O Primeiro Ministro Húngaro Viktor Orbán foi atacado pelos média
esquerdistas Alemães, que descreveram como um "escândalo" o facto dele
ter sido recentemente honrado com o discurso de abertura no fórum "WDR
Europa" em Berlim. O motivo pelos ataques prende-se com o facto de, no
seu discurso, Orbán ter-se oposto à política suicida de imigração em
massa para a Europa, e também pelos seus comentários prévios onde era
dito que a sua nação iria introduzir políticas fiscais que iriam
encorajar os jovens Húngaros, normais e heterossexuais, a ter mais
filhos.
Segundo o artigo escrito por Barbara Rosenkranz (Partido
Austríaco da Liberdade - Freiheitliche Partei Österreichs, FPÖ) no
órgão de informação Austríaco com o nome de Unzernsuriet,
Orbán disse no seu discurso que..
....a
imigração em massa não é uma forma ajustada de resolver os problemas
demográficos da Europa. A História já mostrou que uma civilização que
não pode ser biologicamente mantida, desaparece.
Devido a isto, o governo Húngaro tomou
medidas para encorajar as famílias heterossexuais normais a ter filhos.
Criamos um novo sistema tributário que
apoia as famílias.
O líder do partido Fidesz
disse também que já esperava "resistência enorme" contra a sua política
pró-família, anti-imigração junto da "classe política" da Europa. Há 3
anos atrás, num discurso feito no "Konrad Adenauer Foundation" na Alemanha, Orbán delineou desta forma a sua política familiar:
Quero
deixar isto bem claro: o problema demográfico da Europa prende-se com o
facto da sociedade estar a envelhecer, e estarem a nascer cada vez
menos crianças. Consequentemente, inicialmente não seremos capazes de
manter os nossos resultados económicos actuais. Depois, não seremos
mais capazes de pagar impostos suficientes. Finalmente, não seremos
mais biologicamente capazes de sustentar a nossa comunidade. Este é o
problema que está, portanto, à nossa frente e que nós já sabiamos há
muito tempo. Visto que a imigração não é solução e o governo Húngaro é
contra a política da imigração em massa, nós propomos uma política
familiar que irá permitir aos jovens superar os obstáculos de ter
famílias grandes, de modo a que as gerações mais jovens sejam capazes
de sustentar a comunidade.
A senhora Rosenkranz, que tem 10 filhos, prosseguiu descrevendo os comentários de Orbán de "plausíveis e razoáveis":
No
entanto, ou devido a isso, os nossos vizinhos [Húngaros] são quase
catalogados de 'estado pária' dentro da União Europeia(UE). Isto
significa que quem quer que se coloque de modo firme do lado do futuro
do seu país, pode, agora, esperar fazer inimigos dentro da UE.
A senhora Rosenkranz disse também que a política familiar do governo Austríaco está cheia de perigos:
A
família tradicional não tem muita procura. Outros estilos de vida são
publicidatos como "exemplares". Basta olhar para a imprensa e para a
televisão para se ver o quanto que a imagem da família é vítima de
caricaturas.
As palavras de Rosenkranz são uma óbvia
referência ao homossexual travesti "Conchita Wurst", que é actualmente
muito popular junto dos média sob controle.
Rosenkranz conclui dizendo:
Uma
comparação entre as palavras de Orbán com o debate actual a decorrer na
Áustria torna bastante claro que por aqui não está a ser promovida uma
política familiar sustentável.
Fonte: http://bit.ly/1oS0C9a
* * * * * * *
Dentro da União Europeia, medidas que visem manter a estrutura
religiosa e étnica dos Europeus não é bem vinda visto que isso joga
contra o poder dos poderosos banqueiros internacionais (que preferem
uma Europa sem identidade étnica e sem identidade religiosa).
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