A maior parte das meninas recebe pouco amor da parte do pai, levando a que cresçam inseguras, desconfiadas em relação aos homens e frígidas; quem o afirma é Victoria Secunda, autora do livro "Women and their Fathers: The Sexual and Romantic Impact of the First Man in Your Life" (1992). O resultado disto são casamentos falhados, famílias destruídas, e um círculo vicioso de famílias sem um pai.
As conclusões de Secunda baseiam-se em entrevistas levadas a cabo a 150 filhas, 75 pais, e dezenas de fontes autoritárias. Uma vez que ela não é uma académica, Secunda escreveu um livro honesto e bastante útil. Uma vez que ela se identifica como feminista, o livro escapou à censura feminista e foi bem recebido, o que é irónico visto que o feminismo é largamente responsável pelos sintomas que ela descreve.
Pais e filhas
As meninas constroem o seu ideal romântico masculino tendo como base a relação com o seu pai, afirma Secunda. Uma mulher disse: "Quando eu crescer, será que irei alguma vez encontrar um homem tão doce e tão bom e tão gentil como o meu paizinho?" (pagina 105). As uniões estabelecidas pelas mulheres são "espelhos" da forma como se relacionavam com o pai:
Aos 3 anos de idade a menina quer-se casar com o Pai e quer a mãe fora do caminho. Um bom pai ajuda a sua filha entender que ele já é comprometido, e prepara-a para outro homem. Mas se ele sai da sua vida, a idealização do seu pai pode ficar congelada no tempo. (197)
A menina precisa do amor e da aprovação do pai; isto é como a luz solar e como a água para uma flor. Uma das mulheres disse em relação ao seu pai:
Outra mulher disse:
Estas mulheres que sentem-se positivas em relação a elas mesmas e são capazes de encontrar parceiros que espelham o pai dedicado que tiveram durante a sua infância.
Mulheres que crescem sem um pai
Se a mulher não tem um pai confiante e acessível, quer seja por problemas de maturidade ou por divórcio, ela irá pensar que ela é, essencialmente, impossível de ser amada e irá procurar homens que negam as suas necessidades ou que a rejeitam. (224) Estas mulheres podem-se tornar sexualmente activas prematuramente, ou podem temer a intimidade mas o tema comum é "uma incapacidade de confiar, de acreditar que o homem não se irá embora".
Secunda diz ainda que a mulheres que têm dificuldades em atingir a gratificação sexual tiveram, em larga maioria, pais que se encontravam emocionalmente ou fisicamente ausentes durante a sua infância. (31). Compreensivelmente, a mulher tem que confiar antes de se "deixar ir". (Vejam também este texto)
Mulheres com pais ausentes sentem-se desenraizadas, e não têm a certeza de pertencerem em lugar algum. Eles fecham-se emocionalmente, e tendem a ter relacionamentos perturbados.
As feministas compensam adoptando comportamento masculino.
Outro padrão que se manifesta nas mulheres com pai ausente (fisicamente ou emocionalmente) é medo de dependerem de um homem, e é aqui que entra o feminismo:
Quando lhes é negada a interacção com o pai, as mulheres tornam-se mais masculinas. Isto é uma forma de trazer o pai de volta: transformando-se naquilo que elas sentem falta. (212)
Muitas líderes da segunda vaga do feminismo são elas mesmas produto de lares destruídos. Marilyin French, autora do livro "The War Against Women", disse:
Gloria Steinem:
Germaine Greer:
(De Susan Mitchell. "Icons, Saints and Divas: Intimate Conversations with Women who Changed the World", New York: Harper Collins, 1997.)
Muitas feministas são lésbicas e promovem o homossexualismo. Elas aprovaram leis que deprivam os homens das suas crianças e da sua propriedade. Os tribunais e a polícia frequentemente discriminam contra os homens.
A segunda vaga feminista, que é, como movimento, o maior inimigo da essência feminina, faz parte dum plano ocultista mais alargado que visa envenenar as fontes do amor e destruir de modo permanente a ecologia da espiritualidade humana. A sociedade sofre com a acidez resultante devido à perda do amor, charme, beleza, inteligência, modéstia e da graça feminina.
A donzela inocente é uma relíquia do passado; o que temos hoje é a vadia. As mulheres querem ficar jovens mas não lhes passa pela cabeça que a fórmula secreta pode ser a inocência.
O establishment promove e propaga esta mentira
Desde o ataque feroz da segunda vaga do feminismo, que teve início nos anos 60, que as taxas de divórcio triplicaram. Quase 50% das mulheres brancas que se casaram desde então, divorciaram-se. Em contraste, uma geração mais cedo (a geração dos anos 40) testemunhou apenas 14% de divórcios.
No ano de 2010, quatro em cada dez bebés nasceram foram do casamento. Um estudo que seguiu 1000 crianças de pais que se haviam divorciado entre 1976 a 1986 apurou que quase metade destas crianças não haviam visto o pai no ano anterior. (203) Esta situação parece promover o homossexualismo visto que os homens compensam pela perda do pai adoptando comportamento mais feminino ao mesmo tempo que as mulheres adoptam comportamento masculino, como se viu previamente.
Conclusão:
A responsabilidade do pai é a de construir na filha a capacidade de confiar nos homens, e desde logo prepará-la para um homem honrado. Isto envolve confirmar a sua identidade sexual como uma parceira atraente para um futuro marido. Os rapazes também sofrem com a perda do pai.
Mas há Um Pai que todos nós podemos conhecer, e Ele é Deus. Fomos feitos à Sua Imagem e a Sua Imagem está nas nossas almas. Homem em Latim é "vir", que tem a mesma origem da palavra "virtude". É tão simples como fazer sempre o que está certo. Neste contexto, "o que está certo" significa criar uma família feliz fundamentada em valores sãos, e possuir uma visão salutar da vida.
- http://bit.ly/2sMk4fF
- Minds.com
- Gab.ai
- Medium.com
Embora eu concorde com quase tudo neste artigo, quero avisar todos que afetos, artes, denominações, famílias, igrejas, liturgias, partidos, religiões, sacerdócios e templos não salvam ninguém. Nunca amemos ninguém excessivamente, nem mesmo nossos entes queridos, pois isto é um ato adorativo (látrico). Feminismos e machismos são ideologias extremistas e satânicas. Andros e ginas, embora sejam isonomicamente iguais, são biologicamente e psicologicamente diferentes. Virtudes excessivas são vícios, pois tudo que nos é carencial ou excessivo nos é maléfico. Nunca acarinhemos excessivamente ninguém, pois isto é um ato mimoso (viçoso). Então, as melhores educações são as menos afetivas, as menos liberais e as mais enérgicas, as mais ordinárias, como aquelas entre 1901 e 1960, pois não havia tanta criminosidade, tanta imoralidade, exordialmente escancaradamente.
ResponderEliminarPercebe-se mais uma vez que, a autora do artigo joga a culpa pela destruição das famílias no homem culpando pela sua ausência dentro do lar.
ResponderEliminarEsquece porém, de afirmar a razão (motivo) do homem ter se ausentado do lar, e tal ciclo vicioso aumenta-se cada vez mais.
Ótimo comentário
EliminarBom dia.
ResponderEliminarPor favor corrija a palavra que está na sua CONCLUSÃO, em vez pai está pau. Aqui no Brasil no contexto que está tem duplo sentido.
Obrigado.