domingo, 12 de fevereiro de 2012

Samuel L. Jackson: "Votei no Obama porque ele é preto"

Falando na edição de Março da revista "Ebony", Samuel L. Jackson afirmou que votou no socialista Barack Obama apenas e só devido a etnia comum:
Votei no Barack Obama porque ele é preto. Fiz isso porque é esse o motivo que leva indivíduos a votar em certas pessoas - porque se parecem com elas.
Aparentemente, Samuel Jackson, para além de racista, é ignorante. Se fosse verdade que os americanos votam com quem elas se identificam racialmente, Obama nunca seria eleito como presidente dos EUA uma vez que os negros americanos são apenas 12-15% da população total.

Isto significa que houve um grande número de brancos americanos que votou no Obama, apesar dele não ser branco.

O racista prossegue:

Esta é a política americana, pura e simples [Não, não é]. A mensagem do Obama não significava porra nenhuma para mim. Afinal, ele é apenas um político. Eu apenas fiquei esperançoso que ele fizesse parte do que ele prometeu fazer.

Eu sei que os políticos dizem m****; eles mentem apenas e só para serem eleitos.

Usando de forma repetida a palavra "nigger", Jackson acrescentou que a presença filosófica do Obama tem sido universalmente apelativa:
No final das contas, eles nunca iriam eleger um "nigger" (sic) .... Niggers (sic) não permitem que um branco lhes chame de mentiroso a meio dum discurso.
Isto é uma referência a uma acusação genuína que o Representante Joe Wilson fez ao Obama há cerca de um ano atrás. O tempo veio dar razão ao Representante.


Jackson continua:

Um "nigger" (sic) teria parado o discurso logo aí e perguntado 'Quem foi que disse isso?'

Espero que o Obama se torne mais assustador nos próximos 4 anos visto que ele não vai ter que se preocupar em ser reeleito.

Defendendo o uso da expressão tabu "nigger", Jackson disse:
Essa palavra tornou-se parte do meu vocabulário quando nasci . . . . Era usada na minha casa com frequência . . . . Conheço a palavra "nigger" (sic) como uma admoestação, um carinho, uma crítica e uma injúria. Como tal, eu uso-a. Não a evito.

Não tenho problemas com ela nem com as pessoas que a usam. Eu uso-a sempre no seu respectivo contexto, tal como ela foi usada em referência a mim.

Fonte

. . . . . . .

Como se pode ver pelas palavras do Jackson, há pelo menos um tipo racismo que é socialmente aceitável dentro duma cultura dominada pelo esquerdismo. Se um actor branco dissesse que votou no McCain só porque ele é branco, isso provavelmente seria o fim da sua carreira. No entanto, como o racismo exibido no texto provém dum dos grupos "protegidos" pela esquerda política, o mesmo é tolerado pelas órgãos de informação esquerdistas.

Isto tem muito a ver com a teoria da "tolerância selectiva" proposta pelo marxismo cultural. Segundo esta ideologia, a tolerância só se aplica a ideologias que podem directa ou indirectamente avançar com o movimento revolucionário. Se uma forma de pensar for contrária ao movimento revolucionário, ela deve ser vítima de intolerância e crítica, mesmo que seja verdade.

Por exemplo, se um conservador diz que uma desproporcional percentagem do crime norte-americano é levado a cabo por membros da etnia negra, ele vai ser vítima de críticas e ataques pessoais, apesar disto ser factual.

Se um homem disser que, em média, os homens são melhores que as mulheres em algumas áreas da vida social e profissional (sendo as mulheres melhores em outras), isto será visto como "sexismo" e "descriminação", apesar de ser uma verdade auto-evidente. Não se pode criticar a "igualdade" entre os sexos e nem a "igualdade" entre os comportamentos raciais porque o avanço do marxismo cultural depende destas mentiras.

Por outro lado, se um esquerdista acusar a Michelle Bachman ou a Sarah Palin ou o conservador negro Allen West de serem mentirosos, racistas e ignorantes, este tipo de atitude será desculpabilizada pela esquerda política visto que este comportamento ajuda o movimento revolucionário (críticas ao conservadorismo).

Por estas é que o Padre Paulo Ricardo diz o que diz neste vídeo.

Disto se deduz o que já se sabia: a palavra dum revolucionário não vale nada.



4 comentários:

  1. Samuel L. Jackson nunca escondeu que é um racista , isso antes mesmo de sua atuação naquele filme ( Lakeview Terrance )em que ele interpreta um policial racista que persegue injustamente um casal multi-racial .
    É conhecido o caso em que ele dizia que Lincoln era 'branco demais' para conseguir a admiração dele .

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  2. O curioso é que o negro pode ser racista. O branco não pode. Já pensou se um branco famoso dissesse que votou em determinado candidato porque este era branco? Seria um verdadeiro escândalo. Mas Samuel L. Jackson pode dizer isso sem a menor reprimenda, pois o negro estigmatizado como raça oprimida pelo branco, pode ser racista e até dizer horrores do branco. Como você frisou acima, a tolerância cultivada em nossas sociedades é seletiva, ela se aplica apenas àqueles agrupamentos caracterizados como oprimidos, tal como mulheres, negros e homossexuais. Para o resto, vale a intolerância.

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  3. não vejo nada de racista na preferencia de Jackson.ate porque de ser a primeira vez que os negros tiveram a chance de votar em um "negro"para presidente da America!

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  4. Direita,
    Então tu és a favor do racismo? Tu concordas que as pessoas sejam escolhidas tendo como base a sua genética e não os méritos da sua forma de pensar?

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