Mas mesmo assim eu olho para trás na minha vida e pergunto "Miúda, o que é que te passou pela cabeça?"
O que é que te passou pela cabeça quando te tornaste tão envolvida no movimento feminista ao ponto de aceitares todos os aspectos da propaganda?
O que é que te passou pela cabeça quando começaste a olhar para a gravidez como um problema e não como uma bênção?
E quando te viraste para a suposta solução feminista do aborto?
O que é que te passou pela cabeça quando saltaste para dentro da carruagem "sem-filhos-por-escolha"? A propósito, essa agenda recebeu o nome de "livre de crianças" - algo que implica um delicioso estado de desembaraço existencial.
Vamos ser honestos: a vida sem crianças significa um vazio nos nossos corações. Significa também que não recebes pequenos-almoços na cama durante o Dia da Mãe. Além disso, não tens a felicidade de ser anfitriã de festas lotadas de crianças pegajosas ao mesmo tempo que o cão salta por baixo da mesa, esperando pelas sobras.
Sim, o vazio da vida sem filhos pode ser parcialmente preenchido com o amor de sobrinhos, sobrinhas e afilhados, mas nada pode substituir a genuína maternidade.
Quando era jovem, não me apercebi da perigosa mensagem do movimento feminista (que ainda ataca as mulheres de hoje). As feministas motivaram as mulheres a perseguir os seus sonhos - quer eles fossem na escola médica ou em torno de trabalho policial - mas havia uma actividade que era suposto as mulheres ignorarem. Essa actividade era colocar o casamento e a maternidade em primeiro ligar na vida e no coração.
Quando as mulheres estavam determinadas em ter filhos, as feministas diziam para aguentar mais um pouco - até ter o curso superior ou aquela promoção ou até ter aquele contracto com a editora. E se isto significasse esperar até aos 40, 45 ou 50 anos, tudo bem.
Quando as mulheres descobriram que a mãe natureza não se conforma com esta forma de pensar - e os seus níveis de fertilidade começam a descer a partir dos 30 anos - as mulheres ficaram chocadas.
Apesar de todas as cativantes mensagens do Dia da Mãe, as feministas ainda tentam incutir nas mães um sentimento de culpa.
Há anos que andamos a ouvir a semântica feminista: "tecto salarial", "segundo turno", "conjugação de responsabilidades", "guerra de mães", e assim por diante. Talvez seja a hora de parar com todas estas queixas e admitir a verdade.
Para um grande número de mulheres, a busca mais feminina de todas é ser mãe de alguém a tempo inteiro.
Sinceramente, quantos testemunhos destes as feministas actuais terão que ler antes de se aperceberem que estão a ser usadas por um grupo de homens esquerdistas?
Curiosamente, esses mesmos homens, que usam outras mulheres para espalhar entre elas que ter filhos é um "peso", há décadas e décadas fazem parte de famílias dinásticas numerosas.
Promovem o aborto em todo o mundo, mas as suas famílias vão crescendo e ficando cada vez mais fortes e poderosas à medida que os anos passam. A mulher comum, ávida defensora do feminismo, olha para estas coisas, mas não pára para pensar se há algo mais por trás do movimento feminista.
A Nova Ordem Mundial adora o feminismo porque quanto mais mulheres houver no mercado de trabalho, menos mulheres há a dar à luz, e menos pessoas haverá no mundo. Desde logo, mais fácil é controlar a humanidade.
Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaau... Ameeei sua filosofia !!
ResponderEliminarSou femista, mas quero me casar e ter filhos... Porém quero conquistar o meu lugar no mercado de trabalho, ser uma mulher independete e dependente do esposo.!
Aline, como é que podes ser "evangélica" e feminista ao mesmo tempo? Não sabes o ódio que o feminismo tem ao Cristianismo?
EliminarAbre os olhos, rapariga.
acredito que suas desilusões tenham lhe frustado. Mas de uma visão exterior, vejo que está sendo equivocada e radical, até mais que NÓS feministas, a partir do momento que afirma, que uma mulher por ser feminista não terá filhos. O seu engano está comprovado na sociedade atual, onde cada vez mais mulheres são extremamente capazes, se não melhores, de criar seus filhos independentemente. Mas que fique claro, mesmo sendo feminista, acredito sim, em uma família constituída por pessoas do sexo oposto, desde que, é claro, exista um respeito multou, onde ambos sejam trato como iguais, os quais realmente são.
ResponderEliminar