- Revolta-se contra todos os deveres de género das mulheres mas espera que os homens sejam fiéis aos seus.
- Gaba-se de não ser capaz de cozinhar ou limpar a casa (sem dúvida, um "feito notável").
- Orgulha-se mais do que não consegue fazer do que o que consegue fazer.
- Acredita que os homens e as mulheres deveriam receber exactamente o mesmo, embora os níveis de produtividade sejam distintos.
- Orgulha-se em adoptar estereótipos chauvinistas masculinos e comportamento javardo.
- Acredita que todos nós somos naturalmente andróginos.
- Acredita que o mundo seria melhor se houvessem mais mulheres nos lugares de chefia.
- Devido à insegurança que possui em torno da sua feminidade, nega todos os comportamentos de género e identifica-os como "construções sociais".
- Todos os seus relacionamentos são disfuncionais e condenados ao fracasso devido ao facto das teorias académicas entrarem em conflito com a natureza dos dois sexos.
- Equivale a feminidade com a fraqueza e a masculinidade com a força.
- Acredita que ser "forte" significa ser dominadora, inflexível, inconsiderada e pouco indulgente.
- Acredita que dedicar-se a sua carreira (escravatura do salário) é mais nobre e realizador que de dedicar-se à família (esposa/mãe).
- Valoriza mais o prestígio profissional do que o amor pessoal.
- Adia a maternidade durante anos - até a altura em que pensa "estar pronta" - só para descobrir que já não pode mais ter filhos.
- Vive para trabalhar; não trabalha para viver.
- Tem inveja das mulheres bonitas e tenta a todo o custo envergonhá-las.
- Tenta arrastar todas as mulheres para o buraco emocional que é a sua vida.
- É tipicamente lésbica ou perpétuamente solteira.
- Tenta preencher o vazio criado pelo ódio aos homens com compras, animais de estimação, doces, drogas, anti-depressivos, programas como "Sex And The City", fofoca, auto-actividades sem fim e equipamentos mecânicos para auto-gratificação sexual.
- Valoriza mais a independência solitária do que a dependência mútua.
- Nega a sua solidão ao mesmo tempo que tem a casa de banho cheia de comprimidos.
- Nunca está satisfeita, mas está sempre amarga e hostil com os homens.
- Foca-se apenas no pior que há nos homens - ao mesmo tempo que ignora tudo o que eles possuem de bom - como forma de racionalizar a sua misandria (ódio aos homens).
- Recusa ter qualquer tipo de responsabilidade pessoal e culpa os homens por todas as suas falhas.
- É extremamente egoísta, egocêntrica e auto-absorta.
- Quando se envolve nas forças militares, nos bombeiros ou nas forças policiais, exige receber a mesma remuneração que os homens recebem, embora faça testes físicos menos exigentes, seja salvaguardada de locais de maior perigo, trabalhe menos que os homens nos horários de maior criminalidade e seja mantida longe dos palcos de guerra mais sangrentos.
- Apercebe-se que os homens ocidentais estão a rejeitar as mulheres ocidentais, mas em vez de modificar o seu comportamento, tenta impedir que os homens tenham acesso a mulheres de outros países.
- O seu ego é maior que o seu coração.
- Coloca sempre as suas necessidades à frente das necessidades alheias.
- Acredita que a mulher pode ser tão promiscua como os homens, mas depois descobre chocada que os homens não gostam de mulheres promiscuas.
- Nunca se questiona sobre o que ela pode fazer pelos outros, mas sim o que os outros podem fazer por ela.
- Acredita que "o que é meu, é meu, o que é teu, é nosso".
- É sempre uma tomadora e nunca uma doadora.
- Acredita sempre que "a galinha da minha vizinha é melhor que a minha"
- Acredita que tu és responsável pela sua felicidade.
- Nega que as mulheres tenham uma atracção por homens violentos embora isso seja um facto auto-evidente.
- É uma queixinhas profissional, com licenciatura em misandria e bacharelato em complexo de vítima (mania da perseguição).
- Apela à "imunidade de vítima" sempre que possível como forma de negar ou rejeitar qualquer tipo de má conduta.
- Varia entre "forte e independente" e "vítima fraca e vulnerável" quando lhe é conveniente. A primeira é usada quando tenta justificar promoções ou acréscimo de poder. A segunda forma de pensar é usada quando alega ter sido "violada", ou vítima de "violência doméstica" ou como forma de justificar o seu comportamento criminoso.
- Não se importa em usar dualidade de critérios ideológicos, hipocrisia, inversões de lógica e contradições desde que isso jogue em seu favor e benefício.
- Combina os piores aspectos do estereótipo do comportamento masculino e feminino.
- Não quer igualdade de género mas sim supremacia feminina.
- Enquanto é jovem e bonita fica feliz por ter atenção masculina, mas quando os anos avançam e perde a sua beleza, fica chocada por descobrir que os homens continuam a gostar de mulheres jovens e bonitas.
- Os seus relacionamentos estão condenados ao fracasso desde o princípio.
- Acredita que impedir o acesso do pai aos seus próprios filhos é bom, desde que sirva os seus interesses egoístas.
- Envergonhada com o passado criminoso, violento, discriminatório e assassino do movimento feminista, inventa um novo termo ("femismo") para se distanciar das criadoras do movimento.
- Entra nos grupos de discussão masculinos como forma de encontrar homens que afirmam coisas que são rapidamente condenadas pelo resto do grupo e usa esses incidentes como representativos de todos os MRA ("Men's Rights Activists").
- Acha perfeitamente justo o ensino da misandria nas escolas públicas.
- Qualifica de "liberdade de expressão" os apelos à violência feitos pelas mulheres em relação aos homens, mas depois nega que esses apelos tenham sido feitos. Quando se confirma que os mesmos foram feitos, nega que os mesmos tenham alguma coisa a ver com o feminismo.
- Auto-qualifica-se de "defensora das mulheres", mas não condena o aborto selectivo - que mata mais mulheres do que homens - e nem defende mulheres conservadoras quando elas são vítimas de ataques provenientes de esquerdistas.
- Qualifica a civilização ocidental de "brutal" mas poucos ou nenhuns esforços faz para aliviar a genuína brutalidade a que está submetida a mulher muçulmana - e nem demonstra vontade em ir viver para outro tipo de civilização.
- Quando engravida de outro homem que não o marido, faz todos os esforços para não fazer o teste de paternidade.
- Quando o teste revela que o marido não é o pai, usa o sistema judicial para forçar o marido a suportar a criança de outro homem.
- Divorcia-se do marido - ficando com os filhos e com compensações financeiras provenientes do bolso do marido - pensando que os homens que lhe lançavam piropos no trabalho farão filas para ter encontros românticos com ela. Descobre - horrorizada - que os homens não estão interessados em mulheres que já demonstraram não ter vergonha em usar os violadores judiciais para abusar do marido.
- Depois de divorciada, vagueia de relacionamento em relacionamento (cada um mais problemático que outro), expondo as crianças a homens potencialmente perigosos e a um estilo de vida nada condigno duma mãe.
- Questiona-se se o divórcio foi uma decisão acertada, mas lembra-se que nada pode fazer em relação a isso porque o ex-marido já a trocou por outra mulher - mais nova e mais bonita que ela.
- Está destinada a morrer miserável, sem amor, sozinha (porque mais cedo ou mais tarde, os filhos apercebem-se que a mãe feminista não "joga com o baralho todo") e cheia de remorsos em relação às escolhas de vida.
Modificado a partir do original
arrebentou!
ResponderEliminar''O conto original de Chapeuzinho Vermelho induz a história de um abuso sexual. Uma garota devorada na cama por um lobo. Nesse caso, o conto era usado para ensinar as meninas a não andarem sozinhas e tomarem cuidado com os lobos à espreita. Mais de 200 anos depois, as garotas continuam recebendo advertências para tomarem cuidado por onde andam e com o que vestem, para não chamarem a atenção dos ‘lobos’, enquanto que os garotos são incentivados a se portarem como garanhões.
ResponderEliminarNa história infantil, só outro homem (o caçador) é capaz de salvar a Chapeuzinho, reproduzindo uma visão patriarcal de mundo.''
Realmente, prefiro morrer solteira.
Faça isso mesmo, Glenda! Muito provavelmente nenhum rapaz decente desejará casar-se com uma feminista mesmo...
EliminarVocê só enxerga o lobo. Seu feminismo não deixa você ver o caçador.
Invente uma versão em que Chapeuzinho se livra do lobo sem o caçador. Com a ajuda de alguma ONG feminista, apoio dum governo marxista, a mídia misândrica, etc.
Além do mais, 200 anos atrás, os garotos se comportavam mais como cavalheiros respeitadores do que os "garanhões" com quem você deve estar acostumada (pareciam-se com o caçador). Mas há e sempre haverá lobos - é com eles que se deve ter cuidado.
EliminarMentes distorcidas é que costumam ver abusos sexuais e machos opressores e estupradores em cada esquina.
Glenda, o feminismo estuprou sua mente!
O que um conto infantil do século 14 tem a ver com o seu atual estado civíl?
EliminarISSO NÃO É FEMINISMO! VÁ ESTUDAR UM POUCO!
ResponderEliminarIsso é feminismo, sim, Piriguetchy.
EliminarQue nome o seu, hein? Piriguetchy Mor! Para os portugueses entenderem: vadia-mor.
"vai estudar", "desinformado", mimimi São os grandes argumentos das feminazis. hahaha
EliminarVá estudar você Anacoreta! Pesquise! Pára de sonhar! Pára de mentir pra si mesmo!
EliminarNão vamos generalizar: "muçulmano" é referência a uma religião (Islamismo), que de forma alguma apóia algum tipo de hostilidade para com as mulheres.
ResponderEliminarTu escreveste "mulheres muçulmanas" como estivesse a escrever "mulheres do taliban"
Muçulmanos apoiam hostilidades contra mulheres e também contra cristãos. Já viu algum muçulmano respeitar mulher e cristão? Só quando eles são uma ínfima comunidade minoritária (a menos que eles queiram ser esfolados vivos onde moram). Quando se tornam uma comunidade relativamente grande, ai de quem os contrariar!
ResponderEliminarQue blog rídiculo! Seria trágico, se não fosse tão engraçado..
ResponderEliminarVerdade sempre doí!
EliminarE os comentários, são melhores ainda.
ResponderEliminar-Usam e abusam de falacias quando nao tem argumentos,como o famoso Ad Hominem.
EliminarVerdade sempre doí, (mudou a cara para vítima)
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