Judia ortodoxa, a pivô, que atua no basquete universitário dos EUA, pediu para usar uma camisa por baixo da roupa de sua seleção, como faz no seu time.
O pedido, no entanto, não foi atendido. De acordo com o regulamento, todas as jogadoras devem usar o mesmo uniforme. Naama, no entanto, quer seguir as orientações de sua religião, que diz que as mulheres devem cobrir os ombros em público.
Os organizadores do campeonato, que será realizado na Polônia, neste mês, disseram que a jogadora não poderá usar a camisa durante o campeonato. Nesta quinta, Naama afirmou que, então, não vai participar da competição. A federação israelense chegou a apelar da decisão, mas não foi atendida.
(Globo Esporte)
Nota: Enquanto alguns têm a liberdade assegurada de desfilar nas avenidas, em plena luz do dia, com trajes sumários e em atitudes indecorosas, Naama é impedida de jogar pelo fato de primar pela decência seguindo os ditames de sua consciência religiosa.
Estamos assistindo a uma verdadeira inversão total de valores neste mundo que vai se corroendo aos poucos.
Parabéns, Naama! Que seu exemplo insufle coragem naqueles que desistiram de lutar pelo que consideram correto e que, para não se incomodar ou ser taxados de “fundamentalistas”, tornaram-se verdadeiras marias-vão-com-as-outras.[MB]
○Fonte○
Imaginem se fosse uma atleta MUÇULMANA. Ela iria poder jogar até de BURCA e todo mundo iria aplaudir.
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