Por Hengest
No ocidente "Cristão" dos dias de hoje, somos forçados a falar da
imigração em termos pouco menos que elogiosos, e quando falamos dela.
No fundo, no fundo, até mesmo dentro do coração do conservador mais
"cuck", há uma crescente realização de desapropriação, e de que os eventos não estão a avançar rumo à tão prometida aldeia global feliz, composta por muitas religiões, raças e línguas.
A imigração está a transformar as nações um pouco por toda a Europa
Ocidental e por todas as suas colónias Anglo-descendentes. Os Estados
Unidos estão um pouco mais avançados nesta transformação, para além do
lamentável caso da África do Sul que, dependendo do escritor, já não é
considerado um estado-nação Ocidental, embora tenha uma batalhadora
nação Europeia dentro dela.
Embora a elite liberal e os vários promotores do globalismo tenham há
já imenso tempo cantado de modo alternativo louvores à diversidade e à
vitória culminante da desapropriação Branca, mais recentemente o Vice
Presidente Joe Biden disse o seguinte:
Isto não vai parar. E nós nem queremos
que pare. De facto, é uma das coisas que mais nos dá orgulho. Portanto,
há uma outra coisa dentro dessa caixa negra: uma corrente
implacável de imigração. Sem fim, sem fim. Pessoas como eu, que são
Caucasianas, de descendência Europeia, pela primeira vez em 2017,
seremos uma minoria absoluta nos Estados Unidos da América. Minoria
absoluta. Menos de 50% das pessoas da América, daí em diante, serão do
estoque Europeu. Isso não é mau. Isso é uma fonte da nossa força.
Biden está a adiantar-se no tempo visto que, se as actuais tendências se mantiverem, os Brancos nos Estados Unidos
só serão uma minoria dentro de algumas décadas.
No entanto, Biden deseja que os Brancos de todas as religiões e de
todas as persuasões políticas sintam a inevitabilidade e o carácter
definitivo da sua desapropriação, aumentado as suas taxas de suicídio, de
consumo de álcool, e de ingestão de drogas, ao mesmo tempo que leva a que
as suas taxas de natalidade e a sua resistência diminuam.
Olhando para as coisas desta forma, não há precedente histórico, à
escala, do desdém das elites e da sua traição contra nós. No entanto, a
história não começou aqui; ela começou muito mais cedo nos Estados
Unidos, quando níveis maciços de imigração de áreas da Europa que, até
então, estavam banidas de entrar, foram forçadas aos Americanos Nativos
e aos predominantemente estoque do Noroeste Europeu de ascendência
Protestante.
Entre os anos 1840-1920, milhões de estrangeiros não-assimiláveis
receberam permissão para entrar, sob os auspícios de liberais que
subscreviam ao poder transformador da "terra mágica" Americana, e
também segundo os interesses do Grande Negócio que, na sua devoção a
mamon, queriam mão-de-obra barata.
Geneticamente falando, os Europeus são um grupo coeso, com a
maior distinção a existir, de forma gradual, do Norte ao Sul da Europa.
Portanto, mesmo apesar das diferenças religiosas, culturais e até
linguísticas que existiam entre os recém-chegados e o estoque colonial,
à medida que a próxima geração de recém-chegados era educada nas
escolas Americanas, falava Inglês, e se casava uma com a outra, e
até
se casava com os Americanos Nativos, no espaço duma geração ou duas
ela eram mais facilmente assimilada, embora, como muitos Americanos
do Sul e do Centro Oeste podem confirmar, ainda existam diferenças
culturais enormes quando se visitam locais tais como New Jersey,
onde ainda existem fortes populações Italo-descendentes não diluídas.
Claro que estas diferenças nada são em termos de significado, e até
parecem bem vindas, quando comparadas com as actuais populações
invasoras que estão a entrar um pouco por toda a Europa.
Grã-Bretanha Romana, Século 5 Anno Domini
Levemos em consideração a analogia com a Bretanha de há cerca de um
milénio e meio atrás. Os Britânicos nativos haviam sido conquistados
pelo Império Romano durante um período de alguns séculos, e, com o
passar do tempo, haviam sido assimilados à vida e à cultura Romana. À
periferia da Britânia Romana, um estilo de vida Celta auto-suficiente
era mantido em níveis crescentes à medida que os Britânicos se
afastavam dos centros do poder Romano. O Norte e a Irlanda nunca haviam
sido conquistados devido à indomável natureza dos nativos, e (segundo a
opinião Romana) ao valor económico insignificante e severidade
da terra.
Por volta de 410 AD, o Império Romano estava imerso nas suas guerras
civis, imigração, e problemas financeiros, e, depois de séculos de
ocupação, abandonou por completo a Grã-Bretanha, deixando muitos
habitantes da ilha literalmente sem defesa perante os ataques de povos
que nunca haviam estado sob o jugo pacificador do multiculturalismo
imperial.
Os
Scoti da Irlanda invadiram as terras baixas da actual Escócia e as costas ocidentais da Grã-Bretanha, ao mesmo tempo que os
Pictos das terras altas, e visto que o Muro de Adriano já não era guardado por tropas Romanas, atacaram
do norte, por terra e por mar. Várias tribos Germânicas sob o termo
geral de "Saxões" invadiram as costas orientais da Gra-Bretanha e o
litoral ocidental a partir da Gália por mar, antecipando as invasões
vikings.
O traço comum que une estes invasores e atacantes é que eles nunca
foram atraídos para a falsa narrativa da unidade multicultural Romana.
Sem excepção, todos os invasores mantiveram a sua língua, as suas
religiões, e a sua autonomia. Por outro lado, os Britânicos estavam
fadados a ter que unir os pedaços que restavam da sua nação, no meio de
caos políticos, de desunião étnica e dos ataques militares levados a
cabo por potências estrangeiras.
Surgiram reis Romano-Britânicos com o propósito de unir e defender o
seu povo, mas na sua pressa de trazer de volta a segurança antiga, bem
como o conforto material do passado, eles buscaram ajuda estrangeira
junto dos pagãos e, embora isto possa parecer difícil de acreditar para
os nossos ancestrais do século 20 e de eras anteriores, ainda mantinham
a ideia mágica absurda da adesão à Roma imperial.
Os Romanos haviam criado o sistema de
foedus onde
os não-Romanos, tradicionalmente tribos Germânicas, recebiam
terras e abastecimento anual em troca de serviço militar.
Isto funcionou bem enquanto a força militar Romana foi na sua maioria
Romana, mas na parte "doente" do Império, a fraqueza deste acordo
tornou-se aparente à medida que os
foederati
(como
eles eram conhecidos) não foram assimilados devido ao seu número
crescente, e também devido ao enfraquecimento do poder e da influência
de Roma.
No continente, eles voltaram-se contra os seus patrões [os
Romanos] e tomaram para si terras e abastecimento, estabelecendo
reinados que se tornaram na fase inicial dos estados que hoje se vêem
nas nações Europeias modernas.
A elite Romano-Britânica estabeleceu tratados de
foedus
com algumas tribos Germânicas invasoras, e colocaram estas tribos na zona
Este da Grã-Bretanha, onde era suposto elas combaterem os Pictos e
impedirem mais invasões dos seus próprios primos.
(Imaginem a fronteira México-América e a polícia do Sudoeste) Este
acordo funcionou às mil maravilhas. Os Saxões, sob a liderança de
Hengist e Horsa, e a troco de terras e de abastecimento anual por parte dos Britânicos Nativos, expulsaram os Pictos para norte.
Os Saxões rapidamente vieram a entender o quão fracos e ricos os
Britânicos eram, e exigiram mais terras e mais tributo em forma de
mantimentos, convidando mais membros da sua tribo para se juntarem a
eles nas ricas terras da Grã-Bretanha. A cronologia exacta é pouco
clara devido ao caos e ao consequente declínio da escrita na
Grã-Bretanha, mas os cronistas que viviam na Gália, que nominalmente
ainda vivia com algum tipo de governo e estabilidade Romanos,
registou por volta de 441 o seguinte::
As províncias Britânicas, que sofreram derrotas e infortúnios, encontram-se actualmente sob o domínio Saxão.
Os Britânicos persistiram, e até conseguiram uma vitória militar importante na
Batalha de Mons Badonicus,
mas o mal já estava feito. Os trabalhadores imigrantes, depois de terem
estabelecido uma base na Grã-Bretanha, trouxeram as suas mulheres e os
seus filhos em massa, estabelecendo uma nova cultura na ilha Britânica.
Eles foram gradualmente forçando os Britânicos a se retirarem para,
inicialmente, o campo e para as florestas, expulsando-os das suas mais
valiosas terras baixas, e forçando-os abandonar as suas cidades
insuportáveis. À medida que os variados clãs de Jutos, Anglos, e Saxões
expandiram a sua população através da procriação e de ainda mais
imigração, eles empurraram os Britânicos nativos para ainda mais longe.
Com o passar dos séculos, os nativos permaneceram em apenas algumas
parte da Grã-Bretanha, tais como Cornwall e nas suas fortalezas no País
de Gales. Outros houve que fugiram por completo para a Gália Romana -
para uma península hoje conhecida como "Bretanha", que recebeu o nome
precisamente devido aos refugiados, e
que ainda hoje fala a língua Bretã.
A única assimilação que ocorreu foi a dos nativos Britânicos que se
assimilaram à nascente e auto-confiante cultura Anglo-Saxónica.
E hoje?
Os paralelos com a nossa situação actual são imensos. A arrogância das
nossas elites em relação à sustentabilidade da trajectória actual, e a
sua imunidade à desapropriação, parece que não têm fim. A fuga dos
Brancos nativos é epidémica por todo o Ocidente, à medida que eles
saiem das boas terras que os seus antepassados conquistaram, cuidaram,
e construíram, em alguns casos, há milhares de anos.
As igrejas e as catedrais Europeias, com centenas de anos ou mais,
estão a ser demolidas ou convertidas em mesquitas não só para o invasor
pagão, mas para uma raça distinta. Para o autor, esta é a diferença
crítica, para além dos avanços tecnológicos, entre a situação dos
Britânicos nativos e aquela que os Europeus e Americanos actuais
enfrentam.
As nações presentes nas lições da Idade Média eram racialmente
Europeias do Noroeste, tendo poucas mas reais diferenças genéticas. A
maior parte das suas distinções substantivas encontravam-se na língua e
na religião, e note-se o quão importante isso foi! A invasão actual que
está o ocorrer no Ocidente não está a ser levada a cabo pelos nossos
primos do norte, que poderiam ser convertidos e assimilados dentro do
nosso povo no espaço duma ou duas gerações - talvez uma lição futura à
Wessex do Rei Alfredo e os Vikings.
Os
cuckservative líderes
"Cristãos" que alegam que os Mexicanos e os refugiados Sírios deveriam
ser bem vindos nas nossas terras de modo a que nós os possamos
evangelizar estão literalmente a tirar o pão da boca dos seus filhos e
a entregá-lo aos cães. Isto não é Bíblico, e é exactamente o contrário
do que o nosso Senhor afirmou (Mateus 15:26).
Em vez de ser um acto de generoso, apoiar estas invasões é totalmente
egoísta e traiçoeiro. Estes traidores estão a receber a totalidade da
sua recompensa com financiamento governamental adicional e sinalização
de virtude aos olhos do mundo, ao mesmo tempo que empurram o seu povo
actual e a posterioridade para uma situação desesperante.
Depois dos Anglo-Saxónicos terem sido enxertados na relação de aliança
com o Senhor Jesus Cristo, eles ansiaram pela salvação dos seus irmãos
mais próximos, os ainda-pagãos Saxões que se encontravam na Alemanha.
Mas em vez de os convidarem para a Inglaterra, eles enviaram
São
Bonifácio para os seus parentes pagãos que se encontravam nas suas
terras [Alemanha]. Esta foi e tem sido, pelo menos até tempos recentes
devido aos esforços dos anti-Cristãos e dos Alienistas, a forma
tradicional Bíblica e Cristã de propagar a Fé.
A situação de hoje só pode resultar em gerações, e até séculos, de
conflito entre povos racialmente, linguisticamente e até religiosamente
distintos lutando pelo domínio da mesma terra.
A sabedoria olha para o
passado como forma de obter discernimento em relação ao presente, e
inspiração para o futuro. O discernimento em relação ao presente é
sombrio e ameaçador, mas a inspiração para o futuro é encontrada na
fidelidade de Deus para com o Seu Povo.
Existem exemplos numerosos da história Bíblica e Europeia, desde a
retoma da Inglaterra Cristã por parte de Alfredo e dos seus
descendentes, à Reconquista por parte da Espanha, reclamando a terra
das mãos dos mouros. Historicamente, estes conflitos duraram de
gerações a séculos, mas tal como Deus providenciou para Neemias, Ele
irá providenciar para o Seu Povo.
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http://bit.ly/2dV4nxl
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A diferença óbvia entre a situação de Neemias e a situação actual, é
que Neemias, ao contrário dos Israelitas e dos Europeus actuais,
pertencia a uma geração de pessoas que sabia que tinha violado a sua
aliança com Deus, e sabia que para voltar a ter uma relação de
proximidade com o Autor do Universo (e ter a Sua protecção), essa
geração teria que abandonar os erros dos seus pais (e os seus), e
obedecer aos Mandamentos Divinos.
Será que Deus tem pressa para salvar uma Europa onde o aborto, o
homossexualismo, a pornografia, o paganismo, o evolucionismo, e outras
abominações estão em franco e acelerado crescimento, e onde Nome do
Senhor Jesus Cristo está a ser claramente ignorado, rejeitado, e até
activamente combatido? Ou será que, seguindo padrão Bíblico, Deus vai
entregar a Europa apóstata à tormenta dos pagãos, tal como Ele entregou
os Israelitas ao tormento dos Assírios, dos Caldeus e de outros povos
pagãos?
A Grã-Bretanha, sua terra, evangelizada havia apenas cem anos pelos
Beneditinos guiados por Santo Agostinho, mostrava uma fé tão sólida e
uma caridade tão ardente a ponto de enviar missionários à Europa
central para aí anunciar o Evangelho.
Deus está no controle da História, embora muitas vezes pareça que não. A Europa está a passar por convulsões graves, e é bem provável que a sua cultura pré-2ª Grande Guerra nunca mais volte a existir (porque o declínio cultural é irreversível), mas seja o que for que nasça das cinzas da guerra civil que certamente vai eclodir na Europa, Deus nunca irá abandonar aqueles que O seguem.
"eis que Eu estou convosco, todos os dias, até à consumação dos séculos" - Mateus 28:20