domingo, 28 de setembro de 2014

"A minha filha esquerdista tem medo de passar por zonas predominantemente negras"

Por Claire English

Algo peculiar ocorreu quando a minha filha esquerdista e eu conduzíamos através duma zona predominantemente negra de Joanesburgo quando regressávamos do aeroporto (aquando da sua mais recente viagem): ela expressou medo dos seus amados negros, o mesmo grupo que há apenas duas décadas ela defendia. 

A minha filha já não visitava a África do Sul há alguns anos visto que ela se havia mudado para os Estados Unidos depois do fim do Apartheid. Tal como muitos esquerdistas ricos e com formação universitária, ela abandonou o país depois do governo nacionalista que ela tanto odiava ter sido derrubado, e o ANC ["African National Congress", partido comunista Sul-Africano] ter sido instalado em seu lugar.

Quando regressávamos do aeroporto, tomamos um caminho que eu havia tomado tantas vezes no passado - um caminho que milhares de brancos usam quando se dirigem para o aeroporto (ou regressam dele). Passados que estavam alguns minutos depois de ter visto caras predominantemente negras, a minha filha comentou que ela "não se senti confortável em guiar por este tipo de zonas". Inicialmente eu não sabia do que é que ela estava a falar, e não queria parecer racista; devido a isto, perguntei-lhe, visto que sabia que ela é uma pessoa favoralmente motivada em favor da causa Negra, e nunca iria, pensei eu, ter algum tipo de reserva em estar onde ela se encontrava.

Não se dava o caso de estarmos em Soweto ou em Alexandria Township, locais que justificariam os seus receios. Nós encontrávamos literalmente numa vizinhança mista,  apenas com mais caras negras do que aquelas a que ela estava habituada. Mas mesmo assim, apesar da minha preocupação de que ela estava desconectada com a realidade, ela estava positivamente resistente tanto ao tópico como com o facto de eu conduzir para casa através duma área predominantemente negra.

Como uma Esquerdista Marxista, e ainda defensora ardente do ANC, fiquei bastante surpresa com a hipocrisia dela. Durante os anos 90, ela foi uma crítica feroz do Apartheid, chegando até a fazer campanha pelo nosso primeiro presidente negro. Embora eu seja uma moderada e uma realista, eu estava aberta à mudança. As minhas reservas, quando vocalizadas, foram sempre enfrentadas com críticas, chegando até a ser acusada de racismo.

E agora, eis-me aqui, 20 anos mais tarde, eu, supostamente a supremacista Branca, a conduzir sem problemas alguns por uma área com população mista, e a pessoa que se havia colocado do lado da causa Negra, nervosa ao meu lado. Isto deixou-me bastante perturbada porque com frequência eu preocupei-me com os motivos que a minha filha tinha, e cheguei a perguntar o que é que a tinha influenciado tanto, mas ela não se apercebeu da hipocrisia da sua atitude.

Ela é uma Marxista declarada, e de modo literal ela chama os Negros e os apoiantes do ANC de "seu povo". Ela tende a culpar os Brancos sempre que há um discussão em torno dos falhanços sociais dos negros, classificando isso de "ódio racial" e "opressão" contra o povo Negro. No entanto, quando eu, que não tenho o tempo ou o dinheiro para gastar em combustível  (como forma de evitar certas partes da cidade) a conduzo por uma área habitada pelo "seu povo", ela colocou objecções devido ao seu medo.

Os Esquerdistas criaram estes guetos como forma de manter, com segurança, os Negros longe das suas portas, mas eles não conseguem estar perto deles. Por outro lado, aqueles que entre nós realmente se preocupa com o nosso país, e que não se levantou e se foi embora, estamos em risco devido às políticas em favor das quais eles batalharam. Normalmente, eu não gosto de escrever sobre assuntos pessoais em forums abertos - especialmente quando envolve a minha família - mas senti que isto tinha que ser dito.

Nos Estados Unidos, Marxistas como Barack Obama e o Mayor de Chicago, Rahm Emmanuel, desenvolveram políticas que facilitaram a perpetuação das matanças que diariamente ocorrem na cidade. Eles proíbem as armas, facilitam as greves dos professores e consequentemente os jovens são colocados nas ruas; só quando as coisas ficam realmente más é que eles decretam que polícias extras sejam trazidos para o local.

Essencialmente, eles destroem a cidade de modo a que os gastos públicos aumentem. O próprio Emmanuel colocou mais polícias nas ruas como forma de combater o crime que  ele criou. Ele esqueceu-se de informar os residentes que os polícias só trabalhariam de Segunda-Feira a Quinta-Feira, e não durante os fins de semana, que é quando as matanças ocorrem.

O que está a acontecer em Chicago e em outras cidades Americanas é igual à situação na África do Sul uma vez que os Negros estão-se a matar mutuamente, e isto na ausência da lei e da ordem. Quem é que no seu normal estado mental iria desculpar uma coisa dessas? Isto demonstra também a natureza divisiva da ideologia Marxista, onde o ódio é fomentado de tal forma que nenhuma comunidade fica segura - e particularmente no caso da África do Sul, a população branca está a ser mutilada pelos Negros e não há ninguém que os ajude.

Pergunto-me com frequência se isto é uma consequência  intencional ou não-intencional da intromissão esquerdista. Fico triste que a minha filha tenha tido influência nisto,  antes dela, tal como muitos dos seus camaradas esquerdistas, ter fugido para a América do Norte.

Da próxima vez que ela me visitar, farei todos os possíveis para lhe conduzir através duma vizinhança negra.




terça-feira, 23 de setembro de 2014

Feministas censuram filme que visa proteger as crianças

Por Lauren Pringle

A censura não é comum na Argentina, no entanto um filme tornou-se alvo de censura prévia. O documentário Borrando a Papá (Apagando o Pai) iria estrear no dia 28 de Agosto, mas foi subitamente cancelado devido às críticas duma organização não governamental que criticou o lançamento do mesmo.

Dirigido por Ginger Gentile e Sandra Fernández Ferreira, e produzido pela San Telmo Productions (donos do blogue Filming in Argentina), Apagando o Pai fala do apuro dos pais que são "apagados" das vidas dos filhos depois dos divórcios, ou separados dos mesmos pelo tribunal familiar, que tem  tendência de julgar contra os pais e em favor das mães.

A que é que se deve a controvérsia em torno do divórcio? Segundo Ginger Gentile, o filme denuncia "os milhares de advogados e psicólogos que subsistem prologando os casos apresentados aos tribunais familiares",  bem como as organizações que recebem subsídios ao exagerarem as estatísticas em torno da violência doméstica. Os produtores do filme alegam que os recursos não estão a ser usados para protegr as verdadeiras vítimas da violência doméstica, mas sim para separar os pais cujos crimes têm sido falar Russo com o filho ou facto da mãe temer que "ele faça alguma coisa", como demonstram dois casos citados no documentário.

"Problemas técnicos" foram citados como a causa do cancelamento da estréia do documentário mas algumas semanas antes desta data, uma ONG havia dado início  a uma petição no site Change.org pedindo que o filme fosse censurado. Esta mesma ONG, bem como outras, fizeram pressão junto do conselho cinematográfico Argentino   (INCAA) - que financiou o filme -  para que este não desse permissão à exibição do filme.

Muitas das pessoas que exigiram a censura do filme foram entrevistas para o mesmo, e elas admitem que irão fazer todos os possíveis para impedir que os pais vejam os seus filhos. Essas pessoas querem também que a presunção de inocência seja revertida nestes casos. Nas palavras duma psicóloga:

Se eu digo que o pai é culpado, ele é culpado até ele provar o contrário.... Temos que alterar a constituição para que em casos como este o ónus da prova esteja do lado do pai.

Depois da estreia do filme ter sido cancelada, os produtores do filme organizaram as coisas de modo a que houvesse uma exibição pública do mesmo no dia 2 de Setembro, no Colegio Público de Abogados mas o mesmo foi cancelado poucos dias antes da exibição. Foram citadas "dificuldades técnicas" mas foram obtidos emails que mostravam que duas funcionárias governamentais, incluindo uma congressista, tinha pedido pessoalmente que o filme fosse proibido, citando como justificação o "foco errado". A congressista, Gladys Gonzalez, já debateu com Gentile na rádio, defendendo a sua posição e já recebeu uma avalanche de críticas no Twitter e no Facebook devido ao seu ponto de vista.

O caso chegou à imprensa, e várias agências noticiosas emitiram o seu comentário em relação ao tópico. Falando da oposição ao filme, o jornal Perfil afirma:

Elas dizem que não querem censurar o filme, mas só impedir a sua exibição. Isto é o mesmo que dizer que não querem que uma pessoa morra, mas só que deixe de respirar.

Ámbito Financiero comparou esta situação com "um acto de censura prévia". Ainda falando do assunto, a CineFreaks disse:

Nenhuma projecção cinematográfica deve ser censurada a pedido daqueles que ainda não o viram. Isto ajudou a que o debate fosse aberto em torno dum assunto há muito esquecido: os pais. 

Esta censura apenas causou a que o filme ganhasse mais popularidade e mais apoio um pouco por todas as redes sociais - tanto localmente como internacionalmente -ganhando mais de 17,000 Likes no Facebook, mais de 60,000 visualizações do trailer, 30 a 40 pais em sofrimento a entrar em contacto connosco diariamente, tal como mencionou o co-director Fernández Ferreira  numa entrevista para o jornal La Nación, que também falou na "enorme controvérsia". Na Argentina, este nível de cobertura mediática e seguimento através das redes sociais é algo novo em torno dum pequeno documentário.

Os produtores e os protagonistas do filme (pais e peritos) têm estado nas notícias televisivas e falar não só da censura mas também do negócio por trás dos casos de divórcio. Advogados, juízes e políticos têm também estado em contacto com os produtores do filme e com os peritos de modo a que se possa ver como é que o actual sistema pode ser mudado, visto que a reacção ao filme mostrou que existe uma massa crítica de famílias afectadas.

O apoio ao filme Apagando o Pai é muito maior que o número de pessoas que são contra ele, visto que a censura é altamente impopular na Argentina (durante a ditadura de 1973 a 1983, filmes e livros foram banidos do país). Para além disso, muitos pais começaram a falar mais sobre um problema que até há pouco tempo era tabu: que eles não conseguem ver os filhos depois dos divórcios porque os tribunais não obrigam que as mães permitam as visitas, ou porque eles foram vítimas de falsas acusações. Nos tribunais familiares as acusações não são investigadas porque não chegam a julgamento; em vez disso, a lei declara que uma acusação por parte da mãe tem que resultar na remoção do pai da casa por um período de 90 dias, que pode ser renovado de um modo indefinido.

Embora o filme se foque na Argentina, o mesmo demonstra que este tópico é mundial. Recentemente, a estrela de cinema de Hollywood Jason Patric levantou o tópico da alienação paternal, educando o público e fundando um ONG como forma de ajudar as famílias que se encontram em situações deste tipo: “Stand Up for Gus”.

O Artigo 14 da Constituição Argentina declara que todos os habitantes nacionais têm "o direito de publicar as suas ideias sem qualquer tipo de censura". Gentile disse:

É estranho, para mim, como produtora de filmes, ver comentários ao meu filme feito por pessoas que ainda não o viram.

Embora Borrando a papá, Apagando o Pai, ainda esteja inédito, os seus directores continuam a negociar com outras entidades tendo em vista a sua eventual exibição em cinemas, e afirmam que muitas organizações apresentaram-se dispostas a disponibilizar outras formas de visualização do mesmo. Quando o filme for exibido publicamente pela primeira vez, certamente que causará uma repercussão nos tribunais familiares ao alegar que as crianças têm o direito de amar ambos os pais.

(...)

* * * * * * *

A "revolução social" levada a cabo contra a familia natural tem raizes ideológicas, mas é mantida pelos interesses financeiros. As consequências desta revolução social são cada vez mais claras. No seu excelente ensaio ‘Divorce as Revolution’, Steven Baskerville descreve as implicações políticas e económicas mais abrangentes desta situação:

Mais do que qualquer outro factor individual, virtualmente todas as patologias pessoais e sociais podem ser rastreadas até a ausência dum pai ["fatherlessness"]: crime violento, consumo de substâncias, filhos fora do casamento, evasão escolar, suicídio e muito mais. A orfandade paterna supera em muito a pobreza e a etnia como o predictor de desvio social.

A consequência de 3 décadas de divórcio incontrolável é a existência dum grande número de pessoas - muitas delas oficiais do governo - com interesse profissional e financeiro em encorajá-lo. Hoje em dia o divórcio não é um fenómeno, mas um regime - um enorme império burocrático que permeia os governos nacionais e locais, com parasitas no sector privado.

Qualquer que seja a devoção que eles possam vocalizar em torno do sofrimento dos órfãos de pai, dos pobres e das crianças violentas, o facto é que estes practicantes têm um forte interesse em criar o maior número possível destas crianças. A forma de fazer isto é retirar o pai de casa. . . Enquanto o pai estiver com a família, os profissionais do divórcio não ganham nada. Mal o pai é eliminado, o Estado ocupa o seu lugar como o protector e o provedor.

Ao remover o pai, o Estado cria outros problemas que ele mesmo tem que resolver: pobreza infantil, abuso sexual de crianças, crime juvenil, e outros problemas associados a crianças que crescem sem um pai. Desta forma, a maquinaria do divórcio é auto-perpetuadora e auto-expansora. 

O divórcio involuntário é uma ferramenta maravilhosa que permite uma expansão infinita do poder governamental.


A crescente histeria em torno da "violência doméstica" parece ser largamente fomentada para atingir os mesmos propósitos. ‘Toda esta indústria da violência doméstica centra-se em retirar as crianças dos pais,’ escreve o colunista do Irish Times John Waters. ‘Depois de terem tirado os pais, eles vão tirar as mães.

Donna Laframboise do "National Post" do Canadá investiou os abrigos das mulheres vítimas de algum tipo de violência e concluiu que eles mais não são que ‘lojas de divórcio de uma só paragem’, cujo propósito não era proteger as mulheres mas promover o divórcio.

Estes abrigos, muitas vezes financiados pelo governo federal, emitem depoimentos contra os pais (sem chegar a vê-los) que são aceites pelos juízes como justificação para retirar os filhos; muitas vezes isto é feito sem evidências que confirmem as alegações.

Os pais são adicionalmente criminalizados através do fardo da pensão alimentícia, que são o combustível financeiro da maquinaria do divórcio, subscrevendo o divórcio unilateral e oferecendo a todos os envolvidos maiores incentivos para retirar as crianças da presença dos pais.

No Verão passado a revista Liberty publicou evidências documentais de que os "pais caloteiros" [inglês: ‘deadbeat dads’são, em larga medida, uma criação dos funcionários públicos e agentes da lei tendo em vista o aumento de criminosos para processar.

Conclusão:

Unindo todos estes elementos num só, o que começou como uma ramificação do radicalismo da era Comunista, cresceu, e passada que está uma geração, ela é hoje uma indústria internacional multi-bilionária e misândrica, um monstro que existe apenas e só para destruir a família. É contra isto que lutamos.

(Para ver no Youtube com legendas)




sábado, 20 de setembro de 2014

Divórcio e arrependimento

A decisão de avançar com um divórcio nem sempre é fácil, e para muitos podem até existir o que eles consideram ser "bons motivos" para acabar com um casamento. No entanto, segundo um estudo, 50% de todos os divorciados têm arrependimentos em torno da sua separação. Os pesquisadores apuraram que depois do pó ter assentado, 54% começam a ter segundas ideias em relação à sabedoria da sua decisão, e muitos apercebem-se que ainda amam o ex-parceiro.

Para alguns, o arrependimento é tão severo que 42% das pessoas inquiridas afirmaram passar por momentos em que levantam a hipótese de voltar a dar uma outra chance ao relacionamento, com uma larga percentagem a fazer isso mesmo, e 21% continuarem ainda juntos. Alguns destes 21% chegam a afirmar que estão mais felizes ou mais fortes do que estavam antes do divórcio.

Uma das mulheres que se arrepende de se ter divorciado do marido é a escritora Jane Gordon. A mãe de três filhos separou-se do homem que foi seu marido durante25 aanos, e já se encontra divorciada há 12 anos. Em 2009 ela disse o seguinte ao Daily Mail:

Quando eu e o meu marido nos separamos, a visão que eu tinha do divórcio era simplista. Acreditava que o divórcio era uma separação simples e imaginei que um "novo começo" iria resolver todos os meus problemas. Tal como eu descobri duramente, só agora, depois de ter recebido o meu decreto nisi, é que comecei a aperceber-me da gravidade do que fiz. Não foi uma decisão tomada de ânimo leve, mas eu não tinha ideia da verdadeira complexidade que ocorre quando se desvenda uma vida que havia sido vivida em conjunto com alguém por mais de 20 anos.

Um porta-voz da pesquisa, que inquiriu 2,000 homens e mulheres do Reino Unido que se haviam divorciado ou que haviam dado um tempo à sua relação de longa duração com mais de 5 anos, afirma:

Obter um divórcio é um passo enorme para qualquer relação, e por vezes, as palavras "Quero o divórcio" podem ser ditas no calor do momento. Mas mal as coisas acalmam e se pensam nas coisas, muitos apercebem-se que o divórcio é a última coisa que eles querem, mas por essa altura, podem sentir que é demasiado tarde para voltar atrás. E mesmo que o arrependimento não ocorra imediatamente, lidar com as consequências duma separação pode levar a ter segundas intenções.

Mas é bom ver que algumas pessoas conseguiram falar dos seus arrependimentos e tentaram dar uma segunda chance ao relacionamento.

O estudo apurou que uma em cada cinco pessoas relatou que o arrependimento teve início imediatamente, mas outros 19% afirmaram ter arrependimento no espaço duma semana depois de terem dito a palavra "D" [Divórcio]. Outros ainda admitiram que gostariam que as coisas voltassem a ser como eram antes do divórcio se ter tornado oficial, especialmente quando eles começaram a dividir os bens ou quando começaram a dizer aos outros que estavam a terminar com a relação.

O estudo, comissionado como parte da publicação do DVD "The Love Punch", alegou também que 95% do tempo que estiveram longe um do outro ajudou a salvar a sua relação. Outros 33% afirmaram que este mesmo tempo serviu para dar um passa atrás e analisar o que realmente correu mal no seu casamento, enquanto que outros disseram que o período longe um do outro serviu para colocar de parte as suas diferenças.

Cinquenta e seis porcento das pessoas declararam que a sua separação fez com que eles se apercebessem do quanto que eles valorizavam o seu casamento, enquanto que 46% dos inquiridos disse que a separação fez com que eles apreciassem mais a sua cara metade, mais do que eles apreciavam antes da separação.

Os Dez Motivos Mais Comuns Para se Arrepender dum Divórcio
1. Saudades do parceiro
2. Sentimentos de falhanço
3. Continuar a amar o parceiro
4. Aperceber-se que estava a ser irrazoável
5. Sentir-se sozinha
6. Descobrir que a galinha da vizinha nem sempre é melhor que a minha
7. O ex-parceiro encontrar outra pessoa
8. Aperceber-se que não estão melhores sozinhas
9. Prejudicar o relacionamento com os filhos
10. A vida das crianças ser afectada

Fonte: http://dailym.ai/1qDqJN9

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O texto que se segue foi escrito pelo editor deste blogue: http://wp.me/pqyhO-bl0

Este artigo foi feito pela Mona Charen, e o estudo foi levado a cabo pelo "Institute for American Values". É um artigo antigo mas estive a ler um livro que menciona o estudo e como tal, achei que iria colocá-lo no blogue.
Agora, o "Institute for American Values" (www.americanvalues.org) emitiu um novo estudo com alguns dados intrigantes em torno dos efeitos do divórcio nos casais infelizes. Parece que mais um grande mito está prestes a ruir - o mito de que pelo menos o divórcio faz com que os casais infelizes fiquem mais felizes. 
Segundo uma pesquisa, levada a cabo por uma equipa de pesquisadores familiares, adultos que se encontravam infelizes num casamento, e que entretanto se divorciam, não se encontravam mais felizes, passados que estavam cinco anos, do que os casais que também estavam infelizes mas que haviam permanecido juntos. E dois terços dos casais infelizes que haviam ficado juntos encontravam-se felizes passados que estavam cinco anos. Mesmo entre aqueles que haviam classificado o seu casamento de "muito infeliz", quase 80% afirmaram que, cinco anos depois, eles permaneciam casados mas que desta vez estavam felizes. 
Estas pessoas não eram queixosos insatisfeitos ou aborrecidos. Eles haviam ultrapassado problemas sérios, tais como o alcoolismo, a infidelidade, negligência emocional, depressão, doença, trabalho e problemas financeiros. 
Até mais surpreendente, os casais infelizes que entretanto se haviam divorciado revelaram sintomas de depressão ligeiramente superiores cinco anos mais tarde do que os casais que não se haviam divorciado. (Eles reportaram, no entanto, maior desenvolvimento pessoal.) E - pensem o que quiserem - a amostra dos divorciados revelou uma taxa de consumo de álcool superior ao grupo dos casados. [...] 
Os dados revelaram que, se o casal se encontra infeliz, as probabilidades deles se encontrarem felizes cinco anos mais tarde centravam-se na ordem dos 64% se eles ficassem juntos, e 19% se eles se divorciassem e voltassem a casar. (Os autores estão cientes que cinco anos é um tempo relativamente curto e que muitas pessoas que se divorciam voltam a casar, e alguns de maneira que lhes traz felicidade)
Como foi que os casas infelizes deram a volta À situação? O estudo apurou três técnicas: a primeira foi a persistência. Muitos casais não chegam a resolver os problemas, mas sim a transcendê-los. Ao viverem um dia de cada vez, avançando através das suas dificuldades, muitos casais descobrem que o próprio tempo melhorou as coisas. Mais ainda, estes casais continuaram a ter uma visão negativa do divórcio. "A galinha da minha vizinha é melhor que a minha" explicou um dos maridos "mas é uma ilusão." 
Os outros casais foram mais agressivos. Aqueles que os pesquisadores qualificaram de tipo "ética laboral marital" resolveram os seus problemas arranjando mais tempo privado um para o outro, buscando aconselhamento (do clero ou de profissionais), recebendo ajuda por parte dos sogros ou por parte de outros membros familiares, ou, como em alguns casos, ameaçando com o divórcio ou consultando um advogado de divórcio. 
Na terceira categoria estavam os casais do tipo "buscadores de felicidade pessoal", que encontraram outras formas de melhores o seu contentamento geral, mesmo que não conseguissem melhorar de maneira vincada a sua felicidade marital. 
Certamente que a pesquisa encontrou alguns casamentos cuja salvação era impossível, e alguns casais divorciados encontravam-se mais felizes do que alguns que haviam permanecido juntos. Isto é o que seria de esperar. 
Mas o aspecto mais revelador desta pesquisa é a luz que ele incide na importância da atitude em torno do casamento. Aqueles que entram no casamento com uma visão sombria (alguns diriam, acertada) do divórcio, e com uma motivação -  religiosa ou não - muito forte para o evitar, não só são menos susceptíveis de se divorciar, como são também os menos susceptíveis de se encontrarem infelizes. Estas são as notícias importantes deste estudo. Há já algum tempo que sabemos que o compromisso era bom para as crianças de tais casamentos. Também já sabiamos que o compromisso era bom para a sociedade. Mas até hoje, não sabiamos que o compromisso fazia com que os próprios casais fossem mais susceptíveis de se encontrarem felizes.
Acho que o ponto final é um argumento muito bom. Actualmente, muitas pessoas jovens escolhem os parceiros com base em critérios superficiais (aparência, dinheiro, popularidade). O propósito do casamento é, na sua opinião, ser feliz, e o seu parceiro tem como função fazer-lhe feliz. Esta á visão que eles têm do casamento.

Mas isto ignora a realidade do que é o casamento. O casamento não é um contrato, mas sim um pacto. As pessoas que se casam têm que entrar no casamento porque eles querem a responsabilidade de amar outro pecador em privado. O casamento não se centra nos sentimentos e na melhoria de vida.

A coisa mais importante que se deve buscar no parceiro é a sua habilidade de amar de uma maneira auto-sacrificada e a capacidade de manter um compromisso de longa duração. Ambas estas capacidades estão danificadas quanto mais a pessoa passa por separações dolorosas visto que desta forma as pessoas tornam-se incapazes de confiar e, em vez disso, passam  reter o amor e o compromisso como forma de se protegerem.

Após esses discursos, Jesus deixou a Galiléia e veio para a Judéia, além do Jordão. Uma grande multidão o seguiu e Ele curou seus doentes. Os fariseus vieram perguntar-lhe para pô-Lo à prova: É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer? Respondeu-lhes Jesus: Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne.
Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.


Mateus 19:1-6



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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Feminismo Sueco ensombrado pela ascensão nacionalista


No seguimento das eleições Suecas de Domingo passado, as expectativas do grupo Feminist Initiative, o partido político explicitamente feminista mais forte do mundo, eram elevadas, mas quando os resultados desalentadores ficaram a ser conhecidos, muitas faces ficaram marcadas com lágrimas e os apoiantes tiveram que arranjar um lugar para sentar (provavelmente para evitarem uma lesão se por acaso viessem a desmaiar).
As eleições Suecas de Domingo passado ofereceram extremos emocionais suficientes capazes até de causar o detective distante e sem resposta do The Bridge, Saga Norén, a buscar uma cama para se deitar. Houve lágrimas quando as celebrações do partido Feminist Initiative (FI) causadas pela sondagem feita à saída dos locais de votação - que indicavam que o partido iria atravessar a marca dos 4%, necessário para dar ao partido, e pela primeira vez, um lugar no parlamento - se revelaram demasiado optimistas. A contagem final viu a fatia do partido FI fixar-se nos 3,1%, apesar do apoio de Pharrell Williams e de Benny Andersson (Abba), e isso não foi suficiente para assegurar um dos 349 lugares possíveis.
Do outro lado do espectro político, os Democraras Suecos - partido nacionalista que defende a causa dos Suecos indígenas - obtiveram ganhos consideráveis, aumentando a sua fatia dos eleitores para além dos 100% para 13% do total, tornando-se consequentemente no terceiro maior partido, muito graças ao apoio da juventude Sueca.
A Suécia socialmente liberal juntou-se a outros países Europeus ao passar a ter um partido de extrema-direita [sic] considerável, um que se opõe às generosas políticas de refugiados. “Hoje, a Suécia está chocada,” disse Haakan Bengtsson, director do grupo de reflexão Sueco Arena, depois do importante avanço dos Democratas Suecos (SD), que fizeram campanha em favor da redução radical da imigração. 
Num país que se orgulha da sua longa tradição [?] de receber os refugiados, nas eleições gerais de Domingo passado o partido perturbou o consenso e duplicou o seu apoio para quase 13%, passando a ser o terceiro maior partido do país após um só mandato no parlamento.
Isto confirma a minha tese de que, num futuro próximo, as políticas étnicas irão superar as políticas sexuais; isto dá-nos uma ideia clara do destino do feminismo Americano na nossa emergente sociedade pluralista. Inevitavelmente, o feminismo irá murchar na vinha à medida que os mais fortes laços nacionais e laços de clã começam a dominar a política.

Não há forma do feminismo alguma vez vir a formar uma bem sucedida coligação multicultural visto que o feminismo sempre foi um movimento da mulheres brancas a usar a sua influência como forma de extrair concessões dos seus próprios homens [homens brancos].

Não acreditam? Reparem na foto que se segue tirada durante uma festa do partido Feminist Initiative.


Viram algum Somali? Sírios? Paquistaneses? Não se vê um único chador

Como termo de comparação, eis aqui uma foto do Partido Social Democrata Sueco (partido esquerdista multicultural) durante uma demonstração.


* * * * * * *

O feminismo tem os dias contados, mas a julgar pelo que se vê entre as mulheres brancas ocidentais da classe média-alta (ou seja, 99,99% da elite feminista), nós ainda estamos nos anos 60, e o feminismo é a coisa mais fabulosa alguma vez inventada (logo a seguir à roda).

Como diz Price, o feminismo não irá sobreviver na própria cama e na própria cultura que ajudou a criar porque o feminismo, sendo uma ideologia criada para o benefício da mulher esquerdista, branca, e da classe média-alta, nunca iria sobreviver numa sociedade multicultural.

Invariavelmente, o feminismo será colocado de lado, e o antigos papéis sexuais serão restaurados à medida que os nativos Europeus começam a combater duma forma frontal a elite globalista e os "enriquecedores culturais".



terça-feira, 16 de setembro de 2014

Como o fogo feminista está a destruir a Suécia

Por William Andersson

As críticas feitas às autoridades Suecas devido à forma como eles lidaram com o incêndio na grande floresta de Västmanland foi, em algumas áreas da sociedade, bem fortes. A maior parte dessas críticas nunca será vista por parte das pessoas que apenas consomem a informação mediática aprovada pelas autoridades. Mas aqueles que buscam de um modo activo por informação online não têm que procurar muito mais que o post de Mikael Styrman com o nome de The Swedish incompetence in its prime.” sabe do que fala:
Para aqueles que não sabem o porquê de eu sentir que devo falar sobre isto, deixem-me dizer que eu sou piloto de helicópteros, sou dono florestal, ex-empreiteiro florestal, e dono duma usina [inglês: "power plant"]. Já passei por vários fogos florestais e já ordenei e levei a cabo vários queimas florestais prescritas, tanto ao nível da preparação como ao nível dos trabalhos finais.
Styrman escreve não só sobre a incompetência que caracterizou a gestão deste desastre particular, mas também as suas causas: os erros de sistema do sector público Sueco. Segundo Styrman, são os mesmos erros que causam a que os comboios parem, ou nem cheguem a dar início ao seu trajecto, mal fique 10 graus Celcius. Erros que causam a que túneis caros e desnecessários não fiquem prontos a tempo. Erros que condenam cidadãos inocentes de culpados de 10 assassinatos ao mesmo tempo que os verdadeiros criminosos permanecem livres. Erros que causam a que os idosos sejam abandonados e arrancados durante a noite. O motivo que leva a que a electricidade pare de funcionar quando há um pouco mais de vento e as linhas telefónicas funcionais sejam inundadas com telefonemas porque isso significa mais dinheiro para os bolsos da máfia das telecomunicações.

Styrman resume este sistema numa frase quando fala dos mais altos funcionários responsáveis pela operação de salvação que responderam às questões numa recente conferência de imprensa em Sala: 
Cinco pessoas bem remuneradas e altamente ignorantes para quem o mais importante é o sexo a que pertencem, o partido do qual fazem parte, e com quem se encontram os membros familiares e os amigos.
É o factor que Styrman menciona em primeiro lugar - o sexo - que iremos olhar de forma mais atenta. Mas primeiro, alguns factos sobre o quão preparada a Suécia estava para um desastre deste tipo. Houve conversas nos média de que a Suécia só poderia rapidamente mobilizar cinco helicópteros para o trabalho de combate aos fogos e para as operações de salvamento. A realidade dos factos é que a Suécia só conseguiu mobilizar três. Os outros dois tiveram que ser ser emprestados à Noruega. Três helicópteros é tudo o que a Suécia pode enviar em casos de desastres como estes. TRÊS!

Em sua defesa, o Primeiro Ministro Reinfeldt afirmou que já encomendamos mais 10 helicópteros "Black Hawk" mas aparentemente essa encomenda há mais de 10 anos que não foi expedida. Que outro cliente aceitaria um atraso de 10 anos para uma encomenda desta importância? Ou para qualquer tipo de encomenda, diga-se de passagem? Nessa encomenda não havia qualquer tipo de cláusula que cancelava o contracto por motivos de atraso sério? Dez anos? Por favor.... 

E [durante a entrevista com o Primeiro Ministro] não se seguiu mais nenhum pergunta em torno deste tópico. Maravilhoso!

Admite-se que os helicópteros não são ferramentas particularmente eficazes quando se fala em apagar fogos desta dimensão, mas eles são incrivelmente importantes em quase todo o tipo de trabalho de salvamento. Neste fogo, os helicópteros salvaram várias pessoas, mas no esforço de apagar os fogos deste dimensão, eles são practicamente inúteis.

Segundo Styrman, só há virtualmente mais uma coisa que se pode fazer (para além duma dança de chuva): tem que se cortar estradas de fogo na periferia, iniciar fogos aí e deixar que estes fogos queimem o seu caminho até ao centro, onde eles se extinguirão uns aos outros. Se isto tivesse sido feito imediatamente, o desastre poderia ter sido evitado. A chave neste tipo de situações é conhecimento

Uma pessoa educada será mais útil com apenas uma pá do que um bando de pessoas incompetentes com todo o equipamento do mundo

E o que foi que a "Swedish Civil Contingencies Agency" (“Myndigheten för samhällsskydd och beredskap,” ou MSB) tem feito para fortalecer o seu conhecimento com a sua equipa gestora nos anos mais recentes? O que foi feito para educar as pessoas que serão as nossas últimas linhas de defesa contra desastres naturais destas dimensões? Será que eles fizeram alguma coisa?

Ah, sim, eles gastaram milhões de dólares a treinar a sua equipa . . . .  em "estudos de género e igualdade".

No princípio de 2010, o MSB gastou 16 milhões de coroas Suecas (chamadas de "sek", e equivalem a US$2.3 milhões) em dois projectos maiores. Oito milhões foram para o "Center for Gender Studies" na Universidade Karlstad e para o projecto “The gender-coded civil protection: Conditions of gender equality.” Entre outras coisas, este projecto discutiu se a masculinidade deveria ser considerada um risco.

A mesma quantia monetária foi para a Universidade Luleå para um programa de 4 anos com o nome de “Gender and Public Safety: Technology, organization and gender mainstreaming.” Algumas áreas que os pesquisadores irão examinar incluem:
  • Porque é que o número de mulheres a trabalhar como bombeiras em part-time é maior que o número de mulheres bombeiras a trabalhar a tempo inteiro? Será que é devido à forma como o trabalho está organizado?
  • Qual é o papel que o novo equipamento e as ferramentas têm para a nossa aparência no trabalho?
  • A força física é muito valorizada entre os bombeiros. Como é que se explica que um bombeiro possa ter um estatuto elevado, mesmo que ele já não seja tão forte?
  • Será que existem barreiras significativas à igualdade que se encontram mais na comunidade do que fora da protecção civil?
  • Quão significativo, por exemplo, é o facto de se esperar que o pai de crianças pequenas tenha que trabalhar durante a noite mas não a mãe de crianças pequenas?
Será que alguém vê neste tipo de coisas algo que esteja de alguma forma relacionado com o trabalho de salvamento, ou relacionado com o trabalho de melhor combater fogos florestais de tamanhos significativos? Não vêem? Pois, nem eu vejo.

Olhem para o screenshot que se segue, que foi recentemente retirado do site do MSB. A página promove um programa de protecção contra acidentes (SMO), que é um programa pós-secundário com a duração de dois anos que se encontra direccionado a qualquer pessoa que queira ser um bombeiro(a) e trabalhar em operações de salvamento e segurança. Alguém nota o mesmo que eu?


Portanto, o que é que os contribuintes Suecos obtiveram em troca dos seus 16 milhões de SEK? Será que as florestas a arder em Västmanland se encontravam repletas de mulheres corajosas  a desenvolver esforços heróicos para acabar com o problema? Não, não estavam.

Não digo que não houvesse nenhuma - porque não sei - mas se havia mulheres envolvidas, não eram em número significativo. E se alguns dos homens (ou a sua liderança) que se encontravam a batalhar contra este fogo tivessem tomado parte deste programa, duvido muito que eles tivessem alguma utilidade para o mesmo durante os seus mais de 10 dias a batalhar contra o maior fogo florestal da história da Suécia. 


Os políticos que se encontram a espalhar livremente milhares de milhões do dinheiro dos contribuintes para os fraudulentos e auto-proclamados vigaristas universitários, não parecem questionar o porquê do seu (leia-se: nosso) gasto milionário não ter contribuído de forma efectiva na preparação contra os desastres. De qualquer das formas, não ouvi qualquer tipo de críticas da sua parte. Asa Romson (partido ambientalista) de repente celebra as mesmas pessoas que num discurso recente em Almedalen ela qualificou de "não-pessoas": homens carnívoros heterossexuais brancos. No espaço duma semana, essas mesmas pessoas podem passar de serem a causa de tudo o que há de errado no mundo para heróis. Tudo o que é preciso é um fogo florestal que se pode cheirar em Estocolmo.

Muitas pessoas ficaram perturbadas com o facto de que no início da crise Romson ter tentado obter pontos políticos dum desastre que já tinha, por essa altura, tirado a vida de pessoas (homens), especialmente se levarmos em conta que ela e o seu partido tem sido as forças motoras no desmantelamento das forças de defesa Suecas. Se o Partido os Verdes tivesse a maioria no parlamento, não seríamos capazes de mobilizar nem três helicópteros nem um único veículo rastreado.

Mas ela não é a única pessoa da classe política que merece críticas: todos eles merecem. Nós Suecos somos normalmente indiferentes ou ignorantes do que é feito acima das nossas cabeças. No entanto, eu acredito que a maioria dos cidadãos concordaria comigo de que vale a pena usar 16 milhões de SEK para se educar um bom serviço de salvação, podendo assim não só salvar os trabalhadores que sabem do que fazem mas também uma gestão de crises competente.

O dinheiro dos impostos que nós pagamos ao "Civil Contingencies Agency" deveria ser usado para garantir isso mesmo. No entanto, esse dinheiro não deveria ser usado para financiar auto-nomeados peritos de "género" cujos ensinamentos denigrem as mesmas pessoas que, actualmente, estão a arriscar as suas vidas, trabalhando turnos de 20 horas por dia para salvar pessoas e as suas posses em Västmanland.

Será que sou o único que sente o sangue a ferver? E as coisas não ficam melhores quando a (obviamente mulher) chefe do "Civil Contingencies Agency", Helena Lindberg, se recusa a terminar mais cedo as suas férias e voltar para casa para assumir o controle das coisas. Ela deu um tipo de explicação aos estupefactos repórteres, mas tudo o que eu oiço é algo deste tipo: 

Os fogos triviais e a casas queimadas não me interessam nada; e vocês nada podem fazer em relação a isso porque eu tenho protecção. Eu NÃO quero ser perturbada durante o período em que me encontro de férias lendo as últimas propostas do meu decorador de interiores.

E de qualquer forma, eu nem sei o que é um "fogo florestal". Não é preciso ter conhecimentos para se fazer o que eu faço. Basta ser uma mulher com a opinião [politicamente] correcta e contactos. E digo mais, quem faz os grelhados na nossa família é o meu marido.

Até agora, tudo o que sabemos é que um homem morreu e mais alguns ficaram seriamente feridos durante este fogo. E há o risco de mais casualidades e até fatalidades ainda virem a acontecer. Nunca é uma boa ideia civis aventurarem-se em áreas onde está a ocorrer um fogo.

Quer os voluntários se juntem à luta apesar dos riscos, depende da  ou não na luta contra este fogo, da inépcia da administração. Quando as pessoas se apercebem que aqueles que deveriam estar a fazer o trabalho de lhes proteger, e proteger as suas propriedades, não sabem como fazer isso, elas tendem a tomar o assunto nas suas mãos. A isto chama-se responsabilidade. Em casos como este, normalmente é bom, mas por vezes acaba mal.

Não dá para dizer às pessoas para não fazer nada. "Apenas observem as coisas de longe ao mesmo tempo que nós nos embaraçamos enquanto as vossas possessões são consumidas". É preciso aprender como fazer o trabalho e depois tomar conta das coisas. E adivinhem qual é o membro familiar que agarra motoserra e na pá, e dirigi-se para as florestas? Vocês têm 50% de probabilidades e acertar. Parece que os voluntários ainda não participaram nos programas de "género" universitários.

Com isto dito, quero deixar bem claro os culpados não são os muitos bombeiros que combatem de modo heróico nas florestas. E muitas mulheres estão também a fazer trabalho heróico: trazendo comida, água, e outros suprimentos para os bombeiros, providenciando transporte, e organizando os abrigos para dormir. Engraçado que quando as coisas ficam mais complicadas as coisas regressam para os nossos antigos papéis sexuais. Situações de perigo imediato têm esse efeito sobre nós.

Nenhuma sombra se deve abater sobre estas pessoas. Todos eles são heróis, merecedores do nosso profundo respeito.

E eles merecem também uma administração e, fundamentalmente, políticos que não usem o seu [dos contribuintes] dinheiro, duramente obtido, em estudos de género fraudulentos que em NADA os ajudam a combater em nosso lugar o que ocorre lá fora.

Esperemos que não ocorra mais nenhum fogo de dimensões consideráveis num futuro próximo na Suécia no preciso momento que todos os extintores se encontram em Västmanland.

Mas pelo menos temos igualdade, certo? Que pensamento confortante.


* * * * * * *
O padrão é sempre o mesmo:

1. Mulheres infiltram-se numa área predominantemente masculina

2. Essa área é subvertida, e todos os esforços são feitos para "acomodar" esse desnecessário influxo feminino (incluindo o deselegante uso de verbas públicas para programas universitários misândricos)

3, Quando essa mesma actividade exige a presença de profissionais competentes, as mulheres  (feministas ou não) desaparecem do mapa, e são os homens que se vêem na obrigação de executar as tarefas para as quais as feministas nos asseguraram que as mulheres se encontravam igualmente preparadas

4. Durante a crise, os milenares e normais papéis sexuais "aparecem" e ninguém parece ficar "humilhado" ou "oprimido" com os mesmos: os homens executam as tarefas perigosas enquanto as mulheres executam as tarefas mais seguras, mais domésticas, mas mesmo assim, igualmente importantes ("trazendo comida, água, e outros suprimentos para os bombeiros, providenciando transporte, e organizando os abrigos para dormir").

Fica a pergunta: onde estavam as não-depiladas queimadoras de sutiãs durante o fogo em Västmanland? Porque é que quando a situação envolve risco para a integridade física, o movimento feminista raramente se faz presente?



sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Como o comunismo do Congresso Nacional Africano prejudica os negros

Por Giacomo Vallone & Laura Oneale

Há já algum tempo que ouvimos falar em redistribuição de terras. Quando estamos em ano de eleições, os políticos prometem apressar o processo de redistribuição de terras, e embora até hoje as tentativas tenham falhado, parece que é uma questão de tempo até que, por um método ou por outro, os brancos sejam expulsos das suas terras. Há já algumas décadas que a redistribuição de terras para os negros tem sido discutida - inicialmente por parte dos terroristas do CNA, e depois por parte da sua ala política, e desde então, por todos os partidos que tentam agradar a maioria negra. Logo, ela não é nova nem recente.

Embora os membros moderados do CNA tenham prometido reformas que ainda não se materializaram, a ala negra nacionalista radical do CNA continua a usar a sugestão da expropriação em massa das terras como forma de manter o seu feitiço sobre a maioria negra. De facto, Julius Malema disse à BBC que apoiava a expropriação de terras, que idolatrava Robert Mugabe, e quando foi perguntado se estava certo os brancos estarem a ser mortos nas suas terras, ele respondeu:

É mais fácil redistribuir as terras quando as pessoas já não querem viver nelas.

Mesmo assim, enquanto falava das críticas em torno da lentidão da reforma agrária, o Secretário-Geral do CNA Gwede Mantashe, que se referiu a Julius Malema como um cruzamento entre Hitler e Estaline (nós preferimos compará-lo a Kaganovich), assegurou recentemente aos agricultores Sul-Africanos que o governo não iria seguir o exemplo de Mugabe:

Não iremos expropriar a terra sem algum tipo de compensação porque isso seria desastroso. Não iremos tomar posse das vossas terras. Se elas forem vendidas, haverá compensação.

"Compensação" é a palavra-chave.

Certamente que seguir o modelo imposto no Zimbabwe seria uma receita para o desastre. O Zimbabwe, tal como o Uganda que expropriou as terras aos Indianos e aos Ingleses, encontra-se actualmente arruinado graças às suas violentas e caóticas reformas agrárias - algo que o secretário geral Gwede Mantashe reiterou esta semana enquanto assegurava aos agricultores Sul-Africanos que as suas terras não seriam tomadas à força. Mantashe disse:

O Zimbabwe era o cesto de alimentos de África, mas actualmente está um desastre.

Durante a entrevista Mantashe disse também que os agricultores brancos não têm "nada a temer". Bem, é bem provável que os agricultores brancos nada tenham a temer do actual governo - feliz em manter o status quo desde que o dinheiro continue a fluir - mas o mesmo não pode ser dito das empoderadas massas Marxistas, convencidas de que é seu direito de nascença possuir as terras da África do Sul.

É a opinião deste site [EKP] que o processo de expropriação já teve início - e não é devido à possessão igualmente dividida que Mantashe e, antes dele, o ministro Nkwinti, o  propuseram, mas porque os agricultores estão a vender, as pessoas estão a partir, as famílias estão a ser chacinadas, e um medo palpável está a ser instigado nos brancos por todo o país por parte dos negros.

63% de pequenos agricultores questionados por Johannes Coetzee declararam que se fossem compensados em 1/4 do valor das suas terras, e lhes fossem dados visas para abandonar o país, eles abandonariam a África do Sul. Alguns estavam com tanto medo de falar que eles, e de modo literal, pediram-nos que apagássemos as mensagens mal nós tivéssemos usado a informação. Isto assume que alguns destes negros iria de alguma forma obter a habilidade para hackear um conta de email. Os negros deste país mal conseguem escrever os seus nomes, algo confirmado pelo analfabetismo existente nas comunidades rurais.

Mesmo assim, isto é o que o medo faz às pessoas; faz com que elas abandonem as suas terras por um punhado de rands, desde que haja uma forma de sair, imaginando a existência de hackers negros dispostos a obter acesso ilegal às suas contas de email. Psicologicamente, os agricultores estão prontos para a redistribuição de terras. E isto é triste porque sem os agricultores, nós não iremos comer. A maior parte de nós sempre pode arranjar alguma coisa para comer noutro sítio, mas os negros que vivem nos distritos e nas comunidades não podem. Sem os agricultores brancos, estes negros irão morrer à fome.

Estes negros não conseguem ver isso porque eles estão cegos com o ódio que lhes é alimentado pelos média marxistas e pelos agitadores comunitários. Em vez de reconhecerem a realidade da situação, eles são manipulados pelas politicas de vitimização e incitados ao ódio e à violência. Lembrem-se: estes negros estão a ser usados como instrumentos de destruição.

Laura Oneale escreve que os relatórios do CNA indicam que cerca de 13% de todas as terras pertencem aos negros, quando uma previsão mais acertada ficaria mais perto dos 50%. Há cerca de 15 anos atrás havia cerca de 60,000 agricultores na África do Sul, mas hoje esse número dificilmente chega aos 30,000. A comunidade agrícola continua a ser uma preocupação constante e cada vez mais terras estão a ser apropriadas através de acções ilegais e duvidosas. A intensificação dos assassinatos dos agricultores e a implementação de factores económicos abrangentes contribuem para este desastre.

Embora os projectos de reforma agrária estejam a ser lentos, apelar para uma alteração acelerada iria criar um desastre para o governo do CNA à medida que a nação mergulha na ruína financeira. Tem que haver um esclarecimento do porquê as reformas agrárias implementadas anteriormente terem falhado. Colocar um peso acrescido sobre a comunidade agrária e sobre a sua habilidade de produzir comida resultaria num colapso catastrófico da indústria e numa escassez alimentar e na fome - tal como aconteceu no Zimbabwe.

Porque é que as zonas agrícolas na posse dos negros têm uma produtividade inferior do que as zonas agrícolas na posse dos brancos? Para além das razões óbvias, pode-se sempre apontar para a falta de experiência e para a falta de perícia na gestão de fazendas e de negócios. Alguns negros gostam da ideia de ser dono duma zona agrícola até o momento em que eles vêem o que é preciso para fazer as coisas funcionarem.

As políticas de reforma agrária tiveram início nos anos 90, e o seu propósito era o de alterar as "desigualdades" da lei da era do Apartheid, altura em que não era permitido aos negros possuir terras na África do Sul. Há dez anos atrás um artigo em torno do falhanço da redistribuição das terras foi capa dos jornais quando Solomon Mokwena exibiu orgulhosamente o seu equipamento agrícola, apesar do facto dele não o usar. As autoridades locais compraram as terras a um agricultor branco e deram-nas a agricultores negros desfavorecidos. Mokwena e mais 200 agricultores deram início a uma cooperativa agrícola.

Para resumir a história, Mowena disse aos média que as máquinas que lhe haviam sido dadas só foram usadas uma vez, em 2002, e desde então nunca mais foram usadas para arar. Ele explicou que uma falta de financiamento para comprar material essencial, tais como sementes e gasolina, continuava a ser um problema. Será que é isto que nós queremos que ocorra em larga escala?

Desde que a redistribuição de terras teve início há cerca de 18 anos atrás, estima-se que cerca de 90% das zonas agrícolas na posse de negros encontram-se sem produtividade. Isto é algo alarmante se levarmos em conta que os agricultores têm o fardo de produzir alimento suficiente para alimentar toda a nação.

Durante a era inicial dos anos 90, quando a reforma agrária teve início, mais de 80% das terras para uso comercial estavam na posse de agricultores brancos. O governo do CNA havia prometido redistribuir 1/3 das terras até ao final de 2014, mas até hoje só foram distribuídas menos 8% das terras. Jacob Zuma admitiu que a politica de reforma agrária na África do Sul é uma das promessas mais arrebatadoras feitas ao povo negro - depois do fim do Apartheid - que não havia ocorrido tal como planeado.

Na nossa opinião, as estratégias anunciadas pelo governo para a implementação a reforma agrária mais não eram que um jogo político, e a redistribuição das terras para os negros pobres foi pouco mais que um truque político. Os negros aperceberam-se disso e estão, agora, a usar de tácticas de intimidação para forçar os agricultores a sair das suas terras. Quer seja através da expropriação, reforma ou através do medo e do assassinato, os Sul-Africanos brancos estão a ser forçados para fora das suas terras.



segunda-feira, 8 de setembro de 2014

As raízes satânicas do feminismo

Por Jay

Embora existam muitos blogueiros, activistas dos "direitos dos homens" e cabeças falantes anti-feministas a desbastar de modo contínuo o ídolo maior dos tempos actuais (igualismo/igualitarismo), poucos estão cientes das origens do "igualismo" e da sua hedionda descendência, e nem do movimento feminista como uma ofensiva planeada, projectada e estrategicamente colocada em marcha, não só para atacar as mulheres, mas toda a população. E embora o aspecto planeado do feminismo possa surgir em algumas raras ocasiões, mais raras ainda são as menções da agenda oculta profunda que, no seu âmago, é satânica. Neste artigo irei analisar as origens e a aplicação deste movimento, as suas ligações e a sua implantação, bem como o propósito mais alargado do feminismo e do pensamento igualitarista.

As concepções modernas do igualitarismo surgem de pressuposições filosóficas que emergiram durante o Iluminismo. Do nominalismo medieval veio a tradição moderna de que, na verdade, os objectos do mundo não possuem "naturezas", mas sim que a atribuição de tais categorias metafísicas e "essências" era estritamente uma estrutura conceptual humana. 

Logo, a naturexa humana não era na realidade uma descrição ontológica existente de algo presente no mundo, mas sim um símbolo linguístico que corresponde à imagem mental que a mente tabula rasa havia registado, tal como os empiricistas Britânicos mais tarde afirmaram, brincando com as implicações do nominalismo. Durante os seus dias, ainda era comum pensar que o "homem" designava um lado do espectro sexual, e "mulher" o outro, mas podemos observar as sementes duma revolução do pensamento a atingir todo o espectro visto que todas as "naturezas" ontológicas seriam rejeitadas.

É frequente eu mencionar o Iluminismo como a universalização da razão humana, o que muito provavelmente se está a tornar em algo enfadonho para os leitores, mas deixem-me garantir-vos que, como o escritor, encontro-me igualmente nauseado com estas filosofias ridículas, mas elas são os fundamentos inquestionáveis de todo o mundo moderno que têm que ser destruídos.

O que eu quero dizer com a universalização da razão humana é a alteração na percepção da civilização ocidental da antropologia em relação à própria natureza humana. Uma vez que o Ocidente se desenvolveu sem a ideia Oriental do nous do homem como uma capacidade mais elevada ou ponto de contacto com Deus, o substituto Agostiniano tornou-se no intelecto e na razão do homem. O que se encontrava em forma de semente com Agostinho tornou-se, então, na norma com Descartes e com os Empiricistas Britânicos.

Especialmente para o Agostinho inicial, a razão era o caminho maior para se atingir Deus, a mente do homem era o reflexo das ideias dentro da essência Divina. Ao acreditar, o homem poderia limpar a sua mente da fixidez em torno do temporal e transitório, e caminhar rumo ao bem eterno. É por isso que a "Cidade de Deus" de Agostinho contém o mesmo argumento "cogito" que mais tarde Descartes reformula. É também por causa disso que em Soliloquies, o jovem Agostinho propõe uma forma de idealismo empírico que Berkeley mais tarde formulou.

Resumidamente, a migração do pensamento ocidental segue das implicações das suposições Agostinianas, variando apenas sobre qual o lado do dilema dialéctico teológico a pessoa escolhe: empirismo ou racionalismo, ou até o idealismo empírico. A rejeição do nous na antropologia ocidental significou que a redefinição da antropologia humana do pensamento Iluminista só poderia ser uma outra forma de dualismo, onde o homem é definido como um corpo e uma alma, ou através de algum tipo de reducionismo, onde a alma é abandonada.

Os materialistas mais radicais desse período tiveram de alguma forma que manter o seu silêncio, visto que o materialismo ainda era socialmente inaceitável e poderia levar à perseguição. No entanto, passaram poucas gerações até que os philosophes, Jacobinos e Iluministas, tornaram possível a aderência pública ao ateísmo e ao materialismo. O dualismo mente/corpo que era tão prevalente durante os debates do Iluminismo rapidamente cederam para o materialismo pragmático à medida que a revolução científica eleva o empirismo para o seu ponto mais alto. A respeito disso, os philosophes do Grande Oriente eram mais consistentes com a sua filosofia do que os seus antepassados do Iluminismo - se a natureza era apenas uma construção linguística e conceptual, então os homens e as mulheres só eram distintos nos seus tubos e acessórios. Não existia qualquer "essência" do homem ou "natureza" feminina, da mesma forma que não existiam anjos ou demónios.

Não é por acaso que o sufrágio feminino e o movimento dos "direitos das mulheres" tenham surgido essencialmente na mesma altura, com pessoas como Mary Wollstonecraft. Embora obviamente não seja algo empiricamente verdadeiro, a teoria por trás do igualitarismo emergente era ainda fundamentado nas rejeitadas premissas metafísicas da universalização da razão humana. Uma vez que a razão era a capacidade primordial do ser humano, e as mulheres também eram humanas, todos os seres humanos têm que ter, portanto, as mesmas capacidades de raciocínio e pelo menos o mesmo potencial latente.

Uma vez que o indíviduo simplesmente era uma acumulação de impressões empíricas registadas, tal como diria Hume, os igualistas agarraram-se de modo firme à crença de que todos os seres humanos possuíam o mesmo potencial latente, diferindo apenas nos factores ambientais adversos. A pobreza, a dieta, a falta de atenção médica, etc., eram portanto propostas como as causas do sofrimento e da distinção nas habilidades, e como tal, as mulheres não eram diferentes dos homens, excepto na composição biológica e na repressão e opressão milenares. À medida que cada vez mais e mais formas radicais de igualismo e igualitarismo foram obtendo conquistas, o Marxismo e o liberalismo espalharam-se como fogo por todo o globo, ao mesmo tempo que a vitimização e a inveja permitiam que as mulheres e as minorias declarassem de um modo mais confiante que todos eram iguais.

Ao mesmo tempo que isto acontecia, ocorreu a ascenção do liberalismo económico e dos cartéis bancários que eram o verdadeiro poder operacional por trás do Império Britânico (ler Tragedy and Hope por parte do Dr. Carroll Quigley). A elite bancária havia aprendido há muito tempo que prever e controlar os movimentos e tendências sociais de larga escala tinha um potential enorme para a engenharia social em massa, bem como para a colectivização e transferência de riqueza. Por volta dos anos 60, os totalmente criados e controlados movimentos de "contra-cultura" pavimentaram o caminho para o colapso final do Ocidente para o emergente socialismo e comunismo.

Iniciada pela Sociedade Real e pela Sociedade Fabiana, a re-engenharia do homem rumo à utopia tecnocrática só poderia ser atingida através de crises globais e da complementar ordem global. Como descendentes directos da tradição empírica do Império, os tecnocratas cientificistas do século 20 e dos dias actuais acreditam de maneira firme, e assim propagam, a mitologia de que o género não é objectivamente real. Uma vez que o homem nada mais é que um robô biológico, é mais do que óbvio que ele pode ser reprogramado para o que quer que a elite assim queira - homem, mulher, trans-qualquer-coisa. E como historicamente o homem sempre tendeu a resistir a tais intrusões tirânicas, os tecnocratas globalistas determinaram-se re-escrever a existência do homem inteiramente através da aniquilação.

É importante não olhar para esta aniquilação como um apocalipse catastrófico, evento singular e cataclismico, mas sim como uma abordagem incremental dos Fabianos. Através da alteração gradual do tudo o que durante o milénio anterior era considerado "normal", os tecnocratas socialistas planearam a lenta inversão da natureza que eles professam não acreditar que existe. O plano tornou-se realidade como forma de subverter e inverter toda a existência do homem, de modo a que o homem se visse livre dele mesmo. Sendo firmes crentes na teoria Darwiniana, a planeada inversão da natureza iria, portanto, remover os menos desejáveis, e uma pequena minoria de tecnocratas iria, então, ter acesso à Arca de Noé 2.0, avançado para a próxima utopia científica.

Feminismo e Satanismo

Mas rejeitar a crença na natureza, e, em vez disso, tentar destruí-la, iria ter consequências inesperadas. E essas consequências são onde nos encontramos agora: nós já estamos há algumas décadas dentro desta "revolução final", tal como a chamou Huxley, contra o próprio homem. Nesta guerra, uma das principais armas da destruição levada a cabo contra o homem, e uma arma que durante os últimos 50 anos tem causado uma devastação enorme, tem sido o feminismo.

Apoiado tanto pelos Rockefellers como pela CIA, o feminismo, estando directamente conectado ao Marxismo, é uma ideologia satânica. O princípio que rege o satanismo clássico tem sido sempre o princípio da inversão. A crença dentro da magia negra é a de que poder desce sobre o ocultista individual através da execução de actos de inversão ou actos de rebelião que desafiam de modo específico os designs do Deus da Bíblia. Logo, se Deus diz para não assassinar, assassinar torna-se assim num potencial acto ritualista que armazena energia demoníaca no practicante sério.

Quanto mais sério for o practicante, mais sério será o acto de desafio.

Eu não falo aqui de satanistas populares ou jovens alienados, mas practicantes reais e da elite. A longa história de pactos humanos com os demónios, a feitiçaria genuína e o satanismo ritualista, são todos fundamentados no princípio fundamental da inversão. Embora geralmente venha por trás de promessas de liberdade, independência e poder, a artimanha do diabo é sempre a mesma - o homem acaba sempre por ser enganado, usado, prejudicado na sua estrutura psicológica, física, ou pior ainda, possuído por demónios.


A ascensão do Wiccanismo e das espiritualidades "Nova Era" ou "deusa" são manifestações deste mesmo princípio de oposição e desafio, todos com o grande objectivo de destruir o homem. Actualmente, adolescentes sem a mínima ideia e yuppies obcecados com o yoga, absorvem todo o tipo de prácticas espirituais alternativas, e tais espiritualidades irracionais e "femininas" estão directamente associadas à ideologia feminista. As massas ignorantes e mal-informadas normalmente não têm as capacidades de raciocínio necessárias para descobrir de onde vem o financiamento para tais "movimentos", e se soubessem, a maioria não seria capaz de discernir o arquitectado plano estratégico do feminismo, e do igualismo, de destruir a ordem existente como um acto de desafio satânico.

Para os praticantes sérios da magia negra, a inversão de toda a ordem e a promoção de sacrifícios em massa através do aborto, e a destruição da família nuclear, são oferendas ritualistas. Pode-se ver isto de modo claro na recente exposição de Jimmy Saville e do escândalo na Grã-Bretanha. O propósito é o de se cortar o joio do compostos por pessoas de cérebro fraco e com mentalidade de escravo, e forçar um equilíbrio pontual através dum salto Darwiniano, levando a que uns poucos selectos tecnocratas satânicos possam continuar com o futuro.

O infindável vómito das mulheres "empoderecidas" e harpias feministas que chilreiam nas televisões e nos média irão aprender uma lição dura à medida que a ordem social entra em colapso. Todos os vestidos brilhantes prometidos bem como os comprimidos para a boa disposição cobertos por chocolate da femocracia que elas trouxeram (à medida que os homens foram também emasculados e envenenados pela cultura tóxica) irá transformar-se em cinzas e fezes.

A mentira satânica tem como propósito a sua própria destruição, e não para o seu "empoderamento", visto que nenhum "empoderamento" pode vir que seja contrário às naturezas que Deus criou. A natureza só pode ser transformada e deificada por Deus, e não aniquilada e reformada através da energia humana, ocultista ou demoníaca.

Embora eu seja um preterista no que toca à datação e à exposição do Apocalipse, sem dúvida que podemos aplicar o princípio espiritual do capítulo 18 à Babel na qual habitamos actualmente. A Babilónia irá cair, no fim, porque é antinatural e é a sua própria maior inimiga:

Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto; Portanto, num dia virão as suas pragas, a morte, o pranto e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga. E os Reis da terra que se prostituíram com ela, e viveram em delícias, a chorarão, e sobre ela prantearão, quando virem o fumo do seu incêndio, Estando de longe, pelo temor do seu tormento, dizendo: Ai! ai daquela grande Babilónia, aquela forte cidade! pois numa hora veio o seu juízo. - Revelação 18:7-11

Fonte: http://bit.ly/1t7pZT6.



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