Por W.F. Price
Eu sempre pensei que o ponto alto do
feminismo foi durante a década 90, tomando como base as minhas
observações pessoais. Aparentemente, esse pode muito bem ter sido o
caso, pelo menos a julgar pelo
visualizador ngram da Google. O blogueiro
Audacious Epigone postou um gráfico revelando a
frequência com que a palavra "feminismo" tem aparecido nos artigos
através dos anos. O aumento ocorre durante os anos 70, atinge o ponto
mais alto a meio dos anos 90, e actualmente encontra-se em declínio
acelerado.
Quanto deste declínio deve-se à realização das distinções
biológicas e quanto deste declínio se prende com o facto das
preocupações femininas terem sido ultrapassadas pelas preocupações de
outras classes "vítimas como os negros ou os gays, que se encontram
acima na pirâmide da vitimologia?
Não sei se algum destes factores é
assim tão importante; eu sou de opinião de que a ascensão do feminismo
reflecte a ascensão duma certa demografia que investiu muito no
movimento. O auge do feminismo coincide com o auge da presença feminina
na esfera laboral, que ocorreu na parte final dos anos 90. Era uma
ideologia "capacitadora" para as mulheres nascidas entre, digamos, 1945
e 1964, que queriam a sua fatia da grande expansão económica que durou
até cerca do ano 2000.
Hoje em dia, para as mulheres mais
jovens, o feminismo tem pouca utilidade. As mulheres jovens são, em
média, mais pobres que as suas mães. Para além disso, elas estão a ter
dificuldade em obter apoio dos homens, da mesma forma que estão a ter
dificuldade em obter empregos. O feminismo tem pouco - se alguma coisa
- a lhes oferecer, e pode até ser algo negativo.
Há já muito tempo que sou de opinião de
que as opiniões políticas das pessoas são primariamente motivadas pelo
egoismo. Em Seattle, por exemplo, as pessoas votam de forma
sobrepujante no Partido Democrata [esquerdistas], e estou seguro de que
eles fazem isso porque Seattle é uma cidade que em larga escala depende
do sector público. Dito de outro modo, é uma cidade universitária,
sendo a Universidade de Washington, de longe, a maior empregadora
local.
Nos anos 80, quando o sector privado ainda era razoavelmente
robusto, as tendências de voto em Seattle eram mais divididas entre os
Democratas e os Republicanos.
À medida que as condições mudam, as
pessoas ajustam a sua ideologia de modo a que ela melhor reflicta os
seus interesses pessoais. As mulheres com menos de 40 anos já não são
as vencedoras do feminismo, mas começam a parecer as derrotadas: mães
solteiras com pais ausentes e falidos, mulheres batalhando com as dívidas do
empréstimo universitário, mulheres a trabalhar em empregos inferiores
com ordenados pobres e a serem usadas para sexo casual (na verdade, são
melhor definidas como prostitutas não-remuneradas) por homens receosos
de serem escravizados pelo Direito Familiar feminista.
No fundo, no fundo, as mulheres mais
jovens sabem que o feminismo não as está a ajudar em nada. É por isso
que o feminismo está em declínio acelerado: ele tornou-se num movimento
disfuncional não só para os homens e para as crianças, mas também para
as mulheres.
* * * * * * *
Pode ser que o uso do termo "feminismo"
esteja em declínio (muito graças às atitudes infantis e claramente ofensivas das feministas) mas o conceito em si se tenha tornado tão poderoso e tão permeado na cultura, que o uso da palavra como algo distinto da sociedade não faça mais sentido. De qualquer das formas, os anúncios da morte de qualquer movimento subversivo são sempre de se suspeitar, se esse anuncio não se faz acompanhar com o fim dos movimentos e das forças políticas que financiam esse mesmo movimento.
Ninguém fala em feminismo porque ele já se tornou uma prática óbvia, normal. Pouca gente sabe que certas atitudes são feministas, de tão entranhado que o feminismo já está. Basta proibir uma funcionária ou uma aluna de usar roupas inadequadas (muito curtas ou apertadas) que ela se achará "a oprimida" em sua liberdade e seu direito inalienável de andar seminua por onde bem entender (desafiando a autoridade em roupas ainda mais curtas e mais apertadas, isso quando não forem quase transparentes...).
ResponderEliminarSe procurarmos as palavras "liberdade", "igualdade", "avanços / promoção para as mulheres", "direitos da mulher", "erradicação do machismo", conseguiremos detectar a escalada marxista no discurso e na prática.
O feminismo não está em decadência. As "femens" , as participantes de paradas gays (sempre apoiando os movimentos revolucionários e desafiando as normas) e as marchas de vadias, todas de seios de fora, o provam muito bem. A porcentagem de mulheres que postam opiniões feministas neste blog encontra uma ou outra exceção, ao contrário do que ocorre com os homens, os que mais são prejudicados por tal ideologia totalitária. O dragão cospe fogo mais do que nunca!
Está muito mais difícil para os homens conseguirem emprego do que as mulheres, principalmente porque os salários descem onde quer que elas se infiltrem. Mulher é mais barato. Sem contar que, dependendo da profissão (principalmente as que lidam com público, como vendas, administração, corretagem de imóveis, atendimento ao público, advocacia, etc), já vi muito homem competente sendo trocado por alguma mulher nem tão competente assim, mas com dotes físicos agradáveis de apreciar.
As mulheres só perceberão que o feminismo é uma péssima atitude bem depois dos 35-40 anos, quando forem trocadas por "concorrentes" mais bonitas, mais jovens, mais agradáveis e sorridentes, e acabarem gastando compulsivamente com frivolidades como o único objetivo na vida para serem endeusadas por suas amigas falsas.
Quando a situação ficar muito ruim (e perceberem que o dinheiro e uma ocupação levaram à solidão e se tornaram uma armadilha), um psiquiatra aumentará as doses de calmantes e outros remédios para elas continuarem fingindo que são "poderosas e resolvidas".
Vou te contar uma situação particular, CSJB.
EliminarA minha família paterna tem cinco empresas na área de seguros. Eles demitiram TODAS as mulheres devido aos imensos problemas de comportamento e falta de profissionalismo que atrapalhava muito o andamento da administração. As únicas mulheres que trabalham é minha tia e minha mãe, de resto são TODOS Homens, desde secretário até os operadores. Isso prova que na prática algumas empresas já estão percebendo o problema que é trocar qualidade por quantidade.
Pats, seus parentes fizeram muito bem.
EliminarEfeitos colaterais que elas trazem para qualquer ambiente de trabalho: problemas de comportamento e defeitos profissionais como falsidades, bajulações, grosserias, oscilações perigosas e agressivas de humor , falta de profissionalismo, excesso de pessoalidade, fofocas, verborragia, mania de encher os escritórios de fotos e plantas, falta de respeito com colegas e subalternos, excesso de suscetibilidades ao serem questionadas ou cobradas, gastos excessivos e desnecessários, falta de senso de prioridade, excesso de zelo com detalhes insignificantes, falta de foco quanto ao objetivo, mentiras, autopromoção, excesso de proteção aos amiguinhas (e politicagem para conseguir e manter empregos para elas - mesmo que elas não os mereçam), ineficiência, manipulações, chantagens emocionais, baixa resistência psicológicas a pressões, pouca resistência física, saúde podre (vivem faltando por problemas de saúde ou por preguiça), indisciplina e insolência, vitimismo (acham-se inatacáveis pelo simples fato de serem mulheres), comodismo (não se esforçam em condições adversas) e a lista continua...
Claro que há exceções ou momentos em que não agem assim (e alguns homens efeminados ou mimados que também agem assim). Mas elas sempre põem tudo a perder nos momentos mais cruciais.
Ninguém precisa de fracos nos momentos difíceis. Os heróis são condecorados por sua bravura em batalha, e não por suas bravatas.
Verdade absoluta, Confraria.
EliminarHá um traço perturbador na humanidade de, de tempos em tempos, seguir alienadamente ideologias completamente furadas, que a levarão ao abismo. Mesmo algo bom, como o contrapeso histórico necessário criado pelo marxismo(aos abusos da Revolução industrial) e pelo primeiro movimento feminista (em contraponto ao comodismo de senso do homem em situação privilegiada), transforma-se num monstro terrivelmente perigoso e voraz, que ao final, conduz milhões de pessoas ao desespero, à tristeza e à morte. O engraçado é que todas estas ideologias têm a pretensão de trazer o "céu" à Terra, mas promovem exatamente o contrário, fazendo o inferno na vida das pessoas. De fato, nem o marxismo nem o feminismo estão mortos ou em real declínio, pois nunca faltam idiotas úteis desavisados para retornar fanaticamente a argumentos batidos e mentirosos. Tanto quanto o marxismo, o feminismo vive de mentiras e prega a desagregação da sociedade sem nada de concreto ( a não ser o caos ) para oferecer em troca. São baseados no recalque e no ressentimento contra a vida tal como ela é, e apresentam falsos culpados, falsas soluções e falsas promessas para realidades que não estão em seu controle.Acho difícil a sociedade voltar ao padrão de equilíbrio que tinha.sem um grande holocausto generalizado, pois é sempre na fatalidade que os seres humanos burros resolvem de fato colaborar e se ajudar.
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