Por Jay
Vou-vos poupar qualquer tipo de imitação de Arnold visto que imitações do Exterminador são permanentemente material de comediantes banais. Pelo contrário, a série O Exterminador é um dos exemplos mas profundos de programação predictiva, estabelecendo memes e implantando ideias comparáveis ao filme The Matrix. Embora o filme The Matrix seja o filme conspiracional clássico dum "despertar" da fraude do sistema como um todo, a série O Exterminador é muito mais sinistra e séria na sua mensagem-presságio.
Presságio porque o verdadeiro plano do governo-sombra é, na verdade, o de erguer uma Skynet, e sério porque o paradigma central do establishment é o de despovoamento. Misturando os dois, ficamos com O Exterminador. Devido a isso, há anos que sou de opinião de que a instalação da Inteligência Artificial, embora cheia de conotações esotéricas, centra-se pragmaticamente na instalação dum grade de controle independente do erro humano que irá, posteriormente, funcionar como uma grade de eliminação global do ser humano.
Os regimes e os impérios do passado entraram em colapso devido à corrupção, à degeneração e devido à fragilidade humana. Qual é, então, a única forma de evitar esta atrofia imperial? A resposta é a robótica e a remoção dos seres humanos da equação - a ascenção das máquinas. Para esta análise, não irei usar a abordagem tradicional de cena a cena do simbolismo: A série O Exterminador é bastante directa. Tal como um dedo-médio andróide gigante, os filmes O Exterminador são um exemplo frontal dos planos a longo prazo do establishment de instalar uma grade de controle com os agentes humanos fora do sistema. Irei também olhar para os genuínos papeis brancos e planos que detalham este enredo, bem como as vozes proeminentes que também fizerem este mesmo aviso.
Os Filmes
Vou-vos poupar qualquer tipo de imitação de Arnold visto que imitações do Exterminador são permanentemente material de comediantes banais. Pelo contrário, a série O Exterminador é um dos exemplos mas profundos de programação predictiva, estabelecendo memes e implantando ideias comparáveis ao filme The Matrix. Embora o filme The Matrix seja o filme conspiracional clássico dum "despertar" da fraude do sistema como um todo, a série O Exterminador é muito mais sinistra e séria na sua mensagem-presságio.
Presságio porque o verdadeiro plano do governo-sombra é, na verdade, o de erguer uma Skynet, e sério porque o paradigma central do establishment é o de despovoamento. Misturando os dois, ficamos com O Exterminador. Devido a isso, há anos que sou de opinião de que a instalação da Inteligência Artificial, embora cheia de conotações esotéricas, centra-se pragmaticamente na instalação dum grade de controle independente do erro humano que irá, posteriormente, funcionar como uma grade de eliminação global do ser humano.
Os regimes e os impérios do passado entraram em colapso devido à corrupção, à degeneração e devido à fragilidade humana. Qual é, então, a única forma de evitar esta atrofia imperial? A resposta é a robótica e a remoção dos seres humanos da equação - a ascenção das máquinas. Para esta análise, não irei usar a abordagem tradicional de cena a cena do simbolismo: A série O Exterminador é bastante directa. Tal como um dedo-médio andróide gigante, os filmes O Exterminador são um exemplo frontal dos planos a longo prazo do establishment de instalar uma grade de controle com os agentes humanos fora do sistema. Irei também olhar para os genuínos papeis brancos e planos que detalham este enredo, bem como as vozes proeminentes que também fizerem este mesmo aviso.
Os Filmes
No primeiro fascículo somos confrontados com um futuro apocalíptico
onde uma amorfa Skynet dizimou o globo com um ataque nuclear com o
propósito de colocar um fim à população humana. A este ponto, chega
Arnold, o assassino cyborg modelo T-800, enviado para o passado como
forma de impedir o nascimento de John Connor, o futuro líder da
resistência humana. Com arque-típicas luzes azuis da década 80, a cena
começa com um Arnold nu a devastar Los Angeles em busca de Sarah, a
mulher que está próxima de ser mãe e que se envolve sexualmente com
Kyle Reese, outro membro da resistência do futuro enviado com o
propósito de dar à luz John.
Não tenho a certeza, mas há algo deste enredo que não bate certo: se
o teu futuro pai volta atrás no tempo para te conceber, então
presumivelmente tu também poderias voltar atrás no tempo para te
conceberes a ti mesmo, se por acaso fosses incestuoso. Mas isto toca
num tópico marginal dos filmes O
Exterminador, para além da Inteligência Artificial,
nomeadamente, o tópico do determinismo, tempo e o livre arbítrio. Se o
Apocalipse nuclear é predestinado ou se o continuum do tempo pode ser
alterado, eram tópicos na linha da frente durante os anos 80 - basta
perguntar a Marty McFly e ao Doc [ed: do filme "Regresso ao Futuro"].
A Skynet nuka a América
(pensem no Matthew Broderick no filme Wargames!) porque a sua
"auto-consciência" adquirida resulta numa análise de custo-benefício da
ameaça e da utilidade de biliões de sacos de carne hominídeos. O
pensamento, as emoções e a fragilidade humana dão origem ao erro, e os
seres humanos podem desligar a Skynet,
e como tal, os seres humanos têm que ser eliminados.
A revelação essencial não é que a robótica irá evoluir para a
consciência (que se baseia por inteiro na antiquada visão mecanicista
do Iluminismo de que a realidade nada mais é que um determinismo causal
atomística), mas sim que o programa radical eugénico da elite global
passou a ser um transhumanismo
tecnocrata. A eugénica racial e familiar é algo do passado - uma
forma eugénica que deu lugar à bioética e à bioengenharia. Combinado
com o futurismo tecnocrata, nós temos agora, resultande dos modelos
Darwinistas e Malthusianos - transhumanismo ou o
pós-humanismo.
No filme "O Exterminador 2 - Dia do Juízo Final", isto torna-se ainda
mais evidente quando um ridículo robô esvidraçado T-1000 encontra-se
agora a perseguir John Connor, e depara-mo-nos agora com um dado
curioso: os humanos do futuro enviaram também um T-800 hackeado para
proteger John. Ocorrem debates em torno da habilidade do livre arbítrio
de mudar o curso da história, blá, blá, mas o que é mais relevante na
sequela é a declaração que Arnold faz em relação à forma como Skynet veio a existir.
Arnold revela que os militares Americanos decidiram passaram a ter uma força robótica e uma força de drones totalmente composta por Inteligência Artificial. Os leitores mais alertas irão reconhecer que isto está rapidamente a tornar-se uma realidade visto que muitas publicações já reportaram que a Air Force planeia passar a ter drones totalmente controlados por Inteligência Artificial. O plano declassificado da Força Aérea Americana para 2009-2049, em torno da Inteligência Artificial, diz:
Arnold revela que os militares Americanos decidiram passaram a ter uma força robótica e uma força de drones totalmente composta por Inteligência Artificial. Os leitores mais alertas irão reconhecer que isto está rapidamente a tornar-se uma realidade visto que muitas publicações já reportaram que a Air Force planeia passar a ter drones totalmente controlados por Inteligência Artificial. O plano declassificado da Força Aérea Americana para 2009-2049, em torno da Inteligência Artificial, diz:
Figura 10 - Longo
Prazo - Autonomia Total
O plano final do
portfolio revela uma total capacidade autónoma, "swarming", e tecnologia
Hypersónica como forma de causar a que o inimigo fique desequilibrado
ao ser capaz de, instantaneamente, gerar efeitos através do espaço de
batalha. Tecnologia para fazer auto-reparações no ar,
auto-reabastecimento no ar, manutenção automática, acoplamento
automático de alvos, voo supersónico, e a capacidade de fazer "swarming" iriam causar alterações
através do espectro DOTMLPF-P.
O resultado final seria uma revolução nos papéis humanos na guerra
aérea.
4.6.4.1
Long Term (FY25-47) Technology Enablers
Assumindo que as
decisões legais e políticas assim permitam, os avanços tecnológicos na
Inteligência Artificial irão permitir que os UAS [ed:
em inglês "UAS" = "Unmanned aerial vehicle" que signific "Veículo aéreo
não tripulado"] tomem e executem decisões complexas durante esta
fase da autonomia. Actualmente, a tecnologia de reconhecimento de alvos
normalmente depende da comparação e equivalência de informações
sensoriais específicas com modelos predictivos do alvo pretendido. À
medida que o número de tipos de alvos e factores ambientais aumentam, a
complexidade e o tempo disponível para levar a cabo a missão aumentam.
Para além disso,
muitos algoritmos de alvejamento focam-se em equipamentos militares. Os
nossos inimigos actuais e os nossos inimigos do futuro irão encontrar
formar de contrariar os nossos sistemas. Os sistemas alvejamento
autónomo têm que ser capazes de aprender e exercer um espectro de
missões úteis para o Joint Warfighter.
No entanto, os seres humanos irão reter a habilidade de alterar o nível
de autonomia apropriada para o tipo de fase ou de missão.
O propósito é, portanto, o de obter autonomia total, com os sistemas
de ataque a funcionarem de forma a detectar os alvos e as ameaças antes
do tempo usando modelos preditivos, algo como uma versão militar do
pré-crime. Tal como no filme Minority Report, a decisão da
Skynet de quem será uma ameaça futura
e tem que ser, consequentemente, eliminado (se um
julgamento e sem o processo devido) será determinado pro algoritmos
predictivos!
A justificação para a doutrina do iStrike preemptivo é, obviamente,
o "cenário de guerra", mas toda esta conversa legal significa que todos
os seres humanos são uma ameaça potencial num "cenário de guerra" global. Embora a maior parte da
humanidade ainda pense que a campo de batalha da vida e a competição
entre estados-nação e entre as corporações rivais, há décadas que os
globalistas planearam com antecedência, nos seus papeis brancos, os
cenários dum teatro universal e perpétuo de guerra levada a cabo contra
as "insurgentes" populações humanas em
massa.
No filme "O Exterminador 3 - A
Ascenção das Maquinas", um prateado nanobot sexy do futuro
é mais uma vez enviado de volta para o passado para caçar John Connor,
ao mesmo tempo que Arnold, como um mais velho modelo Commodore 64, regressa para ser
anjo da guarda de Connor. Tanto "O
Exterminador 2" como o "Exterminador
3"incluem o tema da Inteligência Artificial obter a
"auto-consciência" - com cenas lamechas de Arnold e Connor a
estabelecer laços emotivos, e com Arnold a começar a ter "sentimentos".
Todo o ethos da Inteligência Artificial obter "consciência" é nele
mesmo um mito sem-sentido nascido da ligação entre o Darwinismo e a
tecnologia, operando sobre a assumpção reducionista, mecanicista e
materialista de que a "consciência" nada mais é que um evolução
complexa de reacções químicas. O propósito final desta ideia é, tal como
já escrevi, uma espelhada imitação virtual da nossa realidade actual, fundida
com uma bio-orgânica.
Esta gigantesca narrativa de substituição é o mito maior da Royal Society perpetuado durante os
últimos séculos, e quase todos os técnicos colegiados bem como o guru
do establishment empresarial,
foram enganados por ele. Havendo sido enganados pela propaganda do Exterminador, mais as horas
adicionais da operação psicológica de Hollywood em torno do T-1000, bem como anos de
educação padronizada desde a sua idade mais jovem, o treino de ver a
robôs com "Inteligência Artificial" passarem a ficar "vivos" é, hoje em
dia, uma acção reflexiva a décadas de condicionamento (pensem na
simpatia que sentimos por “David” no filme de Spielberg e Kubrick com o
nome de "Inteligência Artificial").
Os mitos precisam duma componente futura e milenarista, bem como
duma grandiosa explicação narrativa para o passado, e o Darwinismo
misturado com o tecno-utopianismo é a junção perfeita para o homem
moderno, talvez com a panspermia a ser lançada para dentro da mistura.
No entanto, embora uma "Inteligência Artificial" consciente
"viva" não possa ser obtido, tal como JC Collins já elucidou, e tal
como eu já comentei, uma subconsciência sintética, orientada por dados,
pode ser possível através da colecta em massa de dados através da Internet
e das redes sociais durante um longo período de tempo.
Regressamos para nosso teatro virtual por alguns momentos. O aspecto
mais marcante do Exterminador 3
é a activação da Skynet por
parte da Força Aérea como um programa de software instalado em quase
todos os computadores e engenhos electrónicos. que, posteriormente,
pode activar um cenário de guerra de ataque nuclear mútuo
entre a Rússia e o Ocidente. Daquilo que sei, isto é absurdo visto
que as centrais eléctricas e os arsenais nucleares não estão ligados à
internet. Por exemplo, foi por isso que os ataques às instalações
nucleares Iranianas exigiram uma instalação directa de vírus através
duma drive zip.
Independentemente disso, a Skynet
do Exterminador 3 é um
omnipresente programa informático que se torna global. Se os rumores em
torno do software da PROMIS
estiverem certos, então a ascenção de coisas "Inteligentes" pode fazer
disto uma possibilidade. É preciso não esquecer o que Petraeus, como
chefe da CIA, disse em relação à possibilidade máquina de lavar poder espiar
os donos. De fato, o plano público da IBM é o de estabelecer SmartCities
totalmente integradas em áreas tais como Singapura e Rio.
Já postei muitas vezes sobre isso, mas o CEO explicitamente declara
que o pré-crime e a consciência informacional total será uma realidade
nestes pesadelos de plástico. Imaginem viver Best Buy do tamanho duma cidade.
No filme "O Exterminador 4:
Salvação", a acção decorre num futuro onde a resistência ataca
directamente a base da Skynet em São Francisco através da infiltração
ajudada pelo cyborg Cyberdyne
criminoso, Marcus Wright (Sam Worthington). Marcus revela-se como sendo
um plano a longo prazo da Skynet tendo
em vista o assassínio de John Connor através da infiltração da
resistência com um super soldado assassino, híbrido e programado.
O imaginário de Cristo toma o lugar principal, com Wright a
juntar-se aos humanos para os ajudar a destruir Skynet. Na parte 4, a Skynet é o antagonista
imediato, e nós recebemos uma imagem total da sua macabra fábrica de
escravos e do sistema de controle instalado em torno das experiências
e, por fim, da eliminação da humanidade. A parte saliente aqui é que
Skynet encontra-se estruturara tal
como uma SmartCity!
A integração total de todas as células, bem como da Internet das
Coisas, resulta numa cidade de escravos onde os sres humanos são
escravos brutalizados da tecnologia que eles mesmos construíram. Vice reportou
recentemente o verdadeiro programa militar da Skynet, revelando a
integração holística da qual estou a falar :
O seu estudo alega
que o DoD pode usar uma "colecção de dados em larga escala" para a
medicina e para a sociedade, através da "monitorização de indivíduos e
de populações usando sensores, engenhos usáveis, e a IoT [‘Internet of
Things’ = Internet das Coisas]” que, em união, "irão disponibilizar
detecção e analítica predictiva." O Pentágono pode construir uma
capacidade para isto "associando-se a provedores privados grandes, onde
a maior parte das soluções inovadoras estão actualmente a ser
desenvolvidas.
Em particular, o
Pentágono tem que melhorar a sua capacidade de análise rapido de
conjuntos de dados, investindo em "técnicas automáticas de análise,
análise de textos, e técnicas de interface como forma de reduzir o
tempo cíclico e as exigências de mão-de-obra necessáris para a análise
de conjuntos de dados maiores.
A robótica Cloud, termo cunhado por James Kuffner, o mais novo chefe de robótica da Google, permite que os robôs individuais aumentem as suas capacidades através da conexão via internet como forma de partilhar os recursos online e colaborar com outras máquinas.
Por volta de 2030, quase todos os aspectos da sociedade global podem-se tornar, nas suas palavras, "instrumentalizadas, em rede, e potencialmente disponíveis para o controle através da internet, numa hierarquia de sistemas cyber-físicos.
A robótica Cloud, termo cunhado por James Kuffner, o mais novo chefe de robótica da Google, permite que os robôs individuais aumentem as suas capacidades através da conexão via internet como forma de partilhar os recursos online e colaborar com outras máquinas.
Por volta de 2030, quase todos os aspectos da sociedade global podem-se tornar, nas suas palavras, "instrumentalizadas, em rede, e potencialmente disponíveis para o controle através da internet, numa hierarquia de sistemas cyber-físicos.
Levemos
também em consideração que o artigo da Vice qualifica-nos a todos de
potenciais insurgentes e terroristas. Quando levamos em conta a mais
antiga visão do mundo anti-humana baseada na eugénica mantida pelo
verdadeiro sistema global, e quando levamos em conta a supremacia da
IBM nesse espectro, não é uma falha de lógica considerar que o plano
supremo é o de acabar com a humanidade através duma sistema de matança
totalmente integrado baseado na "Inteligência Artificial"
Se
por acaso assistiram ao mais recente filme Captain
America: Winter Soldier, esse era o enredo do filme, incluindo
a presença de algorítmos predictivos feitos eliminar os futuros
líderes da nossa resistência.
Portanto, temos as Forças Aéreas a admitir estes planos, bem como a
IBM, mas o que dizer da Skynet?
Tenho más notícias. Não só é a Skynet uma realidade, existem rumores de
que os filmes "O Exterminador" basearam-se nos planos a longo prazo do
Pentágono, e não o contrário. Já escrevi
no passado sobre o tópico da Skynet e do sistema global totalmente
integrado com microchips, bem como da tecnologia de satélites que pode
atacar os "insurgentes" com armas
energéticas direccionadas. Tal como o que já foi escrito aqui,
este é um plano militar real desclassificado
no site Fas.org.
Isto não são especulações de ficção científica - reparem nas
tendências no mundo militar, no mundo económico, e no mundo bancário,
etc, até chegar à nossa vida diária com o nosso Melhor Amigo Para
Sempre, o teu iPhone. Segundo algumas especulações, durante os próximos
anos o teu iPhone será o teu assistente pessoal, capaz de ter uma
conversa contigo, semelhante ao "IOS" do excelente filme de SPike Jonze
com o título de "Her".
No entanto, "Her" pode ser
considerado segundo este prisma: é este
filme mais uma ferramenta de condicionamento, preparando-nos para a
ideia de nos apaixonarmo-nos com a nossa femme fatale tecnológica? Irão
notar que que por duas vezes Scarlett foi a cara destas novas deusas Pistis
Sophia tecno-gnósticas, de levarmos em consideração Lucy.
Para além disso, brevemente iremos ter novos filmes que giram em
volta da "Inteligência Artificial", exibindo mais mulheres bonitas. Tal
como um comentador do meu site opinou, podemos observar mas da
esterilidade eugénica a operar nos
vindouros robôs sexuais.
E podemos pensar mais uma vez na "Inteligência Artificial", onde Jude Law faz o papel de Gigolo Joe, o acompanhante robô com a aparência de Fred Astaire. O propósito final é o de enganar os homens, levando-os a pensar que o virtual e o sintético podem satisfazer os seus desejos, e mal ele começa a aceitar esta sobreposição falsa, a grade de matança começará a despovoar de modo maciço.
E podemos pensar mais uma vez na "Inteligência Artificial", onde Jude Law faz o papel de Gigolo Joe, o acompanhante robô com a aparência de Fred Astaire. O propósito final é o de enganar os homens, levando-os a pensar que o virtual e o sintético podem satisfazer os seus desejos, e mal ele começa a aceitar esta sobreposição falsa, a grade de matança começará a despovoar de modo maciço.
Concluindo, temos que pensar bem para onde é que o nosso mais recente ídolo - a tecnologia - nos está a levar. Com o empresário da tecnologia Elon Musk emitir avisos semelhantes, isto é algo que temos que pensar de modo sério. Ao mesmo tempo que os média estão ocupados com histórias disparatadas e ridículas e eventos eventos encenados, todas as agências de informação alternativas seguem o comboio dos média mainstream, salientando apenas alguma "ordem executiva" de Obama como o suposto perigo que se aproxima e que se esconde por trás dos videojogos.
Pelo contrário, e tal como começo a acreditar, o verdadeiro propósito destas distracções é mais desonesto e com maior alcance: é a instalação da Skynet, a verdadeira Skynet,
que se encontrará ligada a todos os outros objectos "Inteligentes", uma
fábrica global de "Internet das Coisas" totalmente enredada, permitindo
que os computadores da "Inteligência Artificial" aproveitem o sistema para a "eliminação humana" segundo propósitos de despovoamento.
Serão os humanos - os globalistas - a programar a Inteligência Artificial de modo a que esta possa eliminar
as ameaças, e não a Inteligência Artificial a ficar viva como que por
magia. Vale a pena repetir que Bill Joy avisou-nos para esta
possibilidade no seu famoso artigo para a Wired, “Why
the Future Doesn’t Need Us.” Alternadamente, Musk
opina:
"Com a inteligência artificial, nós estamos a convocar o demónio," disse Musk durante a semana passada durante o 2014 Centennial Symposium do MIT Aeronautics and Astronautics Department.
Vocês conhecem todas estas histórias onde há um homem com um pentagrama
e água santa, e ele diz coisas como . . . claro que ele consegue
controlar o demónio, mas não é assim que as coisas funcionam.
O texto do Jay pode ser resumido com algumas poucas frases: Quanto
maior é a nossa dependência em relação à tecnologia, mais fácil será a
nossa eliminação física. O eugenismo da elite, associado ao Darwinismo
e à tecnologia imoral, certamente que são receita para a escravização
da humanidade. Mas de certa forma, nós já somos escravos, só que ainda não sabemos.
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