucasiano) diz que os negros estão sobre-representados nas prisões americanas (um facto incontornável), os esquerdistas entram em paranóia tentam acabar com a discussão com insultos e ataques pessoas - como se a validade dessa alegação dependesse do carácter de quem a diz.
O que está a acontecer em Odivelas faz parte do plano esquerdista. Para eles, a utilidade dos delinquentes é mais importante do que a segurança das pessoas que subscrevem a moralidade tradicional. Afinal, quem é mais susceptível de se envolver em "revoluções": o pai de família, com emprego das 9 às 15, ou o ladrão que odeia o sistema legal? A mulher conservadora, responsável e adulta, ou a mulher promiscua que se orgulha de ter sido sexualmente usada por vários machos - como se isso fosse algo de que se orgulhar?
Porque é que pessoas com a mentalidade do radical Francisco Loiçã apoiam a imigração desmedida? Não é porque ele se preocupa com a vida dos imigrantes mas sim porque pessoas com valores morais tradicionais não se alinham com "revolucionários".
O que está a acontecer em Odivelas é exactamente o que os esquerdistas querem para o resto do país., mas eles só irão ser bem sucedidos se o resto da população deixar.
sábado, 14 de maio de 2011
Psiquiatra absolvido de violação de paciente grávida
O tribunal deu como provado os factos, que têm início com a vítima a começar a chorar na consulta e com o médico a pedir para esta se deitar na marquesa. O psiquiatra começou então «a massajar-lhe o tórax e os seios e a roçar partes do seu corpo no corpo» da paciente, como se pode ler no acórdão.
A mulher, que estava grávida e numa situação de fragilidade psicológica, levantou-se e sentou-se no sofá, tendo o médico começado a escrever uma receita. Quando voltou, aproximou-se da paciente, «exibiu-lhe o seu pénis erecto e meteu-lho na boca», agarrando-lhe os cabelos e puxando a cabeça para trás, enquanto dizia: «estou muito excitado» e «vamos, querida, vamos».
A mulher tentou fugir, mas o médico «agarrou-a, virou-a de costas, empurrou-a na direcção do sofá fazendo-a debruçar-se sobre o mesmo, baixou-lhe as calças (de grávida) e introduziu o pénis erecto na vagina, até ejacular».
Para o colectivo de juízes, o arguido não cometeu o crime de violação, porque este implica colocar «a vítima na impossibilidade de resistir para a constranger à prática da cópula». Diz o acórdão que para que tal acontecesse era preciso que «a situação de impossibilidade de resistência tivesse sido criada pelo arguido, não relevando, para a verificação deste requisito, o facto de a ofendida apresentar uma personalidade fragilizada».
O colectivo de juizes considera que o «empurrão» sofrido pela vítima por acção física do arguido não constitui «um acto de violência que atente gravemente contra a liberdade da vontade da ofendida» e, por isso, «impõe-se a absolvição do arguido, na medida em que a matéria de facto provada não preenche os elementos objectivos do tipo do crime de violação».
Mas um dos três juízes, José Manuel Papão, não concorda com a absolvição e juntou ao acórdão uma declaração de voto em que considera «que a capacidade de resistência da assistente estava acrescidamente diminuída por estar praticamente no último mês de gravidez, período em que se aconselha à mulher que na prática de relações sexuais observe o maior cuidado para evitar o risco da precipitação do trabalho de parto».
►Fonte◄
Não só os esquerdistas os consideram como "oprimidos" como também os usam como forma de subverter o normal funcionamento das instituições sociais.
A mentalidade gramsciana é doentia .
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Governo Indiano para ateus ocidentais: "Não Queremos a Vossa Pornografia Ensinada às Nossas Crianças!"
Governo da Índia diz: A educação sexual “não tem absolutamente lugar algum” em nossas escolas, pois promove a promiscuidadeE no final disto tudo, um dos homens citados disse o óbvio:Hilary White
NOVA DELHI, ÍNDIA, 12 de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo da Índia rejeitou os programas de educação sexual ao estilo ocidental, dizendo que não fazem nada para resolver o problema da gravidez entre adolescentes, mas só agrava o problema de promover a promiscuidade sexual.
Um relatório do governo sobre o assunto foi divulgado em resposta a uma petição lançada pelos cidadãos contra uma decisão do Ministério Federal de Desenvolvimento de Recursos Humanos (DRH) para iniciar educação sexual nas escolas. O programa havia sido elogiado como um meio de impedir a propagação da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Os materiais para professores e facilitadores da Índia incluíam detalhes explícitos sobre “métodos alternativos” de sexo, inclusive sexo anal e oral, apresentados como meios de evitar a AIDS.
De acordo com o governo, o currículo preparado com material do UNICEF, havia “chocado a consciência” do país e foi descrito como “muito alarmante”. Se implementado, o relatório disse, “promoveria promiscuidade da pior espécie”. O relatório foi divulgado em março por uma comissão do senado do Parlamento Indiano, e diz que a introdução da educação sexual nas escolas da Índia deve pelo menos ser adiada até que a questão seja totalmente debatida em público.
A posição do governo indiano contrasta fortemente com a posição do Ocidente, que, em reação às crescentes taxas de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis entre adolescentes, vem invariavelmente aumentando o acesso a anticoncepcionais e aborto grátis e expondo crianças cada vez mais novas a uma educação sexual mais explícita.
O testemunho de testemunhas e peticionários em que se baseou o relatório foi uma crítica pungente dos efeitos que tais programas estão tendo nos países que os adotaram. Os peticionários disseram para a comissão que o proposto currículo “seria um golpe na raiz da estrutura cultural de nossa sociedade nutrida durante milênios”.
Se implementado, disseram os peticionários, o programa “corromperia os jovens indianos e levaria ao colapso do sistema educacional”. Em grande parte, disseram eles, tais programas não são nada mais do que uma “educação para vender camisinhas” que levará à criação de uma “sociedade imoral” e a um aumento de famílias de mães solteiras.
O relatório acusou o Ministério DRH, em seus esforços de suprimir a petição, de usar “jargão técnico e eufemismo” a fim de minimizar os temores dos peticionários.
Tão explícito era o material em questão que no processo de sua apresentação à comissão, pediu-se aos peticionários que não fizessem uma apresentação de PowerPoint porque a comissão “não estava se sentindo à vontade com ela e poderia ser vergonhoso, principalmente para as senhoras membros e outras mulheres presentes”.
Os peticionários haviam apontado para a crescente taxa de gravidezes entre adolescentes de outros países, observando que na França, as escolas são equipadas com enfermeiras para distribuir “pílulas anticoncepcionais” para meninas na manhã após um “sexo inseguro”. O relatório também notou a situação na Grã Bretanha, onde as escolas estão “ligadas a centros de aborto para eliminar as gravidezes das adolescentes.
Pratiba Naitthani, um co-peticionário e professor, disse para a comissão que “nada é mais seguro do que a abstinência sexual até o casamento”.Bingo, sr Naitthani. Parece que o sr. tem mais inteligência num dedo mindinho do que muitos aqui na Europa. Os ateus europeus continuam a forçar as suas medidas falhadas nas crianças e nos adolescentes quando existe um método bem mais eficaz e bem mais barato do que a distribuição de preservativos: abstinência enquanto solteiro e fidelidade quando casado.
Às chega-se a pensar que estes "iluminados" que distribuem preservativos nas escolas querem causar sofrimento na sociedade. Será que o seu propósito é esse? Será que eles sabem que as suas medidas não funcionam e por isso mesmo eles insistem com elas? Será que o seu propósito é mesmo o de destruir a maior parte da população mundial?
Para ler o relatório complete em inglês, clique aqui.Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/06/governo-da-india-diz-educacao-sexual.html
Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061202.html
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Decadente John Cleese mostra a sua ignorância
O controverso e decadente John Clesse afirma que os Cristãos que acreditam que o casamento é entre um homem e uma mulher estão a "practicar um tipo de Cristianismo que eu não creio que seria reconhecido por Cristo".
O veterano actor fez o comentário numa entrevista na BBC Radio Merseyside, onde também criticou a oposição Cristão em relação ao aborto. Cleese disse:
Alguns Cristãos fundamentalistas parecem executar um tipo de Cristianismo que eu não acho que seria reconhecido por Cristo.Não creio que Cristo tenha dito muito sobre o aborto ou o "casamento" mono-sexual. Não sei donde vieram todas estas doutrinas Cristãs mas elas não tem nada a ver com aquilo que Cristo disse na Bíblia.
O João diz que não crê que o Senhor tenha dito "muito" sobre o aborto. Não sei o que ele entende por "muito", mas Deus não precisa de dizer a mesma coisa várias vezes para ela se tornar autoritária; basta uma.
De certa forma, ele tem razão quando diz que a Bíblia não fala muito sobre o aborto e nem tem versos que digam "Não farás abortos". A Bíblia segue outro sentido e diz que a vida dentro do útero é de um ser humano (Jeremias 1:5, Salmo 139-13-16). Dado que é um ser humano, as leis que regem a vida dos outros seres humanos aplicam-se ao bebé.
Êxodo 21:22-25 prescreve a mesma sentença - a execução - para alguém que causa a morte do bebé no útero materno. Isto indica de forma clara que Deus considera o bebé dentro do ventre como alguém totalmente humano e com o mesmo direito à vida que os humanos fora do útero.
Para o Cristão o aborto não é um "direito à escolha" mas sim um assunto de vida e de morte para o ser humano intra-uterino criado à Imagem de Deus (Génesis 1:26-27, 9:6)
Tendo isto em conta, e como para o Cristianismo o Senhor Jesus é o Deus que falou na Bíblia Hebraica, como é que John Cleese pode fazer estes erros grosseiros?
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez, no princípio, macho e fêmea os fez,E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
Assim, não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
Reparem que o Senhor Jesus está a citar dois versos do Primeiro Livro da Bíblia mostrando como a Criação em si mitiga contra o comportamento homossexual. Como se isto não fosse suficiente, o Apóstolo Paul diz em 1 Cor 6:9-10:
Não sabeis que os injustos não hão-de herdar o reino de Deus?Muitos outros versos se poderiam citar mas Deus foi suficientemente claro.Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus.
Contrariamente ao que Cleese alega, a Bíblia e o Senhor Jesus estão plenamente de acordo com a resistência que os Cristãos fazem em relação à matança de bebés e à perversão da sodomia. Que pena que Cleese não leve a sério o que Cristo diz.
Mas dias virão em que ele vai-se aperceber que Cristo tinha razão. Esperemos que não seja depois de morto, porque aí vai ser tarde demais.
Você confiaria num militante ateu?
A pergunta é bastante pertinente. Você conhece Asa Heuser? Asa Heuser, ativista do ateísmo e do secularismo, foi alçada à condição de vice-presidente da entidade "Liga Humanista Secular do Brasil", obviamente, com a aprovação da comunidade ateísta. Mas quem é Asa Heuser e como saber um pouco de sua trajetória? A Revista Veja de 2002, abaixo, nos ajuda a desvendar esse mistério, trazendo a lume informações a respeito desta senhora.
Mas as coisas não param por aí. Asa Heuser passou por mais um dilema ético. Esta senhora, em sua atuação no orkut, nutria amizade com o Haroldo Galves, com quem compartilhava a moderação da comunidade "Liberdade de Expressão". Era uma relação de muita confiança, pois compartilhavam idéias em comum, senhas etc.
Haroldo, que curiosamente também era um ativista ateu, foi preso em flagrante com mais de 65 mil imagens de pedofilia em seu computador, ao levá-lo até a assistência técnica. Diante de tal escândalo, Asa Heuser prontamente defendeu o amigo, como registrado no print abaixo:
Posteriormente, disse ter conversado com uma pessoa e que tinha certeza então da culpa de Haroldo, frisando que não tomava decisões levianamente [sic], passando então a repudiá-lo.
Clique para ampliar
Não se sabe agora qual efetivamente é a posição de Asa Heuser diante deste caso, pois agora Haroldo Galves teve confirmada sua condenação em Segunda Instância. Não se sabe se ela ainda crê na inocência do pedófilo, ou se o repudia, fato é que Asa Heuser nos dá testemunho de que confiar num ateu é tarefa assaz difícil, já que a ética ateísta permite aprovar todas essas atitudes mesquinhas e enganosas.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Educação Sexual: Grupo aborcionista português encontra resistência à sua indoutrinação
Os kits construídos pela associação aborcionista Associação de Planeamento Familiar (APF) está a gerar polémica uma vez que muitos pais não aprovam que tal conteúdo seja exposto aos seus filhos. Segundo uma fonte, "o Ministério da Educação esclareceu que os materiais eram apenas de apoio aos professores e técnicos de saúde e não para utilização de alunos." Mesmo assim, os pais disseram "Não, obrigado".
Pois bem, isto não agrada a alguns. Uma dessas pessoas que não está nada contente que os pais tenham prioridade no que toca à educação sexual dos seus próprios filhos e a Ana Matos Pires. Ela escreve que:
Apesar disso não deixa de ser grave e profundamente estúpido o modo como a educação para a saúde sexual continua a ser tratada e as dúvidas avolumam-se no meu espírito à medida que vou lendo artigos como este e este.Avaliando a forma como a Ana fala, não parecem haver muitas "dúvidas" no seu espírito: aqueles que resistem à sua versão de "educação sexual" são uns "proibicionistas" (seja lá o que isso for).
Para além disso, o termo "saúde sexual" é muito vago. Quem é que define o que é "saúde sexual"? Serão as empresas que lucram com a promiscuidade sexual como a AFP? A Ana também não diz.
Para que diabo serve (também) a escola se não para ajudar na formação do carácter?A Ana não diz qual é o "carácter" que ele tem em mente com este tipo de "educação sexual". Além disso formação de carácter não envolve nada do que a AFP tenta forçar nas escolas, uma vez que para a AFP "formação de carácter" envolve seguir comportamentos que nós sabemos serem auto-destrutivos (promiscuidade, homossexualidade, etc). Mas para a Ana nada disso importa. Quem resiste é um "proibicionista".
Que legalidade tem esta posição proibicionistas de alguns encarregados de educação que, para além do mais, viola os interesses dos jovens à informação?Reparem no que ela está a tentar lançar no debate: "Será LEGAL um pai proibir o seu filho de receber educação sexual duma organização que lucra com a promiscuidade?" Ou seja, para a Ana, um pai que proíba a sua filha de assistir a aulas onde se indoutrinam os jovens com a tese de que a homossexualidade é normal pode estar a cometer um acto ILEGAL.
Vejam só como as coisas avançam, e vejam só até onde os esquerdistas podem chegar para tomar controle de filhos alheios.
Segundo, como é que ela sabe quais são os interesses dos jovens no que toca à informação sexual? Sabe ela melhor do que os próprios pais da criança?
Em que consistirá uma justificação fundamentada da falta à actividade lectiva?A justificação fundamentada dos pais no que toca à ESTA versão de "educação sexual" é simples: não querem que as escolas indoutrinem os seus próprios filhos com teorias e ideologias sexuais com as quais eles não estão de acordo. Não é difícil de entender, Ana.
Segundo, quando ela diz "falta a actividade lectiva" o que ela deve querer dizer "falta às aulas de indoutrinação sexual". Ela aparentemente quer passar a imagem de pais que proíbem os filhos de adquirir genuíno conhecimento, mas não é isso que se passa. O que se passa é que os pais não concordam com a versão de educação sexual que os aborcionistas querem impor às crianças.
Cabecinhas sujas, estas, caramba.Sim, quando alguém se opõem à indoutrinação sexual que parte de organizações que lucram com a promiscuidade, elas são "cabecinhas sujas". Mas organizações que escondem as suas más motivações por trás de frases vazias de significado como "educação sexual", então essas sim, já são cabecinhas limpinhas.
Senhora Ana, a César o que é de César. Como diz um site, "Uma coisa é explicar o aparelho reprodutor. Outra é falar da sexualidade, de afectos, e de modelos de família em que se incluem pessoas do mesmo sexo. Esta formação de valores compete aos pais, não à escola".
Deixe o trabalho de ensinar às crianças qual é o modelo de família funcional aos pais. Deixe de tentar usar o sistema de ensino par avançar com ideologias e comportamentos auto-destrutivos. Em suma, deixa de chamar de "sujos", "estúpidos" e "burros" os próprios pais das crianças apenas e só porque elas não concordam com a SUA versão de "educação sexual".
Vejam também este post do Orlando Braga.
sábado, 7 de maio de 2011
Feminização da Sociedade
“Sorte minha. Eu acabei tendo um filho cuja cor preferida é rosa. Unhas dos pés são mais divertidas com pintura neon”, disse o anúncio que continua no site da J.Crew. O anúncio mostra a presidente e diretora de criação da marca, Jenna Lyons. E aparece no link “Jenna’s Picks”.
O anúncio ganhou a blogosfera na internet logo depois que o psiquiatra Keith Ablow o criticou na frente das câmeras da Fox News: “Esse é um exemplo dramático de como a nossa cultura está estimulando o abandono de todo e qualquer traço de identidade sexual”, disse Ablow.
A ONG conservadora Media Research Center foi ainda mais longe em seu comentário: “É um clássico exemplo de propaganda que celebra as crianças transexuais”, disse.
Mas nem todo mundo criticou o anúncio. Vários internautas usaram o Twitter para apoiar o “direito da J.Crew de expressar as suas opiniões”. E a americana Jeanne Sager, autora do blog “The Stir”, fez uma proposta aos conservadores:
Olhem a foto da J.Crew novamente. O que vocês veem? Vocês veem esmalte nos dedos de um menino? Ou vocês veem um menino chamado Beckett, com lindos cachos louros, e uma mãe que aparenta amar essa criança da melhor maneira possível? Porque é isso o que eu vejo. [...](Brasil com Z)
Tudo o que essa foto tem são dois homens a trabalhar juntos e gatos perto uns aos outros. Segundo a forma de pensar da Jeanne Sager, "é isso que eu vejo".
Claro que no mundo real tanto a foto dos gatos como a foto do rapaz cujas unhas foram pintadas de cor de rosa são perturbadoras por motivos óbvios. A tentativa da Sager de reduzir o choque de ver uma mãe a feminizar o seu próprio filho como apenas "uma mãe que aparenta amar essa criança" é ridícula principalmente quando nós todos sabemos que ela está bem ciente que essa imagem é perturbadora.
Os esquerdistas, tendo declarado guerra a toda ordem moral, social, biológica e psicológica imposta na Criação por Deus, tentam agora apagar as normais linhas divisoras entre os homens e as mulheres. Como não conseguem fazer isso com os adultos, começam a atacar as crianças.
Os demónios odeiam as crianças e por isso é que fazem tudo por tudo para dominar os seus desejos desde tenra idade. É por isso que vêmos o lobby sodomita a tentar programar as crianças "antes de serem afectadas pelos valores paternos", e vêmos feministas a tentarem sexualizar a raparigas tendo em vista os resultados mais do que previsíveis em favor da gravidez indesejada (e consequente aumento da probabilidade de se fazer um aborto).
Tudo isto faz parte do Plano de transformação da sociedade humana tendo em vista a futura sujeição à Nova Ordem Mundial (NOM). Por trás desse plano estão os mesmos radicais da extrema-esquerda que durante o século 20 tentaram destruir as sociedades democráticas e implantar o comunismo o no seu lugar.
Mas o que a maior parte destes esquerdistas não sabe é que por trás deles estão milhões de demónios a usá-los como peões no seu ataque ao Cristianismo. Não é por acaso que Nesta Webster diz:
"O intuito final da revolução mundial não é o socialismo, nem o próprio comunismo; não é a transformação do sistema econômico presente, nem a ruína da civilização sob o ponto de vista material.
A revolução desejada pelos chefes é moral e espiritual; é uma anarquia de idéias, em virtude da qual ruirão todas as bases estabelecidas há dezanove séculos, serão espezinhadas todas as tradições veneradas e, mais do que tudo, deverá ser obliterada a ideia cristã"
Em cima eu disse"a maior parte destes esquerdistas" porque estou certo que há uma grande percentagem de esquerdistas que conscientemente sabe que o trabalho que estão a levar a cabo é o que a corja de demónios quer. Os maçónicos, os satanistas e muitos outros ocultistas dedicaram-se a seguir os anjos caídos na esperança de receber algum tipo de gratificação no tal "novo mundo" pós-Cristão que alegadamente vai dominar o futuro.
Só que estes, tal como os primeiros esquerdistas, estão a ser enganados. Tudo o que vão conseguir é um bilhete só de ida para a perdição e tormento eternos.
Armas e liberdade
Não, sua arma não lhe foi tomada e usada contra ele — essa seria a conseqüência inevitável de se possuir uma arma, dizem os defensores do desarmamento. Não, sua arma também não foi roubada. Não, ele não teve tempo de esperar pela polícia, não obstante esta tivesse chegado minutos depois, tendo também atirado nos invasores, ferindo um deles. Sim, ele foi capaz de pegar sua arma a tempo. Sim, ele apontou, mirou e acertou os alvos maléficos. De acordo com a propaganda desarmamentista, as pessoas raramente — quase nunca — usam armas para a auto-defesa.
O desarmamento é uma daquelas idéias que, na superfície, parecem fazer sentido; uma idéia que as pessoas sensatas inicialmente estão inclinadas a aceitar; uma idéia que parece oferecer uma solução fácil para um problema difícil. E esse é o problema com o controle de armas. Não passa de uma auto-ilusão, um pensamento baseado no desejo; é simplista, ingênuo e até mesmo infantil. É um pensamento tipicamente esquerdista: achar que problemas sociais podem ser resolvidos colocando-se palavras num papel e transformando-as em estatutos federais e estaduais.
Sempre que você ouvir que esse ou aquele tipo de arma foi banido, lembre-se que palavras escritas num papel jamais mudaram a natureza humana. Existem pessoas ruins lá fora que irão se aproveitar das pessoas boas. Elas não serão impedidas por palavras em um papel, seja onde for. As pessoas boas, por outro lado, desejosas de obedecer a lei, serão. E é por isso que assaltantes, estupradores e assassinos sabem que em paraísos desarmamentistas — isto é, qualquer lugar em que saibam que as potenciais vítimas estão desarmadas — os cidadãos estão totalmente indefesos contra eles.
Nos EUA, em particular, acontece um fenômeno interessante. Sempre que o congresso ameaça aprovar novas regulamentações anti-armas, o povo americano responde comprando e estocando a maior quantidade de armas possível.
Em 1989, o congresso aprovou restrições sobre as chamadas "armas de ataque" (assault weapons), tais como a Colt AR-15, a H&K G36E, a TEC-9, todos os AK-47s, e as Uzis. Esse fato provocou uma explosão na venda de armas. Após uma breve folga da máquina legislativa, surgiu a Brady Bill em 1993, um projeto de lei que impunha a checagem do histórico do comprador. Os políticos alegaram estar apenas atrás dos criminosos. Mas o principal efeito da lei foi o de convencer as pessoas de que o governo federal estava mesmo era determinado em desarmar o público.
Os políticos, é claro, sempre dizem que estão atrás apenas dos criminosos, e não de caçadores e de pessoas que apenas desejam a auto-proteção. Mas, por definição, os criminosos não ligam muito para regulações. Restrições legais sobre a venda de armas só servem para fazer com que as pessoas que escrupulosamente seguem a lei não consigam se defender daqueles que não a seguem.
Esse ponto pode ser demasiado complicado para os políticos entenderem, mas as pessoas comuns entendem. Após a aprovação da Brady Bill houve mais uma explosão na venda de armas, com a população aumentando seus estoques, antecipando-se a mais regulamentações futuras.
As percepções da população provaram-se certeiras. Sem perder tempo, os federais baniram a fabricação doméstica de armas de estilo militar e de pentes com capacidade para mais de 10 projéteis. O resultado foi o maior tiro pela culatra da história das regulamentações. O limitado número de "armas de ataque" ainda em circulação passou a ser vendido pelo dobro do preço pré-banimento. E como era necessário ter mais balas para poder se igualar ao poder de fogo antigo, os fabricantes de munições passaram a desfrutar de lucros recordes, de acordo com dados reunidos pelo Wall Street Journal.
E, por fim, o que levou o mercado à velocidade total de operação foi a ameaça de que os fabricantes de armas seriam levados à falência por conta de ações judiciais. As pessoas viram o que os tribunais fizeram com as empresas de tabaco e o que aconteceu com os preços do cigarro como conseqüência. Ao contrário dos cigarros, armas não são perecíveis, e assim as pessoas perceberam que poderiam - aliás, deveriam - começar a estocar o mais rápido possível, antes que os juízes fizessem com os fabricantes de armas o mesmo que fizeram com os fabricantes de cigarro.
Fanáticos anti-armas viram toda essa estocagem como uma catástrofe, uma vez que sua meta era o desarmamento completo da população. Mas eles estavam em um dilema. Costurar o processo legislativo para implantar o desarmamento completo toma mais tempo do que os períodos de espera e as barreiras regulatórias já aprovadas e transformadas em lei. As janelas de liberdade existentes permitiram às pessoas desafiar as intenções dos desarmamentistas enquanto ainda havia tempo.
A estocagem que passou a ocorrer em todo o país provavelmente animou até mesmo as pessoas que não tinham interesse em ter uma arma. Isso porque uma posse de armas amplamente difundida por toda a sociedade confere aquilo que os economistas chamam de "externalidades positivas" sobre as pessoas que não planejam ter armas. Por exemplo, mesmo que você não possua uma arma, ainda assim você se beneficiará da percepção de que você ainda pode vir a ter uma, uma percepção que só vai durar enquanto a realidade da posse difusa de armas continuar existindo. O temor de que as pessoas estejam dispostas a reagir é o que mantém os criminosos acuados.
Uma literatura maciça e detalhada já comprovou, seguidamente, que quanto mais armas uma comunidade possui, menor é a criminalidade que essa comunidade tem de aturar. Os dados são tão devastadores que nenhuma pessoa sensata poderia negá-los. (A "planilha de fatos das armas de fogo" deveria estar na lista de favoritos de cada ser pensante). Por que, então, o lobby desarmamentista continua a dizer que as restrições às armas são a chave para diminuir a criminalidade?
Um livro altamente elogiado pelos desarmamentistas — o Arming America: The Origins of a National Gun Culture, escrito por Michael A. Bellesiles, professor da Emory University — foi inteiramente desacreditado por ser baseado em fatos fajutos — para não dizer fraudulentos —, e o autor foi forçado a se demitir de seu posto. Bellesiles tentou contestar a sabedoria convencional e argumentou que no período colonial os americanos tinham poucas armas e muitas delas não funcionavam. (Joe Stromberg já refeutou devidamente tal asserção).
Ele parecia não estar ciente de que a Revolução Americana foi originada por uma tentativa de desarmamentistas britânicos de confiscar armas americanas em Concord. Na batalha de Lexington e Concord, esses americanos supostamente mal armados de alguma forma conseguiram infligir 273 baixas no mais bem treinado exército do mundo, os Redcoats.
Um bom antídoto para o livro de Bellesiles é o livro Guns and Violence, escrito por Joyce Lee Malcolm, professor de história do Bentley College. Malcolm argumenta que na Inglaterra a taxa de crimes violentos vinha declinando por séculos à medida que mais armas iam se tornando disponíveis. Foi só começarem a aprovar leis anti-armas e a taxa começou a subir.
Já um estudo do economista John R. Lott, Jr. — Ph.D. e autor dos livros Mais Armas, Menos Crimes e O Preconceito Contra as Armas — mostra que em 1985 apenas oito estados tinham leis que permitiam às pessoas andarem armadas livremente — as leis permitiam que uma pessoa automaticamente conseguisse uma licença, desde que ela tivesse seu histórico aprovado e completasse um curso de treinamento. Atualmente existem quarenta estados que apresentam alguma versão dessas leis. O exame que Lott fez dos dados mostrou que "de 1977 a 1999, os estados que adotaram leis que permitiam o porte livre de armas apresentaram uma queda de 60% nos ataques contra indivíduos e uma queda de 78% nas mortes em conseqüência de tais ataques".
Já é hora de a orientação ideológica desses confiscadores de armas ser examinada mais minuciosamente. Observe que a teoria deles sobre a posse de armas não aparece isolada; ela é parte de um pacote maior, um pacote de crenças políticas sobre o papel do governo na sociedade. Quase sem exceções, eles defendem toda a agenda estatista típica do politicamente correto. O que eles querem não é uma sociedade desarmada, mas uma sociedade onde o governo tem o monopólio da posse de armas.
O que nos leva ao dia 11 de setembro de 2001. Nesse dia, descobrimos que todo o aparato de $400 bilhões do governo federal dos EUA não foi capaz de proteger os americanos contra um catastrófico ataque terrorista, ao passo que uns poucos revólveres nas cabines de comando dos aviões — medida essa que há muito havia sido desencorajada pela polícia federal americana — poderiam ter salvado o dia. E, apesar disso, a idéia de que pilotos tenham permissão para estar armados contra invasores ainda é controversa, após quase 7 anos e duas guerras sangrentas que já mataram muitos milhares.
O propósito principal da Segunda Emenda é fornecer a todos os cidadãos os meios para se defenderem contra a tirania governamental. No século XX, muitos governos por todo o mundo mataram milhões de seus próprios cidadãos, que estavam desarmados espontânea ou compulsoriamente. Isso ocorreu na União Soviética, na Alemanha Nazista, na China Comunista, na China Nacionalista, no Camboja, na Coréia do Norte, em Cuba e em vários outros lugares.
Nesse quesito, devemos ser muito gratos ao que restou do livre mercado de armas, que tornou possível às pessoas responderem à ameaça de regulamentação de armas comprando e estocando. Se realmente valorizamos a liberdade e a segurança, precisamos não de mais restrições sobre a propriedade privada, mas da revogação das restrições existentes. E com os recentes eventos no Iraque, já deveria estar claro que o congresso precisa aprovar restrições muito severas é na liberdade de burocratas e políticos belicistas adquirirem e usarem armas.
O perigo para a existência de uma sociedade livre não está nas armas em posse dos cidadãos, mas em um governo que é livre para agir, especialmente um que está mais bem armado do que o povo. Uma sociedade armada é uma sociedade autônoma e independente, assim como um povo desarmado está vulnerável a poderes arbitrários de todo tipo.
Cidadãos armados resultam em menos crime e mais segurança, e ainda faz com que o governo seja constantemente lembrado de que seus burocratas não são os únicos com poderes.
E é exatamente por isso que a matança horrível e sem sentido ocorrida em abril de 2007 na Universidade de Virginia Tech serviu para reforçar esse sentimento inquietante ao qual muitos americanos se acostumaram após o 11 de setembro: o sentimento de que o governo não pode protegê-los. Não importa quantas leis sejam aprovadas, não importa quantos policiais ou agentes federais sejam colocados nas ruas, um indivíduo ou um grupo de indivíduos decididos ainda podem causar grandes danos. Talvez o único bem que ainda pode advir dessa matança terrível é um reforço na compreensão de que nós como indivíduos é que somos responsáveis por nossa segurança e pela segurança das nossas famílias.
Apesar de o estado da Virginia de fato permitir que indivíduos possam portar armas ocultas caso eles tenham antes obtido uma licença, os campi universitários do estado estão especificamente excluídos dessa lei. A Virginia Tech, assim como todas as outras faculdades da Virginia, são zonas livres de armas, ao menos para civis. E como pudemos ver, não importou quantas armas a polícia tinha. Apenas os indivíduos presentes na cena poderiam ter impedido ou ao menos diminuído a tragédia. A proibição de armas no campus fez com que os estudantes da Virginia Tech ficassem menos seguros, e não mais.
Você se sentiria seguro se pusessem um aviso na frente da sua casa dizendo: "Essa casa é uma zona livre de armas, seus moradores NÃO possuem arma de fogo"? Cidadãos cumpridores da lei poderiam ficar satisfeitos com tal aviso, mas para criminosos ele seria um convite irresistível. Aliás, por que será que ninguém entra atirando nas reuniões da National Rifle Association?
Também de acordo com John Lott, antes de 1995 era permitido a professores levar armas para as universidades em vários estados e "a erupção de tiroteios estudantis nas escolas começou em outubro de 1997, na cidade de Pearl, Mississipi, após a proibição".
Já dá pra ouvir a gritaria: "E se um professor for psicótico e decidir atirar nos seus alunos?" Ora, se um professor for emocionalmente instável não há absolutamente nada que o impeça de levar uma arma para a universidade e cometer este ato covarde e patético hoje.
Ademais, se tivéssemos um livre mercado para a educação, aqueles pais que não confiassem em professores armados mandariam seus filhos para escolas livres de armas e aqueles que sentissem que uma escola com professores armados pudesse fornecer um ambiente mais seguro iriam recompensar com seu dinheiro as escolas que oferecessem esse serviço. O treinamento e a avaliação dos professores poderiam ser feitos por instituições do setor privado.
É válido também mencionar que Israel e Tailândia têm sido citados como exemplos de como armas nas escolas podem salvar vidas.
A tragédia da Virgina Tech pode não necessariamente levar a mais controles e regulamentações sobre a venda de armas, mas provavelmente irá levar a mais controle sobre as pessoas. Graças à mídia e a muitos funcionários do governo, as pessoas ficaram acostumadas a ver o estado como seu protetor e como a solução para todos os problemas. Sempre que algo terrível acontece, principalmente quando se torna notícia nacional, as pessoas reflexivamente exigem que o governo faça alguma coisa. Esse impulso quase sempre leva a leis ruins e à perda de mais liberdade. Isso está em completo desacordo com as melhores tradições individualistas, como a auto-confiança e a austeridade.
Será que realmente queremos viver em um mundo repleto de postos policiais, câmeras de vigilância e detectores de metal? Será que realmente acreditamos que o governo pode fornecer segurança total? Será que queremos involuntariamente encarcerar todo indivíduo descontente, perturbado ou alienado que tenha fantasias sobre violência? Ou será que podemos aceitar que a liberdade é mais importante do que a ilusão de uma segurança fornecida pelo estado?
É bem possível que o Congresso ainda venha a usar esse evento terrível para tentar implementar mais programas obrigatórios de saúde mental. O estado-babá terapêutico só sabe estimular os indivíduos a se enxergarem como vítimas, e a rejeitar qualquer responsabilidade pessoal por seus atos. Certamente existem doenças mentais legítimas, mas é função de médicos e da família, não do governo, diagnosticar e tratar tais doenças.
A liberdade não é definida pela segurança. A liberdade é definida pela capacidade que os cidadãos têm de viver sem interferência governamental. O governo não pode criar um mundo sem risco, e nem nós iríamos querer viver em ambiente tão fictício. Apenas uma sociedade totalitária poderia alegar a segurança absoluta como um ideal válido, porque isso iria requerer um controle total do estado sobre a vida de seus cidadãos. A liberdade só tem sentido se ainda acreditamos nela quando coisas terríveis acontecem e um falso manto de segurança governamental nos acena.
(Fonte)
Lew Rockwell é o presidente do Ludwig von Mises Institute, em Auburn, Alabama, editor do website LewRockwell.com, e autor dos livros Speaking of Liberty e The Left, the Right, and the State.; James Ostrowski é advogado e mora em Buffalo, New York; Ron Paul é um congressista republicano do Texas e foi candidato à nomeação para as eleições presidenciais de 2008.