As grandes empresas alemãs, a partir deste sábado, dia 6 de Janeiro, vão passar a ser obrigadas a revelar/informar quanto ganham os seus colegas do sexo masculino.
“Se uma mulher souber com certeza que o seu salário é menor do que o auferido por um homem poderá exigir em tribunal que lhe seja pago o mesmo para realizar um trabalho equivalente”, refere a ministra alemã da Mulher, da Família e da Juventude, Katarina Barley.
Além disso, “a mulher poderá ainda utilizar a informação na próxima negociação salarial com o empregador, fortalecer a sua posição para exigir uma remuneração mais elevada”, declara ainda a ministra.
A Alemanha é dos países da União Europeia (UE) com maior desfasamento entre géneros, sendo que os homens recebem cerca de 21% a mais do que as mulheres. Agora, Berlim quer lançar uma base de forma a reduzir esta diferença salarial.
A “lei para a promoção de transparência nas estruturas salariais” já tinha entrado em vigor na Alemanha no mês de Julho, mas só agora será aplicada. Segundo esta legislação, os funcionários das empresas passam a ter direito a solicitar informações relativas aos salários dos homens que realizem funções iguais ou idênticas.
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Note-se que nenhuma das pessoas envolvidas na luta pela "igualdade salarial" salienta a hipótese de se "produzir o mesmo" ou "trabalhar o mesmo número de horas" como base para se "ganhar o mesmo".
Qualquer pessoa que já trabalhou com mulheres sabe que a sua disponibilidade não é a mesma que a dos homens; muitas vezes elas têm que sair a uma determinada hora por causa dos filhos, e salvo raras excepções, elas não estão disponíveis (ou dispostas) a trabalhar noutra parte do país (ou mesmo fora do país) por algum tempo.
Os homens em média ganham mais que as mulheres não porque existe discriminação contra as mulheres, mas sim porque os homens, em média, produzem mais do que as mulheres. E não há nada que se possa fazer em relação a isso porque a distinção na produção centra-se na biologia de cada uma dos dois sexos.
Basicamente, a luta pela "igualdade salarial" é uma luta que visa colocar os homens e as mulheres em guerra uns contra os outros, e não algo que tem em vista ajudar as mulheres.
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SE um homem e uma mulher trabalham na mesma funçaõ MESMA FUNÇAO com a mesma carga horaria eles merecem ganhar o mesmo sálario sim , pois trabalham fazendo a mesma coisa pelo mesmo numero de horas , EM relação a Qualquer pessoa que já trabalhou com mulheres sabe que a sua disponibilidade não é a mesma que a dos homens; muitas vezes elas têm que sair a uma determinada hora por causa dos filhos, e salvo raras excepções, elas não estão disponíveis. ISSO Não é verdade sabia que tem mulheres que NÃO TEM FILHOS ALIAS tem ate muitas mulheres que escolhem NÃO TER filhos pra não prejudicar no trabalho por isso que a taxa de natalidade esta baixa . E outra acho que Não é so a mulher que deve sair para cuidar do filho embora a mulher tenha o instinto maternal , ainda sim o homem deve tambem deve cuidar do filho deve ajudar e não jogar tudo nas costas dela o filho tambem é dele . ENFIM homens e mulheres trabalhando na mesma função e pelo mesmo horario , seria errado ela ganhar menos porque ela trabalha no mesmo horario e mesma funçao que ele . Não deve existir isso de ser homen ou mulher no trabalho , GANHA QUEM PRODUZIR MAIS SE A MULHER PRODUZIR MAIS ELA GANHA SE O HOMEN PRODUZIR MAIS ELE GANHA .
ResponderEliminar"SE um homem e uma mulher trabalham na mesma funçaõ MESMA FUNÇAO com a mesma carga horaria eles merecem ganhar o mesmo sálario sim , pois trabalham fazendo a mesma coisa pelo mesmo numero de horas"
EliminarMe apresente algum caso específico em que uma empresa pague menos a uma mulher na mesma função, com o mesmo tempo de experiência e com a mesma carga horária de um homem, simplesmente por ela ser mulher.
Primeiro você diz que homem e mulher na mesma função e com a mesma carga horária devem ganhar o mesmo salário. Depois diz que ganha mais quem produzir mais. A sua segunda afirmação contradiz a primeira, já que uma pessoa pode produzir mais do que a outra na mesma função e com a mesma carga horária, isso se chama ser mais competente! O que essa lei faz é ignorar todos esses fatos.
EliminarNão existe trabalho de homem e nem trabalho de mulher, porém existem diferenças biológicas entre homem e mulher. Homem é superior fisicamente (força, resistência, velocidade). Portanto, qualquer trabalho que exija o mínimo de capacidade física o homem vai ser superior.
Posso citar um pequeno exemplo, um homem que fez uma entrega de um colchão pesado a casa dos meus pais. Esse homem além de ser o motorista, pegou o colchão, colocou-o em cima da cabeça e fez a entrega. Poderia ser um outro produto, uma comoda, um armário, etc, etc. O fato é que o homem além de ser o motorista fez o papel de entregador. Uma mulher que fosse a motorista não conseguiria fazer aquele papel de entregador, carregar produtos pesados. Essa mulher deveria receber o mesmo tanto que o motorista homem que fez a entrega? NÃO!
"o homem deve tambem deve cuidar do filho deve ajudar e não jogar tudo nas costas dela o filho tambem é dele"
Pois você desconsidera o fato do homem fazer essa sociedade funcionar realizando TODOS OS TRABALHOS MAIS PESADOS, PERIGOSOS E INSALUBRES que existem. Todas as mulheres usufruem do trabalho desses homens. E ainda tem que ouvir que eles também devem cuidar dos filhos porque coitadinha das mulheres, tudo está nas costas delas. Queria ver de fato igualdade entre os sexos, que AS MULHERES NÃO TIVESSEM UM ÚNICO PRIVILÉGIO POR SER MULHER! Nenhum, nem de tratamento, nada! Aí eu queria ver vocês quebrando a cara com essa tal de igualdade.
Mais uma coisa, o Estado não deve interferir nas decisões da empresa! A empresa decide o quanto pagar para quem quer que seja. Quem é o Estado para dizer o que a empresa deve fazer? Esse controle do Estado só prejudica o comércio!
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EliminarNinguém deve ser obrigado a dizer quanto ganha a terceiros que não sejam da lei, isso se chama "falta de ética"... Ainda bem que a UE esta em crise, criminosos devem cair mesmo, se não pelo homem, que seja pela justiça divina.
EliminarA argumentação da rapariga inicia com uma premissa e termina com outra que lhe é contrária, ambas para defender a mesma tese, algo de sustentação impossível pois vetores com valores opostos se anulam. O resultado dessa expressão é nulo ou inexistente. Só desse fato já se infere que a discussão com feministas não é possível pois em suas exposição não existe argumento, sequer os dizerem seguem uma estrutura de coerência mínima.
EliminarIsso ocorre em cada uma de suas "teses" que não passam de racionalizações bastante precárias pois desprovidas de qualquer substância.
Recomendo que não percam tempo rebatendo o que não oferece algo a ser rebatido.
AS mulheres grande parte delas não querem mais ser donas de casa. GOSTAM preferem trabalhar fora so que quando se tem filhos , elas percebem que a responsabilidade de cuidar dos filhos vai ficar toda com elas. O pai da criança na maioria das vezes sempre encontra uma desculpa pra Nao ficar e nem ajudar . Percebendo isso muitas mulheres que( gostam de ser trabalhar fora) precisam fazer a escolha cuidar dos filhos ou trabalhar ????? . MUITAS escolhem trabalhar porque Não querem ser dependentes do marido Nao querem ficar se humilhando PEDINDO AS COISAS . Muitas escolhem a carreira do que filhos e preferem não ter filhos , por isso a Natalidade ocidental esta muito Muito Baixa. Se o homem alem trabalhar ajudasse na criaçao dos filhos fosse mais presente na vida dos filhos , não sei se voce sabe ?Mas ha muitas familias tradicionais (COM CASAIS PESSOAS CASADAS MESMO ) onde o Pai É AUSENTE NA vida do filho isso não é bom pra criança ter um pai ausente .
EliminarTAMBEM sou a favor do livre mercado , mas so voce reparar grande parte das mulheres estao escolhendo carreira do que familia , não estao querendo ter filhos pra Nao prejudicar no trabalho . Porque elas sabem se terem filhos a responsabilidade de cuidar vai ficar com elas. O filho não foi feito sozinho . O Pai tambem deve ter responsabilidades o filho é dos 2 né.Mas mesmo em casos em que a mulher é CASADA O Marido PREFERE sempre inventar desculpas pra não ficar com o filho . DEVE ser otimo assim a criança teria um pai ausente mesmo com a mae sendo casada com o pai. ACHO QUE DA PRA ENTENDER
EliminarA defasagem salarial é real e ainda persiste nas mesmas funções com cargas horárias idênticas. Políticas afirmativas são uma solução temporária. O fato de as mulheres poderem fiscalizar e possuírem ouvidoria atenta a seus pleitos é uma conquista feminina histórica. Não sejamos simplistas ao analisar a ótica feminina como uma liberação recente já consolidada, pois não está. abraços e a paz do senhor
ResponderEliminarVocê está se baseando em alguma pesquisa? Qual pesquisa é essa? Onde foi realizada? Mesmo cargo, mesma carga horária e há um outro fator que somente o empregador pode analisar, que é a competência.
EliminarAqui no Brasil acusa-se que a média de empresas, portanto milhares, dão maior salário a indivíduos homens que mulheres.
EliminarOcorre, entretanto, um fenômeno interessante: Quando perguntado ao que divulga essa informação o nome de uma empresa, dentre milhares somente uma, que pratique tal expediente, esse, das duas uma: Ou some, ou responde com evasivas. Nunca trás o nome de somente uma dessas empresas malvadas para tomarmos nota.
Agora te pergunto, onde quer que esteja, no Brasil ou na Europa o nome de uma dessas empresas que promovem tal diferença salarial entre homens e mulheres para mesmo cargo, função e quantidade de horas trabalhadas. E ai, conhece uma?
Duas coisas me incomodam muito. 1 - Por que o homem ainda apoia o feminismo sendo este sexista? 2 - A canalhice das feministas. Por exemplo, uma lei dessas poderia ser facilmente reprovado com argumentos simples. Será que os políticos homens apenas não se importam? Será que estes recebem dinheiro para aprovarem esse tipo de lei? É algo tão fácil de combater, claro, se os homens quiserem! É só dar um basta nesse movimento imundo feminista!
ResponderEliminarÓtimo blog.
ResponderEliminarApesar de ser neocon ou conservador liberal e não ultramontano (conservador genuíno), eu acompanho sempre!
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ResponderEliminarQuero parabenizar ao blog Marxismo Cultural, pelo excelente trabalho. Sò relatando uma experiência: Fui deixar um comentário na UOL criticando eles, não passou pela moderação. Não suportam ouvir quem pensa diferente e disse a mais pura verdade. Merda de um site marxista, que valoriza luta de classes, por exemplo: Quando se trata de comportamento, diferenças entre os sexos, é sempre valorizando a mulher em detrimento do homem, como eu disse em outro blog, é só mais do mesmo e não é o único site q faz isso: Outros sites, revistas onlines (Terra, 'Superbostejante', Mundo Estranho, Veja, Època), enfim, toda a grande mídia, televisão, fazem a mesma coisa. Observo isso há quase 20 anos. Fala-se muitas mentiras a respeito do homem, quando se trata da diferença entre os sexos exagerando as qualidades femininas em detrimento das masculinas. Vivemos em uma sociedade que super valoriza a mulher - MSM "mulheres são maravilhosas". Merda de sociedade ocidental vaginocêntrica!
ResponderEliminarEm todos os locais que trabalhei o salário base era igual, se bem que nas funções mais leves mulheres eram maioria e nas pesadas nem tinha mulher, a diferença era baseada em hora extra onde homens solteiros sem filhos estão disponíveis e homens com filhos se vêem obrigados pelas contas à pagar, enquanto mulheres com filhos dizem que tem que cuidar da prole e as solteira ir a cabeleireira e fazer as unhas.
ResponderEliminarEm todos os locais que trabalhei o salário base era igual, se bem que nas funções mais leves mulheres eram maioria e nas pesadas nem tinha mulher, a diferença era baseada em hora extra onde homens solteiros sem filhos estão disponíveis e homens com filhos se vêem obrigados pelas contas à pagar, enquanto mulheres com filhos dizem que tem que cuidar da prole e as solteira ir a cabeleireira e fazer as unhas.
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