Acção afirmativa (AA) é a noção de que existem "injustiças" em algumas áreas da sociedade, e a "única" forma de resolver essas "injustiças" é estabelecendo quotas rácicas de modo a que grupos étnicos que estejam em minoria em certas estruturas possam-se fazer representar em números mais elevados.
Muitos esquerdistas suportam a AA como forma de promover a mitológica "diversidade". Eles afirmam que as preferenciais raciais ajudam a "nivelar o campo de jogo" em favor das minorias desfavorecidas.
No entanto, esses mesmos esquerdistas recusaram-se a assinar uma petição que alegadamente exigia que a AA fosse implantada na equipa de basquetebol da universidade local.
Na UC Riverside -- onde este vídeo foi filmado -- 10/11 jogadores activos da equipa são negros (isto é mais do que 80% da equipa) mas a população negra nos EUA não chega nem a 25% da população total. Usando o princípio da AA (inventado pelos esquerdistas) é preciso "nivelar o campo de jogo" dando a homens não-negros (chineses, índios, brancos, etc) a hipótese de jogar na equipa, mesmo que haja negros mais evoluídos tecnicamente.
Como seria de esperar, neste caso os esquerdistas já não apoiam a AA. Vejam o vídeo e observem a forma ridícula como eles tentam harmonizar esta óbvia dualidade de critérios.
Conclusão:
ResponderEliminar-No desporto deve imperar o mérito.
-Na vida profissional e académica, manda o politicamente correcto.
O desporto é uma actividade muito importante para a esquerdalhada. A não ser, que as quotas sejam para incluir mais negros em equipas de ciclismo ou em courts de tenis. Imagino eu....
É a famosa consistência esquerdista; vão mudando as regras do jogo à medida que vão andando.
ResponderEliminarO mesmo site tem um vídeo sobre a "redistribuição das notas universitárias" mas o som é péssimo.
Também seria interessante uma proposta de quotas femininas para empregos estáveis em minas profundas, navios de pesca, construção civil, plataformas petrolíferas, estiva portuária, armazéns ( o espectacular "picking" que tão bem faz às costas)e por aí fora...
ResponderEliminarInfelizmente, o discurso do "as mulheres ainda estão privadas de aceder a muitas áreas, blá, blá, blá," só é usado para exigir o direito a tachos com cadeiras confortáveis em gabinetes e assembleias políticas.
Nunca vemos uma feminista zangada por existirem poucas mulheres mineiras...
Infelizmente, o discurso do "as mulheres ainda estão privadas de aceder a muitas áreas, blá, blá, blá," só é usado para exigir o direito a tachos com cadeiras confortáveis em gabinetes e assembleias políticas.
ResponderEliminarOra, aí está. Elas (as feministas) querem acesso a lugares a partir dos quais possam influenciar o resto da população.
Nunca vemos uma feminista zangada por existirem poucas mulheres mineiras...
Exacto! Se as feminazis querem a mitológica "igualdade", então deveria ser em todos os empregos e não só nos que lhes interessam.
Mas quantas pessoas elas conseguiriam influenciar trabalhando numa mina?