quarta-feira, 24 de julho de 2013

O porquê da liderança feminina gerar infelicidade

O Imperativo Feminino é demasiado exclusivo para permitir suficiente coesão social. O texto que se segue foi visto aqui.

Eis aqui uma experiência interessante: decidi testar a ideia do Vox [Day] de que ter mulheres no local de trabalho era mau para a sociedade e para a relação entre os sexos.  Eu tenho permissão para ocasionalmente fazer pequenas experiências sociológicas uma vez que sou professor de [EDITADO] na China. Eu ensino rapazes e raparigas do ensino secundário. O grupo-amostra era composto por 12 raparigas e 9 rapazes.

Há poucos dias atrás tivemos aqui na PRC o "dia da mulher" e nesse dia, por volta das 10 da manhã, eu trouxe um conjunto de guloseimas e bebidas para a turma. Os adolescentes estão sempre com fome como tal, quando eu mostrei a comida à turma, ganhei a sua atenção.

Uma vez que era o dia das mulheres, eu reuni a comida e a bebida numa mesa e deixei que as mulheres fossem as primeiras a escolher. A comida em si era composta por carne temperada, pés de galinha (algo muito apreciado por aqui) e muitas outras coisas.  As raparigas foram as primeiras a escolher - uma sacolinha para cada uma e uma bebida para cada uma. Naturalmente, elas escolheram as melhores coisas logo à primeira e deixaram o que restava para os rapazes.

Por esta altura aconteceu uma coisa interessante.

As raparigas recusaram-se a partilhar o que quer que fosse, *excepto* com os dois rapazes mais populares da turma. Estes dois era claramente livres para viajar por entre as mesas e comer o que  quisessem das mesas das raparigas. Os rapazes menos populares ou não tentaram nada ou os seus pedidos foram recusados pelas raparigas de forma seca (por vezes esta recusa não foi nada simpática). A melhor comida foi para estes dois rapazes (um em particular) que dominavam a cena social ao mesmo tempo que os outros sete rapazes se contentaram com os seus sacos cheios de itens menos desejáveis.

Dois dias mais tarde, a mesma turma celebrou o "dia dos rapazes" e houve mais uma vez oferta de comida semelhante à comida do "dia das mulheres". Desta vez, no entanto, eu permiti que os rapazes (e não as raparigas) fossem os primeiros a escolher a mesma quantidade que eu havia permitido no "dia das mulheres". Os rapazes levaram os melhores itens existentes na mesa e deixaram o resto para as raparigas. No entanto, depois de tudo estar distribuído, as raparigas - todas elas - visitaram e sentaram-se perto dos rapazes com a melhor comida.

Como a vinda dos rapazes para a mesa era aleatória, os dois rapazes mais populares não foram os primeiros a escolher. De modo geral, houve uma maior mistura e a cena social estava distribuída de forma mais equitativa entre os rapazes e as raparigas. Para além disso, todos tiveram a possibilidade de saborear da melhor comida. 

Os rapazes que estavam num escalão social mais baixo tiveram atenção das meninas e começaram a agir de um modo mais confiante. Eles tinham algo que as raparigas *queriam*, e isso inverteu a estrutura de poder e tornou as raparigas mais simpáticas quando comparadas com a atitude mais agressiva observada dois dias antes.

Por parte das raparigas houve muito menos respostas agressivas (que elas usaram e abusaram no dia das mulheres sempre que os rapazes menos populares queriam algo), e as respostas menos simpáticas que ocorreram eram de teor mais brincalhão e não maldoso. Até as raparigas mais feias tiveram acesso a uma parte da comida boa, exactamente o contrário do que os rapazes haviam experimentado.

Posso declarar facilmente que a felicidade geral era maior do que no dia em que as raparigas foram as primeiras a escolher. Dito de outro modo, quando as raparigas tiveram o poder, elas não o usarem da melhor forma, e toda a turma sofreu com isso.

O status quo estava muito longe de ser justo, e uma super-maioria dos rapazes foi deixada sem nada de produtivo para fazer (a menos que se considere sentar sozinho e sentir um profundo ressentimento algo de produtivo).

Embora isto dificilmente seja uma experiência controlada, foi muito interessante ver o desenrolar das coisas ao nível mais pequeno. Não creio que seja uma extrapolação injustificada afirmar que algo análogo a isto está a ocorrer no mundo.

Deixem os rapazes escolher primeiro, e eles alegremente partilham o que têm com as raparigas. Isto não requer qualquer tipo de treino ou incentivo; os rapazes fazem isto naturalmente. Deixem as raparigas ter o poder, e elas naturalmente deixam de fora a maioria dos rapazes com a excepção dos chamados "machos alfas". A felicidade geral era também bem inferior.

* * * * * *
Esta experiência bastante reveladora da dinâmica social é uma imagem do que está a acontecer no mundo Ocidental: o poder está a ser transferido dos homens para as mulheres (embora na verdade, esta "transferência" de poder seja ilusória, como se vai ver mais a seguir), e consequentemente, a felicidade geral (incluindo a das mulheres) está em queda livre.

Note-se uma coisa muito importante, já ressalvada pelo autor da experiência: quando o poder está nas mãos das mulheres, a esmagadora maioria dos homens sofre, com a excepção dos chamados "machos alfa". Curiosamente (ou talvez não) são os machos alfa os grandes financiadores e promotores do feminismo na sociedade ocidental. São eles que controlam os estabelecimentos de ensino, os média, os maiores partidos políticos, as leis e tudo o mais. O feminismo é-lhes bastante útil visto que, simulando uma transferência de poder dos homens para as mulheres (quando na verdade a transferência é dos homens não-alfas para as mulheres), eles (os alfas) destacam-se ainda mais, obtendo das mulher o poder que elas pensam ser delas.

Tomando como referência apenas e só a área sexual, a partir do momento em que a mulher obteve maior poder sobre a sua sexualidade, ela passou a estar mais à disposição para uso dos machos alfa. Antigamente, na era do "patriarcado opressor", se um macho alfa quisesse obter intimidade sexual com uma mulher, ele tinha que casar. Hoje, graças ao feminismo e à "emancipação" da mulher, os alfas têm várias mulheres à sua disposição para uso e desuso.

Algumas pessoas afirmam que 20% dos homens usufruem da sexualidade de 80% das mulheres modernas. Não sei se há dados concretos que confirmem isto, mas não é difícil aceitar esta declaração como verídica. Como se viu em cima, a maior parte das mulheres não está disposta a partilhar o que é seu com a esmagadora maioria dos homens, deixando isso só para os destacados.

Outra coisa interessante é saber que, quando os homens têm o poder nas mãos, até as mulheres com beleza inferior são beneficiadas. Isto é muito melhor que o poder nas mãos das mulheres visto que quando elas o têm nas mãos, elas concorrem entre si pela atenção dos alfas, e estes só escolhem as mais bonitas, deixando as menos atraentes de lado.

Resumindo, a felicidade da mulher é superior quando o poder está na mãos dos homens. Por outro lado, o poder dos machos alfa é maior quando eles simulam uma ilusória transferência de poder dos homens [medianos] para as mulheres.

É por estas e por outras que é seguro afirmar que quanto mais feminizada (e emasculada) uma sociedade está, piores serão ser os níveis de felicidade geral (dos homens e das mulheres). E como pessoas infelizes não são produtivas, é também seguro afirmar que as sociedades sob o domínio do feminismo (e do "poder feminino") caminham a passos largos para a auto-destruição. Mas, como já se sabe, é mesmo esse o objectivo - destruir a civilização ocidental.

Conclusão:

O patriarcado funciona porque ele é o sistema que melhor se adapta ao ser humano. O matriarcado não funciona porque é anti-natural, genuinamente opressor e causador de infelicidade geral. Quem luta contra o patriarcado Cristão, luta contra a ordem social do mundo ocidental, e contra a coesão social. Desde logo, quem luta contra a ordem social é inimigo da sociedade e deve ser encarado com o tal.

Disto se conclui que o feminismo e o esquerdismo no geral são inimigos da civilização e devem ser tratados como tal.



13 comentários:

  1. Não adianta, ELES comandam... nasceram pra isso. E nós mulheres somos beneficiadas como claramente deu para perceber pela descrição do Professor.

    Sempre fui e sempre serei contra a mulher comandar... e não por acaso. Nós já temos muito com que nos preocuparmos como: os cuidados com o esposo, filhos, casa e toda administração do lar.

    Maravilhoso texto e bem esclarecedor...e que falta faz o Patriarcado!

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  2. Como faz pra esse texto sair no Fantástico...?? rsrs!!
    Parabéns pelo conteúdo!

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  3. Uma conclusão bem tendenciosa com base em um experimento não científico...

    E o que realmente acontece no dia dia é que, como a mulher tem instinto maternal, tende a compartilhar as coisas que tem com as outras pessoas, não importa se é homem ou mulher. E também tende a oferecer mais apoio e ajuda aos que precisam, podendo chegar ao ponto de ser explorada por pessoas com más intenções.

    O feminismo realmente beneficiou os homens alfa, mas porque a mulher ainda não sabe lidar com o poder que tem, o que é algo relativamente novo pra elas comparado com os séculos passados onde era sempre o homem que comandava e liderava as famílias e grupos sociais. Mas quando aprender, não quer dizer que será algo necessariamente ruim pra sociedade...

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    1. Kirinus

      E o que realmente acontece no dia dia é que, como a mulher tem instinto maternal, tende a compartilhar as coisas que tem com as outras pessoas, não importa se é homem ou mulher.

      Mas esse instinto maternal é precisamente o mesmo que lhe faz rejeitar os machos mais fracos e ir em busca dos alfas. As mulheres inconscientemente querem o melhor para os seus filhos, e isso leva a que ela seja muito criteriosa no macho que ela vai deixar que lhe engravide.

      Logo, deixar que um macho inferior lhe engravide é mau para ela; por isso ela dá preferência aos machos alfa. A experiência confirma isso mesmo.

      E também tende a oferecer mais apoio e ajuda aos que precisam, podendo chegar ao ponto de ser explorada por pessoas com más intenções.

      Excepto se isso interferir na sua busca pelo melhor macho disponível (ou mesmo não disponível).

      O feminismo realmente beneficiou os homens alfa, mas porque a mulher ainda não sabe lidar com o poder que tem

      Mas ela não tem esse poder que ela pensa que tem. Como é que ela pode lidar com algo que ela não tem? Quem tem esse poder são os machos alfa, e são eles que enganam as mulheres levando-as a pensar que elas são "poderosas" quando na verdade estão a ser manipuladas pela elite.

      o que é algo relativamente novo pra elas comparado com os séculos passados onde era sempre o homem que comandava e liderava as famílias e grupos sociais.

      E as coisas, bem ou mal, funcionavam. Hoje, com o ilusório aumento do poder feminino, as sociedades estão uma confusão total. O que podes concluir disso?

      Mas quando aprender, não quer dizer que será algo necessariamente ruim pra sociedade...

      Esta experiência, se se pode extrapolar para a sociedade no geral (e eu não vejo porque não) revela precisamente o contrário.

      Tu tens à tua frente um exemplo práctico do que acontece quando o poder está nas mãos das mulheres, mas em vez de lutares contra isso, tens fé que "talvez no futuro" ela saiba lidar com esse poder. Até lá, toda a sociedade pode entrar em colapso, mas para vocês isso é secundário; o que interesse é vocês terem "poder".

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  4. o macho alfa, quando não é endinherado, é porque é marginal. homens que agridem outros homens em busca de deposito de porra são marginais, e numa sociedade desarmada, esses marginais conseguem mais território e mulheres, eles prosperam muito mais aqui no brasil porque aqui a população é quase toda desarmada, pois se todo mundo fosse armado, eles tomariam um tiro no meio da cara.

    só existem dois jeitos do homem conseguir destaque social, ou é pelo dinheiro/poder ou pela marginalidade, o homem que não tem como ser alfa pelo dinheiro, é alfa pela marginalidade.

    acho que temos que ter em mente, que não é apenas o feminismo que aumenta muito a hipergamia feminina, mas também uma sociedade como a do brasil onde há total impunidade, onde o homem de bem não tem direiot à arma a não ser se for militar, policial entre outros. o esquerdismo como um todo beneficia esses macho alfas marginais.

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  5. Perfeito!

    Sabe como eu poderia adaptar essa experiência para crianças do 1º ao 5º ano do ensino fundamental?

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  6. Gente eu gostaria de deixar minha vivencia com vocês em relação a liderança feminina ser uma coisa ruim, ma minha opinião não é e eu vou exemplificar:
    Quando eu tinha 13 anos, hoje tenho 19, sempre quem organizava as refeições na minha escola eram as meninas, festa de aniversário surpresa, festa do dia dos professores, despedida de final de ano... Naquela época o que acontecia era que a maioria das meninas e praticamente todos os meninos ficavam sentados enquanto cerca de cinco garotas, geralmente as da organização, dividia a alimentação igualmente.
    O que acontecia era que as regras criadas por nós mesmas com participação dos garotos eram assim: come quem pagar, quem levar bandeja ou quem levar o refrigerante, as meninas estavam na liderança, não porque a gente não deixava os meninos organizarem, era que sempre era a gente que tomava a iniciativa, caso contrário não tinha festa nenhuma.
    Perceba que nós eramos adolescentes, não tinha nenhum adulto no meio organizando nem tão pouco dizendo o que deveria ser feito, a liderança era de meninas, e os meninos que decidiam participar não ficavam sem se alimentar, nem tão pouco pegavam as sobras,já as meninas da organização por estarem servindo eram sempre as últimas a comerem. Como a comida era na quantidade certa, nem as meninas que comiam por último se davam mal, a não ser quando um engraçadinho ou engraçadinha roubava alguma coisa na mesa.
    A liderança feminina na minha vivência também tinha êxito nos grupos escolares, geralmente quando as apresentações eram organizadas por meninas dava mais certo, quando as pesquisas eram organizadas por garotas, saiam mais bem feitas, os grupos mistos se davam muito bem, os grupos só de garotas também, os grupos só de garotos, na maioria das vezes se davam mal, a não ser quando eram os meninos mais responsáveis juntos, esses não aceitavam meninos bagunceiros, aí o grupo se dava bem.
    (Moderador por favor aceite meu comentário)

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    1. Olá, tinha visto o texto e lamento ter de dizer que o autor da experiência está certo, só vermos por ai para percebermos que isso ocorre de fato nas sociedades. Agora, quanto a sua festa em particular, todos só pegavam o que desejavam por que pagaram para isso, ou seja, apenas quem tinha dinheiro podia consumir o que estava na festa, não? Logo, a distribuição não era necessariamente controlada por assim dizer, logo TODOS desde o começo tiveram mais ou menos os melhores itens... e por isso mesmo, eu aposto que as meninas não se misturavam com a maioria dos rapazes, justamente devido a terem o que queriam logo de cara, logo é seguro afirmar que a organização desse dia da festa foi igual ao do dia dos meninos da experiência do post... agora, e se você fizesse uma coisa igual a do autor do texto, será que tudo ocorreria de forma diferente? vejam também em locais como shows, baladas, ou mesmo nos ambientes escolares em si fora de um refeitório, apenas alguns rapazes sortudos tem a atenção da maioria das garotas, isso é simplesmente incontestável...

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    2. e outra questão, vejo que o aumento do poder da mulher na sociedade, os relacionamentos heterossexuais estão completamente desgastados e destruídos, e muitas, mas MUITAS mulheres mesmo estão reclamando da falta de bons homens, leia-se homens com desenvolvimento pessoal suficiente em diversas áreas para poderem satisfazer os anseios das mulheres... o que você preferiria, mais homens bem sucedidos e que possam ter vínculos afetivos sadios com elas, ou ambos com seu poder diluído e dividido, brigados e em cantos separados, fazendo uma verdadeira guerra de trincheiras um contra o outro?

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