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sábado, 6 de janeiro de 2018

Alemanha: Empresas passam a ser obrigadas a informar mulheres sobre salário dos colegas do sexo masculino

As grandes empresas alemãs, a partir deste sábado, dia 6 de Janeiro, vão passar a ser obrigadas a revelar/informar quanto ganham os seus colegas do sexo masculino.

“Se uma mulher souber com certeza que o seu salário é menor do que o auferido por um homem poderá exigir em tribunal que lhe seja pago o mesmo para realizar um trabalho equivalente”, refere a ministra alemã da Mulher, da Família e da Juventude, Katarina Barley.

Além disso, “a mulher poderá ainda utilizar a informação na próxima negociação salarial com o empregador, fortalecer a sua posição para exigir uma remuneração mais elevada”, declara ainda a ministra.  

A Alemanha é dos países da União Europeia (UE) com maior desfasamento entre géneros, sendo que os homens recebem cerca de 21% a mais do que as mulheres. Agora, Berlim quer lançar uma base de forma a reduzir esta diferença salarial.

A “lei para a promoção de transparência nas estruturas salariais” já tinha entrado em vigor na Alemanha no mês de Julho, mas só agora será aplicada. Segundo esta legislação, os funcionários das empresas passam a ter direito a solicitar informações relativas aos salários dos homens que realizem funções iguais ou idênticas.


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Note-se que nenhuma das pessoas envolvidas na luta pela "igualdade salarial" salienta a hipótese de se "produzir o mesmo" ou "trabalhar o mesmo número de horas" como base para se "ganhar o mesmo".

Qualquer pessoa que já trabalhou com mulheres sabe que a sua disponibilidade não é a mesma que a dos homens; muitas vezes elas têm que sair a uma determinada hora por causa dos filhos, e salvo raras excepções, elas não estão disponíveis (ou dispostas) a trabalhar noutra parte do país (ou mesmo fora do país) por algum tempo.

Os homens em média ganham mais que as mulheres não porque existe discriminação contra as mulheres, mas sim porque os homens, em média,  produzem mais do que as mulheres. E não há nada que se possa fazer em relação a isso porque a distinção na produção centra-se na biologia de cada uma dos dois sexos.

Basicamente, a luta pela "igualdade salarial" é uma luta que visa colocar os homens e as mulheres em guerra uns contra os outros, e não algo que tem em vista ajudar as mulheres.
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domingo, 21 de junho de 2015

Christine Damon descobre que o feminismo é uma farsa

Por Christine Damon

Eu não sou a mulher típica que vemos por aí a postar fotos e a declarar que não precisa do feminismo. Eu considerei-me feminista durante 30 anos. Tal como a maior parte das mulheres que se considera feminista, eu não li literatura feminista e nem tomei parte dos cursos de estudos femininos. Eu apenas acreditava que o feminismo se centrava na igualdade. Eu acreditava, e ainda acredito, que as mulheres são tão inteligentes e tão capazes como os homens, e como tal, elas deveriam ter os mesmos direitos e as mesmas oportunidades. Eu pensava que isso era o feminismo.

Eu estava enganada.

Em Junho de 2013, o meu meu namorado estava a conduzir para casa, quando foi parado pela polícia de Ashland Police, acusado de violação, algemado e levado para uma   prisão de segurança máxima para violadores em Jackson County Jail com uma fiança no valor de 1 milhão de dólares. Parece que já havia existido um juri secreto que o havia acusado com base em nada mais que o testemunho da acusadora.

Eu estava totalmente ciente das alegações. A (agora) ex-esposa do pai do meu namorado, a Lisa, uma mulher com problemas mentais e com um histórico de falsas alegações de violação, planeava punir o pai do meu namorado. Parece que o juiz que mediou o seu divórcio já havia rejeitado as suas alegações contra o seu ex-marido de que este havia abusado sexualmente os chihuahuas. Agora, ele havia tomado a decisão de perseguir o Greg como forma de punir o seu pai. Ela havia dito a uma amiga que se el não "ficasse com a casa, o barco e os cães no divórcio" ela haveria de "destruir" a vida do pai do Greg alegando que ele a havia violado.

Eu entrei em acção. Depois de alertar as pessoas do meu emprego da minha situação, conduzi até a casa como forma de começar a fazer chamadas. Um erro terrível havia sido feito. Pensei que eu poderia dar-lhes a informação correcta, e o Greg seria colocado em liberdade.

Eu estava enganada.

Primeiro, o que eu fiquei a saber foi que a polícia não havia feito qualquer investigação. Quando o Greg ficou a saber do que a Lisa estava a alegar, ele contactou imediatamente a polícia. Eles demoraram semanas para voltar a entrar em contacto com ele. Ele foi até à polícia e disse ao detective responsável o que havia e não havia acontecido. Eles nunca tinham tido qualquer relação sexual - consensual ou não. O Greg deu-lhes uma lista de testemunhas e informou o detectiva da doença mental dela, para além do facto dela esta numa lista de drogas psiquiátricas. Nenhuma testemunha foi contactada.

Como é que uma coisa destas aconteceu? Como é que um homem totalmente inocente, com um registo absolutamente limpo, e o facto de não haver qualquer tipo de evidência de que algum tipo de crime havia sido cometido, acaba por ser lançado na prisão com uma fiança tão grande? Nós pensávamos que isto era o resultado duma incompetência total.

Nós estávamos errados.

Parece que o Ashland Police Department estava a colocar em práctica um novo programa. O mesmo tinha o nome de You Have Options, e é amplamente celebrado e implementado um pouco por todas as forças polícias do país. Segundo este programa, a polícia age mais como conselheiros pós-violação do que detectives. Eles aceitam cegamente o que a acusadora diz, deixam que ela decida quão profunda a investigação pode ser - e quando há investigação.

Eles permitem também que a acusadora decida se as testemunhas podem ou o acusado podem ser entrevistados ou informados das acusações. Se por acaso o pai do Greg não o tivesse alertado do que estava a acontecer, é bem provável que ele só viesse a saber da causa depois de ter sido preso.

Na semana seguinte àquela em que a Greg foi preso, eu levei a cabo a investigação que deveria ter sido levada a cabo pela polícia. Descobri a filha da Lisa, que estava disposta a testemunhar em favor da defesa do Greg reportando as múltiplas falsas acusações de Lisa. Consegui estabelecer que a Lisa nem estava no mesmo estado que o Greg na altura em que ela disse que a violação havia acontecido (dois anos antes) e obtive uma carta duma amiga da Lisa onde ela dizia que a Lisa havia premeditado a falsa alegação como forma de punir o pai do Greg se por acaso ela não obtivesse o que ela queria aquando do divórcio.

Encontrei imensas provas em favor da defesa, e dei-as à polícia. Para tornar as coisas piores, nessa primeira semana fui despedida do meu emprego que tanto amava, e nenhuma explicação me foi dada. Mas tudo isto valeria a pena se conseguisse tirar o Greg daquele lugar terrível. O detective fez um relatório e entregou-o ao DA, que rapidamente o ignorou.

Parece que o estado de Oregon tem excepções em relação ao diz-que-disse que permite que, se por acaso não houver mais nenhuma evidência e se não houver motivos para se colocar em causa o testemunho da acusadora, o acusação por motivos de violação permaneça tendo como base nada mais que o testemunho da acusadora.

Ao não levar a cabo um investigação, a polícia conseguiu evitar todas as evidências e todos motivos para colocar em causa as alegações dela. E como uma rede de salvação para a DA, se por acaso eles estiverem totalmente errados e destruírem a vida dum inocente, o DA ["District Atorney" = promotor] consegue que um grande-júri lhes dê imunidade. Isto é uma receita para o desastre e não para a responsabilização.

Felizmente que o Greg teve uma defensora pública. Ela descobriu o facto da Lisa já ter alegado que Greg a andava a abusar há anos, e tudo isto encontrava-se no relatório psiquiátrico. A polícia havia pedido o tal relatório, e o DA ainda estava à espera dele.

Quando o relatório finalmente chegou, 53 dias depois do Greg  ter sido preso e um dia antes da selecção do júri, não houve qualquer menção a isto. Lisa havia mentido para um grande-juri, um crime. As acusações foram "rejeitadas no interesse da justiça". Greg  foi libertado e eu voltei a tê-lo em casa.

Foi por esta altura que o momento de aprendizagem começou. Por esta altura, eu ainda acreditava que o feminismo centrava-se na igualdade. Se por acaso as feministas soubessem que estas coisas estavam a acontecer, também elas ficariam preocupadas.

Mais uma vez, eu estava enganada.

As feministas pediram que nós não avançássemos com a história. Elas não queriam que as outras mulheres se sentissem desencorajadas para avançar com acusações de violação. O DA escolheu não acusar a Lisa, declarando que "Tal como Hartley está inocente sob a lei devido às suas protecções constitucionais, a mesma presunção de inocência aplica-se à acusadora....(....) Como é que o poderíamos provar? Não houve nenhuma confissão e nem nenhuma retratação.”

Portanto, a única forma deles tomarem isso como uma falsa acusação é se a acusada se retratar e confessar o crime? Neste caso, a única evidência de que alguma vez chegou a ocorrer um crime foi o facto dela dar entrada a uma falsa alegação e cometer perjúrio perante o grão-juri.

Não é de admirar que que se alegue que as falsas alegações de violação são raras. O que é raro é o facto das mulheres admitirem que elas acusaram um homem inocente.

Aparentemente, é suposto nós voltarmos para casa e avançarmos como se nada tivesse acontecido. É suposto fingirmos que isto não aconteceu. O estado, a cidade, e a polícia, recusam-se a admitir o que aconteceu. Não foi culpa deles. Não haveria de acontecer justiça. Pelo menos a Rolling Stone admitiu o seu erro e pediu desculpas. Nós não somos nem capazes de os fazer reconhecer que nós existimos.

Foquei-me nas redes sociais como uma tempestade. Certamente que as boas pessoas do Huffington Post, Raw Story, Salon, e outras se iriam preocupar com o que estava a acontecer. As falsas acusações de violação não só são horríveis para o acusado, como fazem com que as vítimas de violação obtenham justiça. A resposta que obtive foi a de ser qualificada de traidora do meu género, ouvir que estava a internalizar a minha misoginia. As coisas ficaram tão más que uma feminista ameaçou destruir a minha vida e entrar em contacto com o meu patrão. A piada voltou-se contra ela porque eu não tinha emprego.

A maior parte das feministas que se deu ao trabalho de ouvir, voltou mais tarde com ameaças. O meu namorado tinha que aprender a se controlar. Eu disse que ele não tinha feito nada de mal. Elas não me ouviam. As feministas repetem a mentira de que as falsas acusações de violação são raras com frequência suficiente de modo a que elas começam cegamente a acreditar nisso.

Mesmo em casos que uma jornalista feminista usa como forma de provar a existência duma crise de violações acabam por reportar que são falsas acusações de violação, elas continuar a acreditar na acusadora, apesar das evidências de que ela está a mentir, ou então alegam que pelos menos elas "atraíram a atenção para o problema".

Elas estão tão cegas que nem são capazes de admitir que um crime com vítimas de verdade ocorreu.

A narrativa comum entre as feministas é de que as mulheres nunca mentem em relação a uma violação. Elas acusam as pessoas que colocam em causa a veracidade dessas alegações de "culpar a vítima". Houve alguns protestos recentes em Berkley e na Ohio University contra o acto de conferir ao acusado um processo devido. Estas feministas acreditam que, como as mulheres nunca mentem em relação à uma violação, então nós temos que assumir que todos os acusados são culpados. Não há a mínima preocupação com o facto de vidas inocentes poderem estar a ser destruídas.

Quando a Rolling Stone veio a público com um pedido de desculpas num artigo relativo ao que ocorro no UVA Gang Rape, que também acabou por ser uma falsa acusação de violação, houve uma indignação enorme um pouco por todo o lado. As feministas não estavam zangadas com o facto dum homem inocente ter sido erradamente acusado de violação, e ver a sua reputação destruída.

Elas não estavam zangadas com o facto duma mulher ter cometido o crime de falsa alegação. Elas estavam zangadas com o facto da Rolling Stone ter seguido esta narrativa e inadvertidamente ter descoberto o facto de, por vezes, as mulheres mentirem em relação à violação.

O facto de terem existido vítimas reais duma falsa acusação nem chega a ser mencionado. Não só elas não se preocupam com as vítimas duma falsa acusação de violação, como se recusam a admitir que elas existem. Felizmente que uma publicação mensal local estava disposta a publicar o nosso pesadelo, escrevendo uma história espantosa, mas as pessoas que se encontram para além do nosso vale têm que saber.

O programa You Have Option foi avançado para outros estados, e foi finalista do prémio Webber Seavey para Quality in Law Enforcement. A Senadora Kirsten Gillibrand estava a promovê-lo no Congresso como uma solução para a crise em torno da violação, e estava a usá-lo como um modelo para o programa Campus Accountability & Safety Act (CASA).

Escrevi artigos e cartas para todas os meios de comunicação cujos contactos eu consegui encontrar - desde a DemocracyNow até à FOX news. Nenhuma delas estava interessada em cobrir esta história. Como é que eles podem alegar que as falsas acusações de violação são raras quando eles se recusam a reportá-las?

A pergunta principal que todos nós deveríamos estar a fazer é, se por acaso há uma crise de violações e se as falsas acusações de violação são tão raras, porque é que estes jornalistas que estõ determinados a expor a tal crise de violações acabam por expor as falsas acusações de violação e nem parecem capazes de encontrar uma violação
genuína?

O que eu aprendi nesses primeiros meses é que o feminismo não está interessado na igualdade. O feminismo é uma ideologia profundamente desonesta que avança com estudos desonestos criados com o propósito de gerar os resultados que elas querem. As feministas atacam qualquer pessoa que saliente a hipocrisia e os falhanços do feminismo.

O feminismo não se preocupa com a verdade, e nem se preocupam minimamente com as injustiças sofridas pelas pessoas falsamente acusadas de violação ao mesmo tempo que afirmam que também estão a militar pelos direitos dos homens,

Eu sou uma mulher forte e inteligente que milita em prol da igualdade. Eu tenho formação, sou de meia-idade, com pernas peludas, liberal, e hippy. Eu pensava que eu era uma feminista. Enganei-me.

Esta é uma história com a qual eu penso algumas pessoas se podem identificar. É preciso que as pessoas tenham sempre em mente que isto pode acontecer com qualquer pessoa no momento em que a relação chega ao fim. E, como se pode ver no caso de cima, por vezes nem é preciso estar casado com a pessoa acusadora para que isto aconteça.

- http://wp.me/p5KuUR-2L

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quarta-feira, 18 de março de 2015

5 evidências de que as feministas querem o poder supremo

Por Anti-Feminist

É difícil as feministas terminarem uma frase sobre homens e/ou mulheres sem mencionar a palavra "violação" pelo menos uma vez. Esta palavra encontra-se no cerne da sua narrativa queixosa contra os homens, e a ideia de que a sociedade aprova o abuso sexual de mulheres por parte dos homens é o âmago das suas exigências em torno de mudanças nas políticas governamentais e políticas do ensino superior. No entanto, quando se começam a comparar os mitos feministas com os factos, a narrativa de violação do movimento revela-se como algo que de maneira alguma está relacionado com a violação.

1. Ignorar ou suprimir metade das violações, com base em quem é a vítima, não é oposição à violação.

A narrativa feminista em torno da violação afirma que a violação é uma arma de dominação patriarcal. No seu livro com o nome de "Against Our Will : Men, Women, and Rape", a feminista Susan Brownmiller declara a premissa desta forma:

Desde os tempos pré-históricos até hoje, acredito eu, a violação tem desempenhado uma função importante. Ela nada mais é que um processo consciente de intimidação através do qual todos os homens colocam as mulheres num estado de medo.

O problema com esta premissa é que a ciência revela que os homens são violados pelas mulheres com frequência quase idêntica à frequência com que as mulheres são violadas pelos homens.

Os homens são socialmente condicionados (muitas vezes através da vergonha) a suprimir o facto de que as suas próprias experiências de terem sido violados pelas mulheres realmente são violações. Também não ajuda o facto do governo ajudar esta supressão recusando-se teimosamente de chamar os abusos sexuais cometidos pelas mulheres por aquilo que eles realmente são. (...) Os estereótipos sociais levam as pessoas a olhar para a coação sexual masculina duma forma mais dura que a coação feminina.

Longe de permitir os homens que violem as mulheres, a sociedade usa estereótipos sexuais e dualidade de critérios legais como forma de permitir que as mulheres abusem os homens. Nós suspeitamos que estes números sejam baixos visto que somos socializados a pensar que as mulheres são incapazes de abusar sexualmente os homens, e também não nos importamos se elas assim façam.

Um estudo particularmente revelador demonstrou que entre os rapazes que se encontram em centros de detenção juvenil e que haviam sido vítimas de agressão sexual, 9 em cada 10 deles havia sido violado por funcionárias (mulheres), pese embora o facto das mulheres serem menos de metade do staff. Se levarmos em conta o facto da violação mulher-homem ser suprimida através do inato viés ginosimpatético e da propagada feminista, é bem provável que o número real de abusos sexuais levados a cabo pelas mulheres na população geral seja mais elevado - e não mais baixo - que aquele que as pesquisas actuais revelam, o que destrói por completo a ideia da violação ser um fenómeno homem-na-mulher.

Mais ainda, contrariamente às percepções populares e às desonestas narrativas carregadas de ódio por parte das feministas, as mulheres são, na verdade, as perpetradoras da maioria das agressões não-sexuais dentro dos relacionamentos, cometendo duas vezes mais violência doméstica não-recíproca que os homens, e são também, no geral, mais "controladoras e agressivas" que os homens. Dado este facto, é razoável assumir que até o número de agressões sexuais revelando taxas comparáveis dos abusos sexuais mulher-no-homem estejam demasiado baixos, e que de facto as mulheres estão a cometer a maioria das violações contra os homens, e que estas violações simplesmente não estão a ser entendidas, examinadas e tidas como violação.

Se por acaso colocarmos todas as violações em cima da mesa, as feministas querem varrer a maior parte dela para fora dessa mesma mesa com base em nada mais que o sexo das vítimas e dos perpetradores. Este programa sistemático levado a cabo pelas feministas, de se focarem nas vítimas femininas e nos homens violadores, não está de maneira alguma relacionado com a prevenção da violação, mas sim relacionado com a tentativa de instigar o medo nos homens devido ao factos destes serem uma casta vítima de ataques políticos.

2. Expandir o número de actividades consideradas como violação é uma forma de expandir o campo de oportunidades de vitimização da casta odiada. 

Conceitos sociológicos descaradamente supremacistas tais como "violação do olhar" (baixar os olhos é uma expectativa comum de uma casta inferior) são comuns nos círculos centrais do feminismo, mas normalmente estão debaixo do radar das pessoas inocentes que são normalmente tomadas pelo mito de que o feminismo é pura e simplesmente "igualdade".

Esta táctica absurda do feminismo, de instigar o medo e o ódio em metade da raça humana, estende-se até aos logotipos universitários de animais cujo sexo dificilmente pode
ser determinado, e um aumento da retórica em torno da "cultura de violação", porque, em homenagem a uma extensão Freudiana desmesurada, tinha a aparência dum pénis.

Obviamente, a premissa subentendida da narrativa em torno da "cultura de violação" é que a mera presença de masculinidade - imaginária ou não - é um problema que precisa duma solução visto que é alegado que ela promove uma cultura de abuso sexual das mulheres maciçamente por parte dos homens. Uma percepção que, segundo as pesquisas em torno da violação mostra, é fomentada pela intolerância sexista.

Esta percepção distorcida é promovida não só pelos elementos "marginais" ou "radicais" do feminismo, facilmente colocados de parte, mas sim pelo feminismo da corrente oficial que propaga um discurso de ódio perigoso juntos das mais elevadas esferas de poder, onde o mito "Uma em Cada Cinco" e as ultrajantes narrativas Dolchstoss, da exploração de raparigas por parte dos homens, justificam acções governamentais sistemáticas contra os homens.

3. Escolher a aplicação do consentimento revela uma agenda que tem como alvo a casta odiada.

Os esforços que visam construir o aspecto do consentimento nas agressões sexuais são fundamentais na estratégia do feminismo de instalar um padrão-duplo supremacista que visa os homens, explorando as percepções populares de que a violação é quase exclusivamente um fenómeno homem-na-mulher. Os esforços recentes de implementação de padrões de "consentimento afirmativo" nas universidades (tomem atenção ao vídeo onde a mentira "Uma em Cada Cinco" é usada como justificação) têm recebido muita atenção. No entanto, pode ser mais ilustrativo examinar as políticas de consentimento embriagado na forma como ele se aplica a uma variada gama de actividades consideradas como violação.

Todos nós estamos de acordo que uma pessoa adormecida, quer esteja desmaiada sob efeito de intoxicação ou apenas adormecida, não pode consentir a nada. Portanto, vamos estabelecer que isto é uma linha base comum, e focar a nossa atenção no consentimento consciente mas embriagado.

Uma coisa importante a levar em conta, como forma de entender a premissa subentendida da retórica feminista em torno do consentimento, é notar que a agressão sexual não é um unico crime onde o consentimento é um factor importante. Vamos examinar alguns destes crimes com o mesmo olhar que existe no conceito feminista de que uma pessoa embriagada não pode consentir.
  • Manter uma pessoa num lugar sem o seu consentimento é um crime com o nome de aprisionamento indevido. Se uma pessoa sóbria deixa uma pessoa bêbada dormir na sua casa, uma situação que presumivelmente a pessoa bêbada não pode consentir, será que a pessoa sóbria está a cometer um crime? Pensem nisso da próxima vez que derem uma festa e tomarem, à força, as chaves do carro dum amigo bêbado.
  • Transportar uma pessoa sem o seu consentimento é um crime com o nome de rapto. Se uma pessoa sóbria dá boleia a uma pessoa bêbada, algo que presumivelmente a pessoa embriagada não poderia consentir, será que a pessoa sóbria está a cometer um crime? Pensem nisso da próxima vez que derem boleia a um amigo bêbado até à sua casa.
  • Levar as posses duma pessoa sem o seu consentimento é um crime com o nome de roubo. Se uma pessoa sóbria deixa que uma pessoa bêbada pague uma refeição, ou a gasolina, a caminho de casa (provenientes dum jantar) - uma transferência de propriedade que a pessoa bêbada presumivelmente não pode consentir - é isso um crime? Pensem nisso da próxima vez que concordarem em ser o condutor designado.
Se a vossa resposta para todas estas questões foi "Claro que não!", esse é o ponto importante. Devido à influência da retórica feminista, a expansão da percepção pública do comportamento criminoso baseado na inabilidade da pessoa embriagada de consentir, só se aplica à agressão sexual. Isto é porque o foco feminista no consentimento embriagado escolhe a dedo o único crime que elas massajaram a nossa percepção de modo a que, contrariamente ao que revelam as evidências científicas, nós olhemos para ele como uma expressão colectiva do poder masculino contra as mulheres.

De todos os possíveis exemplos de bêbados conscientes a concordar com uma actividade que seria considerada criminosa sem um consentimento sóbrio e afirmativo, a violação é o único exemplo que o feminismo nos socializou a olhar como um que implica todos os homens, e só os homens. A violação é o único crime que interessa porque o verdadeiro propósito é implicar os homens. Esta é a lógica do ódio.

A preocupação aqui não é proteger as pessoas intoxicadas de trocas concordadas que elas estavam supostamante incapazes de consentir. O verdadeiro propósito da narrativa feminista em torno do consentimento é permitir acção governamental punitiva contra os homens como uma casta.

4. Suprimir o conhecimento em relação às falsas acusações de violação e suprimir as liberdades civis dos acusados.

As falsas acusações de violação são um tópico sensivel visto que ninguém quer rejeitar de modo sumário o sofrimento de vítimas genuínas de agressão sexual. Excepto, obviamente, aqueles que de modo sistemático suprimem o reconhecimento de metade das vítimas de violação, que são homens que foram abusados por mulheres. Mas nós já falamos disto.

Mas existem alguns factos perturbadores em relação às falsas acusações de violação. O argumento feminista dos "Dois Porcento", que se centra na raridade das falsas acusações de violação, já foi repetidamente refutado. Os números reais são claramente difíceis de obter, mas é bastante ilustrativo para o ponto em questão que mais de um terço das pessoas falsamente acusadas dum crime (e mais tarde exoneradas) haviam sido falsamente acusadas de violação, e que a esmagadora maioria destas condenações prendiam-se com acusações falsas (23%) ou com a identificação da pessoa errada (80%).

Com a ampla disseminação da tecnologia vídeo, as mulheres têm sido cada vez mais apanhadas no acto de falsamente acusar um homem inocente de agressão sexual por delitos tão horríveis como esperar que as passageiras paguem o táxi, ou simplesmente por fazer o seu trabalho como polícia. Note-se que não estamos a fazer uma generalização sexista e ampla em torno do carácter das mulheres. (...) O que estamos a alegar é que as falsas alegações de violação contra os homens são apoiadas por um viés cognitivo inato de proteger as mulheres (algo que afecta tanto os homens como as mulheres), exacerbado pela agressiva supressão feminista da genuína natureza não-sexualizada da violação e a dimensão das falsas acusações.

As mentiras feministas em torno das falsas acusações de violação são formas através das quais as feministas infantilizam as mulheres, usando os antigos estereótipos da donzela-em-apuros, e impedindo o desenvolvimento moral das mulheres como adultos maduros. O processo de supressão activa da realidade das falsas acusações de violação, visto que serve para encorajar as falsas alegações, causa exactamente o contrário do problema que alega tentar esclarecer.

Isto significa que, tal como vimos nas taxas de violação mulher-para-homem, as taxas de falsas acusações de violação contra os homens muito provavelmente são mais altas do que as pessoas razoáveis mas mal-informadas suspeitam.

5. Institucionalização do Poder Supremacista.

O propósito explícito de todos estes ataques sexistas, de todas as narrativas queixosas, e dos argumentos do movimento de ódio para a responsabilização colectiva dos homens, é o de justificar a acção governamental de marcar os homens como a casta de "violadores". Esta retórica feminista da "classe de violadores" isenta metade dos casos actuais de violadores ao mesmo tempo que cria uma lista de violadores falsamente acusados. O verdadeiro critério é puramente demográfico: membros duma casta de humanos odiada que é escolhida para castigo por parte dos membros da casta superior.

Os castigos com base nas castas é sancionado pela fragilização activa das liberdades civis, tais como a presunção da inocência, que tem sido pedra angular da justiça há séculos. Motivadas pelo discurso de ódio das mentiras feministas, a sociedade corrói estes princípios básicos da justiça, preferencialmente contra uma classe de seres humanos que, em contradição directa às narrativas feministas em torno do patriarcado, já sofre o maior viés calculado do nosso sistema de justiça.

A sistemática acção governamental que tem como alvo os homens, e a sua qualificação como violadores é, desde logo, justificada pelo conceito Dolchstoss, a teoria da Conspiração Patriarcal Global - um mito queixoso feminista central que progride apesar das pesquisas em relação à violência doméstica que provam que ela nada mais é que uma fantasia sexista.

Conclusão:

A obsessão feminista com a violência sexual de maneira alguma está relacionada com medidas que visam impedir a agressão sexual. Se assim fosse, as feministas não iriam suprimir conhecimento e rejeitar preocupações em torno das mulheres violadoras e dos homens que são vítimas. E de maneira alguma está também relacionada com a protecção das mulheres que são vítimas porque se assim fosse, as feministas iriam desenvolver esforços para averiguar se as acusadoras realmente são vítimas.

As feministas mentem-nos em torno da natureza da violação de modo a que só uma classe de seres humanos seja acusada, punida e aprisionada. A retórica em torno da "cultura de violação" claramente mais não é que ódio e uma forma de obter poder supremo.

- http://goo.gl/ZUNVvP



quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

10 motivos que fazem das falsas acusações de violação algo comum

Por Jonathan Taylor

As feministas e os seus aliados ideológicos frequentemente rejeitam e trivializam as experiências dos homens que são falsamente acusados de violação, alegando que "só 2% das acusações de violação são falsas - a mesma percentagem de falsas acusações para os outros crimes". Eles invocam também esta alegação como forma de racionalizar a  erosão do tratamento justo através do sistema judicial - especialmente no mundo académico, onde os estudantes masculinos são efectivamente culpados até que consigam provar a sua inocência.

A alegação em torno dos 2% é mais do que um dado incorrecto; é uma mentira. Existem evidências substanciais que - tomadas como um todo - confirmam o facto das falsas acusações de violação ocorrerem mais frequentemente que as falsas acusações de outros crimes. Dadas as falhas inerentes na métrica do comportamento criminólogo, a taxa de falsas acusações de violação não podem ser ditadas por apenas um critério individual. Em vez disso, temos que triangular vários múltiplos factores.

Dez desses factores são listados mais em baixo. Este é um post-compilação ao estilo da AVFMS [A Voice For Male Students] repleto de citações referenciadas. Que ele seja um recurso para alguém interessado em alertar as pessoas para o problema das falsas acusações, e que ele sirva para colocar em causa as pessoas que repetem a mentira de que só 2% das alegações e violação são falsas.

Os Motivos.

1. Peritos a trabalhar nas trincheiras do sistema judicial criminal reportam que, à luz da sua experiência, as falsas acusações de violação são muito mais elevadas.

Os profissionais da justiça criminal têm o poder para investigar a violação com um grau de exactidão maior que os académicos. Estes últimos frequentemente dependem de pesquisas de opinião para os dados criminológicos, que normalmente envolvem nada mais que pegar nas respostas dos inquiridos às suas questões (muitas dessas questões são feitas com o propósito de levar as pessoas a responder duma forma específica) e considerar isso como algo precioso.

Para além disso, os académicos evitam levar a cabo uma investigação independente ao local do crime, analisar as declarações das testemunhas, cruzar estas declarações com as declarações da acusadora, entrevistar o acusado, e assim por adiante. Os profissionais da justiça criminal fazem isto tudo, e como tal, a sua experiência não pode ser tomada de ânimo leve (algo que é especialmente verdade quanto mais experientes forem os profissionais de justiça criminal). Tomemos como exemplo as palavras de Craig Silverman, veterano Procurador de crimes sexuais:

Durante mais de 16 anos, fui um Promotor de justiça implacável, havendo construído a minha reputação acusando de modo vigoroso os violadores. Não conheço outro Promotor do Colorado que tenha colocado tantos violadores na cadeia como eu coloquei durante a minha carreira no Ministério Público. Várias dúzias de violadores estão actualmente a cumprir milhares de anos de cadeia devido aos meus esforços.

No entanto, durante o meu tempo como Promotor com uma carreira construída com base em decisões que levaram ao encerramento de casos, fiquei surpreendido com o número de falsas acusações de violação que foram reportadas ao Departamento Policial de Denver. Isto foi algo surpreendente para mim. Vocês têm mesmo que ver para crer.

Qualquer investigar de crimes sexuais, veterano e honesto, irá dizer que a violação é um dos mais comuns crimes falsamente reportados que existe. Um oficial de comando da unidade de agressão sexual da Polícia de Denver disse-me recentemente que o número de falsas acusações de violação chega aos 45%. Estudos objectivos confirmaram isto mesmo. Vejam o estudo de nove anos do Professor Kanin publicado em 1994 concluindo que mais de 40% das alegações de violação são falsas.

As declarações feitas em cima são heresia para serem ditas em públicos por parte de muitos Promotores politicamente correctos. Isto é especialmente verdade se eles querem manter uma boa relação com a comunidade que olha pelos direitos da vítima. [1]

Note-se que não só Silverman diz que as falsas acusações são coisas comuns, como diz que existe uma cultura que reprime as pessoas que se atrevem a vocalizar esta verdade inconveniente. Frequentemente, quando a polícia ou os promotores falam a verdade em torno da taxa das falsas acusações, as feministas e os grupos de interesse relacionados exigem que eles se submetam a "treino de sensibilidade".

O que isto significa é que eles têm que ser intimidados, agredidos até à submissão, ameaçados, e coagidos a pedir desculpas por afirmar uma verdade inconveniente. Estes grupos tendem também a propor definições da palavra "violação" que se encontram em oposição às definições legais e que estão totalmente desligadas da forma como os crimes são investigados.

No entanto, apesar disto, a polícia irá ocasionalmente exibir franqueza espontânea. Depois de investigar a alegação duma mulher que se revelou falsa, o Capitão Randy Lewis do Departamento Policial de Rexburg disse aos repórteres que "isto é algo com acontece com frequência” [2]. Depois duma investigação semelhante,  a Capitã Lynn Mitchell disse o seguinte:

A violação é um crime feio e violento, um que as forças policiais e a comunidade levam muito a sério. No entanto, existem muitas alegações fraudulentas de violação todos os anos. [3].

Depois duma mulher acusar falsamente um homem de violação em Orlando, Flórida, a polícia local disse aos repórteres noticiários que as falsas acusações "atingiram níveis epidémicos" [4]. Eles fizeram então a questão de pedir à comunidade que parasse de fazer tantas falsas acusações de violação visto que as mesmas estavam a drenar os recursos do sistema de justiça criminal. [5]

A Sargenta Sandra Tomeo, do Departamento de Polícia de Plano, disse que as repórteres do Plano Star Courier que as falsa acusações de violação eram "ocorrência comum", citando números que indicam que ~47% das acusações de violação feitas à polícia de Plano, Texas, eram claramente falsas. [6].

Falando para o Warrington Guardian, o detective Dougie Shaw afirmou:

Nós temos cerca de quatro ou cinco alegações de violação todo os fins de semana, mas um largo número de queixas revela-se como sendo algo mais, com algumas pessoas a não pensarem nas consequências duma falsa alegação de violação. Mas nós sempre levamos a sério todas as acusações de violação e fazemos tudo o que podemos para recolher as evidências.

Durante a maior parte dos fins-de-semana nós temos também alegações de alguém dizer que a sua bebida foi adulterada com rohypnol [medicamento sedativo potente]  - ao mesmo tempo que os casos onde as mulheres foram realmente drogadas são extremamente raros. Na realidade, nós temos um número significativamente inferior de violações legítimas do que o número de casos reportados, e como tal, é importante considerar a percentagem de alegações bona fide quando se analisam as estatísticas em torno das condenações, que parecem ser bem inferiores porque eles englobam todas as alegações. [7]

Barbara C. Johnson, antiga advogada com cerca de 20 anos de experiência, e conselheira do Massachusetts Bar Association’s Bicentennial Committee, descreve também a taxa das falsas acusações como sendo excessivamente elevada no seu livro "Behind the Black Robes: Failed Justice" [10].

2. As falsas alegações de violação são feitas por uma gama de motivos muito mais alargada que as falsas acusações dos outros crimes.

A natureza das falsas acusações é diferente da natureza das falsas acusações dos outros crimes duma forma que facilita de modo distinto as falsas alegações de violação. Acusar alguém de violação não requer virtualmente qualquer tipo de prova física, e devido a isto, as mentiras em torno da violação podem ser lançadas por vários motivos.
As mentiras em torno da violação são maquinadas como forma de vingança para lançar ex-namorados e ex-maridos na prisão, ou como forma de se ver livre dor parceiro actual. Uma mulher pode mentir em torno dum violação como forma de ocultar o facto de estar a trair o marido, o que por vezes pode resultar no facto do marido matar o amante. Às vezes o marido está a ter um caso extra-conjugal, e a mulher com quem ele está a ter o caso acusa-o de violação se por acaso ela é apanhada pela esposa do homem..
Algumas estudantes acusam falsamente o professor de violação porque recebem notas finais pobres, e isso serve-lhes de desculpa por chumbarem nos exames. Outras mulheres fazem falsas alegações como forma de obter atenção, ou porque se arrependem do seu encontro sexual consentido. Em alguns casos, as mulheres mentem em torno duma violação como forma de obterem um aborto (ver aqui e aqui). Existe também uma gama de Feministas que faz falsas acusações de violação (especialmente no mundo académico) como forma de "consciencializar" as pessoas em torno do problema da violação.
Por vezes, grupos inteiros de homens são falsamente acusados, que foi o que aconteceu Duke [11] e na Universidade Hostra. Embora ambos os casos tenham recebido publicidade e tenham sido acompanhados pelo público, nenhumas das falsas acusadoras foi acusada pelo sistema judicial. Uma mulher acusou um homem de violação porque ele esqueceu-se do nome dela.
Não existe qualquer tipo de limite até onde algumas mulheres estão dispostas a ir para fabricar uma falsa acusação de violação. Algumas mulheres encontros S&M/bondage  e usam o sexo violento como "evidência" contra os homens que acusam falsamente. Algumas mulheres causam olhos roxos a elas próprias, ou rasgam as suas roupas e arranham as suas faces, ou cortam-se a elas mesmas, or amarram-se a elas mesmas como "evidência" contra os homens que elas falsamente acusam.
Existem também mulheres que usam a falsa acusação de violação como forma de extorquir dinheiro dos homens. Em alguns lugares, as mulheres que alegam terem sido violadas podem-se candidatar imediatamente para receber uma "compensação de vítima", o que gerou casos onde algumas mulheres mentem sobre a violação como forma de receberem dinheiro.
Quando foi a última vez que alguém ouviste alguém a ser falsamente acusado de assassinato por tal gama vasta de motivos?
3. As falsas acusações de violação raramente são punidas, o que retira o desencorajativo às falsas acusadoras

Porque é que as pessoas fazem coisas más? Frequentemente é porque podem. A ausência da lei e dos agentes que aplicam a lei tende a encorajar os corruptos, e a corromper os bons.

Oiçam este excerto da minha entrevista de Abril de 2012 com a A&M-Commerce’s Title IX Coordinator, Michele Vieira, em torno da sistemática falta de castigo às falsas acusadoras do mundo académico. Não se esqueçam que o Title IX Coordinator é a pessoa que, juntamente com o pessoal do Dean of Students/Student Affairs, investiga as acusações de má-conduta sexual nas universidades.

Nem em casos que recebem um elevado grau de atenção pública as falsas acusadoras são acusadas. No infame caso da falsa acusadora Crystal Mangum no caso de 2006, na Universidade Duke lacrosse, a falsa acusadora não foi acusada de nada apesar das sobrepujantes evidências de que ela mentiu. Esta fonte noticiosa fala dum mulher que evitou a prisão apesar de fazer não uma, não duas, mas oito falsas acusações de violação [8]. Outra mulher foi finalmente colocada na prisão devido a uma falsa acusação de violação, mas só porque era a terceira vez [9].

Na Universidade Hofstra, Danmell Ndonye falsamente acusou cinco homens de a terem violado em grupo como álibi para o namorado dela, depois dela ter tido relações sexuais consentidas com vários homens na casa de banho. Embora um dos jovens tenha gravado o incidente com o seu telemóvel e ter provado que ela mentiu, ela nunca foi acusada de crime algum.

Mesmo quando a polícia admite a elevada taxa de falsas acusações (tal como documentei no princípio de post), as falsas acusadores não são acusadas. E quando elas são acusadas, com frequência a acusação baseia-se no mau uso dos recursos policiais ou na destruição da credibilidade das vítimas de violação, e não porque elas causaram a que os homens passassem por um inferno.

O que é que a ausência de menção alguma aos danos causados aos homens falsamente acusados - nas raras ocasiões em que as falsas acusações são punidas - nos diz do quanto que a sociedade valoriza a humanidade?

4. Numerosos estudos concluíram que as falsas acusações de violação são significativamente mais elevados que as falsas acusações de outros crimes.

Todas as pesquisas têm falhas - maiores ou menores - e as pesquisas em torno das falsas acusações de violação não são excepção. No entanto, as pesquisas que já temos são perturbadoras. O Dr. Eugene Kanin é um sociólogo aposentado da Universidade de Perdue. Como um feminista primordial, ele foi pioneiro e promoveu o estudo do conceito com o nome de "date rape".

Durante os anos 90 ele foi autor dum estudo em torno do predomínio das falsas acusações de violação, que concluiu que 41% das acusadoras - que foram, de facto, todas as acusações que foram feitas a um departamento policial duma pequena área metropolitana durante um período de 10 anos - eram falsas.

Os motivos primários que ele citou por trás das falsas acusações foram "disponibilizar um álibi, buscar vingança, e obter simpatia e atenção." Isto é consistente com a cobertura mediática de muitas falsas acusações de violação, tal como mencionado na secção 3 mais em cima. Aqueles que lançam críticas ao estudo normalmente tentam distrair os outros das implicações dos dados, apontando para elementos irrelevantes do estudo. Por exemplo, os críticos irão salientar o facto de testes de polígrafo terem sido administrados às acusadores, como se isto tivesse algum impacto nos dados, sem no entanto mencionar que tais testes foram também administrados aos acusados.

Os criticos de Kanin irão também frequentemente ignorar a evidência mais poderosa do estudo: A polícia só levou em consideração a acusação falsas depois das próprias acusadoras o admitirem durante o caso. Dado que muito provavelmente houve numerosas falsas acusadoras que não alteraram a sua história, isto significa que os 41% apurados são na realidade o mínimo, e que a percentagem real pode ser muito maior.

O estudo de Kanin é também citado por profissionais da justiça criminal como sendo consistente com as suas experiências, tais como o Promotor-público Craig Silverman já  citado neste artigo. No entanto, este não é o único estudo; o Dr. Charles McDowel investigou também as falsas alegações que decorreram no mundo militar. Eis o que ele apurou:

Uma análise a 556 acusações de violação reportadas contra o pessoal da Air Force apurou que 27% das mulheres retrataram-se mais tarde. Foi então que foram desenvolvidos 25 critérios tendo como base o perfil dessas mulheres, sendo posteriormente submetidos a três revisores independentes para que eles analisassem os casos restantes. Se os três revisores qualificassem uma alegação como falsa, então a acusação era categorizada como falsa. 

Como resultado, 60% de todas as alegações foram apuradas como falsas. De todas as mulheres que mais tarde se retrataram, muitas só admitiram que alegação era falsa depois de terem sido submetidas a um teste de polígrafo. Outras admitiram depois de falhado durante o teste de polígrafo.[12].

Embora o elemento mais problemático destes estudos seja a forma de determinar o quão representativas estas amostras são da população geral das acusadoras, as implicações ds dados são perturbadores, até mesmo se forem interpretados de forma caridosa em favor das acusadoras. Se a taxa média das falsas acusações de outros crimes é de mais ou menos de 2%, o que é que significa quando é generoso afirmar que as taxas de falsas acusações de violação são pelo menos dez vezes mais elevadas, e talvez mais elevadas ainda?

Um relatório de 1996 emitido pelo Departamento de Justiça reportou que "em cerca de 25% dos casos de agressão sexual referenciados ao FBI..... o suspeito primário havia sido excluído devido a testes forenses ao ADN" [23]. Dito de outra forma, o ADN encontrado na acusadora não estava de acordo com o acusado. É possível (mas pouco provável na maioria dos casos) que a discrepância no ADN seja o resultado de uma má-identificação e que a violação realmente tenha acontecido. No entanto, segundo nos dizem as feministas, a maior parte das violações não envolvem estranhos a aparecerem dos arbustos, mas sim cometidos por pessoas que a vítima conhecia.

É importante lembrar que estes números só representam os casos que foram referidos ao FBI - algo limitador. No entanto, temos também que levar em conta que mesmo que houve uma equivalência  no ADN, isso não provaria que a violação aconteceu, mas sim que um relacionamento sexual ocorreu. Um significativo número de acusações que envolvem ADN  idêntico são também falsas, significando que mais que 25% dos casos referenciados ao FBI em 1996 (no relatório do Departamento de Justiça) eram falsas acusações.

5. Os "estudos académicos" que "provam" que as falsas acusações de violação são cerca de 2% de todas as acusações de violação são pouco mais que uma fraude intelectual sem base alguma em investigações genuínas.

Tal como Edward Greer, J.D. sdeclara no Loyola of Los Angeles Law Review, “nenhum estudo foi alguma vez publicado que disponibilize uma base evidencial para a tese dos 'dois porcento de falsa acusações de violação'” e que "sem excepção, todas fontes académicas ou semi-académicas que utilizam a falsa alegação dos dois porcento podem ser, em última análise, rastreados até ao livro Against Our Will.”

Against Our Will é um livro em torno da violação escrito pela feminista Susan Brownmiller e publicado durante a década 70. Brownmiller alega que recebeu esses números dum profissional do sistema de justiça criminal. Não temos qualquer outra evidência para além dela mesma de que isto é verdade. Mesmo assim, a alegação de Brownmiller foi citado por uma professora feminista a seguir a outra.

Uma vez que citar uma professora e não uma fonte inverificável duma única feminista dá um ar mais meritório, uma professora cita a fonte, a próxima professora cita a professora anterior, e assim por adiante. No final, ficamos com uma rede labiríntica de citações, mas que, obviamente, apontam todas para esta fonte única - a tal que é claramente enviesada e sem verificação.

Vale a pena mencionar que, como grupo, as professoras feministas comportam-se mais como uma seita do que como uma comunidade académica.  Não só elas tendem a favorecer o obscurantismo e militar contra a objectividade (vejam o famoso ateu Richard Dawkins a descrever este fenómeno), como tendem também a só citar apenas aqueles que se encontram dentro do seu círculo reduzido e insular, e silenciar as vozes externas.

Tal como  as acusações de "blasfémia" presentes entre os religiosos mais zelosos, quando os argumentos das professoras feministas falham, elas frequentemente recorrem aos ataques pessoais contra aqueles com quem elas discordam (“misoginia!”).

Esta falta de qualidade tem gerado uma enorme quantidade de fraudes académicas entre a comunidade feminista -  algumas dessas fraudes são hilariamente más. O número "2% de falsas alegações" é mais um exemplo desta falta de rigor académico.

6. Quanto mais elevada for a taxa de violações não-reportadas, maior será a taxa de falsas acusações de violação reportadas.

Faz parte da natureza da violação que ele seja um crime sub-reportado. Quando se fala em falsas acusações de violação, o contrário é verdadeiro. De facto, uma falsa queixa e violação deriva o seu poder do próprio facto de ser reportado.

Quando a sub-reportação ocorre, ela diminui o número de casos de violação genuínos. Isto significa que uma maior percentagem de violações irão se revelar como falsas, visto que aquelas alegações são sub-reportadas à polícia. O vídeo que se segue explica este fenómeno de forma mais clara:


7. É mais difícil provar que uma acusação de violação é falsa do que as outras acusações, e como tal, há menos desincentivo para acusar falsamente.

Dito de forma, é mais difícil provar uma negativa ("prova que tu não fizeste isto!") em casos em que é a palavra de uma contra outro. As acusadoras podem também acusações falsas de violações que supostamente ocorreram há anos, e manchar a reputação dos acusados. A falta de evidências dificulta o avanço do caso dela, mas também causa problemas na construção dum caso contra ela.

8. As estudantes são sistematicamente ensinadas de que o sexo é uma forma de violação quando não é, o que significa que elas estão a ser ensinadas a fazer falsas acusações de violação.

As acusações que se encontram fora do âmbito da definição legal do crime são falsas acusações de violação.  No entanto, os administradores de muitas escolas pensam que eles são a lei sempre que qualificam este ou aquele estudante de "violador" tendo como a sua definição "extra-legal" de "violação" - definição essa que eles normalmente adoptam sob pressão das feministas. Eles estão errados.

Eles estão também errados sempre que encorajam as estudantes a acusar os estudantes de violação fundamentando-se nestas definições extra-legais. Basicamente, o que eles estão a fazer é a encorajar as estudantes a fazer falsas acusações de violação.

O Colégio Goshen instalou uma nova forma de violação com o nome de "violação psicológica", dizendo que "a violação psicológica consiste em assédio verbal, assobios, ruídos de beijos, respiração pesada, comentários engraçados e olhares. Tudo isto são agressões levados a cabo contra o bem estar de qualquer mulher." [14].

E isto é só o princípio. Seguem-se alguns exemplos levados a cabo por outras escolas, armazenados aqui. Algumas escolas:
  • Declaram que, em relação ao consentimento, "o não significa sempre não" mas que "nem sempre o sim significa sim", e consideram que a linguagem corporal, o contexto, o tom de voz, etc - mesmo que contradigam as palavras que expressam o consentimento - podem ser usados para condenar o estudante, mas não podem ser usados para o ilibar.  Occidental College.
  • Declaram que as acusadas que estão bêbadas são incapazes de agir de forma responsável, mas os acusados que se encontram bêbados são (isto é, só punindo os estudantes quando ambos se encontram bêbados e têm relações sexuais de forma consentida). Examplo: Mississippi State University (ver aqui e aqui).
  • Adoptam uma política de "consentimento afirmativo", que declara que o acusado tem que provar que a acusada verbalizou de modo explícito o consentimento ao afirmar "sim" durante todos os níveis do encontro sexual. Por exemplo, se a mulher disse "sim" quando o homem a beijou mas não disse "sim" quando ele tocou nos seus seios, isto é um acto de agressão sexual. Acenos de cabeça afirmativos, piscar de olhos, e outros gestos não contam como consentimento. St. Louis UniversityElon University, e Gettysburg College.
  • Adoptam uma política onde o consentimento não é válido se a pessoa que ela acusou de violação "é entendida como mais poderosa" que a acusadora. Duke UniversityVassar College e Loyola Marymount University.
  • Por fim, as escolas são continuamente forçadas a adoptar medidas mais abrangentes e draconianas em adição às que já existem. Exemplo: o padrão do “consentimento entusiástico” adoptado em Harvard, onde uma agressão sexual ocorre se o consentimento da mulher não é suficientemente "entusiástico" (segundo os extremistas padrões de "entusiástico" das feministas). Esta política foi por fim adoptada no Vassar College e na Loyola Marymount University.
9. A comunidade que se opõe a reconhecer o problema das falsas acusações de violação ao mesmo tempo que dá o seu apoio à tese dos 2% tem uma agenda ideológica que é notoriamente intolerante e anti--homem.

Quanto mais vocalmente uma ideia é resistida por parte dum grupo de pessoas dogmáticas, intolerantes e de pensamento mesquinho, maiores são as probabilidades da ideia ser verdadeira. Isto é especialmente genuíno quando se fala da forma como as feministas e os seus aliados ideológicos tratam os homens falsamente acusados de violação.

Wendy Kaminer, feminista e antiga membro do grupo [anti-Cristão e anti-liberdade de pensamento e de expressão] com o nome de ACLU, é famosa por dizer que:

É um artigo de fé primário entre muitas feministas que as mulheres não mentem em relação à violação; nunca. Elas têm a falta do gene da desonestidade.

Claro que isto é claramente falso. Não só as feministas olham para as falsas acusações de violação como algo menor, como olham também para elas como vingança que tem que ser infligida aos homens. Muitas feministas são claramente contra o processo legal devido, algo que as torna mais parecidas aos caçadores de bruxas medievais do que aos progressistas iluminados.

Muitas feministas proeminentes adoptam também uma definição de violação radicalmente vasta. Estas feministas, que afirmam que "todo o sexo entre um homem e uma mulher é uma violação", inevitavelmente incluem muitos homens inocentes dentro da gama daqueles que elas falsamente acusam de violadores. Eis aqui algumas citações de feministas académicas, que se encontram armazenadas (entre outras) aqui:

O feminismo encontra-se construído sobre o acto de acreditar nas histórias das mulheres em relação ao uso e abuso sexual por parte dos homens. (Catharine MacKinnon, Feminism Unmodified, p. 5.)

Eles [as vítimas duma falsa acusação de violação] sofrem muito com isto, mas não é um sofrimento que eu os pouparia. Acho que de modo ideal, esse sofrimento dá início a um processo de auto-exploração. "Como é que eu olho para as mulheres?", "Se eu não a violei, será que seria capaz de o fazer?", "Será que tenho o potencial de fazer o que eles dizem que eu fiz?" Tudo isto são boas perguntas. (Dr. Catherine Comins, reitora-assistente dos estudantes em Vassar College. Revista TIME)

Estou realmente cansada com o facto das pessoas sugerirem que tu és de alguma forma anti-Americana por não respeitar a presunção de inocência. Sabes o que isso significa para a vítima? Presunção de que ela é uma mentirosa. - (Wendy Murphy, professora-adjuntaa de Direito e defensoras das vítimas de agressão sexual, falando do caso da falsa acusação de violação de Duke lacrosse false rape case. National Public Radio.)

Se uma mulher faz uma falsa acusação de violação contra um homem, ela pode ter tido os seus motivos para tal. Pode ser que ela não tinha sido violada, mas ele pode tê-la violado de alguma forma. - Ginny, universitária de último ano entrevistada pela revista TIME (Fonte).

É claro que isso [a falsa acusação de violação] é uma das grandes consequências, caso ela resulte na condenação duma pessoa inocente. Mas acho que o abuso sexual é um tópico de dimensão tal que vale a pena o risco. - Steph Winters, aluna do primeiro ano da Universidade de Maryland, falando do facto da escola baixar o padrão de evidências necessárias para "condenar" os estudantes de violência sexual. The Diamondback (jornal escolar).

Tantas mulheres vêem as suas vidas totalmente arruinadas devido ao facto de terem sido vitimizadas e ninguém faz nada em relação a isso. Portanto, se um homem vê a sua vida arruinada, é provável que isso equilibre um bocado as coisas. - Emily Lloyd, estudante do segundo ano de Oberlin, depois das estudantes feministas terem sido criticadas por colocar cartazes por toda a universidade com o título "Violador do Mês", e por baixo desse título o nome dum aluno masculino do primeiro ano escolhido aleatoriamente no registo da universidade Toledo Blade.

Não existe distinção clara entre o acto sexual consentido e a violação, mas só um contínuo de pressão, ameaça, coerção, e força. O conceito dum continuum valida este sentido de abuso que as mulheres sentem quando elas não consentem livremente o acto sexual. - Dr. Liz Kelly, The Hidden Gender of Law, p. 350.

Politicamente, eu chamo de violação sempre que a mulher tem uma relação sexual e sente que foi violada. - Dr. Catharine MacKinnon, Feminism Unmodified, p. 82.

A violência sexual inclui qualquer acto físico, psicológico, visual, verbal ou sexual que é experimentado pela mulher ou pela menina, no momento ou mais tarde, como uma ameaça, invasão ou agressão que tem como consequência magoá-la ou denigri-la, ou retirar a sua habilidade de controlar o contacto íntimo. - Dr. Liz Kelly, Surviving Sexual Violence, p. 41.

Neste livro vamos usar o termo vítima em referência às pessoas que alegam terem sido vítimas de agressão sexual. - Drs. Carol Bohmer e Andrea Parrot, Sexual Assault on Campus, p. 5.

Isto é uma pequena amostra das atitudes que muitas feministas têm em relação aos homens erradamente acusados. Para se lerem todos os posts AVFMS em relação à histeria em torno da violação, vejam aqui.

10. As falsas alegações de violação são o lado sombrio da natureza/socialização feminina.


algo biológico, legal e cultural que parece fazer das falsas alegações algo inevitável. Se por acaso a violação fosse uma experiência vitimizadora nos homens, se os homens pudessem sentir a ansiedade duma possível gravidez devido a um caso amoroso ilícito, se os homens tivessem uma base cultural que desse apoio à sua confiança no uso da falsa acusação como forma punitiva, e se os homens pudessem estar seguros de que a vitimização geraria atenção e simpatia, então os homens também fariam falsas alegações de violação.

Mas eles não fazem.

Escrevendo para o Washington City Paper, a feminista Amanda Hess alegou que a mulher que tem relações sexuais de forma consentida, mas que mais tarde se arrepende mal esse encontro se torna público, “tem que defender a sua feminidade dizendo que ela foi coagida a fazer sexo.” Os homens, no entanto, não inventam falsas acusações de violação quando se arrependem dum encontro sexual com uma mulher pouco atraente.

Isto não quer dizer que os homens sejam todos uns anjos. Existem formas de fazer o mal que são claramente (mas não unicamente) masculinas. Mas a falsa acusação de violação não é uma delas; pelo contrário, as falsas acusações de violação são maciçamente (e quase exclusivamente) do domínio feminino.

Algumas pessoas podem dizer:

Então estás a dizer que as mulheres têm um lado sombrio nelas. De que forma é que isso é diferente das  feministas que tu criticas?

Isto é bastante simples. As feministas dizem que os homens são maus e que as mulheres são boas. Dentro da sua visão do mundo, as mulheres são incapazes de fazer algo de errado - ou se são, isso é porque elas estão a espelhar o mal dos homens (tal como Hess alega mais adiante no seu artigo). Eu defendo que tanto o homem como a mulher são ambos bons e maus, embora demonstrem isso de maneiras distintas.

No fundo, todas as pessoas são responsáveis pelo bem e pelo mal que fazem. Vocês não irão encontrar muitas feministas a propor ideias como esta.

Mas mesmo que o número de 2% [de falsas acusações de violação] esteja certo....

É por demais óbvio que a alegação de que "só 2% das acusações de violação é que são falsas" é claramente uma mentira. Mas mesmo que fosse verdade, será que isso faria alguma diferença? Será que isso justificaria colocar de lado as experiências sofridas pelos homens falsamente acusados, algo que é feito pelas feministas e pelos seus aliados ideológicos? Olhemos para isto sob outro prisma.

Estudos médicos reportam que entre as mulheres que são violadas, 5% delas engravidam. Em Junho de 2013 Trent Franks alegou que as mulheres que engravidam após uma violação não deveriam receber permissão para buscar abortos devido ao facto da gravidez resultante duma violação ser extremamente baixa.

As feministas não contestaram a estatística dos 5% mas ficaram lívidas com o facto de alguém desrespeitar as experiências de tais mulheres, mesmo que elas sejam só 5%  do número total de mulheres abusadas.

Fica então a pergunta: qual é a diferença entre os 2% e os 5%? Se 2% é assim tão trivial - quase nada - porque é que os 5% merecem um furor nacional? Se por acaso nós agíssemos como as feministas, não deveríamos nós tratar essas 5% que engravidam após uma violação da mesma forma que os 2% que (elas erradamente alegam) são falsamente acusados de violação?

Será que as feministas aceitariam tal acordo? Acho que vocês sabem a resposta.

Notas:


[1] Craig Silverman. Link to ABC article here. See the backup screenshot here.
[2] Link here. See the backup screenshot here.
[3] Captain Lynn Mitchell, the Daily Utah ChronicleLink to article here. See the backup screenshot here.
[4] Link here. See the backup screenshot here.
[5] Link here. See the backup screenshot here.
[6] The Plano Courier. Link here. See the backup screenshot here.
[7] Link here. See the backup screenshot here.
[8] Link here.
[9] Link here.
[10] Barbara C. Johnson, Behind the Black Robes: Failed Justice, p. 128-29. Some quotes (including those in question) can be found at The False Rape Society.
[11] See Until Proven Innocent by Dr. KC Johnson. Also, see this video on the 2006 Duke lacrosse false rape case.
[12] McDowell CP. False allegations. Forensic Science Digest, Vol. 11, No. 4, December 1985.
[13] Connors E, Lundregan T, Miller N, McEwen T. Convicted by juries, exonerated by science: Case studies in the use of DNA evidence to establish innocence after trial. June 1996. http://www.ncjrs.gov/txtfiles/dnaevid.txt. A backup text has been preserved at AVFMS here.
[14] Goshen College. Link here, screenshot here, AVFMS article here.
[15] Kaminer, W. (1993, October). Feminism’s identity crisis. The Atlantic Monthly, p. 67.





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