As feministas e os seus aliados ideológicos frequentemente rejeitam e trivializam as experiências dos homens que são falsamente acusados de violação, alegando que "só 2% das acusações de violação são falsas - a mesma percentagem de falsas acusações para os outros crimes". Eles invocam também esta alegação como forma de racionalizar a erosão do tratamento justo através do sistema judicial - especialmente no mundo académico, onde os estudantes masculinos são efectivamente culpados até que consigam provar a sua inocência.
A alegação em torno dos 2% é mais do que um dado incorrecto; é uma mentira. Existem evidências substanciais que - tomadas como um todo - confirmam o facto das falsas acusações de violação ocorrerem mais frequentemente que as falsas acusações de outros crimes. Dadas as falhas inerentes na métrica do comportamento criminólogo, a taxa de falsas acusações de violação não podem ser ditadas por apenas um critério individual. Em vez disso, temos que triangular vários múltiplos factores.
Dez desses factores são listados mais em baixo. Este é um post-compilação ao estilo da AVFMS [A Voice For Male Students] repleto de citações referenciadas. Que ele seja um recurso para alguém interessado em alertar as pessoas para o problema das falsas acusações, e que ele sirva para colocar em causa as pessoas que repetem a mentira de que só 2% das alegações e violação são falsas.
Os Motivos.
Os profissionais da justiça criminal têm o poder para investigar a violação com um grau de exactidão maior que os académicos. Estes últimos frequentemente dependem de pesquisas de opinião para os dados criminológicos, que normalmente envolvem nada mais que pegar nas respostas dos inquiridos às suas questões (muitas dessas questões são feitas com o propósito de levar as pessoas a responder duma forma específica) e considerar isso como algo precioso.
Para além disso, os académicos evitam levar a cabo uma investigação independente ao local do crime, analisar as declarações das testemunhas, cruzar estas declarações com as declarações da acusadora, entrevistar o acusado, e assim por adiante. Os profissionais da justiça criminal fazem isto tudo, e como tal, a sua experiência não pode ser tomada de ânimo leve (algo que é especialmente verdade quanto mais experientes forem os profissionais de justiça criminal). Tomemos como exemplo as palavras de Craig Silverman, veterano Procurador de crimes sexuais:
No entanto, durante o meu tempo como Promotor com uma carreira construída com base em decisões que levaram ao encerramento de casos, fiquei surpreendido com o número de falsas acusações de violação que foram reportadas ao Departamento Policial de Denver. Isto foi algo surpreendente para mim. Vocês têm mesmo que ver para crer.
Qualquer investigar de crimes sexuais, veterano e honesto, irá dizer que a violação é um dos mais comuns crimes falsamente reportados que existe. Um oficial de comando da unidade de agressão sexual da Polícia de Denver disse-me recentemente que o número de falsas acusações de violação chega aos 45%. Estudos objectivos confirmaram isto mesmo. Vejam o estudo de nove anos do Professor Kanin publicado em 1994 concluindo que mais de 40% das alegações de violação são falsas.
As declarações feitas em cima são heresia para serem ditas em públicos por parte de muitos Promotores politicamente correctos. Isto é especialmente verdade se eles querem manter uma boa relação com a comunidade que olha pelos direitos da vítima. [1]
Note-se que não só Silverman diz que as falsas acusações são coisas comuns, como diz que existe uma cultura que reprime as pessoas que se atrevem a vocalizar esta verdade inconveniente. Frequentemente, quando a polícia ou os promotores falam a verdade em torno da taxa das falsas acusações, as feministas e os grupos de interesse relacionados exigem que eles se submetam a "treino de sensibilidade".
O que isto significa é que eles têm que ser intimidados, agredidos até à submissão, ameaçados, e coagidos a pedir desculpas por afirmar uma verdade inconveniente. Estes grupos tendem também a propor definições da palavra "violação" que se encontram em oposição às definições legais e que estão totalmente desligadas da forma como os crimes são investigados.
No entanto, apesar disto, a polícia irá ocasionalmente exibir franqueza espontânea. Depois de investigar a alegação duma mulher que se revelou falsa, o Capitão Randy Lewis do Departamento Policial de Rexburg disse aos repórteres que "isto é algo com acontece com frequência” [2]. Depois duma investigação semelhante, a Capitã Lynn Mitchell disse o seguinte:
Depois duma mulher acusar falsamente um homem de violação em Orlando, Flórida, a polícia local disse aos repórteres noticiários que as falsas acusações "atingiram níveis epidémicos" [4]. Eles fizeram então a questão de pedir à comunidade que parasse de fazer tantas falsas acusações de violação visto que as mesmas estavam a drenar os recursos do sistema de justiça criminal. [5]
A Sargenta Sandra Tomeo, do Departamento de Polícia de Plano, disse que as repórteres do Plano Star Courier que as falsa acusações de violação eram "ocorrência comum", citando números que indicam que ~47% das acusações de violação feitas à polícia de Plano, Texas, eram claramente falsas. [6].
Falando para o Warrington Guardian, o detective Dougie Shaw afirmou:
Durante a maior parte dos fins-de-semana nós temos também alegações de alguém dizer que a sua bebida foi adulterada com rohypnol [medicamento sedativo potente] - ao mesmo tempo que os casos onde as mulheres foram realmente drogadas são extremamente raros. Na realidade, nós temos um número significativamente inferior de violações legítimas do que o número de casos reportados, e como tal, é importante considerar a percentagem de alegações bona fide quando se analisam as estatísticas em torno das condenações, que parecem ser bem inferiores porque eles englobam todas as alegações. [7]
Barbara C. Johnson, antiga advogada com cerca de 20 anos de experiência, e conselheira do Massachusetts Bar Association’s Bicentennial Committee, descreve também a taxa das falsas acusações como sendo excessivamente elevada no seu livro "Behind the Black Robes: Failed Justice" [10].
A natureza das falsas acusações é diferente da natureza das falsas acusações dos outros crimes duma forma que facilita de modo distinto as falsas alegações de violação. Acusar alguém de violação não requer virtualmente qualquer tipo de prova física, e devido a isto, as mentiras em torno da violação podem ser lançadas por vários motivos.
Porque é que as pessoas fazem coisas más? Frequentemente é porque podem. A ausência da lei e dos agentes que aplicam a lei tende a encorajar os corruptos, e a corromper os bons.
Oiçam este excerto da minha entrevista de Abril de 2012 com a A&M-Commerce’s Title IX Coordinator, Michele Vieira, em torno da sistemática falta de castigo às falsas acusadoras do mundo académico. Não se esqueçam que o Title IX Coordinator é a pessoa que, juntamente com o pessoal do Dean of Students/Student Affairs, investiga as acusações de má-conduta sexual nas universidades.
Nem em casos que recebem um elevado grau de atenção pública as falsas acusadoras são acusadas. No infame caso da falsa acusadora Crystal Mangum no caso de 2006, na Universidade Duke lacrosse, a falsa acusadora não foi acusada de nada apesar das sobrepujantes evidências de que ela mentiu. Esta fonte noticiosa fala dum mulher que evitou a prisão apesar de fazer não uma, não duas, mas oito falsas acusações de violação [8]. Outra mulher foi finalmente colocada na prisão devido a uma falsa acusação de violação, mas só porque era a terceira vez [9].
Na Universidade Hofstra, Danmell Ndonye falsamente acusou cinco homens de a terem violado em grupo como álibi para o namorado dela, depois dela ter tido relações sexuais consentidas com vários homens na casa de banho. Embora um dos jovens tenha gravado o incidente com o seu telemóvel e ter provado que ela mentiu, ela nunca foi acusada de crime algum.
Mesmo quando a polícia admite a elevada taxa de falsas acusações (tal como documentei no princípio de post), as falsas acusadores não são acusadas. E quando elas são acusadas, com frequência a acusação baseia-se no mau uso dos recursos policiais ou na destruição da credibilidade das vítimas de violação, e não porque elas causaram a que os homens passassem por um inferno.
O que é que a ausência de menção alguma aos danos causados aos homens falsamente acusados - nas raras ocasiões em que as falsas acusações são punidas - nos diz do quanto que a sociedade valoriza a humanidade?
Todas as pesquisas têm falhas - maiores ou menores - e as pesquisas em torno das falsas acusações de violação não são excepção. No entanto, as pesquisas que já temos são perturbadoras. O Dr. Eugene Kanin é um sociólogo aposentado da Universidade de Perdue. Como um feminista primordial, ele foi pioneiro e promoveu o estudo do conceito com o nome de "date rape".
Durante os anos 90 ele foi autor dum estudo em torno do predomínio das falsas acusações de violação, que concluiu que 41% das acusadoras - que foram, de facto, todas as acusações que foram feitas a um departamento policial duma pequena área metropolitana durante um período de 10 anos - eram falsas.
Os motivos primários que ele citou por trás das falsas acusações foram "disponibilizar um álibi, buscar vingança, e obter simpatia e atenção." Isto é consistente com a cobertura mediática de muitas falsas acusações de violação, tal como mencionado na secção 3 mais em cima. Aqueles que lançam críticas ao estudo normalmente tentam distrair os outros das implicações dos dados, apontando para elementos irrelevantes do estudo. Por exemplo, os críticos irão salientar o facto de testes de polígrafo terem sido administrados às acusadores, como se isto tivesse algum impacto nos dados, sem no entanto mencionar que tais testes foram também administrados aos acusados.
Os criticos de Kanin irão também frequentemente ignorar a evidência mais poderosa do estudo: A polícia só levou em consideração a acusação falsas depois das próprias acusadoras o admitirem durante o caso. Dado que muito provavelmente houve numerosas falsas acusadoras que não alteraram a sua história, isto significa que os 41% apurados são na realidade o mínimo, e que a percentagem real pode ser muito maior.
O estudo de Kanin é também citado por profissionais da justiça criminal como sendo consistente com as suas experiências, tais como o Promotor-público Craig Silverman já citado neste artigo. No entanto, este não é o único estudo; o Dr. Charles McDowel investigou também as falsas alegações que decorreram no mundo militar. Eis o que ele apurou:
Um relatório de 1996 emitido pelo Departamento de Justiça reportou que "em cerca de 25% dos casos de agressão sexual referenciados ao FBI..... o suspeito primário havia sido excluído devido a testes forenses ao ADN" [23]. Dito de outra forma, o ADN encontrado na acusadora não estava de acordo com o acusado. É possível (mas pouco provável na maioria dos casos) que a discrepância no ADN seja o resultado de uma má-identificação e que a violação realmente tenha acontecido. No entanto, segundo nos dizem as feministas, a maior parte das violações não envolvem estranhos a aparecerem dos arbustos, mas sim cometidos por pessoas que a vítima conhecia.
É importante lembrar que estes números só representam os casos que foram referidos ao FBI - algo limitador. No entanto, temos também que levar em conta que mesmo que houve uma equivalência no ADN, isso não provaria que a violação aconteceu, mas sim que um relacionamento sexual ocorreu. Um significativo número de acusações que envolvem ADN idêntico são também falsas, significando que mais que 25% dos casos referenciados ao FBI em 1996 (no relatório do Departamento de Justiça) eram falsas acusações.
Tal como Edward Greer, J.D. sdeclara no Loyola of Los Angeles Law Review, “nenhum estudo foi alguma vez publicado que disponibilize uma base evidencial para a tese dos 'dois porcento de falsa acusações de violação'” e que "sem excepção, todas fontes académicas ou semi-académicas que utilizam a falsa alegação dos dois porcento podem ser, em última análise, rastreados até ao livro Against Our Will.”
Against Our Will é um livro em torno da violação escrito pela feminista Susan Brownmiller e publicado durante a década 70. Brownmiller alega que recebeu esses números dum profissional do sistema de justiça criminal. Não temos qualquer outra evidência para além dela mesma de que isto é verdade. Mesmo assim, a alegação de Brownmiller foi citado por uma professora feminista a seguir a outra.
Uma vez que citar uma professora e não uma fonte inverificável duma única feminista dá um ar mais meritório, uma professora cita a fonte, a próxima professora cita a professora anterior, e assim por adiante. No final, ficamos com uma rede labiríntica de citações, mas que, obviamente, apontam todas para esta fonte única - a tal que é claramente enviesada e sem verificação.
Eles estão também errados sempre que encorajam as estudantes a acusar os estudantes de violação fundamentando-se nestas definições extra-legais. Basicamente, o que eles estão a fazer é a encorajar as estudantes a fazer falsas acusações de violação.
- Declaram que, em relação ao consentimento, "o não significa
sempre
não" mas que "nem sempre o sim significa sim", e consideram que a
linguagem corporal, o contexto, o tom de voz, etc - mesmo que
contradigam as palavras que expressam o consentimento - podem ser
usados para condenar o estudante, mas não podem ser usados para o
ilibar. Occidental
College.
- Declaram que as
acusadas que estão bêbadas são incapazes de agir de forma responsável,
mas os acusados que se encontram bêbados são (isto é, só punindo os
estudantes quando ambos se encontram bêbados e têm relações sexuais de
forma consentida).
Examplo: Mississippi State University (ver aqui
e aqui).
- Adoptam uma política de "consentimento afirmativo", que declara
que o acusado tem que provar que a acusada verbalizou de modo explícito
o consentimento ao afirmar "sim" durante todos os níveis do encontro
sexual. Por exemplo, se a mulher disse "sim" quando o homem a beijou
mas não disse "sim" quando ele tocou nos seus seios, isto é um acto de
agressão sexual. Acenos de cabeça afirmativos, piscar de olhos, e
outros gestos não contam como consentimento. St.
Louis University, Elon
University, e Gettysburg
College.
- Adoptam uma política onde o consentimento não é válido se a
pessoa que ela acusou de violação "é entendida como mais poderosa" que
a acusadora. Duke
University, Vassar
College e Loyola
Marymount University.
- Por fim, as escolas são continuamente forçadas a adoptar medidas mais abrangentes e draconianas em adição às que já existem. Exemplo: o padrão do “consentimento entusiástico” adoptado em Harvard, onde uma agressão sexual ocorre se o consentimento da mulher não é suficientemente "entusiástico" (segundo os extremistas padrões de "entusiástico" das feministas). Esta política foi por fim adoptada no Vassar College e na Loyola Marymount University.
Notas:
[2] Link here. See the backup screenshot here.
[3] Captain Lynn Mitchell, the Daily Utah Chronicle. Link to article here. See the backup screenshot here.
[4] Link here. See the backup screenshot here.
[5] Link here. See the backup screenshot here.
[6] The Plano Courier. Link here. See the backup screenshot here.
[7] Link here. See the backup screenshot here.
[8] Link here.
[9] Link here.
[10] Barbara C. Johnson, Behind the Black Robes: Failed Justice, p. 128-29. Some quotes (including those in question) can be found at The False Rape Society.
[11] See Until Proven Innocent by Dr. KC Johnson. Also, see this video on the 2006 Duke lacrosse false rape case.
[12] McDowell CP. False allegations. Forensic Science Digest, Vol. 11, No. 4, December 1985.
[13] Connors E, Lundregan T, Miller N, McEwen T. Convicted by juries, exonerated by science: Case studies in the use of DNA evidence to establish innocence after trial. June 1996. http://www.ncjrs.gov/txtfiles/dnaevid.txt. A backup text has been preserved at AVFMS here.
[14] Goshen College. Link here, screenshot here, AVFMS article here.
[15] Kaminer, W. (1993, October). Feminism’s identity crisis. The Atlantic Monthly, p. 67.
Muito bom o artigo.
ResponderEliminarEu acrescentaria que no item 8 as pessoas são ensinadas também a pensar que o homem é mau, tarado e estuprador e as mulheres "santinhas".
Gato torturado por esquerdistas.
ResponderEliminarhttp://www.returnofkings.com/55710/how-the-vegan-cat-principle-shows-the-toxic-sjw-mindset
As mulheres feministas (ou que estejam intoxicadas pelo feminismo) são as mais miseráveis e malditas inimigas do sexo masculino. Isto é um fato para o qual só agora, após várias décadas, centenas e centenas de homens (eu inclusive), estão acordando, e prestando atenção, a fim de não ter suas vidas destruídas no sacrifício feminista.
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