terça-feira, 14 de junho de 2011

A terceirização da paternidade sueca OU as consequências previsíveis da destruição do modelo familiar Bíblico

"E vós, pais, não provoqueis a ira aos vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
Efésios 6:4

Apesar da Suécia ser quase sempre usada como um modelo duma sociedade funcional, existem questões em torno do preço social do sistema que cuida das crianças.

A Suécia tem oferecido um sistema compreensivo de apoio a crianças (creches, etc) desde 1975; a partir dos anos 90 as consequências negativas para as crianças e adolescentes em áreas como a saúde e o comportamento tem estado em crescimento.

Embora a casualidade directa seja difícil de provar, muitos profissionais de saúde suecos apontam para a falta de envolvimento paterno (a partir dos 16 meses) como um dos factores contributivos. Entre os jovens suecos as desordens psicossomáticas e os problemas psicológicos moderados estão em escalada a um ritmo superior que o de outros países europeus.

Entre as raparigas, tais desordens triplicaram durante os últimos 25 anos. Os resultados educacionais caíram de posições de topo (há 30 anos atrás) para posições medianas. Problemas de comportamento nas salas de aula suecas são dos piores na Europa.

Isto não é surpreendente. Depois duma geração sem experiência, as capacidades paternais dos suecos estão em deterioração.

Um estudo patrocinado pela União Europeia mostrou que muitos pais da classe média não tem a habilidade de definir limites e aperceberem-se das necessidades das crianças.

Pode-se ler o artigo completo aqui.


Ideologias têm consequências e acções têm reacções. As políticas estatais vão ser julgadas pelo cruel e frio olhar da História. A noção de que se poderia ter uma sociedade funcional depois da remoção da visão Judaico-Cristã do que é uma família é uma desilusão que já começa a revelar a fonte de tal pensamento.

A Suécia, outrora (em alguns aspectos) exemplo de uma sociedade funcional, começa a recolher os frutos do seu esquerdismo/marxismo cultural.

A destruição da família, tal como planeado pelas feministas radicais, activistas homossexuais e os esquerdistas no geral, vai transformar a Suécia num país avançado em mais um país onde as ideologias anti-Cristãs fizeram sentir o seu efeito destruidor.

Mas, tal como todos nós já sabemos, o propósito do marxismo cultural é mesmo o de destruir as civilizações Judaico-Cristãs, e depois "reconstrui-las" à imagem de Marx e Gramsci. Resta saber quem é que vai estar cá para as construir, se levarmos em conta que uma das teses do esquerdismo é a resistência à autoridade.

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