O banner tem estado no auditório da escola há 50 anos de acordo com os órgãos de informação locais. Só agora é que os militantes ateus se aperceberam que esta pequena oração num canto da escola de uma forma ou outra "ofende" os não Cristãos e "contradiz" a Constituição Americana.
Isto não deixa de ser impressionante uma vez que durante décadas os americanos não viram problema algum entre o tal banner e a Constituição Americana.
Estes militantes ateus confundem "anti-Cristão" com "laico". Um Estado laico é neutro em relação à religião, enquanto que um Estado anti-Cristão luta para remover os símbolos dessa fé da esfera pública.
Duvido muito que uma criança possa nutrir este tipo de ódio anti-Cristão especialmente sabendo que elas geralmente costumam estar confortáveis com a ideia de Deus. Quase de certeza que a criança é apenas uma fachada para o anti-Cristianismo dos pais.
Uma pergunta interessante é: o que é que estes militantes ateus fariam se em vez duma oração ao Deus Verdadeiro estivesse uma reza ao deus do islão ou a um dos muitos deuses do paganismo? Quase de certeza que, no espírito da "diversidade", a ACLU e os marxistas culturais aprovariam tal reza.
Sim, porque a interpretação neoateísta da "separação entre a Igreja e o Estado" é uma arma só contra o Cristianismo.
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