quinta-feira, 23 de junho de 2011

A união civil entre o feminismo e as Nações Unidas

O artigo "linkado" mais embaixo mostra em detalhe como o feminismo não está a lidar com os verdadeiros problemas das mulheres do mundo - ligados aos seus direitos humanos. O feminismo está frequentemente silencioso quando se trata de verdadeiros abusos da mulher (mutilação genital feminina (MGF), matanças de honra islâmicas, violações por parte de muçulmanos a viver nos países nórdicos, etc).

Estes abusos são melhor lidados apelando aos direitos humanos básicos e à dignidade humana, tal como nos são garantidos pelo Criador. No entanto, o feminismo foca-se quase exclusivamente na "saúde reprodutiva" e nos "direitos sexuais" - que estão ligados à escolhas de vida e não aos direitos humanos.

Dos corredores da ONU aos seus edifícios em Genebra, o feminismo radical está entre as visões dominantes que ditam a politica social e os programas levados a cabo pelas agências internacionais.

As feministas lideram a agenda internacional desde a recentemente criada "United Nations Entity for Gender Equality", passando pela "Empowerment of Women" conhecida como "Nações Unidas Mulher". Estes projectos frequentemente tem como parceiros outras organizações não governamentais (ONGs) dos EUA e da Europa que partilham a sua radical agenda social.

Em resposta, ONGs como a "International Planned Parenthood Federation", "Advocates for Youth", e a "Center for Health and Gender Equity" preenchem os encontros das Nações Unidas e usam-nas como fóruns para perpetuar a sua agenda.

De um modo alarmante, a agenda feminista radical reduz as diversas necessidades económicas, políticas e sociais da mulher do mundo em questões em torno da sexualidade e fertilidade.

Nas Nações Unidas, quase todas as conversas, fóruns, e programas que alegadamente existem para ajudar a mulher possuem um foco monomaníaco em assuntos como os direitos sexuais, a saúde reprodutiva, contracepção e aborto.

Podem ler o artigo integral aqui.
Este artigo mostra de forma clara que o feminismo não se preocupa com a mulher mas apenas quer usá-la para um determinado fim político (socialismo).

Faz algum sentido que grupos supostamente dedicados à condição da mulher ignorem por completo a forma brutal como a mulher muçulmana é tratada, e, no seu lugar, se foque em disseminar comportamentos sexuais que transformam as raparigas e as mulheres em pessoas mais susceptíveis de se tornarem um objectos sexuais?

A explicação mais coerente é a que defende que as feministas tem em vista, não a defesa da mulher, mas sim a destruição do casamento via a sexualização da mulher.

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