A conexão entre a Sociedade Fabiana e os interesses financeiros subversivos.
Os fundadores, os líderes e os financiadores da Sociedade Fabiana estavam intimamente ligados com o mesmos interesses:
* Hubert Bland, um empregado bancário convertido em jornalista, trabalhou para o Sunday Chronicle (Londres), jornal cujo o dono era o magnata do mundo jornalístico Edward Hulton, que havia pertencido ao Liberal Manchester Guardian.
Bland foi um dos co-fundadores da Sociedade Fabiana em 1884 e
tornou-se membro do seu executivo e tesoureiro de longa data. Foi
também ele que recrutou o colega jornalista Bernard Shaw.
* Bernard Shaw trabalhava para o Pall Mall Gazette de Londres, onde o Liberal renomeado William T. Stead
ocupava a posição de editor e Alfred
(mais tarde Lorde) Milner era o seu assistente. Tanto Stead como Milner
tinham relações próximas com o magnata dos diamantes e associado dos
Rothschild Cecil Rhodes, e ambos estiveram envolvidos na formação da organização secreta influente com o nome de "Grupo Milner". Havendo sido recrutado para a Sociedade Fabiana pelo seu amigo Hubert Bland, Shaw recrutou em 1885 e em 1886 Annie Besant e os seus amigos Sidney Webb, Sydney Olivier e Graham Wallas.
Para além da sua intriga política, os Fabianos trabalhavam também
formas de assegurar uma posição social e financeira mais elevada para
eles próprios. O amigo e companheiro de Shaw, e líder da Sociedade Fabiana, Sidney Webb casou-se com Beatrice, filha de Richard Potter, um financista rico com conhecimentos internacionais e alguém que foi presidente da "Great Western" e "Grand Trunk Railways of England and Canada". Beatrice era também amiga próxima de Arthur Balfour, associado dos Rothschild e Primeiro Ministro do Partido Conservador.
O próprio Shaw casou-se com Charlotte, filha de Horace Payne-Townshend,
um rico investidor da Bolsa de Valores. Ele foi contratado pelo milionário William Waldorf (mais tarde Lorde) Astor, dono do Pall Mall Gazette,
e tornou-se amigo próximo de filho deste último (e líder do Grupo
Milner) bem como da sua esposa Nancy. Entrevistas a Shaw e a Webb
(provavelmente escritas pelo próprio Shaw) foram publicadas pelo Pall Mall e pelo St. James’s Gazettes (Ratiu, 2012).
Á medida que Shaw, Webb, Olivier e Wallas se tornaram no dominante "Big Four" dentro da Sociedade Fabiana, tornou-se claro que a Sociedade era uma organização privada dirigida por elementos no emprego de
meios de comunicação representando os interesses dos capitalistas
liberais. De facto, na lista de financiadores da Sociedade estavam
nomes como John Passmore Edwards - associado de Richard Cobden, fabricante têxtil e líder da Liberal “Escola de Manchester”.
Disto se deduz que tanto Karl Marx como a Sociedade Fabiana foram
financiados por interesses industriais com ligações à esquerdista Escola
de Manchester e ao mundo dos média.
Estes interesses já de si poderosos eram aliados do Grupo Rothschild,
que tinha ligações duvidosas não só com os média e a indústria
esquerdista de Manchester, mas também ao mundo da finança da mesma
cidade; o primeiro porto de escala dos Rothschild na Inglaterra foi em
Manchester, onde o patriarca do grupo Nathan Meyer Rothschild deu
início à sua carreira de comerciante têxtil.
A Sociedade Fabiana estava em contacto permanente com os Rothschild, mas usava também intermediários como Lorde Arthur Balfour.
Os Balfours encontravam-se entre os principais representantes do poder
financeiro da Grã-Brtanha, e estiveram envolvidos na criação de
organizações que avançavam com os interesses dos poderosos financeiros,
desde a Liga Anglo-Americana e a Sociedade dos Peregrinos, até à Liga
das Nações. Ao mesmo tempo que o seu irmão era o Presidente do "Board of Trade", Arthur Balfour serviu como o Presidente do "Local
Government Board"
e mais tarde como Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios
Estrangeiros. Enquanto se encontrava nestas posições, ele estava em
comunicação regular tanto com Lorde Rothschild como também com
Sociedade Fabiana, e usou a sua posição para avançar com os interesses
de ambos.
A Sociedade Fabiana tem também estado próxima dos Rockefellers,
que são Socialistas Fabianos dissimulados. David Rockefeller escreveu
uma tese simpatética ao Socialismo Fabiano quando se encontrava em
Harvard, e estudou economia esquerdista na Fabiana "London School of Economics". Sem surpresa alguma, desde os anos 20 que
os Rockefellers têm financiado inúmeros projectos Fabianos, incluindo a "London School od Economics" (Ratiu, 2012).
A Sociedade Fabiana continua a ser financiada por entidades subversivas tais como a Comissão Europeia e a "Foundation for European
Progressive Studies"
(FEPS), uma operação levada a cabo por toda a União Europeia por parte
do Parlamento Europeu, que trabalha para a Europa Socialista. E isto
ocorre em parceria com companhias globais tais como a Pearson, uma
associada de longa data da Lazard e dos Rothschild (desde os início do
século 20 que Pearson tem sido um accionista principal no banco Lazard,
que faz parte dos Grupo Milner, e é, juntamente com os Rothschilds, co-proprietário do "The
Economist Group").
A Sociedade Fabiana, o Partido Trabalhista, e o controle Fabiano da classe operária
Os Rothschild, os Rockefeller e uma aliança de interesses foram as forças motoras por trás de iniciativas
"liberais" (isto é, esquerdistas) tais como "comércio livre", "paz
mundial", "fraternidade universal", e "organização mundial", o que
inexoravelmente leva à abolição da soberania nacional e à imposição do
governo mundial. Eles estiverem também por trás do Socialismo como
forma de subornar e controlar a classe operária através de operações
tais como a Sociedade Fabiana e o Grupo Milner.
Que a classe operária Britânica não iria "correr de braços abertos para o Socialismo"
era algo que a liderança da Sociedade Fabiana já havia descoberto - tal
como o admitiu de forma cândida o Secretário da Sociedade Fabiana Edward R. Pease.
Devido a isto, o primeiro passo para a Sociedade era o de conquistar a
classe operária para os seus próprios fins. Um passo rumo a isto foi a
formação do Partido Trabalhista Independente ("Independent Labour
Party" - ILP).
O ILP foi fundado durante uma conferência Fabiana em 1893, e foi
formado com a união de 70 sociedades Fabianas locais e liderado pelo
Fabiano Keir Hardie, que antes
disso tinha co-fundado a Segunda Internacional com
Friedrich Engels. O propósito do ILP de controlar o movimento laboral e
Socialista para os seus próprios fins é algo evidente a partir do livro
de Beatrice Webb com o título de "Diary", bem como outros documentos Fabianos (Ratiu, 2012).
Outra organização política que tem em vista o mesmo propósito
Fabiano é o Partido Trabalhista.
criado em 1900 por Keir Hardie e por
outros Socialistas,
durante os primeiros dois nos da sua existência o Partido Trabalhista era conhecido como o “Labour Representation Committee”.
Que este partido não
representava os trabalhadores é evidente pelos número de Fabianos da
classe média envolvidos na sua formação - que iam desde Bernard Shaw,
Sidney Webb até Edward R. Pease. Desde o princípio, Pease, como um dos
fundadores da Sociedade Fabiana, instalou-se como o Executivo do
Partido Trabalhista, seguido de Sidney Webb e outros.
Desde então, a Sociedade Fabiana mantém o controle sobre o Partido Trabalhista:
a constituição deste Partido, bem como o manifesto e a política do
mesmo, foram todos escritos por vários Fabianos tais como Arthur
Henderson e Sidney Webb; todos os governos Trabalhistas desde 1924 a
1997-2000 eram compostos quase exclusivamente por membros da Sociedade
Fabiana; isto também se aplica aos Primeiros-Ministros do Partido
Trabaalhista, com a única excepção sendo Ramsay MacDonald
(que se demitiu da Sociedade em 1900 devido a discórdias em torno da
Guerra Boer; mas mesmo assim, permaneceu como colobarador próximo e
nomeou colegas Fabianos para posições importantes dos seus governos).
A Sociedade Fabiana e o seu controle da sociedade moderna
O impulso dos Fabianos para o controle total não se limitou à classe
operária. O propósito declarado da Sociedade era o de conquistar e
controlar os cidadãos Britânicas, "para lucro seu, e para o seu próprio bem" (Fabian News,
Setembro de 1897). Tendo em vista este propósito, e para não ser só
falar a política, a Sociedade determinou-se a controlar a educação, a
cultura, a economia, o sistema legal e até a medicina e a religião.
Isto foi realizado através duma vasta gama de organizações sociedades e movimentos interligados:
- Educação: sociedades universitárias e escolas tais como a "London
School of Economics"
- Cultura: o movimento Nova Era, a "Central School of Arts and
Crafts", a "Leeds Arts Club", o "Fabian Arts Group" e a "Stage Society"
- Economia: a "London School of Economics" e a "Royal Economic
Society"
- Sistema Lega: a Sociedade Haldane
- Medicina: a Liga Médica Socialista
- Religião: o movimento de Igrejas Trabalhista (mais tarde, Socialista), a "Christian Socialist Crusade", a "Christian Socialist League" e a "Christian Socialist Movement", etc. (Ratiu, 2012).
A Sociedade Fabiana e a ditadura
Apesar de todo o seu discurso hipócrita em torno da "democracia", as
intenções ditaturiais da Sociedade Fabiana foram revelados bastante
cedo através de declarações e acções da sua liderança. No ano de 1927,
o líder Fabiano Bernard Shaw declarou abertamente que os Fabianos têm
que libertar o movimento Socialista "das suas antiquadas amarras democráticas", e que eles "não tinham qualquer tipo de relação com a liberdade", que a democracia era "incompatível com o Socialismo" - tal como provado pelo Estalinismo, uma sub-corrente do Socialismo muito admirada pela liderança Fabiana.
Os Webbs e os Shaws juntamente com os Astors visitaram a Rússia
Soviética no início dos anos 30 e voltaram cheios de elogios para com
Estaline e para com o seu regime assassino. Os Webbs escreveram um
enorme documento de propaganda, listando as "conquistas" do Comunismo
Russo, com o título de "Soviet Communism: A
New Civilization". Em 1948, dois anos antes da sua morte, Shaw disse que "Estaline era um bom Fabiano."
A Sociedade Fabiana e o Governo Mundial
Fora da Grã-Bretanha, o objectivo final da Sociedade Fabiana - que é
buscado através do Partido Trabalhista e através de outras organizações
de fachada tais como a Internacional Socialista e as Nações Unidas -
tem sido o de estabelecer um Governo Mundial Socialista (Ratiu, 2012).
As Nações Unidas foram criadas em 1944 como sucessora da Liga das
Nações Milner-Fabiana, e com o envolvimento dos Fabianos Socialistas
Rockefellers e o seu "Council on Foreign Relations" (CFR); desde o
princípio que a organização Nações Unidas se encontrava dominada por Socialistas
com ligações à Internacional Socialista tais como Paul-Henri Spaak,
Trygve Lie, Dag Hammarskjold e muitos outros. A própria Internacional Socialista foi criada em 1951 pela Sociedade
Fabiana Londrina como sucessora da Primeira Internacional de Karl Marx.
A sua função principal tem sido a de coordenar o movimento Socialista
por todo o mundo em particular, tendo em vista o estabelecimento do
governo mundial e promovendo as Nações Unidas como um instrumento
central para que isso seja levado a cabo:
O objectivo final dos partidos
da Internacional Socialista é nada menos que um governo mundial. Como
passo inicial rumo a isto, buscamos formas de fortalecer as Nações
Unidas de modo a que isto se torne cada vez mais eficaz .... A adesão
às Nações Unidas tem que ser tornada universal. (“The World Today: The Socialist
Perspective,” Declaration of the Socialist International Oslo
Conference, 2-4 June 1962).
Isto foi repetido pelos partidos (e governos) Socialistas por todo o
mundo, tendo o Partido Trabalhista Britânico estado na linha da frente:
O
Partido Trabalhista permace fiel à sua crença a longo prazo de
estabelecimento duma co-operação Este-Oeste como base para que uma
reforçada Nações Unidas se desenvolva rumo ao governo mundial ... Para
nós, o governo mundial é o objectivo final e as Nações Unidas são o
instrumento escolhido.... (Labour Party manifesto 1964).
A Sociedade Fabiana e o Grupo de Bilderberg
É interessante ressalvar o que os membros mais importantes do Grupo
Bilderberg disseram acerca do Grupo. David Rockefeller escreve que,
.... as reuniões
Bilderberg têm que induzir visões apocalípticas de banqueiros
internacionais omnipotentes conspirando com oficiais governamentais sem
escrúpulos para impor esquemas ardilosos sobre um mundo desconhecedor
e confiante. (Rockefeller,
pp. 410-1).
Denis Healey escreve:
Nos EUA eles [os membros do Grupo Bilderberg] foram
atacados como um esquema esquerdista criado para subverter os EUA, mas
na Europa eles foram atacados como um esquema capitalista feito para
fragilizar o socialismo. (Healey, p. 196)
Na verdade, ambas as declarações estão correctas, exceptuando a
estranha ideia - sem dúvida, criada pelos Socialistas como manobra de
diversão - de que as actividades do Grupo iriam, se alguma forma,
"fragilizar o Socialismo". A realidade dos factos é que o Grupo
Bilderberg tem sido uma operação Socialista desde a sua criação:
levando em conta tudo o que se sabe, o Grupo Bilderberg é uma ideia do
Socialista Polaco Joseph Retinger,
que era um colaborador próximo da Sociedade Fabiana.
Sediado em
Londres, Retinger havia sido responsável pela co-ordenação de vários
ministros Europeus que se encontravam no exílio
durante a guerra. Depois da guerra, ele foi nomeado como
secretário-geral de várias organizações que promoviam projectos
Socialistas tais como a "Independent League
for European Co-operation" (ILEC) e a "European League for Economic
Co-operation"
(ELEC). Estas organizações foram financiadas por David Astor, e por
interesses associados, e elas tornaram-se na força motora por trás do
movimento por uma Europa unida (Ratiu, 2012).
O envolvimento de figuras de topo do mundo financeiro revela que Grupo
Bilderberg foi de facto a criação de interesses financeiros. A
diferença é que estes interesses não eram "capitalistas" mas Socialistas. David Astor, que se tornou membro, era um dos líderes do pró-Socialista Grupo Milner.
Outras figuras do mundo financeiro que participaram nos encontros
Bilderberg desde a primeira conferência (1954) eram Socialistas
Fabianos de longa data tais como David e Nelson Rockefeller; Joseph E. Johnson, presidente do "Council on Foreign Relations" (CFR), criado pelos Rockefellers, e presidente do "Carnegie Endowment for International Peace", também controlado pelos Rockefellers; e
Dean Rusk, director do CFR,
director da Fundação Rockefeller, co-presidente do Grupo Bilderberg e
(começando em 1961) Secretário de Estado Democrata.
A única pessoa mais ou menos capitalista presente era o presidente
do Grupo, o Príncipe Bernhard da Holanda. No entanto, ele era
controlado por Retinger que, como um antigo membro dos serviços
secretos, tinha na sua posse informação relativa à vida pessoal
Bernhard (de Villemarest, p. 15) e claramente o tinha escolhido para
esconder a trilha socialista.
O lado político era também dominado por Socialistas tais como Denis
Healey e Hugh Gaitskell do comité executivo da Sociedade Fabiana.
Healey era também membro e mais tarde presidente do "Fabian
International Bureau Advisory Committee" bem como conselheiro do "Chatham House" (RIIA). O seu colega "Conservador" no comité de liderança era Reginald (“Reggie”) Maudling,
Secretário do Tesouro de Churchill, e alguém que havia sido um apoiante
chave do programa de nacionalização do Partido Trabalhista. Membros Franceses incluíam pessoas como Guy Mollet,
Vice-Presidente da Internacional Socialista controlada pela Sociedade
Fabiana, líder da Secção Francesa do Partido Internacional (mais tarde,
Socialista) dos Trabalhadores (SFIO), e alguém que mais tarde se tornou
Primeiro Ministro de França, e o seu assistente Jacques Piette comité executivo do SFIO.
A Sociedade Fabiana ocupou uma posição dominante na cena Socialista
internacional não apenas devido às suas ligações com os Rockefellers e
com outros aliados poderosos Americanos, mas também graças ao facto de
ter sido uma das poucas organizações Socialistas na Europa que
permaneceu intacta durante a ocupação Alemã. Esta posição única
permitiu que ela desse início à Internacional Socialista depois da
guerra, e isso claramente se reflectiu dentro do Grupo Bilderberg.
Igualmente clara é a relação entre os líderes Socialistas Fabianos e
os interesses financeiros envolvidos. Enquanto que Retinger era
subsidiado
por David Astor, tal como já dito, Healey e Gaitskell desfrutavam de
favores tais como incursões no estrangeiro pagas por organizações
controladas pelos Rockefeller (associado de longa data dos Astors),
nomeadamente, a Fundação Ford, a FundaçãoRockefeller, e a CIA.
Os interesses dos Rothschild também não estavam ausentes do comité
de liderança do Grupo Bilderberg. Eles têm sido fortemente
representados por figuras tais como Sir Evelyn de Rothschild da "N.
M. Rothschild & Sons", e o seu primo Edmond de Rothschild,
líder do grupo bancário privado "Edmond de Rothschild Group", com filiais em Paris e em Genebra.
David Rockefeller alega que o Grupo Bilderberg discute assuntos importantes "sem atingir qualquer tipo de consenso". Healey, que qualificou as conferências Bilderberg de "muito valiosas", explica que o valor real de tais encontros está "nos contactos pessoais fora das salas de conferência".
De facto, estes contactos levam as coisas para outro lado, onde o
consenso é de facto atingido. Foi num dos encontros Bilderberg que
David
Rockefeller se encontrou com o presidente do "Royal Dutch Petroleum", John Loudon,
a quem ele nomeou presidente do "Chase Bank International Advisory
Committee" (IAC) nos finais dos anos 60.
Oportunidades para se atingir consensos são também disponibilizadas pelos
encontros anuais da Comissão Trilateral, outra operação
Rothschild-Rockefeller que, para alegria expressa de Rockefeller, é um "vigoroso e eficaz colaborador na cena mundial" (Rockefeller, p. 418).
Isto leva-nos a inferir, então, que a função principal de Grupo
Bilderberg é o de servir de fórum preliminar para os encontros da
Comissão Trilateral e eventos relacionados. Mas isto não quer
dizer que as conferências Bilderberg são só conversa. Elas já
produziram projectos favorecidos pelos interesses financeiros
internacionais, tais como o Tratado de Roma de 1957, que criou a
Comunidade Económica Europeia (CEE), isto é, "mercado comum" (Aldrich,
p. 216). e continua a ser um ponto de encontro importante onde projectos
similares (que levam ao governo mundial) são discutidos sem a
participação ou conhecimento do público geral.
O papel do Grupo Bilderberg nos esforços feitos rumo ao governo mundial
foi confirmado pelo importante Fabiano Healey, co-fundador da
Internacional Socialista e do Grupo Bilderberg, que admitiu que o grupo
tem como propósito atingir “um governo mundial unido” (Birrell, 2013).
À luz dos factos mencionados em cima, a identidade e os objectivos
da Sociedade Fabiana representados pela Internacional Socialista e
pelos partidos tais como o Partido Trabalhista, por um lado, e os
objectivos e interesses financeiros internacionais representados pelas
Nações Unidas e pelo Grupo Bilderberg, por outro lado, tornam-se
indisputáveis. (Ratiu, 2012)
Caro Lucas , existe diferença entre o esquerdismo fabiano e o esquerdismo gramscista ?
ResponderEliminarFio duma Jupira,
EliminarPelo que eu vi, só muda a área primária de operação. Os fabianos, como capitalistas abastados que são, operam junto da grande finança e áreas próximas.
Os gramacistas (financiados pelos fabianos) operam mais directamente na cultural. O seu propósito final, no entanto, é o mesmo:
“A Sociedade Fabiana tem como propósito o avanço do Socialismo.”"
É........
EliminarA família Rockenfeller seria uma família de 'fabianos' ?
ResponderEliminarDesde quando "paz mundial" é algo ruim, a ser combatido pelo "Ocidente"?
ResponderEliminarA paz mundial só pode ser alcançada de dois modos: Escravização da humanidade (que mesmo assim ainda geraria conflitos), ou a morte de todos os seres terrestres, incluindo os animais.
EliminarOi, pode explicar o porque?
EliminarMateus 07:16 " Pelos seus frutos os conhecereis"
ResponderEliminarhttp://www.erf.de/data/files/content.sources.cina.cartoons/407978.jpg https://plus.google.com/117780186646962901957/posts/CBMmvj66M14