domingo, 5 de fevereiro de 2012

Linda Chavez: Quem limita as escolhas femininas são as feministas

Linda Chavez desmascara as mentiras feministas.

Horror dos horrores! A Lego apresentou uma nova linha de brinquedos propositadamente dirigida às meninas. Eu nunca estaria ciente desta controvérsia se a mesma não fosse o tópico de conversa no talk-show da PBS "To The Contrary" (compostos exclusivamente por mulheres), onde eu apareço frequentemente.

O facto de ainda estarmos a debater os prós e contras de permitir que os rapazes e as raparigas prefiram tipos distintos de brinquedos revela muito sobre o falhanço do movimento feminista.

A Lego, que comercializa edifícios em plástico de tudo - desde veículos da "Guerra das Estrelas" a pirâmides egípcias - nunca havia lançado uma linha de produtos dirigida às raparigas. Os novos brinquedos incluem o "Salão de Beleza Borboleta", a "Pastelaria ao ar livre da Stephenie", e a "Casa da Oliva" - todas elas contendo reconhecidas características femininas (cabelo longo e traços faciais femininos, etc) ao contrário das figuras acocoradas e assexuadas que normalmente caracterizam muitos dos outros conjuntos que a companhia comercializa.

Mais importante ainda, estes brinquedos retratam as meninas a levar a cabo actividades e funções tradicionalmente femininas: arranjar o cabelo, fazer bolos e cuidar das crianças.

A companhia afirma que introduziu esta nova linha de brinquedos devido à procura dos clientes. Aparentemente as meninas (ou as suas mães) não fazem fila para comprar "Fangpyre Wrecking Balls" ou "Os Piratas das Caraíbas". No entanto, as feministas afirmam que o verdadeiro motivo por trás desta linha de brinquedos é reforçar os estereótipos de género e limitar as aspirações das meninas.

Na verdade, são as feministas que querem limitar as escolhas das meninas. A sua mensagem para as meninas e para as jovens mulheres é: se tu não fores exactamente igual aos homens, então não tens os mesmos direitos.

Apesar do sucesso quase total do movimento feminista em redefinir os termos do debate cultural, as feministas não foram capazes de convencer a maioria das meninas a brincar com cowboys do espaço ou lançadores de mísseis. [Porque será?]

Tendo sido mãe de 3 rapazes e avó de mais 6 rapazes e 3 raparigas, eu [Linda Chavez] estou ciente que as diferenças de personalidade e de gostos normalmente estão presentes desde o nascimento. Embora os gostos de ambos os sexos variem dentro dum largo espectro, raro é o rapaz que não goste de construir algo e destruí-lo logo a seguir, e rara é a rapariga que tenha interesse nestas coisas.

Dado isto, porque é que uma companhia que espera incrementar os seus lucros não se aproveita destas distinções? Qual é o mal em criar brinquedos que apelam ao cliente que quer cozinhar bolos?

Desde que nós não forcemos as raparigas a nunca brincar com os brinquedos de acção [soldados, etc] no lugar das princesas, ou nunca digamos aos rapazes que eles devem brincar com armas e nunca com bonecas , não estamos a limitar as opções de qualquer um dos géneros.

A verdadeira escolha significa deixar as pessoas gravitar rumo ao que elas querem, e não ao que algumas ideologias querem que elas queiram.

. . . . . . . . . .

Em poucas palavras a Linda Chavez desmascarou a natureza ditatorial do feminismo. Segundo esta ideologia nojenta, as companhias não podem construir brinquedos que apelem ao que as meninas já gostam de fazer (brincar com bonecas, etc) nem ao que os rapazes já gostam de fazer (brincar com soldados, naves, carros, etc) porque isso seria reforçar "estereótipos de género".

Ou seja, fornecer um serviço que vai de acordo aos gostos inatos e biológicos do ser humano seria, segundo o feminismo, promover uma forma de pensar que supostamente é-nos imposta pela socialização. O facto das crianças nascerem já com estes gostos não parece ser relevante.

Segundo o feminismo, portanto, nós temos que nos tornar propositadamente burros, fingindo que ambos os sexos obtêm igual gratificação pessoal desenvolvendo actividades em torno de bonecas e soldados, e impedir, assim, o normal desenvolvimento das crianças rumo ao que elas gostam.

A ideologia feminista toma preeminência sobre a a felicidade das crianças. Alguém se admira que se identifique uma ideologia assim como uma ideologia cheia de ódio à humanidade?

Obviamente que o verdadeiro medo das feministas em relação a estes brinquedos centra-se no seu alcance futuro. Se as meninas crescem sabendo que o que genuinamente produz gratificação na vida da mulher não é passar horas e horas fechada num escritório frio e distante, mas sim rodeada dos seus filhos na sua própria casa, é muito provável que ela coloque de lado a mitologia feminista e busque um homem com quem ela possa levar a cabo o nobre e louvável sonho de ser mãe.

Mas as feministas não querem isto; elas querem as mulheres fora de casa e longe do papel de mãe.

Quem agradece são as grandes companhias visto que assim ficam com mais mão-de-obra disponível e, desde logo, pagam menos aos seus funcionários. O Estado também agradece uma vez que, com mais pessoas no mercado de trabalho, mais pessoas há a quem cobrar impostos.

Para uma ideologia que supostamente seria aliada do socialismo, o feminismo está a dar uma grande ajuda ao capitalismo. Será que a comum feminista sabe disto?



6 comentários:

  1. Um excelente post, Lucas!

    As meninas naturalmente apreciam brinquedos e coisas de meninas... assim como os meninos apreciam naturalmente o que é próprio da natureza deles. Entretanto, uma situação que pode mudar isso e já vem acontecendo em algumas famílias... é o modo como os pais e familiares estimulam as crianças. Tudo que damos para a criança fazer e brincar já é um estímulo ao qual direcionamos o que queremos que ela goste, seja, se torne... muitos forçam as crianças a gostarem e brincarem com coisas que as desviam do caminho correcto para sua vida. Os brinquedos tem um grande papel embora quase ninguém reconheça.

    O vídeo do Pe.Paulo é interessantíssimo! Todos deveriam escutar com atenção o que ele diz... porque realmente a mulher que 'agrada' é a masculinizada. Mas isso é uma opinião mascarada das pessoas...penso que todos se perderam um muito. É preciso e necessário que a mulher se volte para ela mesma e a família, perceba que o caminho da felicidade plena é ela ser mulher e não ser uma caricatura de mulher e homem.
    Estamos com falta de mulheres no mundo e isso é uma tristeza imensa...

    Abraços, Lucas.

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  2. Pat,

    Se me permites corrigir só uma coisa:

    Estamos com falta de mulheres DE VERDADE no mundo e isso é uma tristeza imensa


    Mulheres há muitas, mas mulheres genuinamente femininas há muito poucas. O que é triste, porque as sociedades funcionais não sobrevivem sem genuína feminidade. O feminismo, na sua ânsia de tornar as mulheres iguais aos homens, está a destruir a essência da mulher.

    Mas, claro, só segue o feminismo quem quer. Infelizmente, e ao contrário do que eu pensava, parece que é uma substancial maioria.

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  3. Foi isso mesmo que eu quis dizer, Lucas.

    E infelizmente é isso mesmo: só segue quem quer e mais uma vez INFELIZMENTE ainda é a maioria. Espero que as consequências de uma mulher feminista comece aparecer para que todas tenham como exemplo o mal que é isso... não só para ela, mas para todo o mundo.

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  4. Deus nos últimos dias tem aberto os olhos de algumas pessoas para o mal demoníaco que é o movimento feminismo. Me surpreendeu a lucidez com que este assunto é abordado neste artigo e neste vídeo, parabéns.
    Redigi um texto que também aborda este assunto a luz da Bíblia sagrada, se for útil para complementar este artigo favor manter o link:

    http://www.edigarcaires.com.br/familia_jezabel.php

    Fiquem na paz.

    Edigar caires

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  5. Vejam o Toy Story. Está lá tudo. Quando o ( vilão) Cid apanha as bonecas e os nenucos da irmã, transforma-os em monstros e máquinas. Quando a irmã do Cid encontra os brinquedos Woody e o Buzz ( um cowboy e um astronauta ( brinquedos de rapaz) perdidos; dá-lhes nomes femininos, coloca-lhes chapéus de senhoras, rendas e brinca com eles ao chá das cinco.

    A natureza é mais forte do que as ideologias. Se deres um action man cheio a uma miúda, ela vai cuidar dele com todo o carinho, como se fosse um bebé. Se deres uma barbie a um rapaz, ele vai destrui-la de alguma maneira criativa. Ajudem os brinquedos, não os façam sofrer: ofereçam-nos ao género adequado. :)

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  6. Iremos divulgar esse post no nosso blog.Muito interessante.Obrigada.

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