Mostrar mensagens com a etiqueta Violência Psicológica Contra Crianças. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Violência Psicológica Contra Crianças. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Um hospício chamado Suécia

No jardim infantil sueco com o nome de "Egalia" os funcionários evitam palavras como "ele" ou "ela" mas tratam as crianças como "amigos" em vez de "rapazes" e "raparigas". Desde a cor e a localização dos brinquedos até à escolha dos livros, todos os detalhes foram cuidadosamente planeados de modo a garantir que as crianças não "caiam" nos estereótipos de género.

Jenny Johnsson, professora de 31 anos, diz:

A sociedade espera que as raparigas sejam femininas, simpáticas e bonitas ao mesmo tempo que espera que os rapazes sejam másculos, duros e frontais. Egalia dá-lhes a fantástica oportunidade de ser o que eles bem entender.
O jardim infantil público que abriu no ano passado no distrito liberal de Sodermalm (Estocolmo) e que está dirigido a crianças com idades entre 1 a 6 anos, está entre os exemplos mais radicais dos esforços suecos de arquitectar a igualdade entre os sexos desde a mais tenra idade.

Quebrar os papéis de género é um dos propósitos mais importantes no currículo nacional dirigido aos jardins infantis, algo que tem como justificação a noção de que mesmo um país igualitário como a Suécia dá "avanços" aos rapazes em detrimento das raparigas.

Para equilibrar as coisas, muitos jardins infantis contratam "pedagogos de género" [?!!] como forma ajudar os educadores a identificar linguagens e comportamentos que "arriscam" reforçar estereótipos.

Alguns pais alegam que as coisas já foram longe demais. Uma obsessão com a remoção dos papéis de género, dizem eles, pode deixar as crianças confusas e despreparadas para enfrentar o mundo fora do jardim infantil. Tanja Bergkvist, blogueira de 37 anos e uma das vozes suecas mais importantes na luta contra o que ela identifica de "loucura de género" afirma:

Os papéis distintos não são problemáticos desde que eles sejam igualmente valorizados.
Aqueles que estão determinados a destruir os papéis de género "afirmam que existe uma hierarquia onde tudo que os rapazes fazem recebe um valor superior, mas eu [Tanja] pergunto-me: quem é que decide o que é que tem um valor superior?"
Porque é que brincar com carros tem um valor superior?
Na escola Egalia - cujo nome tem conotações com a "igualdade" - os rapazes e as raparigas brincam juntos na cozinha infantil, agitando utensílios de plástico e fingido cozinhar.

Os tijolos da Lego e os outros blocos de construção são intencionalmente colocados perto da cozinha de brincar como forma de garantir que as crianças não constroem qualquer tipo de barreira mental entre cozinhar e construir.

A directora Lotta Rajalin ressalva que a Egalia coloca um ênfase especial na construção dum ambiente tolerante das pessoas gays, lésbicas, bissexuais e transgéneras. Duma das prateleiras ela tira um livro que conta a história de duas gifafas macho que estavam tristes por não terem filhos - até que eles se deparam com um ovo de crocodilo abandonado.

Quase todos os livros lidam com "casais" homossexuais, mães solteiras e crianças adoptadas. Não há "Branca de Neve" ou "Cinderela" ou outro conto infantil clássico visto como promotor de estereótipos.

Jay Belsky, psicólogo infantil na University of California, disse que não só não está ciente de qualquer outra escola como a Egalia, como questiona se isto é algo certo para ser levado a cabo.

O tipo de coisas que os rapazes gostam de fazer - correr e transformar pedaços de pau em espadas - vão ser reprovadas. Portanto a neutralidade de género é, no pior dos cenários, a castração da masculinidade.

* * * * * * *

Como disse um blogueiro americano, sempre que ouvirmos alguém falar em "neutralidade de género", podemos ter a certeza que a masculinidade está a ser extirpada duma criança. O propósito da neutralidade de género não é a "igualdade", uma vez que eles mesmos admitem que existem distinções biológicas entre machos e fêmeas, mas sim o condicionamento psicológico dos rapazes.

Sem surpresa alguma, este tipo de medidas geram os "homens" previsíveis:





sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Pai quer ficar com o filho que mulher abandonou

Pai quer ficar com o filho que mulher abandonou

Notícia deixou o camionista em choque. Hoje é ouvido pela Comissão de Menores.

A família do bebé abandonado em Vilar de Pinheiro no sábado espera recuperar a tutela do recém-nascido até amanhã ou, no limite, segunda-feira.

Uma situação que, de acordo com a advogada da mulher de 30 anos que abandonou a criança, poderá ser facilitada pelo facto de o procurador encarregado do processo não desejar a institucionalização do recém-nascido.

O pai quer ficar com o filho e é ouvido hoje pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Vila do Conde.

(Fonte)



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Professor de educação sexual que trabalhou como actor pornográfico recebe permissão para continuar a dar aulas

Professor de educação sexual que tinha emprego nocturno como stripper (e havia trabalhado como "actor" pornográfico) recebeu permissão para continuar a dar aulas.

Benedict Garrett afirmou perante a audiência disciplinar que as crianças deveriam ser ensinadas que não há nada de errado ou imoral com a pornografia. O sr Garrett gloriou-se também de haver falado com uma criança de 7 anos sobre objectos sexuais (!!!).

O homem, de 31 anos, argumentou que ser um actor de filmes pornográficos ou ser um stripper não deveria ser incompatível com a sua profissão de professor.

A audiência disciplinar concluiu que o sr Garrett era culpado de conduta profissional inaceitável mas que era livre que continuar a dar aulas. O mesmo alegou que as escolas se deveriam adaptar à crescente disponibilidade da pornografa diizendo:

A pornografia veio para ficar, a internet veio para ficar e as redes sociais vieram para ficar. Dizer que está errado, que é imoral não é uma resposta apropriada.
Usando a mesma lógica podemos dizer:
  • A pedofilia veio para ficar, o bestialismo veio para ficar, as redes sociais vieram para ficar. Dizer que a pedofilia, o bestialismo estão errados não é uma resposta apropriada.

Claro que este linha de pensamento foca-se no ponto errado. A questão não é que essas coisas não existam mas sim se estão moralmente certas ou não. Será normal um homem de 31 anos falar de objectos sexuais com uma criança de 7 anos? Que pai gostaria de saber tal coisa? Pior, como é possível que uma criança de 7 anos saiba o que são objectos sexuais?

Este promíscuo com inclinações pedófilas descreveu a sua troca de palavras com o tal estudante de 7 anos:

O estudante fez-me a pergunta "professor, o que é um vibrador?" e eu disse-lhe o que era.

Mais consequências da remoção da moral Bíblica. Agora temos homens que se envolveram na pornografia a falar com crianças de 7 anos sobre objectos sexuais.

Obrigado, esquerdistas.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sodomita: "Queremos indoutrinar as crianças"

Um blogueiro sodomita americano admitiu o que quase toda a gente já sabe: os activistas homossexuais querem mesmo indoutrinar as crianças em favor das suas perversões homossexuais.

Escrevendo num blog LGBT, Daniel Villarreal disse:

Queremos que os educadores ensinem as gerações futuras àcerca da nossa sexualidade "queer". De facto, o nosso futuro depende disso.
Posição curiosa esta uma vez que durante séculos não se ensinou às crianças sobre o auto-destrutivo comportamento homossexual no entanto isso não eliminou a existência de sodomitas.
Qual seria o propósito de se avançar com programas "anti-bullying" ou estudos sociais que ensinam as crianças àcerca das contribuições históricas de famosos homossexuais se nós não quiséssemos deliberadamente educar as crianças de modo a que elas aceitassem a nossa sexualidade "queer" como normal?
Ficamos a saber, portanto, que o propósito das leis "anti-bullying" ou os "kit gays" não visam proteger os homossexuais de violência mas sim indoutrinar crianças em favor da sua escolha sexual auto-destrutiva.

Da próxima vez que um membro do esquerdume alegar que o ensino de normas anti-bullying não visa a normalização da sodomia, vai dar jeito ter à mão as palavras do homossexual Daniel Villareal.

Nós e muitos outras pessoas queremos indoutrinar, recrutar, ensinar e expôr as crianças à nossa sexualidade e NÃO HÁ NADA DE MAL COM ISSO.
As maiúsculas estão no original, portanto esse é um ponto que o sodomita queria vincar.

Reparem na frase "recrutar". Essa frase pode ter o significado de "recrutar; convocar; alcançar". É isso que os homossexuais querem fazer com os filhos alheios, isto é, recrutá-los para o seu estilo de vida? Querem eles também expôr as crianças ao sórdido mundo do homossexualismo? Pelos vistos, sim.

Em Inglaterra os sodomitas tem ganho acesso às escolas ao fazer com que estas adoptem campanhas "anti-bullying".No princípio de Maio de 2011 o grupo sodomita Stonewall revelou que estava em vias de gastar dezenas de milhares de libras ao enviar um "conjunto de treino do professor" a todas as escolas primárias da Grá-Bretanha. Sim, o grupo homossexual Stonewall acha aceitável enviar material que visa normalizar a sodomia a crianças em idade primária.

No princípio de Março ficou-se a saber que este mesmo grupo havia já enviado "conjuntos de treino" a algumas escolas primárias e que um governador qualificou o material contencioso de "indoutrinação".

Perigo.

Nos EUA, Brian Brown, presidente da organização "National Organization for Marriage", avisou dos perigos das campanhas que visam institucionalizar o "gaysamento". Ele disse:

O "casamento" homossexual é o ponto fulcral de um movimento ambicioso que visa usar o poder do governo, incluindo as escolas públicas, como forma de impôr ao público uma nova moralidade na mente dos americanos, especialmente nas nossas crianças.

Se nós falharmos na defesa do casamento como algo íntegro, decente e puro, as nossas crianças irão em breve viver num mundo onde a visão tradicional do casamento vai ser tratada como odiosa, desacreditada e preconceituosa, quer os pais gostem ou não.

Fonte

Lembram-se daqueles slogans que diziam algo como "mantenham o Estado fora do meu quarto!"? Pelos vistos o Estado tem que ficar fora dos quartos homossexuais, mas os homossexuais já podem trazer a sua "sexualidade" (se é que se pode chamar ao que eles fazem de sexualidade) às instituições estatais.

O que interessa reter das declarações de Daniel Villareal é que os seus programas "anti-bullying" são apenas os cavalos de Tróia no seu propósito de indoutrinar as crianças em favor das suas perversões escolares.

Como isto é assim, então os pais que sejam contra a indoutrinação de seus filhos em favor dum comportamento sexual claramente nefasto tem todo o direito de se opor a estas medidas - nem que seja com o uso de métodos menos convencionais.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Governo australiano aterroriza crianças com o aquecimento global

Crianças australianas estão a ser aterrorizadas com lições escolares que "ensinam" que as alterações climáticas trarão "morte, prejuízo, e destruição" ao mundo se elas [as crianças] não tomarem medidas. Psicólogos e cientistas disseram que tais lições são alarmistas, geravam ansiedade desnecessária entre as crianças e punham em perigo a sua saúde mental.

Este cenário apocalíptico está a ser ensinado nas salas de aulas por toda a Austrália. Material produzido pelo governo da primeira-ministra Julia Gillard declara que as alterações climáticas produzirão "desastres devastadores".

A Drª Sue Stocklmayer do "Centre for the Public Awareness of Science" disse que a alteração climática havia sido apresentada como um "cenário apocalíptico sem forma de escape". A Drª Stocklmayer disse que, embora ela não seja céptica em relação às alterações climáticas, ela preocupa-se com o "tempo demasiado gasto a apresentar tais cenários, especialmente a pessoas tão novas".

As crianças sentem-se incrivelmente desanimadas e desamparadas perante tal informação negativa. . . . Colocar tudo isto perante as nossas crianças . . . . é uma das coisas mais apavorantes que nós lhes podemos fazer.
A psicóloga infantil Kimberley O’Brien afirmou também que a linguagem das alterações climáticas deveria ser "reduzida".
[Os educadores] deveriam-se restringir aos factos. . . . Eles tem que levar em conta que as crianças têm pesadelos.

Este é mais um exemplo que demonstra como os esquerdistas não tem problemas em usar instituições públicas para indoutrinar os filhos alheios em favor de teorias esquerdistas. É por isto que as escolas públicas são tão importantes para os esquerdistas uma vez que é lá que eles preparam a próxima geração de marxistas culturais.

A psicóloga diz ainda que "deveriam-se restringir aos factos". Mas isso seria contra-producente uma vez que os factos científicos não suportam a mitologia do aquecimento global antropogénico (ou "alterações climáticas"). Além disso, acho que todos nós já sabemos verdadeiro propósito da teoria do aquecimento global:

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Mulher que injectava botox na filha perde custódia

A mulher da Califórnia que levava a cabo injecções de botox na filha de 8 anos perdeu a sua custódia esta semana. Que mulher mais doentia.



O New York Post reportou que, depois de Kerry Campbell (a mãe) ter aparecido no programa “Good Morning America” na semana passa - falando sobre as injecções que dava à sua filha - a Agência dos Serviços Humanos de São Francisco anunciou que haviam iniciado uma investigação depois de receberem numerosas chamadas de espectadores horrorizados.

Trent Rhorer, o director dos Serviços Humanos, afirmou ao San Fracisco Chronicle que:

Esta foi uma resposta comunitária enorme.
A investigação não significa necessariamente que Campbell irá perder a custódia da sua filha por um longo período de tempo. Os serviços de apoio às crianças disseram que ela pode readquirir a custódia se ela levar cumprir com um certo número condições - que podem incluir aulas paternais, aconselhamento e visitas supervisionadas.

Fonte


Factos como este mostram como uma população moral pode mover as mãos dos políticos e de quem tem alguma autoridade. A forte reacção popular ao horror de vêr uma "mãe" usar uma criança desta forma levou a que as agências respectivas tomassem medidas mais de acordo com a moral do resto da população.

É por estas e por outras que se diz que o povo tem os líderes que merece.

domingo, 1 de maio de 2011

Grupo homossexual quer que crianças em idade primária se vistam como mulheres e que dancem como cheerleaders

Um pacote escolar dirigido aos professores (e suportado pelas agências governamentais) defende que os rapazes das escolas primárias deveriam ser encorajados a usar vestidos ou a dançar com pompons na equipa de cheerleader.

O pacote foi produzido pela organização Stonewall, o grupo sodomita líder do movimento homossexual na Grã-Bretanha.
Quem mais estaria interessada em usar o aparelho de Estado para incutir nos rapazes a noção de que homens a usar roupa de mulher é perfeitamente normal senão um grupo homossexual?
O DVD que acompanha o pacote, e suportado pela "Training and Development Agency" (TDA), mostra professores primários a dar os "melhores conselhos prácticos" baseados na sua experiência.
Espera lá. O pacote da Stonewal visa colocar rapazes vestidos de mulher. Que "experiência" é que os professores tem nisso?
Um dos professores diz no DVD que os alunos deveriam ser ensinados a resistir aos valores dos seus pais e avós.
Ah, cá está o verdadeiro propósito do marxismo cultural: a destruição das instituições Judaico-Cristãs e da moral que serviu de base para o sucesso do ocidente.

Um dos professores entrevistados no vídeo encoraja rapazinhos a usar vestidos enquanto outro diz que é "maravilhoso" que rapazes dancem com pompons no clube das cheerleaders. Sim, porque não há nada de suspeito no facto de "professores" primários imaginar rapazinhos vestidos de mulher ou com roupa de cheerleader. Nojento.

De acordo com algumas fontes, o grupo sodomita Stonewall recebeu cerca de £25,000 em financiamento por parte da TDA (organização governamental criada pelo Departamento de Educação). Como se isso não fosse suficiente nojento, temos ainda o ridículo do Departamento de Educação consultar os sodomitas da Stonewall como forma de reverem o planeamento para as aulas de educação sexual.

O pacote de treino para professores recomenda que se usem livros escolares pró-homossexualismo para as aulas de leitura. Sim, porque se há coisa que as crianças das escolas primária precisam de saber é sobre formas de usar o seu ânus como forma de obter prazer sexual.

Um dos livros, Tango Makes Tree, é sobre um pinguim que é criado por dois pinguins macho. Outro é chamado de "The Sissy Duckling" e mostra dois príncipes que se apaixonam e vivem para sempre como Rei e Rei.

Agenda.

O pacote da Stonewall sugere que se ponham as crianças a teatralizar tais livros em peças escolares. Se houver tempo, pode-se ensinar um pouco de Matemática e Gramática às crianças.

Esta campanha é suportada por 70 organizações incluindo departamentos Governamentais e autoridades locais.

Perturbador.

As escolas e as autoridades locais foram encorajadas a usar o material pró-sodomita como forma de demonstrar que estão de acordo com o "Equality Act 2010". A mesma obriga as instituições públicas a promover a igualdade. Aparentemente ninguém parou para pensar se promover a agenda sexual de um grupo específico da sociedade contradiz de alguma forma a noção de "igualdade".

Para haver verdadeira "igualdade" os grupos que são contra a agenda da Stonewall deveriam ter o mesmo "espaço de antena" não só para mostrar os malefícios do vício da homossexualidade, como também para exibirem os benefícios médicos, sociais, psicológicos e espirituais para a restrição da sexualidade dentro dum casamento monogâmico e heterossexual. Mas como acho que todos já sabemos, os grupos que os marxistas culturais promovem não visam a "igualdade" mas sim a supremacia cultural (ou, usando palavras marxistas, a hegemonia cultural).

Mike judge, do Instituto Cristão disse:

Os pais pagadores de impostos esperam que uma educação decente seja dada aos seus pequenotes. Vestir os rapazes como mulheres e pô-los nas equipas de cheerleaders não é bem o que os pais tem em mente.

Mas o mais perturbador é que estas escolas ensinem aos filhos que eles devem resistir os valores dos pais e dos avós.


A tendência dos portugueses é dizer que tais coisas nunca irão acontecer em Portugal. Ai não? O que é que lhes faz pensar assim? Será que eles são ingénuos e anjinhos o suficiente para pensar que as coisas em Inglaterra aconteceram de repente?

O lobby sodomita faz as coisas por etapas e condiciona o público pouco a pouco. Eles sabem que se forem revelar o seu plano na sua integralidade o público vai rejeitá-los. Como tal, eles vão avançando pé ante pé até a consciência social estar cauterizada contra o terrível vício da homossexualidade.

Vejam como estes indivíduos querem sexualizar as crianças em favor do seu vício. Mas o que é que os homossexuais sabem das necessidades das crianças? Regra geral os homossexuais não tem experiência nenhuma em cuidar de crianças, portanto, porque é que o que a Stonewall "propõe"/impõe não levanta logo suspeitas?

Tal como disse em cima, é preciso ter em vista o propósito final da agenda homossexual. O que eles querem não é "igualdade" mas supremacia cultural de modo a que ninguém seja livre para criticar o seu comportamento. Mas eles sabem que isso não vai acontecer com os que agora são adultos (uma vez que esses foram educados numa cultura onde havia um réstia de moralidade).

Devido a isso, o lobby sodomita põe-se a jeito para condicionar a próxima geração de pessoas. E onde está a próxima geração? Ora, nas escolas primárias.

Além disso, convém não esquecer que os homossexuais estão desproporcionalmente representados nos casos de abuso infantil. Portanto esta sexualização das crianças também lhes prepara o caminho para a normalização futura da pedofilia (ou, como vai ser conhecida num futuro próximo, "relacionamentos intergeracionais").

ShareThis

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

PRINT