domingo, 30 de outubro de 2016

O fim histórico de Portugal

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"Os apoiantes do 25 de Abril não provocaram só a derrocada material de Portugal, mas também a frustração histórica quer da juventude quer dos mais velhos - que, quando novos, tantas vezes, com vivo entusiasmo, cantaram o Hino Nacional («Heróis do Mar, Nobre Povo, Nação Valente e Imortal») e gritaram «Viva a Pátria».

Ora Portugal tinha dois milhões e trezentos mil quilómetros quadrados, e passou a ter só 92 000 Km2 - só 4 por cento!

Agora, como é ainda possível em Portugal, com um mínimo de entusiasmo e sinceridade, e sem revolta, cantar o Hino Nacional e dizer «Viva a Pátria»? Mataram-na em 96 por cento!

É que o 25 de Abril provocou também O Fim Histórico de Portugal - conforme título do recente livro de ataque ao 25 de Abril pelo entretanto falecido professor universitário, democrata patriótico e ex-oposicionista ao antigo regime, Doutor Amorim de Carvalho.

Igual livro teria agora escrito o general Norton de Matos; leia-se a sua obra Nação Una, com prefácio do Prof. Egas Moniz, Prémio Nobel, e com um discurso sobre esse livro do Prof. Barbosa de Magalhães. Eram patriotas, e portanto intransigentes defensores do Ultramar.

Diz-se naquele livro do Doutor Amorim de Carvalho, na pág. 58:

«Os governos de Salazar e de Marcello Caetano, defendendo os territórios portugueses de África, não fizeram, reconheçamo-lo (e quaisquer que sejam as nossas opiniões sobre esses dois homens políticos), senão continuar uma legítima missão, com a qual se identificava como uma nação tendo uma finalidade cultural, civilizadora e humana na história. Esta identificação explica a natureza específica da colonização portuguesa que parece ter sido a única que reproduziu, mutatis mutandis, a admirável colonização romana donde saíram as nações europeias, incluindo as nações que não falam uma língua latina».

A pág. 9, o Doutor Amorim de Carvalho escreveu:

«A minha pátria, que tinha uma existência histórica, feita e mantida pela vontade apenas dos seus heróis e dos seus grandes homens, foi destruída ao fim de quase mil anos, pela vontade dos seus pequenos homens, um bando de traidores - os militares de um exército podre que se recusaram a defendê-la e fizeram o jogo dos seus inimigos».

E, a encerrar este capítulo:

«Reduzindo abruptamente Portugal a um pequeno território da Península Ibérica, arrancando-lhe o mundo geográfico da sua missão cultural e civilizadora, os militares traidores provocaram o traumatismo nacional da sua demissão "histórica", o fim da sua existência "histórica", em duas palavras, "O Fim Histórico de Portugal". 

Vários partidos políticos portugueses associaram-se plenamente a esta traição: o partido comunista e o partido socialista. Eles devem ser devidamente estigmatizados. Outros partidos, praticamente calaram-se perante esta traição; devem ser também devidamente chamados ao julgamento da História».
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Jornal israelita revela quem controla Hillary Clinton

Por Gilad Atzmon

O Jewish Chronicle reportou este fim de semana que os "cinco maiores financiadores da candidata Democrata Hillary Clinton na sua campanha presidencial são todos Judeus":

- Donald Sussman, hedge fund Manager;

- Jay Robert Pritzker, especulador capitalista

- Haim Saban, magnata mediático Israelita-Americano.

- George Soros, especulador

- Daniel Abraham, fundador da SlimFast


A única questão pendente é: será que os Americanos estão prontos para unir os pontos? Durante os últimos meses temos lido que os Judeus Americanos estão preocupados com o aumento acentuado do antissemitismo na terra dos livres.

Deduzo que muitos Judeus Americanos já uniram os pontos. Eles apercebem-se que, mais uma vez, a elite Judaica está a jogar um jogo perigoso à sua custa.

Seria de esperar que os Judeus na generalidade, e os oligarcas Judeus em particular, chegassem às conclusões necessárias tendo como base a história do Judeus, mas isso nunca acontece. Os mesmos erros desastrosos são repetidos, e, como sabemos, as consequências são graves.

~ http://bit.ly/2fhgPr6

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O que o Judeu Gilad Atzmon tem em vista é a previsível reacção popular que certamente irá surgir após as massas se aperceberem que o globalismo é, em larga maioria, financiado por oligarcas duma etnia particular.



domingo, 23 de outubro de 2016

Judeu Gilad Atzmon analisa a reacção da elite judaica ao discurso de Donald Trump

Por Gilad Atzmon

Alguns Judeus ficaram perturbados com a referência feita por Donald Trump aos "banqueiros internacionais". Trump declarou esta semana que a sua rival Hillary Clinton era, de alguma forma, "instrumento duma vasta conspiração que envolve imenso dinheiro e os bancos internacionais".

Pode-se ver que Trump não se referiu aos Judeus e nem salientou qualquer etnia ou grupo religioso. No entanto, Jonathan Greenblatt, o "CEO" do grupo "Anti-Defamation League", foi rápido a reagir usando o Twitter:

Trump deveria evitar retórica e tropos que historicamente foram usados contra os Judeus e que ainda geram antissemitismo.... Vamos tentar manter o ódio fora da campanha eleitoral.

Urge perguntar: porque é que um dos Judeus mais proeminentes dos Estados Unidos vê "ódio" na referência crítica feita por Trump à "banca internacional"? Será porque Greenblatt sabe que os Banqueiros Internacionais que financiam a campanha eleitoral de Clinton pertencem a um grupo étnico particular? Será possível que Greenblatt acredite que os banqueiros da Goldman Sachs, lado a lado com indivíduos tais como Haim Saban e George Soros, podem ter mais uma ou duas coisas em comum para além de serem podres de ricos?

O Jewish Telegraphic Agency ficou também alarmado pela correcta observação de Trump de que "Estas eleições irão determinar se somos uma nação livre ou se apenas temos uma ilusão de democracia e que somos, de facto, controlados por um pequeno grupo de interesses especiais que estão a deturpar o sistema."

Mais uma vez, Trump não se referiu especificamente aos Judeus, mas o JTA deve ter pensado que Trump estava a falar dos Judeus. É bem provável que o JTA saiba alguma coisa que muitos de nós já se apercebeu, mas que decidiu suprimir.

Acho que a boa notícia é o súbito aparecimento da culpa Judaica. Greenblatt e o JTA agem com base na culpa. Eles sabem que a banca internacional é território Judaico, e isso deixa-os pouco à vontade. Mas a notícia trágica é que a culpa Judaica raramente leva a uma reflexão ética, e é rapidamente transformada em agressão.

Se Greenblatt estivesse realmente preocupado com a difamação e com a segurança dos Judeus Americanos, ele deveria tentar fazer com que os banqueiros internacionais Judeus se retirassem da politica Americana. Mas para Greenblatt e para outros dentro de seu meio social tribal, o poder Judaico é o poder de silenciar a própria discussão do poder Judaico.

De forma práctica, Greenblatt, um Judeu Americano, está a dizer ao candidato Americano quais os tópicos ele deve evitar.

Eu gostaria de dizer a Greenblatt e aos seus acólitos que este desenvolvimento é muito perigoso para o povo Americano e para os Judeus Americanos em particular.

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Note-se que apesar de toda a comoção, e todo o kvetching, nenhum membro da elite Judaica (ou da elite não-Judaica) foi capaz de refutar o que Trump disse: Hillary é controlada pelos banqueiros internacionaisEste é o ponto que nos devemos focar e esta é a alegação inicial.

Quem trouxe a questão da etnia dos banqueiros internacionais para a discussão foi a elite judaica, e como tal, ELES é que apontaram a luz da verdade para si mesmos.



Título original: "A Glimpse into Jewish Guilt and Aggression" - http://bit.ly/2ecy8pL



sábado, 22 de outubro de 2016

Imigração é invasão: A Historia dos Romano-Britânicos e dos Anglo-Saxões

Por Hengest

No ocidente "Cristão" dos dias de hoje, somos forçados a falar da imigração em termos pouco menos que elogiosos, e quando falamos dela. No fundo, no fundo, até mesmo dentro do coração do conservador mais "cuck", há uma crescente realização de desapropriação, e de que os eventos não estão a avançar rumo à tão prometida aldeia global feliz, composta por muitas religiões, raças e línguas.

A imigração está a transformar as nações um pouco por toda a Europa Ocidental e por todas as suas colónias Anglo-descendentes. Os Estados Unidos estão um pouco mais avançados nesta transformação, para além do lamentável caso da África do Sul que, dependendo do escritor, já não é considerado um estado-nação Ocidental, embora tenha uma batalhadora nação Europeia dentro dela.

Embora a elite liberal e os vários promotores do globalismo tenham há já imenso tempo cantado de modo alternativo louvores à diversidade e à vitória culminante da desapropriação Branca, mais recentemente o Vice Presidente Joe Biden disse o seguinte:

Isto não vai parar. E nós nem queremos que pare. De facto, é uma das coisas que mais nos dá orgulho. Portanto, há uma outra coisa dentro dessa caixa negra: uma corrente implacável de imigração. Sem fim, sem fim. Pessoas como eu, que são Caucasianas, de descendência Europeia, pela primeira vez em 2017, seremos uma minoria absoluta nos Estados Unidos da América. Minoria absoluta. Menos de 50% das pessoas da América, daí em diante, serão do estoque Europeu. Isso não é mau. Isso é uma fonte da nossa força.

Biden está a adiantar-se no tempo visto que, se as actuais tendências se mantiverem, os Brancos nos Estados Unidos só serão uma minoria dentro de algumas décadas. No entanto, Biden deseja que os Brancos de todas as religiões e de todas as persuasões políticas sintam a inevitabilidade e o carácter definitivo da sua desapropriação, aumentado as suas taxas de suicídio, de consumo de álcool, e de ingestão de drogas, ao mesmo tempo que leva a que as suas taxas de natalidade e a sua resistência diminuam.

Olhando para as coisas desta forma, não há precedente histórico, à escala, do desdém das elites e da sua traição contra nós. No entanto, a história não começou aqui; ela começou muito mais cedo nos Estados Unidos, quando níveis maciços de imigração de áreas da Europa que, até então, estavam banidas de entrar, foram forçadas aos Americanos Nativos e aos predominantemente estoque do Noroeste Europeu de ascendência Protestante.

Entre os anos 1840-1920, milhões de estrangeiros não-assimiláveis receberam permissão para entrar, sob os auspícios de liberais que subscreviam ao poder transformador da "terra mágica" Americana, e também segundo os interesses do Grande Negócio que, na sua devoção a mamon, queriam mão-de-obra barata.

Geneticamente falando, os Europeus são um grupo coeso, com a maior distinção a existir, de forma gradual, do Norte ao Sul da Europa. Portanto, mesmo apesar das diferenças religiosas, culturais e até linguísticas que existiam entre os recém-chegados e o estoque colonial, à medida que a próxima geração de recém-chegados era educada nas escolas Americanas, falava Inglês, e se casava uma com a outra, e até se casava com os Americanos Nativos, no espaço duma geração ou duas ela eram mais facilmente assimilada, embora, como muitos Americanos do Sul e do Centro Oeste podem confirmar, ainda existam diferenças culturais enormes quando se visitam locais tais como New Jersey, onde ainda existem fortes populações Italo-descendentes não diluídas.

Claro que estas diferenças nada são em termos de significado, e até parecem bem vindas, quando comparadas com as actuais populações invasoras que estão a entrar um pouco por toda a Europa.

Grã-Bretanha Romana, Século 5 Anno Domini

Levemos em consideração a analogia com a Bretanha de há cerca de um milénio e meio atrás. Os Britânicos nativos haviam sido conquistados pelo Império Romano durante um período de alguns séculos, e, com o passar do tempo, haviam sido assimilados à vida e à cultura Romana. À periferia da Britânia Romana, um estilo de vida Celta auto-suficiente era mantido em níveis crescentes à medida que os Britânicos se afastavam dos centros do poder Romano. O Norte e a Irlanda nunca haviam sido conquistados devido à indomável natureza dos nativos, e (segundo a opinião Romana) ao valor económico insignificante e severidade da terra.

Por volta de 410 AD, o Império Romano estava imerso nas suas guerras civis, imigração, e problemas financeiros, e, depois de séculos de ocupação, abandonou por completo a Grã-Bretanha, deixando muitos habitantes da ilha literalmente sem defesa perante os ataques de povos que nunca haviam estado sob o jugo pacificador do multiculturalismo imperial.

Os Scoti da Irlanda invadiram as terras baixas da actual Escócia e as costas ocidentais da Grã-Bretanha, ao mesmo tempo que os Pictos das terras altas, e visto que o Muro de Adriano já não era guardado por tropas Romanas, atacaram do norte, por terra e por mar. Várias tribos Germânicas sob o termo geral de "Saxões" invadiram as costas orientais da Gra-Bretanha e o litoral ocidental a partir da Gália por mar, antecipando as invasões vikings.


O traço comum que une estes invasores e atacantes é que eles nunca foram atraídos para a falsa narrativa da unidade multicultural Romana. Sem excepção, todos os invasores mantiveram a sua língua, as suas religiões, e a sua autonomia. Por outro lado, os Britânicos estavam fadados a ter que unir os pedaços que restavam da sua nação, no meio de caos políticos, de desunião étnica e dos ataques militares levados a cabo por potências estrangeiras.

Surgiram reis Romano-Britânicos com o propósito de unir e defender o seu povo, mas na sua pressa de trazer de volta a segurança antiga, bem como o conforto material do passado, eles buscaram ajuda estrangeira junto dos pagãos e, embora isto possa parecer difícil de acreditar para os nossos ancestrais do século 20 e de eras anteriores, ainda mantinham a ideia mágica absurda da adesão à Roma imperial.

Os Romanos haviam criado o sistema de foedus onde os não-Romanos, tradicionalmente tribos Germânicas, recebiam terras e abastecimento anual em troca de serviço militar. Isto funcionou bem enquanto a força militar Romana foi na sua maioria Romana, mas na parte "doente" do Império, a fraqueza deste acordo tornou-se aparente à medida que os foederati (como eles eram conhecidos) não foram assimilados devido ao seu número crescente, e também devido ao enfraquecimento do poder e da influência de Roma.

No continente, eles voltaram-se contra os seus patrões [os Romanos] e tomaram para si terras e abastecimento, estabelecendo reinados que se tornaram na fase inicial dos estados que hoje se vêem nas nações Europeias modernas.

A elite Romano-Britânica estabeleceu tratados de foedus com algumas tribos Germânicas invasoras, e colocaram estas tribos na zona Este da Grã-Bretanha, onde era suposto elas combaterem os Pictos e impedirem mais invasões dos seus próprios primos. (Imaginem a fronteira México-América e a polícia do Sudoeste) Este acordo funcionou às mil maravilhas. Os Saxões, sob a liderança de Hengist e Horsa, e a troco de terras e de abastecimento anual por parte dos Britânicos Nativos, expulsaram os Pictos para norte.

Os Saxões rapidamente vieram a entender o quão fracos e ricos os Britânicos eram, e exigiram mais terras e mais tributo em forma de mantimentos, convidando mais membros da sua tribo para se juntarem a eles nas ricas terras da Grã-Bretanha. A cronologia exacta é pouco clara devido ao caos e ao consequente declínio da escrita na Grã-Bretanha, mas os cronistas que viviam na Gália, que nominalmente ainda vivia com algum tipo de governo e estabilidade Romanos, registou por volta de 441 o seguinte::

As províncias Britânicas, que sofreram derrotas e infortúnios, encontram-se actualmente sob o domínio Saxão.

Os Britânicos persistiram, e até conseguiram uma vitória militar importante na Batalha de Mons Badonicus, mas o mal já estava feito. Os trabalhadores imigrantes, depois de terem estabelecido uma base na Grã-Bretanha, trouxeram as suas mulheres e os seus filhos em massa, estabelecendo uma nova cultura na ilha Britânica.

Eles foram gradualmente forçando os Britânicos a se retirarem para, inicialmente, o campo e para as florestas, expulsando-os das suas mais valiosas terras baixas, e forçando-os abandonar as suas cidades insuportáveis. À medida que os variados clãs de Jutos, Anglos, e Saxões expandiram a sua população através da procriação e de ainda mais imigração, eles empurraram os Britânicos nativos para ainda mais longe.

Com o passar dos séculos, os nativos permaneceram em apenas algumas parte da Grã-Bretanha, tais como Cornwall e nas suas fortalezas no País de Gales. Outros houve que fugiram por completo para a Gália Romana - para uma península hoje conhecida como "Bretanha", que recebeu o nome precisamente devido aos refugiados, e que ainda hoje fala a língua Bretã. A única assimilação que ocorreu foi a dos nativos Britânicos que se assimilaram à nascente e auto-confiante cultura Anglo-Saxónica.

E hoje?

Os paralelos com a nossa situação actual são imensos. A arrogância das nossas elites em relação à sustentabilidade da trajectória actual, e a sua imunidade à desapropriação, parece que não têm fim. A fuga dos Brancos nativos é epidémica por todo o Ocidente, à medida que eles saiem das boas terras que os seus antepassados conquistaram, cuidaram, e construíram, em alguns casos, há milhares de anos.

As igrejas e as catedrais Europeias, com centenas de anos ou mais, estão a ser demolidas ou convertidas em mesquitas não só para o invasor pagão, mas para uma raça distinta. Para o autor, esta é a diferença crítica, para além dos avanços tecnológicos, entre a situação dos Britânicos nativos e aquela que os Europeus e Americanos actuais enfrentam.

As nações presentes nas lições da Idade Média eram racialmente Europeias do Noroeste, tendo poucas mas reais diferenças genéticas. A maior parte das suas distinções substantivas encontravam-se na língua e na religião, e note-se o quão importante isso foi! A invasão actual que está o ocorrer no Ocidente não está a ser levada a cabo pelos nossos primos do norte, que poderiam ser convertidos e assimilados dentro do nosso povo no espaço duma ou duas gerações - talvez uma lição futura à Wessex do Rei Alfredo e os Vikings.

Os cuckservative líderes "Cristãos" que alegam que os Mexicanos e os refugiados Sírios deveriam ser bem vindos nas nossas terras de modo a que nós os possamos evangelizar estão literalmente a tirar o pão da boca dos seus filhos e a entregá-lo aos cães. Isto não é Bíblico, e é exactamente o contrário do que o nosso Senhor afirmou (Mateus 15:26).

Em vez de ser um acto de generoso, apoiar estas invasões é totalmente egoísta e traiçoeiro. Estes traidores estão a receber a totalidade da sua recompensa com financiamento governamental adicional e sinalização de virtude aos olhos do mundo, ao mesmo tempo que empurram o seu povo actual e a posterioridade para uma situação desesperante.

Depois dos Anglo-Saxónicos terem sido enxertados na relação de aliança com o Senhor Jesus Cristo, eles ansiaram pela salvação dos seus irmãos mais próximos, os ainda-pagãos Saxões que se encontravam na Alemanha. Mas em vez de os convidarem para a Inglaterra, eles enviaram São Bonifácio para os seus parentes pagãos que se encontravam nas suas terras [Alemanha]. Esta foi e tem sido, pelo menos até tempos recentes devido aos esforços dos anti-Cristãos e dos Alienistas, a forma tradicional Bíblica e Cristã de propagar a Fé.

A situação de hoje só pode resultar em gerações, e até séculos, de conflito entre povos racialmente, linguisticamente e até religiosamente distintos lutando pelo domínio da mesma terra. 

A sabedoria olha para o passado como forma de obter discernimento em relação ao presente, e inspiração para o futuro. O discernimento em relação ao presente é sombrio e ameaçador, mas a inspiração para o futuro é encontrada na fidelidade de Deus para com o Seu Povo.

Existem exemplos numerosos da história Bíblica e Europeia, desde a retoma da Inglaterra Cristã por parte de Alfredo e dos seus descendentes, à Reconquista por parte da Espanha, reclamando a terra das mãos dos mouros. Historicamente, estes conflitos duraram de gerações a séculos, mas tal como Deus providenciou para Neemias, Ele irá providenciar para o Seu Povo.

~  http://bit.ly/2dV4nxl

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A diferença óbvia entre a situação de Neemias e a situação actual, é que Neemias, ao contrário dos Israelitas e dos Europeus actuais, pertencia a uma geração de pessoas que sabia que tinha violado a sua aliança com Deus, e sabia que para voltar a ter uma relação de proximidade com o Autor do Universo (e ter a Sua protecção), essa geração teria que abandonar os erros dos seus pais (e os seus), e obedecer aos Mandamentos Divinos.

Será que Deus tem pressa para salvar uma Europa onde o aborto, o homossexualismo, a pornografia, o paganismo, o evolucionismo, e outras abominações estão em franco e acelerado crescimento, e onde Nome do Senhor Jesus Cristo está a ser claramente ignorado, rejeitado, e até activamente combatido? Ou será que, seguindo padrão Bíblico, Deus vai entregar a Europa apóstata à tormenta dos pagãos, tal como Ele entregou os Israelitas ao tormento dos Assírios, dos Caldeus e de outros povos pagãos?

Entretanto, eis o que Deus operou na Inglaterra depois da conversão dos Anglo-Saxões:
A Grã-Bretanha, sua terra, evangelizada havia apenas cem anos pelos Beneditinos guiados por Santo Agostinho, mostrava uma fé tão sólida e uma caridade tão ardente a ponto de enviar missionários à Europa central para aí anunciar o Evangelho.
Deus está no controle da História, embora muitas vezes pareça que não. A Europa está a passar por convulsões graves, e é bem provável que a sua cultura pré-2ª Grande Guerra nunca mais volte a existir (porque o declínio cultural é irreversível), mas seja o que for que nasça das cinzas da guerra civil que certamente vai eclodir na Europa, Deus nunca irá abandonar aqueles que O seguem.

"eis que Eu estou convosco, todos os dias, até à consumação dos séculos" - Mateus 28:20




sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Polícias Franceses manifestam-se contra a traição

Há 2 dias atrás, dois polícias que se encontravam a patrulhar uma zona "No-Go" (uma daquelas que deixaram de existir mal o Trump falou nelas) foram atacados com cocktails molotov por cerca de 40 jovens não-brancos. Um dos polícias ainda se encontra em estado grave.

O ministro do interior, o globalista e pró-invasão afro-islâmica Bernard Cazeneuve, saudou o "profissionalismo" e a "compostura" dos dois polícias visto que eles não usaram as armas para se defenderem dos ataques.

Visto que o seu "patrão" lhes disse que eram melhor eles morrerem do que ferirem ou matarem os criminosos não-Europeus, os polícias começaram a levar a cabo demonstrações um pouco por toda a França.

Neste vídeo podemos ouvi-los a gritar "Maçons na cadeia!"; cerca de 99% dos políticos Franceses pertencem à maçonaria e estão constantemente a promover o genocídio Branco através da imigração não-Branca.


Claramente, a elite globalista está muito confiante nos seus métodos de "controle" das massas. Vamos ver como as coisas vão acabar.



domingo, 9 de outubro de 2016

O globalismo é anti-Cristão e demoníaco

Por Brandon Showalter

Teólogos e estudiosos proeminentes afirmaram recentemente que, embora o globalismo possa ser uma palavra "quente" durante este ciclo eleitoral, muito poucos entendem as forças demoníacas que operam por trás desta ideologia.

Tal como o New York Times reportou na passada Segunda-Feira, até bem pouco tempo atrás era raro ouvir alguém ser referido como "globalista", mas esta qualificação está bem mais comum nos dias de hoje.

E embora muitos globalistas aleguem ter os interesses do mundo inteiro em vista, a ironia de tudo é que eles tornaram-se numa tribo, e eles são uma tribo rica, elitista e poderosa para quem as fronteiras nacionais são um impedimento para a sua agenda.

Embora existam muitas definições para globalismo, um fosso enorme separa 1) intercâmbios globais necessárias num mundo cada vez mais interligado, tais como o comércio, imigração legal, e a cooperação e partilha de ideias através de fronteiras do 2) globalismo como uma espécie de religião secular humanista que tem em mente um governo mundial.

Segundo alguns, para a segunda definição de globalismo tal visão encontra-se directamente oposta à visão Cristã do mundo, mesmo sabendo que a Igreja é em si global e o Reino de Deus não se encontra contido por fronteiras nacionais. Wallace Henley, pastor sénior da Segunda Igreja Baptista de Houston (Texas) disse o seguinte numa entrevista telefónica para a CP:

Uma objecção importante ao globalismo, do ponto de vista espiritual e Bíblico é que muitos dos globalistas estão a tentar avançar com um código moral global.

Henley, que escreveu recentemente sobre as fronteiras nacionais (ver parte 1 aqui, parte 2 aqui, e parte 3 aqui), explicou mais ainda que está em operação um espírito de anti-Cristo que se opõe ao Reino de Cristo, que se baseia em justiça, paz e alegria no Espírito Santo.

O Reino do Senhor Jesus Cristo é a forma mais elevada de civilização. A anti-civilização representada pelo anti-Cristo é o contrário disso. Portanto, se  reino de Cristo é justiça, a anti-civilização é maligna e injusta. Se o reino de Cristo é paz, o reino do anti-Cristo é conflito. Se o reino de Cristo é alegria no Espírito Santo, a anti-civilização é tristeza.

No dia 4 de Setembro último, um artigo do American Thinker com o título de "Globalism: the Religion of Empire", o teólogo Fay Voshell salientou de igual modo que
. . . tal como a visão Cristã dum Reino de Deus universal, a religião do globalismo secular alega universalidade, mas é um substituto terreno da Igreja universal. A visão Cristã olha para a Igreja universal como o reino de Deus governando a Terra. A religião do globalismo tem em mente uma ordem mundial utópica e terrena onde todos os homens prestam vassalagem a sacerdotes de elite que governam uma Cidade Mundial sem fronteiras nacionais.
A ausência de fronteiras, prossegue Henley, é particularmente problemática "porque dentro das fronteiras, cada civilização pode escolher manter os princípios que nós [como Cristãos] acreditamos estar no centro do que faz duma civilização uma civilização." Sem estados-nação dentro dessas fronteiras, "a única alternativa e isso é um governo mundial, algo que é aterrador," acrescentou ele.

As tensões políticas do ano passado, tais como a revolta popular contra a aceitação Alemã de centenas de milhares de refugiados do Médio Oriente, o voto Britânico para sair da União Europeia, e as contenciosas primárias do partido Republicano que geraram a candidatura de Donald Trump para Presidente, revelaram revoltas nacionalistas contra ideias e influências globalistas.

Num artigo que se tornou viral, presente no Charisma News em Agosto, o Pastor Jim Garlow, da Skyline Church em San Diego, sugeriu que se calhar a razão mais importante para os Cristãos votarem em Donald Trump é o facto dele ser contra o globalismo enquanto que a Hillary Clinton sobrevive à custa dele:

O globalismo é muito mais que "geográfico" ou "eliminação de fronteiras e limites nacionais". É espiritual e demoníaco na sua essência. Poucos - muito poucos - entendem isto. É bem provável que este seja o motivo que leva a que Trump seja tão odiado. Façam o trabalho de casa. Pensem em "principados, e potestades" [Efésios 6:12]

O CP [Christian Post] perguntou a Henley para comentar a alegação de Garlow de que poucos Cristãos entendem isto. Globalismo, respondeu Henley, nada mais é que "espiritualidade secular" e os seus devotos são muito religiosos.

Essa espiritualidade secular irá negar qualquer tipo de operação do anti-Cristo ou de espíritos demoníacos. Portanto, nem é um campo de estudo legítimo nas instituições onde o pensamento está a ser formado. Seria terrivelmente politicamente incorrecto.

Mais ainda, continua ele, "há uma redefinição e revisionismo generalizado a ocorrer dentro da comunidade académica e dentro de outros formadores de consenso. Se por acaso um académico começa a falar sobre isto, ele perderá a sua posição catedrática, e pode perder tudo."

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~ http://bit.ly/2dtS6Od

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Obviamente, a religião da Nova Ordem Mundial não é o secularismo, mas sim o satanismo. E como é que sabemos disso? Sabemos disso porque eles mesmos já se descuidaram e já revelaram isso mesmo. É por isso que os Poderes Estabelecidos, com o apoio colossal dos banqueiros, tem um ódio especial ao Cristianismo, e uma tolerância enorme por com as outras religiões - islão, judaísmo, paganismo, hinduísmo, budismo, etc.



quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A posição Bíblica em relação à imigração

Por John Horvat II

Olhando para o debate em torno da imigração, é assumido automaticamente que a posição da Igreja é uma de caridade incondicional para com aqueles que querem entrar na nação - legalmente ou ilegalmente. No entanto, será que isso é a verdade? O que é que Bíblia diz em relação à imigração?

O que é que os estudiosos da Igreja e os teólogos dizem? Acima de tudo, o que é que o maior de todos os doutores, São Tomas de Aquinas, diz em relação à imigração? Será que a sua opinião oferece algumas ideias em torno da questão candente que assola a nação e a obscurecer as fronteiras nacionais?

A imigração é um problema moderno, e como tal, algumas pessoas podem pensar que o medieval São Tomás não teria qualquer opinião em relação ao problema. Mas ele tem.

Nós nada mais temos que fazer que olhar para a sua obra-prima, a Summa Theologica, na segunda parte da primeira parte, questão 105, artigo 3 (I-II, Q. 105, Art. 3).

Lá encontramos a sua análise fundamentada em pontos de vista Bíblicos que pode ser acrescentada ao debate nacional visto que ela é totalmente aplicável ao presente.

Diz São Tomás:

A relação dum homem com os estrangeiros pode ser uma de duas: pacífica ou hostil; e ao orientar ambos os tipos de relação a Lei [de Moisés] continha preceitos ajustados.

Ao fazer esta afirmação, São Tomás afirma que nem todos os imigrantes são iguais. Todas as nações têm o direito de decidir quais os imigrantes que são benéficos - isto é, "pacíficos" - para o bem comum. Como assunto de defesa-própria, o Estado pode rejeitar aqueles elementos criminosos, traidores, inimigos e outros que ele considere prejudiciais ou "hostis para os seus cidadãos.

A segunda coisa que ele afirma é que a forma como se lida com a imigração é determinada pela Lei em ambos os tipos de imigrantes (hostis ou pacíficos). O Estado tem o direito de aplicar a sua lei.

Aos Judeus foram oferecidas três oportunidades de relações pacíficas com os estrangeiros. Primeiro, quando os estrangeiros passavam pelas suas terras como viajantes. Segundo, quando eles vinham para habitar nas suas terras como recém-chegados.

E em ambos estes casos a Lei, nos seus preceitos, fazia o tipo de provisão apropriado: porque está escrito (Êxodo 22:21): ’O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás [advenam]’; e mais uma vez (Êxodo 22:9): ’Também não oprimirás o estrangeiro [peregrino].’”

Aqui, São Tomás reconhece o facto de que os outros irão querer visitar ou mesmo vir viver na terra por algum tempo. Tais estrangeiros merecem ser tratados com caridade, respeito e cortesia, algo que se deve dar a qualquer ser humano de boa índole. Nestes casos, a lei pode e deve proteger os estrangeiros de serem maltratados ou incomodados.

Terceiro: quando qualquer estrangeiro deseja ser admitido de todo à sua comunhão e ao modo de adoração. Em relação a isto, tem que ser observada uma certa ordem, porque eles não são admitidos imediatamente à cidadania (tal como ocorria em algumas nações onde ninguém era considerado cidadão excepto após terem passado duas ou três gerações, tal como o disse o Filósofo (Polit. iii, 1)).

São Tomas reconhece que existirão aqueles que desejarão ficar e passar a ser cidadãos da terra onde se encontram a visitar. No entanto, São Tomás estabelece como primeira condição de aceitação o desejo de integrar totalmente na que hoje pode ser considerada a cultura e a vida da nação.

A segunda condição é que a concessão de cidadania não poderia ser imediata visto que o processo de integração demora o seu tempo; antes de mais, as pessoas têm que se adaptar à nação. Ele cita o filósofo Aristóteles como havendo dito que este processo demorava duas ou três gerações. São Tomás não dá um enquadramento temporal para esta integração, mas ele admite que pode demorar muito tempo.

O motivo para isto foi o de que, se fosse dada aos estrangeiros a permissão para se envolverem nos assuntos da nação mal se estabelecessem nela, muitos perigos poderiam ocorrer visto que o facto dos estrangeiros não terem ainda o bem comum firme nos seus corações poderia-lhes levar a tentar fazer algo que prejudicasse os locais.

O senso comum de São Tomás certamente que não é politicamente correcto mas é bem lógico. O teólogo salienta que viver numa nação é algo de complexo, que exige tempo até que se entendam os pontos que afectam a mesma. Aqueles que se encontram familiarizados com a longa história da sua nação encontram-se em melhor posição para tomar decisões a longo prazo para o seu futuro.

É prejudicial e injusto colocar o futuro da nação nas mãos daqueles acabados de chegar, e que, embora sem culpa própria, pouca ideia fazem do que está a acontecer ou aconteceu na nação. Tal política pode levar à destruição da nação.

Como ilustração para este ponto, São Tomás de Aquinas ressalva posteriormente que os Israelitas não trataram todas as nações de igual modo, visto que as nações mais próximas deles eram mais facilmente integradas dentro da população do que aquelas mais distantes. Alguns povos hostis nunca receberam permissão para serem admitidos dentro da nação dada a sua inimizade para com os Israelitas [ed: exemplo disto são os Amalequitas].

Mesmo assim, é possível, através duma dispensação, que um homem possa ver-lhe conferida a cidadania devido a algum acto de virtude: como tal, é reportado (Judite 14:6 que Aquior, o capitão dos filhos de Amom, "foi incorporado ao povo de Israel, assim como toda a sua descendência até o dia de hoje".

Dito de outra forma, as regras nem sempre eram rígidas devido à existência de excepções que eram conferidas com base nas circunstâncias. No entanto, tais excepções não eram arbitrárias, mas tinham em mente o bem comum. O exemplo de Aquior descreve a cidadania conferida ao capitão e à sua família devido aos bons serviços prestados à nação de Israel.

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Estes são alguns dos pensamentos de São Tomás de Aquino em relação à imigração, e todo ele tem como base princípios Bíblicos. Torna-se claro que a imigração tem que ter duas coisas em mente: 1) a unidade da nação e 2) o bem comum da nação.

A imigração tem que ter como propósito a integração plena dos imigrantes, e não a desintegração e nem a segregação. Esta imigração não só deveria tomar como base os benefícios mas também as responsabilidades de se unir em pleno à cidadania da nação. Ao se tornar num cidadão, a pessoa torna-se, a longo prazo, parte da família mais alargada, e não se torna alguém com acções da bolsa duma companhia que busca apenas o interesse imediato e de curta duração.

Mais ainda, São Tomas ensina que a imigração tem que ter em mente o bem comum dos nativos; ela não pode sobrepujar e nem destruir a nação.

Isto explica o porquê de tantos Americanos estarem tão pouco à vontade com a entrada maciça e desproporcional de imigrantes. Tal política introduz de modo artificial uma situação que destrói os pontos comuns de união, e varre por completo a habilidade social de absorver organicamente os novos elementos para dentro da cultura unificada. Este tipo de imigração já não tem como ponto orientador o bem comum.

Uma imigração proporcional sempre foi um desenvolvimento saudável para a sociedade visto que injecta nova vida e novas qualidades para o corpo social. Mas quando ela perde a proporção e fragiliza o propósito do Estado, isso ameaça o bem-estar da nação. Quando isto acontece, a nação faria bem em seguir o conselho de São Tomas de Aquinas e os princípios Bíblicos.

A nação deve practicar a justiça e a caridade com todos, incluindo com os estrangeiros, mas acima de tudo, ela deve proteger o bem comum e a sua unidade sob o risco de , de outro modo, deixar de existir.

~ http://bit.ly/2cS2D6d

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Ao contrário do que a elite pseudo-Cristã (tanto Protestante como Católica) afirma, o ensino tradicional Cristão em relação aos imigrantes é aquele que se centra em primeiro lugar no bem comum dos Nativos, e não nos sentimentos ou no benefício subjectivo dos "imigrantes".

Esta análise de São Tomas de Aquinas deixa bem claro que o que os filhos de Laodicéia - isto é, os falsos Cristãos - estão a fazer e a dizer em relação à imigração nada tem de Cristão, mas serve muito bem os interesses das personalidades globalistas a quem eles servem.



domingo, 2 de outubro de 2016

Condicionamento psicológico: a arma secreta do marxismo cultural

Por William S. Lind

Quando a Escola de Frankfurt criou o Marxismo cultural, isto é, o "politicamente correcto", ela fê-lo associando Marx com Freud. Da psicologia ela tomou a ferramenta que precisava para promover a sua ideologia: condicionamento psicológico.

Ao repetir as mesmas coisas vez após vez, o condicionamento opera junto das mentes públicas ao evitar o escrutínio da razão. Até mesmo quando as pessoas discordam intelectualmente com a Esquerda, elas sentem-se na obrigação de repetir as suas palavras, ou sentir um desconforto relativo. Isto significa que elas foram condicionadas.

O Establishment politico,  tanto a sua ala Democrata como a Republicana, está agora a usar o condicionamento psicológico para tentar derrotar Donald Trump. De certa forma, eles fazem isto jogando o jogo favorito do Marxistas culturais, o de gritar "O horror! O horror!" sempre que Trump diz algo politicamente incorrecto.

Muitas pessoas já foram condicionadas para olharem para si mesmas como "mais um Hitler" se por acaso se atreverem a desafiar as regras que o Marxismo cultural estabeleceu. Hoje, os mecanismos de condicionamento dizem-lhes que se eles votarem em Trump, no dia seguinte acordarão, olharão pela janela e verão o Fuhrer a olhar para eles.

Durante algumas semanas depois das convenções, os média Republicanos tentaram jogar o jogo do condicionamento psicológico com Trump, com o propósito de o levar a desistir da nomeação, e abandonar a corrida. Embora ele tenha ficado visivelmente impactado na sua moral, Trump não desistiu.

Agora, o jogo mudou outra vez e o condicionamento tem como objectivo convencer os votantes de que Trump caminha para uma derrota esmagadora. Este condicionamento é feito através de inúmeras notícias, resultados de sondagens, artigos de opinião por parte de "peritos" eleitorais, etc, todos eles a repetirem o mesmo tema: um voto para Trump é perda de tempo porque não há forma dele vencer. Os votantes que favorecem Trump estão a ser condicionadas a desistir, a não fazer donativos à sua campanha, a não fazer voluntariado por ele, e a ficar em casa no dia das eleições.

Seria pouco inteligente a equipa de Trump subestimar o poder dos mecanismos de condicionamento da da Esquerda (e do Establishment), que incluem todos os média mainstream. A melhor forma de combater o condicionamento é fomentando a raiva dos votantes, raiva essa que foi criada pelas políticas falhadas do Establishment. A raiva é uma emoção poderosa, poderosa o suficiente para superar o condicionamento psicológico.

De forma concreta, isto significa que Trump precisa de ter um plano composto por cinco tópicos, todos eles capazes de lembrar aos votantes o porquê de estarem zangados:

Fim ao "free trade" que permitiu que os países mercantilistas pilhassem a nossa industria, destruindo os empregos da classe-média.

Fim à imigração ilegal, redução significativa da migração legal, e exigir que os imigrantes adoptem a nossa cultura.

Colocar um ponto final no "Politicamente Correcto" revelando aquilo que ele é, uma variante do Marxismo.

Prometer não mais lutar em guerras evitáveis

Dar aos interesses dos Brancos o mesmo tipo de apoio por parte do governo federal que os interesses dos negros, dos Mestiços, e de outros imigrantes do Terceiro Mundo recebem.

Em relação a este último ponto, eu aconselharia que ele dissesse "Vou representar todos os Americanos, incluindo os Americanos Brancos". Ele não precisa de acrescentar que Hillary é a candidata dos negros porque toda a gente sabe disso. Se não fosse o gigantesco apoio que Hillary recebeu por parte dos negros durante as primárias, Bernie Sanders teria sido o nomeado Democrata.

O Establishment irá protestar se por acaso Trump usar estes cinco pontos (como forma de fomentar raiva junto dos votantes), mas eles irão agir assim porque sabem que a raiva pode superar a sua arma secreta, o condicionamento psicológico. Acho que a maior parte dos Americanos têm mais respeito por um soco no nariz do que por uma facada nas costas.

~ http://bit.ly/2dcRmuW



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