quinta-feira, 30 de junho de 2011

Cientista Climático Propõe "Plano Mestre" Para Que a Sociedade Seja "Transformada" e Gerida Por um Grupo de Elite Composto por "Homens Sábios"

O tempo passa, as sociedades mudam mas os planos da elite (e o seu desdém pela vontade do povo) permanece. Esqueçam a democracia, a liberdade e os mercados livres. Esses conceitos, que geraram a prosperidade que hoje temos em várias partes do globo onde eles foram aplicados, são ofensivos para um pequeno grupo da elite que acha que tais conceitos são uma ofensa para a sua visão do mundo.

A edição inglesa do jornal Der Spiegel contém uma entrevista com o Prof Hans Joachim Schellnhuber, Director do "Potsdam Institute for Climate Impact Research". Nesta entrevista Schellnhuber anuncia que ele estaria em vistas de revelar o seu "Plano Mestre" que irá transformar a sociedade. Sem dúvida que esta "transformação" já estará mais de acordo com a sua visão do mundo.

De acordo com a visão que Schellnhuber tem do mundo, a sociedade tem que ser reajustada e controlada por um grupo de elite de "homens sábios" que conhecem o que é bom para o resto da sociedade.

O desdém que Schellnhuber tem pela organização social que existe nas culturas ocidentais é manifesto por toda a entrevista. Por exemplo, o Der Spiegel embaraça Schellnhuber com a pergunta:

Porque é que as suas mensagens não têm sido de todo bem recebidas até agora?
Schellnhuber responde::

Não sou nem psicólogo nem sociólogo, mas as minhas experiências de vida mostraram-me que o amor à conveniência e a ignorância são as grandes falhas do homem. É uma mistura potencialmente mortífera.

Notaram bem, ó camponeses ignorantes? Se nós rejeitamos os sonhos de Schellnhuber de controle total da sociedade não é porque nós não queremos ser escravos duma elite, mas sim porque nós somos oportunistas e burros. Sim, somos todos uns ignorantes acomodados. É tempo de deixarmos "homens mais sábios" pensarem por nós.

Caro sr Schellnhuber: a sua mensagem não foi bem recebida porque é anti-democrática e autoritária. A sua forma de pensar é uma ameaça aos princípios do seu próprio país e como tal ela deve ser monitorizada e investigada.

A crença de que o planeta tem que ser controlado por uma autoridade humana superior é o que faz da ideia de Schellnhuber tão perigosa. A sua impaciente frustração com a democracia e o estado de direito, aliadas à sua alegação de que possuem sabedoria superior, lembram-nos outras figuras que conduziram milhões para o sofrimento, morte e perdição eternas.

Este grupinho de pessoas realmente pensa que sabem tudo o que há para saber. O Der Spiegel pergunta:

Você acha que a súbita mudança de orientação em relação à sua política energética é adequada?
Schellnhuber responde:

Não. Só pode ser o princípio duma mudança firme. O "German Advisory Council on Global Change", do qual eu sou o presidente, vai em breve revelar um plano mestre tendo em vista a transformação da sociedade.

Um plano mestre que visa a transformação da sociedade criado por um cientista climático que admite não ter conhecimentos de sociologia. Sem dúvida que este plano vai ser imposto de forma autoritária.

Por várias vezes Schellnhuber deu a entender que a democracia não só é defeituosa como é um impedimento. Esse dois factores impedem que se resolvam "crises mundiais" tais como a total ausência de evidência em favor do não-existente aquecimento global antropogénico.

Fonte


Mais uma vez fica demonstrado que a mitologia do aquecimento global é apenas algo artificialmente construído para entregar o controle dos recursos mundiais nas mãos duma minoria não eleita e não representativa (mais ou menos o que já existe com a União Europeia).

Como essa elite quer um controle global, então os mesmos inventaram uma "calamidade global" como forma de se colocarem como os "homens sábios" que irão "resolver" a "calamidade".

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Governo Holandês Renuncia Oficialmente o Multiculturalismo

Demasiado doente para voar, o canário meio-morto arrasta-se em direcção à saída da mina. O mesmo governo que recentemente absolveu Geert Wilders pelo "crime" de alertar os holandeses àquilo que o islão está a fazer ao seu país está a abandonar oficialmente a desastrosa doutrina do multiculturalismo.
Uma nova lei de integração (vêr aqui e aqui) apresentada ao parlamento pelo ministro do interior holandês Piet Hein Donner diz:

"O governo partilha da insatisfação social em torno do modelo multicultural da sociedade e planeia mudar em direcção aos lavores dos holandeses. No novo sistema de integração, os valores da sociedade holandesa desempenham um papel central. Com esta alteração, o governo afasta-se do modelo multicultural da sociedade."

A carta continua:

"Uma integração mais obrigatória justifica-se porque o governo também exige isso dos seus próprios cidadãos. É necessária porque, de outra forma, a sociedade gradualmente se desfragmenta e eventualmente ninguém mais se sente em casa na Holanda. O plano de integração não será modificado segundo os gostos dos grupos distintos."

Esta nova lei de integração vai exigir mais dos imigrantes. Por exemplo, vai ser requerido aos imigrantes que aprendam a língua holandesa e o governo vai adoptar uma abordagem mais rígida aos imigrantes que ignorem os valores holandeses ou desobedeçam a lei holandesa.

O governo vai também parar de oferecer subsídios especiais aos imigrantes maometanos porque, de acordo com Donner, "não é o papel do governo integrar os imigrantes".

O governo vai também introduzir legislação que ilegaliza os casamentos forçados e vai impôr medidas mais severas contra os muçulmanos rque eduzam as suas chances de arranjar um emprego devido à forma como se vestem.

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Estes passos podem ser pequenos mas os mesmos estão a ser tomados na direcção certa. Isto é ainda mais emblemático se levarmos em conta que há pouco tempo atrás Donner apoiou o conceito da lei sharia na Holanda.

Mas há um "pequeno" problema: o que fazer com os 1.2 milhões de colonos maometanos que as autoridades suicidamente permitiram para dentro do seu país? Uma minoria se assimilará, mas a maioria não. Aliás, de acordo com alguns, é virtualmente impossível a assimilação dos maometanos. Sabendo o que nós sabemos da ideologia política com o nome de islão, Theo van Gogh e Pym Fortuyn não serão as últimas vítimas do inevitável conflito.

Fonte


A primeira vez que li esta notícia, nem podia acreditar no que estava a ler. Para quem não sabe, a Holanda é dos países mais esquerdistas que há na já-de-si-esquerdista classe política da Europa.

Mas desenganam-se aqueles que pensam que os políticos holandeses "viram a luz" e tiveram uma "conversão" do dia para a noite. Estas medidas são ganharam força porque o povo está farto de conviver com pessoas que não fazem o mínimo esforço para adoptarem os superiores costumes ocidentais. É o povo quem manda (ou deveria mandar) nos políticos.

Se os holandeses podem forçar o seu governo a tomar medidas deste tipo, então todos as pessoas que se identificam com a Europa e queiram proteger os valores Judaico-Cristãos dos seus próprios países podem fazer o mesmo.

O problema é que muitos europeus nem se apercebem para onde caminham. Tem uma fé quase cega no Estado sem se aperceberem que o Estado é o maior inimigo das suas liberdades, identidade e fé.

Depois da Hungria, a Holanda toma medidas. Não são bem iguais, mas são um princípio. A ver se a moda pega.

Como ficar com o carro dum homem.

Duas mulheres de Potsdam foram acusadas de chantagear um homem com queixas falsas de violação pelo facto dele se recusar a dar-lhes um carro.

Christine L. Laraby, de 45 anos, e Miranda L. Laraby, de 17 anos, ameaçaram o homem de reportar a polícia que ele as havia abusada fisicamente, e violado Miranda Laraby, se ele se recusasse a entregar o seu veículo a elas (junto a uma nota dizendo que elas o haviam entregue 500 dólares - presumivelmente para dar aparência de legalidade).

A polícia alega que as acusadas subsequentemente tomaram posse do Subaru Legacy (1997) do homem.

Mas elas não acabaram por aqui. A polícia alega que as mulheres posteriormente disseram à vítima que se ele não comprasse novos pneus para o carro e lhes desse 500 dólares, elas avançariam com a ameaça inicial.

Ambas as mulheres foram acusadas de coerção em segundo grau.

Fonte

Comunismo e Cristianismo

terça-feira, 28 de junho de 2011

Todos os que são contra a pena de morte deveriam vêr o vídeo

Fonte

Os psicopatas ucranianos Viktor Sayenko (esquerda) e Igor Suprunyuck, que em 12 de julho de 2007 filmaram a sessão de tortura com um martelo e uma chave de fenda a que submeteram um senhor de 48 anos que sofria de câncer: imagens para nunca mais se esquecer.

Há um artigo na Wikipédia sobre a história dos monstros que perpetram a barbaridade inominável que se vê no vídeo abaixo: http://en.wikipedia.org/wiki/Dnepropetrovsk_maniacs -- o artigo também está disponível em português: http://pt.wikipedia.org/wiki/Man%C3%ADacos_de_Dnepropetrovsk
O que fazer com pessoas assim? Prisão perpétua? Casa e comida pelo resto da vida às custas do contribuinte para elementos que não valem o ar que respiram?
Eu queria ver um destes esquerdistas abestados que se opõe à pena de morte explicando para a esposa do homem sendo seviciado nesta filmagem que a vida dos psicopatas responsáveis por isto é sagrada e que eles devem continuar vivos, sim senhor.


O Vídeo perturbador está no artigo original.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

No departamento pela igualdade, mulheres recebem 8% mais que os homens

O seu papel é auto-evidente pelo seu título, mas parece que o Departamento Governamental pela Igualdade pode ter ido longe demais no processo de corrigir a "injustiça" na sua zona de influência. As suas funcionárias estão a ser pagas em média 7.8% mais do que os colegas masculinos. Por toda a Grã-Bretanha os homens em média ganham 10% mais do que as mulheres.

O departamento mais politicamente correcto da Grã-Bretanha, erigido para erradicar o sexismo por todo o Governo, tem também duas vezes mais funcionárias do que funcionários. Dos 107 funcionários, 65% são mulheres. Quando Harriet Harman, do partido Trabalhista, tomou a liderança do departamento, 56% dos empregados eram mulheres.

O MP Tory criticou o departamento pela aparente falta de entendimento do seu próprio lema, "Colocando a igualdade no centro do governo".

Um MP diz::

Isto destrói a credibilidade da agenda pela igualdade e diversidade se os burocratas do departamento pela igualdade estão-se a queixar duma representação desigual ao mesmo que praticam o reverso. É um óbvio caso de dualidade de critérios.
A estratégia Governamental em torno da igualdade avisa que "descriminação positiva não só não é aceitável, como é ilegal". No entanto desde 2008 que as diferenças entre os géneros quase que duplicou no Departamento Governamental pela Igualdade. Tornou-se um abismo debaixo da liderança da feminista Miss Harman.

Dados recolhidos a partir de 2008 revelam que por cada 7 empregos criados, 6 são para mulheres.

(Fonte)


As palavras tem sempre um significado diferente no esquerdismo. Para o resto do mundo, igualdade significa isso mesmo: igualdade. Para as feministas, igualdade significa "vingança" ou "justiça social".

domingo, 26 de junho de 2011

Manifesto Para a Mulher Consciente

OU "Como Uma Mulher Voluntariamente Se Colocou na Mira das Feminazistas"
"
No Outono do ano passado, Arjuna Ardagh e Gay Hendricks partilharam o Manifesto for the Conscious Man no Facebook e, posteriormente, um video com o nome de “Dear Woman.” Arjuna também colocou o artigo The Art of Worshiping Women no Huffington Post.

Estes empreendimentos desencadearam reacções fortes por parte de muitos, desde apreciação a raiva e tudo pelo meio. A intenção era claramente a de honrar as mulheres e muitas mulheres sentiram-se honradas pela desculpa colectiva dos homens que se identificaram com esta iniciativa. No entanto, o projecto foi em muitas maneiras desonroso e insultuoso para muitos homens.

Devido a isso, John Vernet Cole e Mary Allen criaram o "Manifesto Para a Mulher Consciente". Eis a tradução de algumas partes.


De uma mulher para os homens:
  • Respeito-vos e honro-vos por providenciarem força, estabilidade e protecção para o nosso bem estar, de geração em geração.
  • Respeito e honro a vossa inteligência, liderança e disposição para providenciar.
  • Eu e as minhas irmãs apreciamos profundamente os vosso talentos únicos. Através dos tempos, nós ficamos em dívida para convosco no que toca a pedidos de desculpa. Juntas, nós gostaríamos reconhecer as formas através das quais nós nos aproveitamos da vossa generosidade, flexibilidade e criatividade.Durante a nossa batalha por mais igualdade, independência e pelo "nosso sentido próprio", nós desgastamos as nossas relações sagradas convosco - e em muitas formas fragilizamos os fundamentos da civilização. Reconheço que nem todas as nossas irmãos vos causaram dano, e nem podemos voltar o tempo atrás. No entanto, colectivamente, como mulheres conscientes, nós podemos pedir desculpas, fazer novas promessas e fazermos um novo compromisso de vos respeitar e honrar.
  • Honro-vos por cuidarem dos meus filhos, assumir responsabilidade, mesmo quando eles não são vossos. Peço desculpa por enganar os homens âcerca da paternidade das crianças desde o início da História - uma fraude que torna insignificantes todas as fraudes da História. Peço desculpa por engravidar de um alfa mauzão e, sabendo que ele não estará por perto para cuidar da descendência, mentir para um simpático e fiável providenciador beta de forma a que ele me possa sustentar.
  • Honro-vos por tomarem conta das mulheres mesmo antes de tomarem conta de vocês mesmos. Honro-vos pelas horas infindáveis passadas nos laboratórios de modo a que eu possa ter uma vida saudável. Peço-vos desculpa por exigir que todos os países desenvolvidos do mundo invistam muito mais em curas para as doenças que afectam as mulheres, ao mesmo tempo que practicamente ignoram as doenças que matam homens em número mais elevado.
  • Honro-vos por se manterem firmes durante as minhas constantes e frequentemente irracionais tempestades emocionais.
  • Honro-vos por serem cavalheiros. Peço desculpa por exigir que os homens se comportem como cavalheiros ao mesmo tempo que eu me desculpo por não agir como um senhora. Peço desculpa por envenenar a relação entre o homem e a mulher com a minha raiva. Peço desculpa por manter a aparência de ser doce e fofinha quando eu sou muito mais susceptível de ser a pessoa que inicia a violência física nos encontros românticos ou nos relacionamentos.
  • (...) Aceito a culpabilidade pela epidemia de filhos nascidos fora do vínculo do casamento. Peço desculpa por socializar os custos dos meus filhos indisciplinados e das minhas filhas emocionalmente destruídas, ao mesmo tempo que satisfaço os meus próprios desejos - minimizando o papel do pai.
  • Peço-vos desculpa por alegremente ter tomado o meu lugar barco salva vidas enquanto milhares de homens foram para uma sepultura de gelo naquela noite fatídica de Abril. Peço-vos desculpa por me esquecer das outras vezes durante a História onde os homens se sacrificaram pelas mulheres.
  • Honro-vos por me darem uma voz na sociedade através do direito ao voto. Peço-vos desculpa por trazer os meus instintos de procura de segurança para a política, colocando-os acima da questão da liberdade, facilitando assim as políticas socialistas que estão a destruir o meu país.
  • Honro-vos pela vossa atitude de correr riscos, estender os limites e pela natureza competitiva - tão essenciais para o progresso. Peço-vos desculpa por contribuir para um sufocante "estado babá" (eng: "nanny state"), munido de leis de uso do capacete e proibições para o jogo da queimada ("dodgeball"), onde todos ganham e todos tem a sua auto-confiança elevada.
  • Honro-vos por criarem milhões de empregos através do vosso empreendimento, capacidade de invenção e trabalho árduo. Obrigado por me convidarem para trabalhar ao vosso lado. Peço desculpa por perturbar o local de trabalho. Peço desculpa por trazer o meu instinto hipergâmico e o meu vestido provocador para o local de trabalho, perturbando assim o que era uma produtiva e funcional hierarquia masculina. Peço desculpa por introduzir as leis de assédio sexual que destroem a coesão do local de trabalho.


  • Respeito e honro todos os soldados, polícias e bombeiros que sacrificaram as suas vidas para me manterem livre e segura, juntamente com a minha família. Peço-vos desculpa por forçar uma dualidade de critérios castradora para as agências militares. (...)

    Peço-vos desculpa por exigir que, como "soldado", eu passe testes físicos que seriam considerados um falhanço segundo o padrão dos homens, mas mesmo assim exigir que seja tratada com o mesmo respeito. Peço desculpa pelas mortes que já causei por me ter forçado para os bombeiros quando eu não conseguia carregar as vítimas para fora dos edifícios em fogo.
  • Reconheço que os rapazes e as raparigas possuem estilos distintos de aprendizagem e nós transformamos a educação de modo a favorecer as raparigas. Reconheço o quão importantes os homens são como professores e peço desculpa por ter retirado os homens da industria da educação devido a receios de pedofilia. Peço-vos desculpa por ter sujeito os rapazes a uma educação feminizada que os impede de aprender, denigre os homens e força-os para fora da educação superior.
  • Honro-vos por desejarem desenvolver a vossa mente de modo a que possam maximizar o vosso contributo à humanidade. Peço-vos desculpa por diluir os padrões arriscados, abstractos e difíceis pelo qual os rapazes anseiam em troca das avaliações de dificuldade mínima que favorece as raparigas. Peço-vos desculpa por todos os rapazes que seriam os melhores da turma se a inteligência contasse para alguma coisa, em vez da habilidade de executar tarefas mentalmente entorpecentes.
  • Aprecio os homens por criar espaço para mim na educação superior. Peço-vos desculpa por esbanjar os poucos recursos da sociedade para a educação superior. Peço desculpa por usar a leis da acção afirmativa para excluir homens melhor qualificados de programas de graduação de topo, e depois desistir da minha "carreira" após alguns poucos anos.
  • Peço desculpa à indústria americana por destruir a piscina de talento que tão desesperadamente precisa. Peço desculpa por ter incapacitado os sistemas médicos suportados pelo Estado ao forçar os contribuintes a pagarem a minha educação em Medicina só para desistir 10 anos depois para poder criar uma família. Peço desculpa a todas as pessoas que esperam horas em hospitais devido a isso.
  • Honro e respeito os homens por providenciarem a rede de segurança que eu sei estar lá, no caso de eu precisar. Peço desculpa por alegar que precisamos de melhores instalações para as mulheres que vivem na rua, quando 90% das pessoas que vive nas ruas são homens e não mulheres. Peço desculpa por me queixar sobre o quão bem estão os homens, quando são eles que fazem os trabalhos chamados sujos e eles sofrem 95% das mortes em acidentes de trabalho.
  • Honro-vos por criarem um sistema legal que protege os meus direitos. Peço desculpa por usar esse mesmo sistema legal para criar um estado policial construído em torno da auto-servente industria da violência doméstica. Peço desculpa por usar os tribunais familiares como forma de retirar dos homens os seus filhos e a sua fortuna só porque menti e disse que ele me agredia, ou que queria sair do casamento por não me sentir "realizada - escolhas que os tribunais continuamente negam aos homens. Reconheço humildemente que a maior parte dos incidentes da violência doméstica são iniciados pelas mulheres, e que, infelizmente, a maior parte dos abusos infantis são causados pela mulher. Peço desculpa por chamar os homens de "caloteiros" ao mesmo tempo que uso os tribunais familiares como forma de afastar os homens honrados dos seus filhos.


  • Honro-vos pela práctica rotineira de acreditarem nas minhas palavras em detrimento das palavras de um dos vossos irmãos [outros homens], ao mesmo que me protegem bem como ao meu anonimato

    Peço desculpa por destruir as vidas de homens inocentes com acusações falsas de violação. Peço desculpa por não deixar que os média saibam o quão frequentemente as minhas irmãs mentem no que toca à violação.
  • Aprecio-vos por fazerem o que nós vos pedimos mesmo depois de terem suportado um longo dia no emprego. Peço desculpa por me queixar que os homens não fazem muitas coisas em casa, quando estudos mostram que, se levarmos em conta o trabalho feito fora de casa e o feito em casa colectivamente, os homens fazem muito mais que as mulheres.
  • Honro a vossa resistência e energia em sustentarem-me e em sustentarem a nossa família. Peço desculpa por me queixar de que os homens fazem mais dinheiro ao mesmo tempo que eu escolho estudar Inglês e não engenharia, e ao mesmo tempo que eu faço "pausas na carreira" e não trabalho até tarde nem aos fins de semana.
  • Honro-vos por criarem muitos meios de disseminar informação e entretenimento por todo o mundo. Fico triste que esta ferramenta muitas vezes denigra os homens. Peço desculpa por criar spots comerciais que troçam de homens que são esmurrados ou pontapeados nas zonas privadas embora defenda que tal comportamento em relação às mulheres é inaceitável. Reconheço que virtualmente todos os programas da TV representam os homens como trapalhões e desastrados e as mulheres como inteligentes, quando os factos mostram exactamente o reverso.
  • Honro a vossa força e as vossas habilidades atléticas. Obrigado por me darem uma oportunidade de, também, participar nos desportos . Peço desculpa por exigir que raparigas bizarras joguem nas equipas masculinas, mas recuse que os rapazes joguem nas equipas femininas. Peço desculpa por destruir os desportos universitários com ameaças legais sempre que os homens estão sobre-representados nos desportos. Peço desculpa por todos os atletas masculinos que nunca terão a chance de viver o seu sonho. Peço desculpa à América por todos os americanos que nunca estarão nos pódios olímpicos como resultado disso.
  • Honro-vos pelas grandes religiões do mundo, que me oferecem esperança, propósito e uma filosofia de vida condutora. Reconheço que a verdadeira religião é uma abstracção pura criada pelo homem, não porque eles excluíram as mulheres, mas porque a mente feminina raramente divaga no abstracto (e nunca o gera). Isso é simplesmente muito pouco interessante para a maioria de nós.
  • Aprecio o grande dom dos homens para as mulheres - civilização. Pelo desculpa por me recusar a reconhecer o quão desagradável, brutal e curta a minha vida seria sem este dom. Peço desculpa por não reconhecer que os homens criaram a civilização porque as mulheres são incapazes de o fazer devido à nossa limitada capacidade e aversão geral para o abstracto. Prometo não me esquecer que, sem os homens, a civilização pára. Prometo não me esquecer que os homens constroem as casas e as mulheres habitam nelas.
  • Honro-vos pelo vosso espírito lutador e reconheço o quão essencial isso foi para a nossa sobrevivência como espécie. Prometo deixar de me queixar o quão violentos os homens são. Reconheço que estou aqui hoje devido a batalhas lutadas pelos homens, enquanto eu fiquei à margem a apoiar um dos lados. (...)
  • Aprecio a grandiosidade que foi construída pelos homens. Prometo que, da próxima vez que me encontrar num arranha-céus ou a atravessar uma grande ponte, vou-me lembrar da majestade e apreciar os homens que transportaram isso da imaginação para a realidade. Prometo que quando fôr para o meu computador para responder insultuosamente a este Manifesto, vou tirar um minuto para apreciar o milagre que uma máquina é, e honrar os gigantes que conceberem a ciência por trás dela

    Prometo não me esquecer que a natureza, para ser comandada, tem que ser obedecida. Honro os homens por terem o intelecto e a energia para trazer as leis da natureza - tão misteriosas e profundas - para o nível da consciência humana de modo a que eu possa desfrutar estas coisas maravilhosas.
  • (...) Peço desculpa por ter dito aos homens que eles não tem o direito de dizer o que eu posso ou não fazer com o meu corpo, mas por outro lado forcá-los a 18 anos de servidão como resultado da minha escolha em ter relações sexuais e a minha escolha em ter o bebé.
  • Honro-vos pela vossa integridade e senso de responsabilidade. Por mais que eu não goste de admitir, vejo como as minhas irmãs e eu exigimos direitos ao mesmo tempo que evitamos a responsabilidade no que toca à nossa civilização em evolução.Reconheço que nunca na história da Humanidade existiu um grupo social tão mimado e privilegiado como a mulher ocidental. Peço desculpa por exigir que me entreguem uma "experiência de soldado" ao mesmo tempo que luto contra legislação que me colocaria sujeita aos mesmos padrões impostos aos homens. Reconheço que os direitos têm sempre que ser comensuráveis com as responsabilidades, e que durante a História às mulheres nunca foi negado nada pelo qual elas não pudessem ser responsabilizadas. Elas não tinham o direito de voto porque a elas não eram exigidas responsabilidades cívicas.
  • Honro-vos por criarem um sistema de justiça que torna o mundo um lugar mais seguro. Peço desculpa por fomentar e lucrar com o crescente preconceito contra os homens no sistema de justiça criminal.
  • Honro-vos pelo vosso compromisso e respeito pelo meio ambiente. Peço desculpa por acusar os homens de destruir o mundo. Como resultado do génio do homem, nós vivemos agora num mundo mais seguro e mais limpo do que em qualquer altura da História do homem.
  • Honro o vosso compromisso com a instituição do casamento, mesmo quando isso implica sacrifício. Pelo desculpa por ter fragilizado este fundamento chave da civilização. Peço desculpa por ter dados ouvidos às feministas lésbicas que me disseram há anos atrás que a mulher precisa dum homem como um peixe precisa duma bicicleta, que o género é uma construção social, e que a mulher pode ter a liberdade sexual dum homem sem consequências. Peço desculpa por ter forçado as leis do divórcio sem-culpa e tê-las usado para criar uma epidemia de roubo-via-divórcio. Peço desculpa por me queixar que os homens não querem compromisso quando eu tornei o casamento em algo tóxico. Juro não me queixar à medida que vou ficando velha, miserável e sozinha com os meus gatos vendo televisão.
  • Prometo que quando observar homens no topo, vou olhar para baixo e vêr homens por lá também. Prometo não me esquecer que quando vir homens no topo, lembrar-me que eles estão aí não por causa de redes de amigalhaços mas sim porque eles são os mais inteligentes, os mais ambiciosos e os mais energéticos membros da raça humana. Também não me vou esquecer que os homens que vejo em baixo, os sem-abrigo, os desempregados, os sem esperança, estão aí porque os homens - e só os homens - é que são deixados cair até tão baixo.
  • Prometo não confundir "honrar mulheres" com "denegrir homens". Prometo não pensar menos de mim por reconhecer os homens. Nós todos temos dons e forças e ninguém merece devoção preferencial.

sábado, 25 de junho de 2011

Áustria: 4 em cada 5 acusações de violação são falsas


Em cada 5 acusações de violação, 4 são falsas. Quem o afirma são as autoridades da Baixa Áustria. Leo Lehrbaum,, autoridade policial dessa zona austríaca, diz:
Nós investigámos todos os casos cuidadosamente de modo a que nenhum caso seja deixado à margem.
Todos os dias ele é confrontado com formulários trágicos de abuso sexual e ele sabe o quanto a vítima sofre com as consequências - mesmo décadas depois. Muitas só ganham coragem para começar com processos legais anos depois do ocorrido.
Como é óbvio, nós tentamos esclarecer tudo, mas muitos casos já prescreveram portanto, o perpetrador não pode mais ser chamado a justiça.
É por isso que Lehrbaum aconselha:
Façam sempre queixas às autoridades. Quanto menos tempo tiver passado, maiores são as chances de apanharmos o violador devido aos resquícios de ADN.
As mulheres e as crianças não devem ter medo uma vez que todos têm o direito de serem interrogados por uma mulher polícia.

No entanto, independentemente de todos os casos de abuso, ele notou um desenvolvimento desconcertante durante as suas investigações:

Em média, por cada 5 queixas, 4 são invenções.

Problemas Psicológicos ou Medo da Gravidez.

A acusadora mais jovem de tal crime tinha apenas 12 anos. Tais fabricações são frequentes durante a puberdade e adolescência. Os motivos variam. Lehrbaum diz:
Em alguns casos existem problemas psicológicos profundos que precisam de ser analisados por um perito.
Frequentemente, a acusação é um grito por atenção devido a factos como problemas na escola, problemas com os pais ou problemas no emprego.

Aqui, o oficial da polícia austríaca apela a que os pais falem mais com os filhos e não os abandonem dizendo "Agora não tenho tempo. Falamos amanhã."

Ele está mais preocupado com os casos onde mulheres jovens fingem terem sido violadas como forma de se vingarem de alguém - ou porque foram rejeitadas ou porque a relação não evoluiu como elas pretendiam.

Frequentemente tais acusações são "mentiras brancas" criadas em resposta a encontros sexuais não planeados e sem protecção que podem ocorrer depois duma festa ou depois duma ida à discoteca - muitas vezes sob influência de álcool. Elas agora ficam preocupadas com uma possível gravidez ou outra consequência pessoal.
Ele fica particularmente triste quando, durante o processo de divórcio ou durante o combate pela custódia dos filhos, a falsa acusação é usada como forma de se atingir um fim.
Durante as pesquisas, quando falamos em detalhe sobre o incidente, ficamos a saber bastante cedo que a acusadora embaraça-se em declarações contraditórias, e então admitem que os eventos não decorreram como elas inicialmente alegaram.

Com muita regularidade, elas apercebem-se do que estão a fazer e que toda a história é imprópria.

As acusadoras muitas vezes não se percebem que as suas "fantasias" são um crimes sério.
Uma queixa contra um perpetrador desconhecido é uma simulação dum crime, punível com uma sentença que pode chegar aos 6 meses. Uma falsa queixa contra um pessoa particular é difamação, punível com uma pena que pode chegar aos 5 anos na cadeia.
Fonte

O que as feministas pensam das mulheres

por Pelle Billing

Quanto mais penso sobre a teoria e a retórica feminista, mais me apercebo que, de muitas formas, é uma ideologia que não serve nem para as mulheres bem para os homens.

Embora o feminismo afirme que as mulheres são fortes e que tem o poder de fazer o que quiserem, todo o enquadramento político do feminismo é construído em torno da crença de que as mulheres são fracas e que precisam de ajuda externa para fazerem qualquer coisa.

De facto, o feminismo define as mulheres como fracas de muitas formas:

  • Afirma-se que as mulheres precisam de "acção afirmativa" de modo a poderem competir com os homens no mercado de trabalho.

  • Diz-se que as mulheres aceitam salários demasiado baixos, e como tal, os salários tem que ser monitorizados e regulados.

  • As mulheres são incapazes de abandonar abusivos (e incapazes de se zangarem de forma a que elas se tornem também abusivas.

  • As mulheres não conseguem fazer boas escolhas para elas mesmas uma vez que elas insistem em serem professoras e cuidadoras do lar em veez de engenheiras e executivas.

  • A forma mais óbvia de que o feminismo invalida as mulheres e define-as como fracas é..... alegando que há milhares de anos que as mulheres permitem que os homens as subjuguem! Esta linha de pensamento presume que as mulheres são fracas ou estúpidas (ou ambas).

Se eu fosse uma mulher, eu ficaria furiosa contra o feminismo e iniciaria processos legais contra todo o movimento alegando difamação de carácter.

Pessoalmente, eu vejo as mulheres como indivíduos perfeitamente capazes, e com a capacidade de tomar as suas decisões na vida, e novas escolhas à medida que a cultura e a sociedade mudam com o tempo.

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Sendo uma construção anti-Cristã, é normal que o feminismo não saiba a verdadeira natureza do homem e da mulher. Adicionalmente, sendo uma ideologia de esquerda, é normal que tente usar interesses supostamente "colectivos" em detrimento da vontade individual de cada pessoa.

O feminismo não se importa com o que as mulheres querem porque o seu propósito não é servir as mulheres mas sim ser mais uma arma contra as instituições sociais que sirvam de impedimento para o avanço do comunismo.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Marchando sobre a lógica das vadias

No blogue "Feministas 100 Fronteiras" vêmos o seguinte anuncio:

A manifestação é já no próximo sábado, dia 25 de Junho.

A concentração é no Largo Camões, a partir das 17h30.

NÃO, É NÃO!

Podem ver aqui o Manifesto SlutWalk Lisboa

A infame "slutwalk" teve a sua origem no Canadá quando um polícia com bom senso disse algumas palavras que enervou as perpétuamente infantis feministas.

Eis a versão feminista do que aconteceu:

O SlutWalk nasceu no início deste ano em Toronto, no Canadá, depois de um policia ter aconselhado as mulheres a não se vestirem como "ordinárias" para evitar serem vítimas de violência sexual. Ou seja, em vez de o agente da polícia se dirigir ao/à criminoso/a, passou a mensagem de que, se se vestir de forma “provocante”, a vítima é culpada dos crimes sexuais a que é sujeita.
O criminoso, por definição, é alguém que não obedece a lei. Devido a isto, não se entende como é que o representante da lei a dirigir-se ao violador da lei faria com que este último passa-se a obedecer.

Não dá para entender esta lógica: como forma de combater o triste fenómeno da violação, as feministas propõem uma marcha de mulheres usando uma indumentária que mais facilmente passa a mensagem de que elas buscam a atenção dos homens?

Isto é a mesma coisa que agitar a minha carteira (cheia de dinheiro) no Casal Ventoso e depois dizer que eu não tenho culpa nenhum de ser roubado.

Claro que ninguém no seu perfeito juízo culpa a mulher por ser violada. Mas qualquer pessoa adulta sabe que se uma pessoa adopta um certo tipo de comportamento, ela é mais susceptível de obter um certo tipo de resultados.

Como disse um blogueiro, se eu frequentemente ando no autocarro com a carteira no bolso de trás, não me devo admirar se qualquer dia fôr assaltado.

A culpa do assalto é do ladrão? É, sim senhor. Havia algo que eu poderia ter feito para reduzir as hipóteses de ser assaltado? Claro que sim: não facilitava o assalto colocando a carteira num lugar tão óbvio.

O problema com as "vadias" é que elas confundem o que deveria ser com o que realmente é.

Nenhuma mulher (ou homem) deveria ser vítima de abuso sexual. Mas isso acontece. As "vadias" não combatem esse triste fenómeno facilitando o mesmo.

Pior, as vadias usam roupas deste tipo e dirigem-se a todos os homens e dizem "Não me violes!". Quem são os únicos que vão respeitar o desejo das mulheres? Ora, todos menos os violadores.

Ou seja, este tipo de "marcha das vadias" é a coisa mais absurda que já se viu (e o mundo já vi algumas dentro do feminismo radical).

"Só Porque Te Vestes Como Uma Vadia Não Quer Dizer Que Sejas Uma Vadia"
"E Só Porque Eu Me Comporto Como Um Violador Não Significa Que Eu Seja Um Violador"


Vêr também:

Feminismo Slut

Caso sintomático de descriminação contra os homens

Um casal foi preso por actividade sexual consensual numa praia pública em frente a pessoas que jantavam num restaurante próximo.

A fiança foi fixada em $10,000 para o homem, e $2,500 para a mulher.

Isto é "igualdade" segundo o feminismo.

Os comissários anti-homem que infestam o sistema legal da maioria dos países ocidentais estão a ficar cada vez mais corajosos.

Seria bom ver as feministas, qualquer feminista, a explicar o motivo pelo qual a diferença de fiança não é descriminação.

Fonte


Os culpados (uns mais do que os outros, aparentemente).

Desarmamento: a opinião dos especialistas

Futuros magistrados apanhados a copiar recebem todos nota positiva

Um copianço generalizado num teste do curso de auditores de Justiça do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) levou à anulação do teste, mas a direcção decidiu atribuir nota positiva (10) a todos os futuros magistrados.

Num despacho datado de 01 de Junho e assinado pela directora do CEJ, a desembargadora Ana Luísa Geraldes, a que a agência Lusa teve acesso, é referido que na correcção do teste de Investigação Criminal e Gestão do Inquérito (ICGI) «verificou-se a existência de respostas coincidentes em vários grupos» de alunos da mesma sala.

O documento indica que, em alguns grupos, «a esmagadora maioria dos testes» tinha «muitas respostas parecidas ou mesmo iguais», constatando-se que todos os alunos erraram em certas questões.

No despacho é dito que as perguntas erradas nem eram as mais difíceis do teste, tendo-se verificado também o inverso: numa das questões mais difíceis ninguém falhou.

Realça ainda que há pessoas sentadas umas ao lado das outras que têm «testes exactamente iguais, repetindo entre elas os erros que fizeram».

Perante o copianço da turma, a direcção do CEJ decidiu, em reunião, «anular o teste em causa, atribuindo a todos os auditores de Justiça a classificação final de 10 valores» em Investigação Criminal e Gestão do Inquérito.

Desta decisão foi dado conhecimento aos directores adjuntos do CEJ, ao coordenador da Área Penal e restantes docentes e à Secção Pedagógica.

A agência Lusa tentou contactar a directora do CEJ, mas até ao momento tal não foi possível.

A principal missão do CEJ é a formação de magistrados, competindo-lhe assegurar a formação inicial e contínua de magistrados judiciais e do Ministério Público para os tribunais judiciais e para os tribunais administrativos e fiscais.

Constitui também missão do CEJ desenvolver actividades de investigação e estudo no âmbito judiciário e assegurar acções de formação jurídica e judiciária dirigidas a advogados, solicitadores e agentes de outros sectores profissionais da Justiça, bem como cooperar em acções organizadas por outras instituições.

Fonte

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Professor universitário geria site de prostituição

Segundo a polícia de New Mexico, um professor de Física de New Jersey, com o hábito de fazer mergulhos e com sonhos de trabalhar no teatro, tinha ainda outro passatempo: operar um sofisticado site de prostituição gerindo cerca de 200 prostitutas e 1,200 clientes.

David Flory, de 68 anos, foi preso em Albuquerque sob 40 acusações de promover a prostituição. O professor, que já ensina na "Farleigh Dickinson University" desde 1969, tem uma casa de férias em New Mexico.

Flory passou uma década na administração escolar onde ele declara ter passado o tempo a trabalhar na base de dados dos Recursos Humanos, e a avaliar a produtividade académica, actividade que provavelmente lhe deu experiência para qualificar os clientes segundo 3 hierarquias.

O polícia de Albuquerque Lt. William Roseman disse à Associated Press que o site de Flory, Southwest Companions, já era alvo de investigação há já seis meses, depois da polícia ter recebido informação por parte de prostitutas e clientes.

Roseman disse que o site está em operação há cerca de 3 anos e tinha cerca de 1400 membros - mais ou menos 200 prostitutas e 1,200 clientes.

O alegado site de prostituição aparentemente não é muito rentável. O polícia afirmou:

Ele disse que não o fazia pelo dinheiro. . . . Ele declarou que tudo o que queria era oferecer um lugar seguro onde prostitutas e clientes pudessem estar juntos. Ele chamou a isso de um "hobby".
Fonte

Vejam este vídeo e vejam as "consequências" do passatempo do professor.

A união civil entre o feminismo e as Nações Unidas

O artigo "linkado" mais embaixo mostra em detalhe como o feminismo não está a lidar com os verdadeiros problemas das mulheres do mundo - ligados aos seus direitos humanos. O feminismo está frequentemente silencioso quando se trata de verdadeiros abusos da mulher (mutilação genital feminina (MGF), matanças de honra islâmicas, violações por parte de muçulmanos a viver nos países nórdicos, etc).

Estes abusos são melhor lidados apelando aos direitos humanos básicos e à dignidade humana, tal como nos são garantidos pelo Criador. No entanto, o feminismo foca-se quase exclusivamente na "saúde reprodutiva" e nos "direitos sexuais" - que estão ligados à escolhas de vida e não aos direitos humanos.

Dos corredores da ONU aos seus edifícios em Genebra, o feminismo radical está entre as visões dominantes que ditam a politica social e os programas levados a cabo pelas agências internacionais.

As feministas lideram a agenda internacional desde a recentemente criada "United Nations Entity for Gender Equality", passando pela "Empowerment of Women" conhecida como "Nações Unidas Mulher". Estes projectos frequentemente tem como parceiros outras organizações não governamentais (ONGs) dos EUA e da Europa que partilham a sua radical agenda social.

Em resposta, ONGs como a "International Planned Parenthood Federation", "Advocates for Youth", e a "Center for Health and Gender Equity" preenchem os encontros das Nações Unidas e usam-nas como fóruns para perpetuar a sua agenda.

De um modo alarmante, a agenda feminista radical reduz as diversas necessidades económicas, políticas e sociais da mulher do mundo em questões em torno da sexualidade e fertilidade.

Nas Nações Unidas, quase todas as conversas, fóruns, e programas que alegadamente existem para ajudar a mulher possuem um foco monomaníaco em assuntos como os direitos sexuais, a saúde reprodutiva, contracepção e aborto.

Podem ler o artigo integral aqui.
Este artigo mostra de forma clara que o feminismo não se preocupa com a mulher mas apenas quer usá-la para um determinado fim político (socialismo).

Faz algum sentido que grupos supostamente dedicados à condição da mulher ignorem por completo a forma brutal como a mulher muçulmana é tratada, e, no seu lugar, se foque em disseminar comportamentos sexuais que transformam as raparigas e as mulheres em pessoas mais susceptíveis de se tornarem um objectos sexuais?

A explicação mais coerente é a que defende que as feministas tem em vista, não a defesa da mulher, mas sim a destruição do casamento via a sexualização da mulher.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Homem obrigado a retirar placa do seu quintal que diz "JESUS"

A 1ª Emenda da Constituição americana garante a liberdade de expressão e de religião. O seu propósito era o de impedir que os americanos lessem histórias como esta.

Um homem de St. Louis afirma que nem poderia acreditar no que ele encontrou na sua caixa do correio: uma carta do comité da sua sub-divisão ordenando que ele removesse a placa que tinha no quintal. A placa verde tem uma palavra escrita com letras brancas que diz . . . . "JESUS".

Michael Mayfield, o proprietário do quintal, perguntou-se com alguma incredulidade:

Mas o que é que se passa aqui?
As coisas seriam mais pacíficas para si se ele mudasse a palavra da placa para "Maomé", mas é pouco provável que isso aconteça.

Corajosamente, Mayfield não só afirma que o sinal não vai a lado nenhum, mas que ele está ponderar colocar mais sinais com o Mesmo Nome escrito.


E é assim que os Cristãos devem resistir aos avanços dos marxistas culturais. Sempre que os defensores da liberdade resistem ao totalitarismo marxista, o mundo torna-se num lugar um pouco melhor.

jesus-sign.jpg
Ilegal.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Arte Vomitada

O marxismo cultural é uma ideologia que estraga todas as áreas onde ganha proeminência, quer seja nas escolas públicas, na informática, na ciência, no sistema legal, na família, na interacção entre as etnias, nas creches, nas universidades, ou até no simples facto duma mulher se alegrar por estar grávida.

Infelizmente, as artes não escaparam à grosseria do esquerdismo.

Ficamos a saber agora que a LiveStudio foi testemunha do casamento entre a música e a arte de representação na forma de Nexus Vomitus - uma colaboração entre a "artista" vomitadora Millie Brown e os cantores de ópera Patricia Hammond e Zita Syme.

Durante uma das peças de representação, Millie criou um espectro com a aparência dum arco-íris vomitando num quadro a óleo ao som do interlúdio de Patricia and Zita's melodic interlude.

A vomitadora Millie partilha com o resto da humanidade os segredos da sua "arte":

Bebo leito colorido - o processo não é doloroso mas após várias horas a vomitar, os efeitos podem se começar a fazer sentir. É por isso que limito o número de cores que eu uso.

O uso de quadro de óleo é um progresso natural a partir das minhas representações anteriores. Comecei a vomitar sobre vários superfícies, mas queria mais longevidade no resultado final.

Sem dúvida que a longevidade é importante quando se está a criar arte intemporal.

Fonte


Arte esquerdista.

A intolerância dos "tolerantes"

Uma das principais jogadoras da seleção de Israel, Naama Shafir, pode ficar fora do Europeu de basquete por não chegar a um acordo com a FIBA sobre seu uniforme na competição.

Judia ortodoxa, a pivô, que atua no basquete universitário dos EUA, pediu para usar uma camisa por baixo da roupa de sua seleção, como faz no seu time.

O pedido, no entanto, não foi atendido. De acordo com o regulamento, todas as jogadoras devem usar o mesmo uniforme. Naama, no entanto, quer seguir as orientações de sua religião, que diz que as mulheres devem cobrir os ombros em público.

Os organizadores do campeonato, que será realizado na Polônia, neste mês, disseram que a jogadora não poderá usar a camisa durante o campeonato. Nesta quinta, Naama afirmou que, então, não vai participar da competição. A federação israelense chegou a apelar da decisão, mas não foi atendida.

(Globo Esporte)

Nota: Enquanto alguns têm a liberdade assegurada de desfilar nas avenidas, em plena luz do dia, com trajes sumários e em atitudes indecorosas, Naama é impedida de jogar pelo fato de primar pela decência seguindo os ditames de sua consciência religiosa.

Estamos assistindo a uma verdadeira inversão total de valores neste mundo que vai se corroendo aos poucos.

Parabéns, Naama! Que seu exemplo insufle coragem naqueles que desistiram de lutar pelo que consideram correto e que, para não se incomodar ou ser taxados de “fundamentalistas”, tornaram-se verdadeiras marias-vão-com-as-outras.[MB]

Fonte

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Vem aí uma "Idade do Gelo"


Espero bem que se tenham divertido durante a breve era do Aquecimento Global Antropogénico/Alterações Climáticas (AGA/AC)uma vez que a Ciência (louvada seja Ela) mudou de opinião outra vez e agora afirma que a Terra vai ficar mais fria. No entanto, desta vez não é culpa do homem mas do Sol.
O que pode ser a história científica do século está a ser reportada esta tarde, uma vez que pesos pesados da Física solar americana americanos anunciam que o Sol parece caminhar para uma era de baixa actividade, o que pode significar que a Terra - longe de caminhar para um período de aquecimento global - avança para uma mini Idade do Gelo.

O anúncio feito no dia 14 de Junho veio da parte de cientistas da "US National Solar Observatory" (NSO) e a "US Air Force Research Laboratory." Três análises diferentes do comportamento recente do Sol indicam que um período de anormal baixa actividade solar pode estar a começar.

O mais engraçado não é o volte-face dramático por parte da Infalível Ciência mas sim a forma como os sites que antes falam do "eminente aquecimento global" foram rápidos a tentar minimizar o anúncio:
No entanto, a mudança climática associada com qualquer redução da actividade solar iria provavelmente ser mínima e não o suficiente para contrabalançar o impacto do efeito dos gases do efeito de estufa no aquecimento global.
Claro. Como é que um arrefecimento mínimo iria contrabalançar algo que não está a acontecer? Mas a frase está literalmente certa uma vez que não há um impacto dos "gases de estufa", também conhecidos por "dióxido de carbono", sobre o aquecimento global. Por isso é que eles foram cuidadosos em utilizar a palavra "provavelmente" como forma de cobrir os seus respectivos posteriores no caso de eles estarem errados. Outra vez.

Mas quer a Terra caminhe para uma mini Idade do Gelo ou um maxi aquecimento global, todos nós podemos estar certos duma coisa: a única solução recomendada pela Ciência vai envolver disponibilizar mais dinheiro e poder político para qualquer que seja a autoridade governamental que paga os salários dos cientistas que decidiram que vem aí um aquecimento global (excepto quando vem aí uma Idade do Gelo).

Fonte

domingo, 19 de junho de 2011

Evidência de que as pessoas não lêem as petições que assinam

Aparentemente, basta aludir para uma causa popular (de preferência uma que os esquerdistas defendam) para levar as pessoas a assinar.

sábado, 18 de junho de 2011

Como os homens sobrenaturalmente influencian as escolhas voluntárias das mulheres

As feministas queixam-se do facto de apenas 13% dos contribuintes voluntários da Wikipedia serem mulheres, o que, segundo as feministas, é evidência de "descriminação".

Essencialmente, parte da campanha feminista do ódio contra os homens move-se da seguinte forma:

  • Se a mulher escolhe não fazer algo, elas incitam o ódio contra os homens alegando que esta escolha voluntária é evidência dos homens descriminarem as mulheres.
Ou seja, as mulheres voluntariamente escolhem não tomar parte dum projecto. Essa escolha voluntária é, segundo as feministas, evidência que há descriminação!

Parece que os homens são tão poderosos que eles conseguem induzir as mulheres a escolher o que fazer, e fazer com que as mulheres pensem que isso foi sua escolha voluntária.

É com este tipo de "lógica" que a sociedade (tanto homens como mulheres) têm que lidar por parte das feministas.

Entretanto, ficam aqui dois artigos (em inglês):

Did Women Really Want To Go Out To Work? - no, they did not

Women - Weak and Pathetic? - why women stayed at home

Tribunal concede que homossexual pedófilo volte a trabalhar com crianças

A agenda cultural da marxistas continua a avançar tranquilamente, mesmo que seja preciso colocar um homossexual pedófilo (previamente condenado por abuso de pelo menos um menor) a trabalhar com crianças:

O homem apelou com sucesso pelo direito de voltar a trabalhar com crianças apesar de ter admitido que violou um rapaz de 16 anos enquanto a mãe dormia no quarto ao lado.
O Governo Estadual inicialmente negou a aplicação do homem, mas uma vez que o pedófilo mostrou "vergonha, remorso e empatia com a sua vítima" e havia "aceite a sua identidade sexual" [homossexual e pedófilo], o VCAT [Victorian Civil and Administrative Tribunal] concedeu-lhe a aplicação.

O pervertido, cujo nome foi suprimido como forma de proteger o culpado, entrou no quarto do rapazinho no "bed & breakfast" cujo dono é ele, e "abusou o rapaz indecentemente" (como se houvesse alguma forma "decente" de abusar crianças). Como "castigo" pelo único crime que se sabe ter cometido, ele foi multado em $1,500 e não foi para a prisão.

Leram bem? Ele violou uma criança e não foi preso. Pior, o mesmo estado que não o prendeu como deveria, voltou a libertá-lo para o meio das crianças.

A presidente da VCAT, a Juíza Sandra Davis decidiu que o pervertido, que não conseguiu oferecer qualquer tipo de referência profissional ou pessoal, tem que ver a sua aplicação concedida apesar (senão por causa) do crime sexual, uma vez que "na altura ele se encontrava deprimido, recluso e isolado, sofrendo da separação que ocorreu com o seu primeiro relacionamento homossexual".

Ou seja, como ele havia saído do seu primeiro relacionamento homossexual, o abuso que ele cometeu posteriormente tem que ser minimizado.

Pergunta: se fosse um ex-homossexual que tivesse saído da sua primeira relação heterossexual e tivesse abusado duma rapariga, a juíza Sandra Davis teria este tipo de gesto? Mais; se o rapaz abusado fosse um dos seus filhos, será que ela seria tão magnânima ?

A mesma juíza marxista cultural decidiu que "embora a sua violação tivesse sido 'predatória' , ele não era um predador."

Nem tentem entender a lógica esquerdista. Lembrem-se que estas são as mesmas pessoas que torcem o braço aos governos quando estes tentam construir estradas e casas em locais que (alegadamente) são "santuários" para certos animais que supostamente se encontram em "vias de extinção". Semelhantemente, os esquerdistas são o mesmo tipo de pessoas que são contra a pena de morte do culpado, mas a favor da pena de morte para o inocente (bebés em gestação).

Fonte


Qual é o propósito de se colocarem desviados sexuais em posições a partir das quais eles podem influenciar ou ter mais fácil acesso a crianças indefesas? Ora, porque agir de acordo com a lógica e o senso comum seria "preconceito" e "descriminação".

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Porque é que as mulheres na política não são apanhadas em escândalos sexuais?


Uma autora do New York Esquerdume Times levanta a questão: porque é que as mulheres na política não são apanhadas em escândalos sexuais? Sem surpresa alguma, a escritora oferece-nos a resposta politicamente-correcta-aprovada-pelo-feminismo em torno da discrepância nas escapadelas.
Mas pode haver outros factores em operação. As pesquisas apontam para uma grande distinção de género em relação à forma como os homens e as mulheres se mentalizam (quando se candidatam para uma posição política). As mulheres possuem razões diferentes quando se candidatam; são mais relutantes antes de fazê-lo e, uma vez que há poucas delas na política, elas estão mais cientes do escrutínio que sofrem. Tudo isto faz com elas lidem de forma diferente a sua carreira política mas sejam eleitas.
Segundo a Debbie Walsh, directora do "Center for American Women and Politics" na Universidade Rutgers:
Dito de forma mais económica, as mulheres candidatam-se para fazer alguma coisa, enquanto que os homens candidatam-se para serem alguém. As mulheres candidatam-se porque há um assunto público que as preocupa, alguma mudança que querem fazer, algum assunto que é uma prioridade para elas, enquanto que os homens candidatam-se porque eles olham para a vida política como um caminho para a sua carreira.
Claaaaro! É exactamente isso. Estamos perante a lógica-mártir "as mulheres não se podem dar ao luxo de estragar a sua carreira".  Pois bem: este blogue revela-nos a verdadeira razão pela qual as mulheres não são apanhadas em escândalos sexuais. A resposta, por incrível que pareça, é bastante simples (sem floreados e sem jogos de cintura). O motivo pelo qual as mulheres na política não são apanhadas em escândalos sexuais com a mesma frequência que os homens é o facto destas mulheres terem uma beleza física pouco atraente para os homens; elas não tem casos extra-conjugais apenas e só porque os homens não estão interessados - especialmente os homens poderosos que estas mulheres tanto desejam. Para mulheres como a Nancy Pelosi ou a Hillary Clinton terem uma parceiro extra-conjugal, seria necessário um parceiro interessado (e maciças doses de álcool). Para se encontrar um homem que estivesse interessado nelas seria preciso despender quantidades enormes de tempo e recursos e a maior parte das mulheres da política não está interessada nisso.
 
Agora, os homens políticos, mesmo os feios e velhos, por virtude do seu elevado estatuto e poder, não têm problemas em encontrar mulheres; as mulheres tentam alcança-los, o que facilita imenso o trabalho. Veja-se o caso de Henry Kissinger e da feminista Gloria Steinem (na foto). O recente caso com o esquerdista Anthony Weiner é um exemplo elucidativo; as mulheres practicamente atiravam-se aos seus pés (o que facilitava o seu trabalho).

Sempre que uma feminista tentar usar a "falta de moralidade" dos homens políticos como evidência da alegada superioridade moral das mulheres, é sempre bom fazer-lhes lembrar que as mulheres na política não pulam mais a cerca, não porque não querem, mas sim porque ninguém as quer. Convém dizer que, como em tudo na vida, há sempre mulheres na política que são uma excepção à regra.

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