terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Gabrielle Shiner: "Escritoras feministas propagam pânico desnecessário"

Gabrielle Shiner lança duras críticas à feminista Naomi Wolf.

Há alguns dias atrás, na Newsnight da BBC, a escritora feminista Naomi Wolf alongou-se num discurso exaltado - e sem fundamento - sobre os perigos existentes com os implantes mamários. Só depois de ter despejado uma conjugação de argumentos em torno dos riscos médicos que ela diz estarem associados aos implantes mamários é que ela nos lembrou de dizer que não é uma cientista.

Como geralmente acontece quando as pessoas não têm a ciência do seu lado, a feminista recorreu à propagação do pânico como forma de compensar a sua falta de racionalidade, demonstrando as suas nobres habilidades como uma moralista condescendente.

Durante a sua aparência na televisão nacional, e em frente a uma audiência composta por mulheres que haviam recorrido à medicina para aumentar os seus seios, Wolf - autora do livro The Beauty Myth (o Mito da Beleza) - alegou que os implantes nos seios eram a causa de desordens no sistema auto-imunitário tais como a lúpus.

As suas alegações alimentaram um debate recorrente (em torno dos implantes nos seios) que teve início no início deste ano quando se descobriu que alguns implantes haviam sido feitos com silicone de classe industrial e não de classe médica.

Eu [Gabrielle Shiner] também não sou cientista mas eu sei como fazer a minha própria pesquisa. A Lupus Foundation of America, entre outras, claramente diz que, ‘não existem evidências científicas que demonstram uma relação causa-efeito entre implantes de silicone e lúpus.

Estudos mais demorados demonstraram que tais desordens no sistema auto-imunitário são igualmente comuns entre as mulheres sem implantes nos seios, removendo qualquer tipo de fundamento em torno da existência de relação de casualidade entre ambas.

Quando a ministra da saúde pública governamental Anne Milton tentou tranquilizar a audiência da Newsnight para a segurança dos implantes franceses, Wolf acusou-a de mentir às mulheres e de não ser competente para a sua posição.

O que aconteceu na Newsnight não foi uma passo firme para proteger as mulheres mas sim o reles uso de tácticas de medo contra as mulheres que querem alterar a sua aparência através da cirurgia plástica. Essencialmente, o que se encontra por trás deste debate sem sentido é o medo ridículo dos seios falsos tomarem conta dos aparentemente susceptíveis cérebros femininos.

Atiçar a histeria em torno dos implantes nos seios envergonha as mulheres e pressiona-as a rejeitar estes procedimentos tendo como base o medo e má informação e não a sua análise pessoal.

Naomi Wolf, e muitas outras incontáveis feministas, não só alegam estar num lugar moral superior, como se apresentam como as cavaleiras nas armaduras reluzentes que lutam para iluminar e pôr em liberdade as massas de donzelas ignorantes que internalizaram noções misóginas de beleza.

Mas não há nada de heróico em evitar um argumento racional e depender do bullying psicológico como forma de avançar uma agenda.

Naomi Wolf, e as outras, ficam histéricas com a ideia das mulheres serem socialmente impelidas a conformarem-se a um certo padrão de beleza. No entanto, estas feministas não se opõem ao conformismo das mulheres mas sim ao facto das mulheres se conformarem a padrões que as feministas não aprovam.

Não tendo motivos para justificar a sua posição moral em relação às outras, este ramo do feminismo recorre à fofoca amedrontadora e à retórica condescende como forma de manipular as mulheres e forçá-las a ajustarem-se à visão feminista.

Este tipo de feminismo inseriu toda uma narrativa de "exploração" em todo o espectro da vida cosmética. A cirurgia plástica, em particular, tende a ser usada como símbolo dos desastrosos efeitos da cultura misógina e não como situações onde mulheres pensantes e independentes recorrem a este procedimento pelos mais variados motivos.

Mas mesmo que acreditemos nesta história, onde é que traçamos um limite? Quando é que definir a nossa identidade estética e tentar ficar mais atraente se tornaram sinais de que os nossos cérebros foram totalmente dominados pelos homens?

As mulheres devem ser livres para tomar decisões por elas mesmas - e tratar os seus corpos da forma que elas queiram - sem enfrentar a raiva moralista do clã da Naomi Wolf. Qualquer pessoa que queira levar a cabo qualquer tipo de cirurgia deve-se inteirar dos riscos inerentes mas ser livre para exercitar o seu julgamento sem ser bombardeada com campanhas publicitárias sem fundamento proveniente de moralistas ultra-zelosas.

Em vez de descreverem as mulheres como incorrigíveis vítimas físicas e mentais da misoginia, as feministas deveriam deixar o histerismo para trás e tomar parte de debates racionais que respeitam os diversos valores das mulheres como indivíduos independentes.

[...]

A Naomi Wolf e o resto das elites femininas eruditas deveriam abandonar o papel de salvadoras e dialogar com as outras mulheres da forma inteligente e digna que nós merecemos.

* * * * * * * *

Mais um exemplo cabal que demonstra a natureza anti-mulher do feminismo. Curioso que ainda haja mulheres que se identificam com um movimento que lhes têm em tão pouca consideração.

Qual é o problema da mulher modificar o seu corpo (de forma saudável) de modo tornar-se mais atraente aos olhos dos homens? Desde quando é que querer ficar bonita para os homens é um sinal de "misoginia internalizada"?

É certo que uma desproporcional percentagem das feministas se identifica com o lesbianismo ("Feminism is the theory; lesbianism is the practice" - atribuída a Ti-Grace Atkinson), no entanto, a esmagadora maioria das mulheres, conscientemente ou não, busca atrair a atenção, o desejo e o carinho masculino.

Isto pode ser embaraçoso/problemático para as feministas (especialmente para as lésbicas) mas é algo que é fundamental para a continuação da espécie humana.

Portanto, esta demonização que as feministas fazem às mulheres que modificam o seu corpo segundo os gostos masculinos são contraproducentes e divisivos. Será que as feministas têm as mulheres em tão pouca consideração que não lhes reconheçam maturidade suficiente para tomar decisões em relação ao seu próprio corpo? Será preciso uma elite não-representativa para tomar decisões que são do foro pessoal?

Ou será o feminismo uma ideologia política que visa usar a mulher para atingir um fim político?

As feministas nunca foram tímidas em anunciar a destruição da unidade da família natural como um dos seus objectivos. Provavelmente a sua revolta perante comportamentos que aproximam os homens das mulheres faça parte do seu jogo de poder no seu plano de destruição da instituição mais importante duma sociedade funcional.

Símbolo que melhor descreve o feminismo.


domingo, 26 de fevereiro de 2012

O que é uma feminista patológica?


- Quer 100% do poder mas 0% da responsabilidade.

- Revolta-se contra todos os deveres de género das mulheres mas espera que os homens sejam fiéis aos seus.

- Gaba-se de não ser capaz de cozinhar ou limpar a casa (sem dúvida, um "feito notável").

- Orgulha-se mais do que não consegue fazer do que o que consegue fazer.

- Acredita que os homens e as mulheres deveriam receber exactamente o mesmo, embora os níveis de produtividade sejam distintos.

- Orgulha-se em adoptar estereótipos chauvinistas masculinos e comportamento javardo.

- Acredita que todos nós somos naturalmente andróginos.

- Acredita que o mundo seria melhor se houvessem mais mulheres nos lugares de chefia.

- Devido à insegurança que possui em torno da sua feminidade, nega todos os comportamentos de género e identifica-os como "construções sociais".

- Todos os seus relacionamentos são disfuncionais e condenados ao fracasso devido ao facto das teorias académicas entrarem em conflito com a natureza dos dois sexos.

- Equivale a feminidade com a fraqueza e a masculinidade com a força.

- Acredita que ser "forte" significa ser dominadora, inflexível, inconsiderada e pouco indulgente.

- Acredita que dedicar-se a sua carreira (escravatura do salário) é mais nobre e realizador que de dedicar-se à família (esposa/mãe).

- Valoriza mais o prestígio profissional do que o amor pessoal.

- Adia a maternidade durante anos - até a altura em que pensa "estar pronta" - só para descobrir que já não pode mais ter filhos.

- Vive para trabalhar; não trabalha para viver.

- Tem inveja das mulheres bonitas e tenta a todo o custo envergonhá-las.

- Tenta arrastar todas as mulheres para o buraco emocional que é a sua vida.

- É tipicamente lésbica ou perpétuamente solteira.

- Tenta preencher o vazio criado pelo ódio aos homens com compras, animais de estimação, doces, drogas, anti-depressivos, programas como "Sex And The City", fofoca, auto-actividades sem fim e equipamentos mecânicos para auto-gratificação sexual.

- Valoriza mais a independência solitária do que a dependência mútua.

- Nega a sua solidão ao mesmo tempo que tem a casa de banho cheia de comprimidos.

- Nunca está satisfeita, mas está sempre amarga e hostil com os homens.

- Foca-se apenas no pior que há nos homens - ao mesmo tempo que ignora tudo o que eles possuem de bom - como forma de racionalizar a sua misandria (ódio aos homens).

- Recusa ter qualquer tipo de responsabilidade pessoal e culpa os homens por todas as suas falhas.

- É extremamente egoísta, egocêntrica e auto-absorta.

- Quando se envolve nas forças militares, nos bombeiros ou nas forças policiais, exige receber a mesma remuneração que os homens recebem, embora faça testes físicos menos exigentes, seja salvaguardada de locais de maior perigo, trabalhe menos que os homens nos horários de maior criminalidade e seja mantida longe dos palcos de guerra mais sangrentos.

- Apercebe-se que os homens ocidentais estão a rejeitar as mulheres ocidentais, mas em vez de modificar o seu comportamento, tenta impedir que os homens tenham acesso a mulheres de outros países.

- O seu ego é maior que o seu coração.

- Coloca sempre as suas necessidades à frente das necessidades alheias.

- Acredita que a mulher pode ser tão promiscua como os homens, mas depois descobre chocada que os homens não gostam de mulheres promiscuas.

- Nunca se questiona sobre o que ela pode fazer pelos outros, mas sim o que os outros podem fazer por ela.

- Acredita que "o que é meu, é meu, o que é teu, é nosso".

- É sempre uma tomadora e nunca uma doadora.

- Acredita sempre que "a galinha da minha vizinha é melhor que a minha"

- Acredita que tu és responsável pela sua felicidade.

- Nega que as mulheres tenham uma atracção por homens violentos embora isso seja um facto auto-evidente.

- É uma queixinhas profissional, com licenciatura em misandria e bacharelato em complexo de vítima (mania da perseguição).

- Apela à "imunidade de vítima" sempre que possível como forma de negar ou rejeitar qualquer tipo de má conduta.

- Varia entre "forte e independente" e "vítima fraca e vulnerável" quando lhe é conveniente. A primeira é usada quando tenta justificar promoções ou acréscimo de poder. A segunda forma de pensar é usada quando alega ter sido "violada", ou vítima de "violência doméstica" ou como forma de justificar o seu comportamento criminoso.

- Não se importa em usar dualidade de critérios ideológicos, hipocrisia, inversões de lógica e contradições desde que isso jogue em seu favor e benefício.

- Combina os piores aspectos do estereótipo do comportamento masculino e feminino.

- Não quer igualdade de género mas sim supremacia feminina.

- Enquanto é jovem e bonita fica feliz por ter atenção masculina, mas quando os anos avançam e perde a sua beleza, fica chocada por descobrir que os homens continuam a gostar de mulheres jovens e bonitas.

- Os seus relacionamentos estão condenados ao fracasso desde o princípio.

- Acredita que impedir o acesso do pai aos seus próprios filhos é bom, desde que sirva os seus interesses egoístas.

- Envergonhada com o passado criminoso, violento, discriminatório e assassino do movimento feminista, inventa um novo termo ("femismo") para se distanciar das criadoras do movimento.

- Entra nos grupos de discussão masculinos como forma de encontrar homens que afirmam coisas que são rapidamente condenadas pelo resto do grupo e usa esses incidentes como representativos de todos os MRA ("Men's Rights Activists").

- Acha perfeitamente justo o ensino da misandria nas escolas públicas.

- Qualifica de "liberdade de expressão" os apelos à violência feitos pelas mulheres em relação aos homens, mas depois nega que esses apelos tenham sido feitos. Quando se confirma que os mesmos foram feitos, nega que os mesmos tenham alguma coisa a ver com o feminismo.

- Auto-qualifica-se de "defensora das mulheres", mas não condena o aborto selectivo - que mata mais mulheres do que homens - e nem defende mulheres conservadoras quando elas são vítimas de ataques provenientes de esquerdistas.

- Qualifica a civilização ocidental de "brutal" mas poucos ou nenhuns esforços faz para aliviar a genuína brutalidade a que está submetida a mulher muçulmana - e nem demonstra vontade em ir viver para outro tipo de civilização.

- Não vê problemas nenhuns em voltar os filhos contra o pai.

- Quando engravida de outro homem que não o marido, faz todos os esforços para não fazer o teste de paternidade.

- Quando o teste revela que o marido não é o pai, usa o sistema judicial para forçar o marido a suportar a criança de outro homem.

- Divorcia-se do marido - ficando com os filhos e com compensações financeiras provenientes do bolso do marido - pensando que os homens que lhe lançavam piropos no trabalho farão filas para ter encontros românticos com ela. Descobre - horrorizada - que os homens não estão interessados em mulheres que já demonstraram não ter vergonha em usar os violadores judiciais para abusar do marido.

- Depois de divorciada, vagueia de relacionamento em relacionamento (cada um mais problemático que outro), expondo as crianças a homens potencialmente perigosos e a um estilo de vida nada condigno duma mãe.

- Questiona-se se o divórcio foi uma decisão acertada, mas lembra-se que nada pode fazer em relação a isso porque o ex-marido já a trocou por outra mulher - mais nova e mais bonita que ela.

- Está destinada a morrer miserável, sem amor, sozinha (porque mais cedo ou mais tarde, os filhos apercebem-se que a mãe feminista não "joga com o baralho todo") e cheia de remorsos em relação às escolhas de vida.

Modificado a partir do original


sábado, 25 de fevereiro de 2012

A destrutiva mensagem do movimento feminista

Mais uma mulher que descobre a genuína natureza do movimento feminista.

O Dia da Mãe pode ser doloroso para as mulheres sem filhos. Ansiamos ler os cartões floreados, exclamar sobre pacotes misteriosos e enterrar os nossos narizes em bouquets acetinados. Claro que fico contente quando a minha afilhada se lembra de mim todos os anos e me envia chocolates.

Mas mesmo assim eu olho para trás na minha vida e pergunto "Miúda, o que é que te passou pela cabeça?"

O que é que te passou pela cabeça quando te tornaste tão envolvida no movimento feminista ao ponto de aceitares todos os aspectos da propaganda?

O que é que te passou pela cabeça quando começaste a olhar para a gravidez como um problema e não como uma bênção?

E quando te viraste para a suposta solução feminista do aborto?

O que é que te passou pela cabeça quando saltaste para dentro da carruagem "sem-filhos-por-escolha"? A propósito, essa agenda recebeu o nome de "livre de crianças" - algo que implica um delicioso estado de desembaraço existencial.

Vamos ser honestos: a vida sem crianças significa um vazio nos nossos corações. Significa também que não recebes pequenos-almoços na cama durante o Dia da Mãe. Além disso, não tens a felicidade de ser anfitriã de festas lotadas de crianças pegajosas ao mesmo tempo que o cão salta por baixo da mesa, esperando pelas sobras.

Sim, o vazio da vida sem filhos pode ser parcialmente preenchido com o amor de sobrinhos, sobrinhas e afilhados, mas nada pode substituir a genuína maternidade.

Quando era jovem, não me apercebi da perigosa mensagem do movimento feminista (que ainda ataca as mulheres de hoje). As feministas motivaram as mulheres a perseguir os seus sonhos - quer eles fossem na escola médica ou em torno de trabalho policial - mas havia uma actividade que era suposto as mulheres ignorarem. Essa actividade era colocar o casamento e a maternidade em primeiro ligar na vida e no coração.

Quando as mulheres estavam determinadas em ter filhos, as feministas diziam para aguentar mais um pouco - até ter o curso superior ou aquela promoção ou até ter aquele contracto com a editora. E se isto significasse esperar até aos 40, 45 ou 50 anos, tudo bem.

Quando as mulheres descobriram que a mãe natureza não se conforma com esta forma de pensar - e os seus níveis de fertilidade começam a descer a partir dos 30 anos - as mulheres ficaram chocadas.

Apesar de todas as cativantes mensagens do Dia da Mãe, as feministas ainda tentam incutir nas mães um sentimento de culpa.

Há anos que andamos a ouvir a semântica feminista: "tecto salarial", "segundo turno", "conjugação de responsabilidades", "guerra de mães", e assim por diante. Talvez seja a hora de parar com todas estas queixas e admitir a verdade.

Para um grande número de mulheres, a busca mais feminina de todas é ser mãe de alguém a tempo inteiro.


Mais uma mulher que caiu no engodo do feminismo e descobre, arrependida, que foi usada sem misericórdia por uma ideologia anti-mulher.

Sinceramente, quantos testemunhos destes as feministas actuais terão que ler antes de se aperceberem que estão a ser usadas por um grupo de homens esquerdistas?

Curiosamente, esses mesmos homens, que usam outras mulheres para espalhar entre elas que ter filhos é um "peso", há décadas e décadas fazem parte de famílias dinásticas numerosas.

Promovem o aborto em todo o mundo, mas as suas famílias vão crescendo e ficando cada vez mais fortes e poderosas à medida que os anos passam. A mulher comum, ávida defensora do feminismo, olha para estas coisas, mas não pára para pensar se há algo mais por trás do movimento feminista.

A Nova Ordem Mundial adora o feminismo porque quanto mais mulheres houver no mercado de trabalho, menos mulheres há a dar à luz, e menos pessoas haverá no mundo. Desde logo, mais fácil é controlar a humanidade.

Conclusão:

O feminismo é um movimento político que usa a psicologia da mulher para destruir a unidade familiar e a harmonia social. Os arquitectos do feminismo (homens) sabiam disso. Que pena que as mulheres actuais, ao contrário dum grande número de ex-feministas de décadas passadas, ainda não saibam.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Uma má decisão é o suficiente

Várias pessoas, incluindo Voltaire, Einstein, e Bertholdt Brecht foram creditados como os autores duma variação desta frase, mas independentemente de quem a disse primeiro, uma das formas mais eficazes de contemplar o infinito é levar em conta os limites da estupidez humana.

O comportamento desta mulher rica e aborrecida, casada há 18 anos, certamente que é informativo a esse respeito:

Em Setembro de 2005, numa explosão de estupidez espontânea e sem consultar nenhum dos meus amigos ou familiares, deixei o homem com quem estive casada durante 18 anos em favor de outro com quem tinha tido dois encontros.

Não fiz qualquer tipo de preparação e levei comigo muito poucos pertences.

Enquanto o Malcolm [o marido] estava fora, numa manhã, eu simplesmente preparei uma mala, deixei as chaves da casa perto duma carta onde explicava que o havia deixado por outro homem, e viajei até Londres, proveniente de Manchester onde vivia, e mudei-me para o apartamento do David.

Durante as primeiras 48 horas eu estava agitada devido a adrenalina. Adorava sentir paixão pela primeira vez em décadas e estava excitada como uma rapariga pelo início deste novo capítulo da minha vida.

Mas a minha alegria foi de pouca duração. No espaço de alguns dias comecei a pensar se o David e eu éramos certos um para o outro visto que as coisas não estavam a avançar como eu havia imaginado.

Descobri que o David tinha mau feitio e era bastante aborrecido. Perto do final da primeira semana apercebi-me que havia sido terrivelmente estúpida por ter abandonado tudo em favor dum homem que mal conhecia.

Ele passava o tempo a falar da sua antiga esposa e eu apercebi-me que a vida com ele seria viver à sombra duma falecida. Ele disse-me tudo sobre os seus amigos, o quão apoiantes eles eram, mas quando os conheci pareceram-me ser velhos, cansados e totalmente desinteressantes.

Mas o erro horrível estava feito - e era agora irreversível. Cinco dias depois de eu o ter abandonado, Malcolm trouxe para a nossa casa a sua nova namorada. Conheceu a mulher de 18 anos e do leste europeu num "internet café" dois dias depois de eu o ter deixado e agora ela é a sua namorada.

O velhote Malcolm sem dúvida que ficou a ganhar com esta "explosão de estupidez espontânea" da sua ex-mulher.

Numa semana ele encontra-se na fase relaxante da vida, agarrado a uma aborrecida e insuficientemente entretida mulher, mas na semana seguinte ele tem em casa uma mulher na ponto mais alto da sua beleza feminina - 32 anos mais nova.

Alfa.


Outra coisa que convém notar é a forma como os sentimentos foram seguidos sem a mínima análise critica. Uma das coisas que tenho notado na bloguesfera é a tendência tipicamente feminina de colocar sentimentos ao mesmo nível factos concretos na altura de tomar decisões importantes. Repare-se nestas frases:

Não posso dizer que estivesse apaixonada de um modo arrebatador [isto é, não SENTIA paixão] , mas depois de estar casada há duas décadas, eu não tinha qualquer tipo de experiência com os encontros romântico e sentia-me entusiasmada pelo facto de haver um homem a demonstrar interesse em mim. É de loucos eu sei.

. . .

Perdida nestes novos sentimentos, discuti com o David logo no nosso primeiro encontro mudar-me para o seu apartamento. Não sei quem inicialmente teve a ideia , mas tivemos mais um encontro e então decidi que tinha que tentar.

Este próxima é emblemática da psicologia feminina:
Não poderia ignorar os meus sentimentos. Os encontros com o David fizeram-me ver que o meu casamento estava morto. Eu precisava de sair, mesmo que isso fosse um erro.
Huh?! Ela precisava de tomar aquela decisão naquela altura, naquele momento, porque "sentia" que sim, MESMO que isso fosse a decisão errada (??). Impressionante. Agora imaginem uma sociedade controlada por pessoas que fundamentam a sua decisão em sentimentos, quer sejam mulheres ou homens. (Sim, porque infelizmente há um crescente número de homens que usa esta forma de pensar.)

Obviamente que os sentimentos em si são moralmente neutros. O que fazemos com eles é relevante

Voltando à história: a parte mais reveladora do artigo é aquela que mostra o que realmente conta para muitas mulheres:

Sentia saudades da casa grande, do jardim e odiava viver num quarto e dormir no sofá. Sentia saudades do conforto da vida de casada.
E saudades do Malcom? Aparentemente não sentia saudades nenhumas dele. Do conforto que ele providenciava, sim, mas dele como pessoa e homem, não.

Ah, a mulher moderna - forte e "independente".

Claro que nem todas as mulheres são "estupidamente espontâneas" como a Charlotte. Não só seria impossível de saber tal coisa, como seria injusto. O problema para os homens é que é muito, muito, difícil distinguir as "Charlottes" das outras mulheres.

Não é o mais seguro assumir que são todas assim até que ela o prove o contrário?

Com "saudades" do marido.

Modificado a partir do original


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

KGB Rapta Activistas Topless do grupo FEMEN – Tira-lhes a Roupa, Rapa-lhes o Cabelo e Deixa-as Nuas na Floresta

Três ucranianas do grupo feminista FEMEN foram alegadamente raptadas pela KGB da Bielorrússia antes de verem o seu cabelo cortado e serem abandonadas sem roupas nas florestas.

As activistas desapareceram na Segunda Feira da capital bielorrussa Minsk depois de protestarem contra o presidente Aleksandr Lukashenko em frente ao edifício da KGB.

A declaração do site do movimento diz:

A partir das 6pm - hora de Kiev - a ligação com as activistas da FEMEN perdeu-se. Uma hora depois, os seus telemóveis aparentaram terem sido desligados.
Mais tarde, uma das mulheres desaparecidas, Irina Shevchenko, conseguiu ter acesso a um telefone. A activista disse às colegas que haviam sido presas pela polícia e pela KGB na estação de comboio de Minsk, juntamente com mais duas activistas.
Fomos vendadas e colocadas num autocarro. Depois levaram-nos para a floresta e despejaram gasolina sobre nós e forçaram-nos a despir - ameaçando-nos que nos incendiariam ou nos esfaqueariam com as suas facas. Mais tarde usaram essas facas para nos cortarem o cabelo.
Depois disto, as activistas foram abandonadas na floresta, sem roupa e sem documentos. As raparigas fizeram uma longa caminha a pé até encontrarem ajuda numa pequena vila.

No seu blogue, a líder do movimento pediu aos locais para esconder as activistas da policia até que a embaixada Ucraniana conseguisse resgatá-las.

Fonte

* * * * * *

Tentei ver o vídeo mais embaixo sem me rir, mas não consegui.

Algumas horas antes estas feministas eram todas "corajosas" em "protestar" em topless contra Aleksandr Lukashenko. Agora, depois de literalmente despidas do conforto trazido pelo patriarcado opressivo, parecem bebés cujos brinquedos lhes foram tirados.

Os termos "forte", "segura" e "independente" ficam um bocado fora do contexto à medida que vêmos o vídeo.

O feminismo é isso aí: fachada. As feministas são "fortes e independentes" até que a realidade lhes atinja. Quando o conforto da sociedade que elas visam destruir lhes é tirado, a sua postura é totalmente destruída.

Atenção que a sua luta contra o presidente bielorrusso provavelmente até se justifica visto haver alegações de deficit democrático no país. A questão é elas quererem fazer esta luta sob a bandeira dum movimento político (feminismo) que está muito longe de ter qualquer tipo de superioridade moral sobre a alegada ditadura de Aleksandr Lukashenko.

Corajosa feminista protestando contra o presidente bielorrusso.

. .

Bebé chorão que descobre o quão duro é viver longe do conforto trazido pelo patriarcado opressivo.



sábado, 18 de fevereiro de 2012

Fugindo da mulher ocidental e ocidentalizada

Talvez este seja o caminho a seguir como forma de evitar as imensas mulheres tóxicas existentes no mundo ocidental.

Sou um americano de 28 anos a viver na Índia, casado com uma mulher indiana. Foi um casamento arranjado junto aos pais e desde logo, não foi um "casamento de amor" onde o homem conhece a mulher e propõe o casamento directamente a ela.

Havendo crescido nos Estados Unidos, eu não tinha uma opinião favorável das mulheres. Claro, sempre há umas poucas boas raparigas, mas na maior parte dos casos, e para ser totalmente directo, as mulheres que eu conhecia era umas p**** (inglês: "whores").

Lembro-me duma rapariga que, com apenas 16 anos, teve relações sexuais com 20 homens diferentes no espaço de 3 meses. Não só perdi todo o respeito pela mulher americana como apenas as via como animais.

ÍNDIA.

Tudo mudou quando visitei a Índia. As mulheres que conheci eram completamente diferentes - mulheres genuinamente femininas que não haviam recebido a lavagem cerebral de ódio aos homens tão comum na cultura feminista do Ocidente. As mulheres indianas possuíam qualidades como mansidão, submissão, humildade e bondade.

A minha mulher tem 18 anos e é muito feminina e graciosa. Ele é suave, humilde e branda. Este tipo de comportamento feminino naturalmente provoca a atitude de cavalheiro em mim. É preciso ver que é o desejo natural do homem de agir como protector das mulheres, mas quando as mulheres agem de forma arrogante, "independente" e cheia de ódio, isso "desliga" o instinto protector que os homens naturalmente possuem em favor delas.

Como consequência, os homens ocidentais já não querem proteger as mulheres. Tivemos um exemplo disso há alguns dias atrás na Austrália. Houve uma enchente e uma jovem mulher estava a ser levada pelas águas. Um grupo de homens ficou a ver o incidente mas em vez de tentarem ajudá-la eles filmaram o seu afogamento com os seus telemóveis.

A minha mulher cozinha diariamente, limpa a casa e nunca pensa que estas actividades são "degradantes" ou inferiores ao seu estatuto. Claro que após alguns anos vamos ter os nossos filhos.

Eu não paguei nada aos pais dela porque eles não pediram nada - e eu não perguntei pelo valor do dote. Já conheci algumas mulheres indianas que tiveram a coragem de pedir dinheiro (o que eu achei isso muito ofensivo).

Como é que tive a ideia de levar a cabo isto? Bem, eu buscava formas de me casar porque na Índia não se pode ter relações sexuais fora do casamento. Não é como no ocidente ou noutros países da Ásia onde podes ter namoradas. Uma vez que a Índia é muito tradicional, o conceito de casamento ainda se aplica.

Claro que se eu vivesse na Tailândia nunca me casaria uma vez que teria todas as minhas necessidades satisfeitas por uma "massagista".

Portanto, quanto mais as mulheres oferecem sexo aos homens, menos incentivos eles têm para se casar com elas. Isto é algo que as mulheres ocidentais deveriam levar em consideração.

Como é que resolvi a questão do casamento? Conheci os seus pais e eles ofereceram-me a sua filha em casamento. Combinamos a data de casamento e seguimos em frente com a cerimónia. Será que ela satisfaz as minhas necessidades de companheirismo? Sim, acho que sim.

Será que a falta de educação formal é um factor? Bem, acho que a falta de educação é uma coisa boa. Demasiada educação na mulher torna-a independente. Quanto mais educação tiver a mulher, menos dependente ela fica do homem.

As mulheres ocidentais são tão independentes precisamente porque possuem demasiada "educação" profissional. A educação nada mais é que indoutrinação mascarada.

As mulheres ocidentais tiram doutoramentos em Psicologia e outros temas sem utilidade mas nem conseguem cozinhar uma boa refeição. Por isso é que classifico essa educação de "inútil"!

CONCLUSÃO

A minha mulher é uma mulher genuína, age de forma feminina e como tal, eu estou satisfeito.


E esta é uma das funções mais importantes do casamento: companheirismo e satisfação pessoal segundo os papéis matrimoniais definidos pelo Criador. As feministas que visam destruir a identidade sexual, e diluir os papéis masculinos e femininos na sociedade, nada mais fazem que aumentar infelicidade geral, especialmente a felicidade das mulheres - as mesmas que supostamente o feminismo veio para "ajudar".

Claro que esta abertura no "mercado" de casamento é uma péssima notícia para as mulherzinhas que tentam restringir as escolhas masculinas entre elas. Quando se fala em casamento, os homens não gostam de mulheres promiscuas.

[Quando digo "não gostam" estou a ser simpático. A verdade é que os homens odeiam ter como esposas mulheres que já foram rodadas por vários homens. Veja-se este incidente.]

A solução das feministas para o facto dos homens rejeitarem mulheres promiscuas quando pensam em casar? Eis como uma tenta resolver essa situação:

Eu acho que se a maior parte das mulheres (ou muitas mulheres) tivessem uma história sexual frutífera, isso tornaria-se na norma e desde logo aceitável.
A escritora do blogue Susan Walsh comenta:
Isto é de facto uma declaração notável. A solução feminista para a rejeição de mulheres promiscuas é recrutar o maior número possível de mulheres para a promiscuidade de forma a que o mercado de mulheres sexualmente inexperientes desapareça.

Por outras palavras, os homens teriam a sua diversão enquanto fossem estudantes universitários mas quando chegasse a hora de casar, a sua única opção seriam as mulheres "frutíferas".

Esta declaração é interessante porque mostra que os homens não podem ser convertidos para o pensamento feminista.

O Movimento das Mulheres destruiu muitos muros mas o cérebro do homem é a sua última fronteira - e o cerco feminista não consegue erradicar esta dualidade de critérios.

A reacção feminista às consequências não previstas e indesejáveis do seu feminismo é tipicamente fascista. Em vez de re-avaliar as suas crenças, o que as feministas tentam fazer é reduzir todas as mulheres a objectos sexuais de forma a que os homens não tenham por onde escolher senão entre uma delas.

Talvez por isso é que as feministas tenham um ódio tão grande pelas mulheres que mantém o seu respeito e não sigam o caminho da "auto-valorização" através promiscuidade sexual. Essas mulheres - aquelas suficientemente confiantes para saber que não precisam de sexo para se sentiram "poderosas" - estão literalmente a condenar as feministas a uma velhice infeliz e solitária.



PS: Vejam também como a mulher ocidental [feminista], "forte e independente", é fiável:

"Amo meu namorado mas quero dar pra outro"

Eu amo meu namorado, temos 4 anos e meio de namoro, e temos discussõezinhas bobas, como todo mundo, mas nunca brigamos sério ou terminamos, nada!

Eu já namorei antes, e sei q amar mesmo, só amei esse meu atual, mas ultimamente não sei o q está acontecendo, acho q estou com uma queda por um colega de trabalho!

Isso começou a acontecer depois q sonhei com ele, e foi mto bom, diga-se de passagem. Ele tb namora, e eu odeio a namorada dele, pq ela é mto chata, tem umas atitudes péssimas com ele, sempre a odiei, pq ele é mto legal e não merecia passar pelo q ele passa.

Ele é um doce d pessoa, do tipo q abre a porta do carro pra mim, super carinhoso, me abarça, me leva presentinhos...isso td tá me deixando mto confusa!!

Me sinto culpada pelo meu namorado. Até pensei em dar um tempo com ele, mas não consigo, pq sinto falta dele...tentei não vê-lo no fds mas não resisti! E qndo tô com ele é td mto bom, não tenho pq terminar...a gnt se ama, o relacionamento tá ótimo, o sexo, td!

Mas me sinto mal por pensar no amigo... acho q só queria fazer sexo com ele e pronto, nunca faria isso pq abomino traição. Mas não quero terminar meu namoro por um motivo besta!

Prevejo que o número de casamentos entre indianas e homens ocidentais aumente no futuro próximo.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Violência doméstica: marido apanha mulher a afogar as próprias filhas

Uma mulher foi detida na noite de quinta-feira em Los Angeles (EUA) depois de ser apanhada pelo marido a afogar as duas filhas do casal. A criança mais nova, que só tinha um ano, morreu e a irmã, quatro anos mais velha, encontra-se internada em estado grave.

Natural da Guatemala, de onde emigrou em 2002, Lorna Valle foi levada pela polícia de Los Angeles e vai responder por homicídio e tentativa de homicídio, tendo uma fiança de 1,5 milhões de dólares (1,1 milhões de euros).

Chamados pelo pai, cujos gritos alertaram toda a vizinhança, os bombeiros encontraram as crianças inconscientes e fizeram manobras de reanimação antes de as levarem para o hospital mais próximo. Nenhuma delas tinha pulsação, mas foi possível reanimar a mais velha.

Os vizinhos mencionaram que Lorna Valle apresentava sinais de depressão e era vista muito raramente fora de casa.

Fonte

. . . . . . . . . .

"Depressão" ? A depressão leva a que uma mulher tente matar as próprias filhas? Ou é a natureza violenta desta mulher?

Que eu saiba a depressão faz as pessoas ficarem . . . .deprimidas e não homicidas.



União Europeia indoutrina crianças inglesas

Críticos afirmaram recentemente que o programa-propaganda proveniente de Bruxelas, com o expresso propósito de fazer uma "lavagem cerebral" às crianças inglesas, tem que ser impedido de continuar.

O apelo chega depois de vir a público um vídeo onde se vê uma oficial da União Europeia (UE) na posse de panfletos e livretes a admitir que quer atingir os jovens "bem cedo". O propósito do programa é convencer as crianças de que é bom fazer parte da UE antes que elas "formem os seus preconceitos e sejam mal informadas por outras fontes."

O deputado do partido UKIP Paul Nuttall disse:

Isto é o que nós sempre suspeitamos mas nunca tínhamos tido forma de provar. Agora temos.

Eles [União Europeia] estão efectivamente a usar o nosso dinheiro para fazer uma lavagem cerebral aos nossos filhos.

Isto tem que ter um término.

Nuttall disse que já escreveu a Michael Gove (Education Secretary) e a Nick Gibb (Schools Minister) alegando que o programa parece estar em violação da lei que impede a promoção de "opiniões políticas partidárias" nas escolas, e requer uma apresentação balanceada dos assuntos.

Ele apelou também que a Comissão Europeia ponha um fim ao seu programa escolar enquanto dura o inquérito, e que ordene as escolas que parem de usar tais panfletos e livretes.

O líder do partido UKIP Nigel Farage disse:

É vital que um assunto desta importância, a deliberada indoutrinação política das nossa crianças, seja lidada da forma mais aberta e transparente possível.

. . . . . . . . .

O vídeo em questão:




quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Como lidar com militantes ateus - versão islâmica

Seria de esperar que a percepção da natureza intrínseca da ideologia que preencherá o vazio deixado pelo pós-Cristianismo fizesse com que os militantes ateus - unidos aos marxistas culturais - lutassem para manter a civilização Cristã de pé, mas isso seria pedir que os militantes ateus fossem racionais e lógicos. No entanto, por diversas vezes ficou bem claro que quem se alinha com o marxismo cultural não está a usar a lógica mas as emoções e a ganância.

Alexandre Aan, de 31 anos, pode ser preso por 5 anos por ter escrito "Deus não existe" no Facebook. O funcionário foi atacado e espancado por uma turba furiosa que invadiu o seu escritório governamental na "Dharmasraya Development Planning Board".

O indonésio foi levada por uma força policial protectora e desde então receia mais agressões físicas.

Na Indonésia, o ateísmo é uma violação da lei segundo os princípios fundadores do mesmo. Este país, o mais populoso país islâmico do mundo, reconhece o direito à práctica de 6 confissões: o islão, protestantismo, catolicismo, hinduísmo, budismo e confucionismo. O ateísmo, no entanto, é ilegal.

De acordo com a lei da Indonésia. qualquer pessoa que tente impedir outros de manter a sua fé, pode ser preso por 5 anos sob acusações de blasfémia.

Fonte

. . . . . . . . .

Os militantes ateus gostam de profetizar o "inevitável triunfo do ateísmo" devido ao facto de existirem pequenas nações europeias - com taxas de natalidade inferiores às necessárias para a substituição da população - com minorias ateístas estatisticamente significativas. (Nenhum destes países tem uma maioria ateísta).

Mas ao mesmo tempo que eles fazem estas adivinhações, nações com um número de pessoas quase igual ao número total de habitantes da União Europeia, e com taxas de natalidade quase o dobro das taxas de natalidade da Suécia, França, e outros países europeus, persegue de forma activa os ateus (ao contrário do Cristianismo histórico).

Não se sabe bem como, mas o militante ateu normal olha para estes dados, e conclui que, não só está a vencer a guerra, como que a vitória final do ateísmo é inevitável. Este tipo de análise de dados é totalmente ilógica para qualquer pessoa normal, mas não para o militante ateu.

Mas para quem acredita que o universo e a vida são o resultado de forças não inteligentes, acreditar que quanto menos ateus há, mais ateu vai ser o futuro, não é um passo de lógica totalmente descabido.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Mulher honrada: Irena Sendler

Morreu Irena Sendler, a heroína polaca que salvou 2500 crianças do Gueto de Varsóvia

A polaca Irena Sendler, que salvou cerca de 2500 crianças de serem encaminhadas para campos de concentração nazi, morreu hoje, aos 98 anos, informou a sua família.

Sendler foi considerada como uma das grandes heroínas da resistência polaca ao nacional socialismo, tendo estado nomeada para o Prémio Nobel da Paz.

A filha de Irena Sendler, Janina Zgrzembska, anunciou hoje que a sua mãe morreu num hospital de Varsóvia.

Sendler organizou a saída de cerca de 2500 crianças do Gueto de Varsóvia durante a violenta ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial. Ela - que trabalhava como assistente social - e a sua equipa de 20 colaboradores salvaram as crianças entre Outubro de 1940 e Abril de 1943, quando os nazis deitaram fogo ao Gueto, matando os seus ocupantes ou mandando-os para os campos de concentração.

Durante dois anos e meio, Irena Sendler conseguiu ludibriar os nazis e fazer sair do Gueto adolescentes, crianças e bebés - muitos deles disfarçados sob a forma de pacotes - e enviá-los para o seio de famílias católicas, para orfanatos, conventos ou fábricas.

Em Varsóvia viviam 400 mil dos 3,5 milhões de judeus que habitavam a Polónia.

"Fui educada na ideia de que é preciso salvar qualquer pessoa [que se afoga], sem ter em conta a sua religião ou notoriedade", dizia Irena Sendler.

Nascida a 15 de Fevereiro de 1910, a figura de Irena Sendler permaneceu relativamente desconhecida na Polónia, à imagem de Oskar Schindler, que morreu na pobreza, mas que viria a ser imortalizado no cinema pelo realizador Steven Spielberg na película "A Lista de Schindler".

Só em Março de 2007 a polaca foi homenageada de forma solene no seu país, tendo o seu nome sido proposto para o Prémio Nobel da Paz.

Em 1965, porém, o memorial israelita Yad Vashem tinha já atribuído a Sendler o título de "Justo Entre as Nações", reservado aos não-judeus que salvaram judeus.

Fonte

. . . . . . .

Enquanto as feministas matam crianças (na maioria, mulheres) através do aborto, esta mulher honrada enfrentou o nacional socialismo e arriscou a própria vida para salvar outras vidas.

Como as coisas mudaram.


ShareThis

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

PRINT