Primeiramente, porque as figuras autoritárias têm-na como alvos principais, e também porque a natureza inata da mulher impedem-na de ser tão assertiva como os homens. Enquanto que os homens exigem algum tipo de incentivo financeiro para trabalhar para além das horas normais, as mulheres fazem-no gratuitamente sem se que queixar (mas depois queixam-se junto das companheiras de apartamento). Enquanto que os homens irão frontalmente exigir um aumento e negociar de um modo confiante com o patrão pelo aumento, as mulheres continuarão a trabalhar por amendoins, esperando que o seu trabalho árduo seja um dia notado.
Eu já trabalhei em posições directivas e sempre me senti pouco à vontade em dar ordens aos homens. Os homens que eu geria eram sempre simpáticos e respeitadores, mas eu sentia sempre que havia algo de errado. Num dos empregos onde tínhamos um patrão tirânico, os homens que eram meus subalternos acabavam sempre por me proteger das invectivas do patrão. Claramente, quando os teus subalternos têm que ocupar o papel protector, todo o conceito de hierarquia no emprego torna-se ridículo.
As mulheres no seu estado natural nâo são tão eficazes como patroas, e as mulheres que são bem sucedidas neste papel de liderança têm que se tornar - e são sempre vistas como - desagradáveis [inglês: "bitches"]. Eu [Alexandra] não sou contra as mulheres no mercado de trabalho - elas podem ser funcionárias dedicadas e trazer muitos talentos ao negócio. Mas eu certamente que sou contra as mulheres em posições de poder porque isso pura e simplesmente não funciona. Tanto os homens como as mulheres declaram que preferem ter homens como patrões, e não mulheres.
As tendências embutidas no ser humano são mais fortes que qualquer legislação governamental politicamente correcta, e qualquer lei em torno da forma como as pessoas devem agir não nos diz nada da forma como elas irão agir. As pessoas agem tal como a natureza tenciona, e como tal, para além das complicações em torno do poder que as mulheres sentem, existem também as complicações dos inevitáveis romances dentro do escritório.
Um cenário bastante comum hoje em dia é o facto de mulheres jovens com educação universitária entrarem no local de trabalho determinadas a ter uma "carreira bem sucedida", tal como foram indoutrinadas e levadas a acreditar que isto [carreira bem sucedida] é o Santo Graal da sua existência, mas a sua biologia tem outros planos e elas rapidamente se apaixonam por um superior, normalmente o seu patrão ou chefe.
Muitas destas raparigas entram no local de trabalho sem terem crescido com um pai ou com um pai ausente. Devido a isto, não só elas estão a tentar preencher a sua necessidade actual duma relação matrimonial, como têm também uma não-resolvida necessidade por um pai. Consequentemente, com estas duas grandes necessidades na sua vida, elas irão desenvolver relacionamentos pouco saudáveis com a figura autoritária com quem passam tanto tempo. As raparigas solteiras que foram educadas por um pai presente e atencioso são menos susceptíveis de se sentirem atraídas pelas figuras autoritárias do emprego. O problema é que há cada vez menos raparigas a crescer com um pai presente e atencioso. [Obrigado, feminismo.]
A figura autoritária pode ser casada ou solteira, velha ou jovem, eles podem-se envolver numa relação física ou não, mas todas estas situações têm um tema comum - elas passaram a ser um facsmile do casamento. Essas relações baseiam-se na dominância e na autoridade do homem, e na subordinação e lealdade da mulher em retorno pela protecção dele. O patrão desfruta da atenção duma jovem de olhos arregalados e como tal, encoraja-a, tratando-a como "especial" - favorecendo-a acima dos outros funcionários, buscando a sua opinião em torno dos assuntos, promovendo-a para posições acima das suas capacidades, e assim por diante, e em compensação ela retorna estes favores com a lealdade completa, despejando toda a sua energia no trabalho, fazendo tudo o que ele a pede, estando sempre disponível para ele, etc.
Estas mulheres nunca pensariam em ter este tipo de compromisso com um homem de fora do local de trabalho - passando o dia todo com ele, satisfazendo todas as suas vontades, demonstrando total lealdade a ele - mas não vêem qualquer tipo de problema em se cometerem desta forma a um patrão porque, afinal, é "trabalho", e como tal, é independência, empoderador, e totalmente aceite pela sociedade.
Os homens nesta situação, quer estejam casados ou solteiros, irão certamente ter outros relacionamentos fora do local de trabalho, olhando para a situação dentro do trabalho como um pequeno bónus divertido, mas para as raparigas - a biologia feminina sendo o que é - esta relação fará com elas se dediquem totalmente a ele e não sejam capazes de olhar para outro homem.
Isto é a versão moderna do cenário do homem casado com a amante - o caso clássico do homem não querer se comprometer com o "seu caso paralelo", mas não a querer também perder. Devido a isto, ele cria um estado intermédio (limbo), e motiva-a a ficar lá dentro. Enquanto que a amante de outras eras exigiria jantares dispendiosos e presentes caros, a mulher moderna é enganada com promessas de promoção e títulos laborais imaginativos.
As histórias morais que envolvem as amantes podem ser igualmente aplicadas às sonhadoras jovens mulheres carreiristas; elas devotam os melhores anos da sua vida a um homem fútil em troca de excitação efémera, mas à medida que a sua juventude se desvanece e o interesse dele vai diminuindo, elas acabam com nada mais que um coração partido. Mais ainda, normalmente pelo menos as amantes poderiam adquirir algum tipo de bem colateral duradouro por parte do Sr Casado, em termos de presentes lucrativos e até propriedades - mas as "mulheres trabalhadoras" frequentemente dissipam os seus ordenados com items de moda fúteis e saídas nocturnas obscurecidas. Devido a isto, quando as suas "carreiras profissionais" esmorecerem, elas acabam com nada mais que uma bolsa vazia e uma ressaca.
A Mary está certíssima: as mulheres estão a ser enganadas a usar a sua beleza e o seu charme para beneficiar os lucros das corporações (e o ego dos patrões) em vez de beneficiarem a elas mesmas e o seu futuro. A ironia disto tudo é que, por mais danosos que sejam os relacionamentos românticos no emprego, sem eles, a maior parte das mulheres qualificaria o emprego de "enfadonho".
Eu já tive muitas conversas com muitas mulheres trabalhadoras, e a quantidade de tempo que se gasta a discutir trajectórias laborais é menor que 5%. A grande maioria de todas as conversas de todas as jovens mulheres em todo o lado centra-se nos homens. E discutir as tensões que podem existir no local de trabalho é o tipo de coisa que as mulheres gostam de falar e dissecar por horas, semanas, eternidade, etc..
Mais uma vez, as legislações e os polemicistas académicos dizem uma coisa - que as mulheres são ambiciosas, motivadas pelas suas carreiras e com uma necessidade enorme de se sentirem realizadas com o seu emprego - mas a realidade diz algo totalmente diferente, isto é, que 95% das mulheres acha o trabalho chato, e que elas são primariamente motivadas pelos relacionamentos - primeiro os homens e depois as crianças. Se elas não chegarem à parte das crianças, elas fixam-se na parte dos homens; elas não se transcendem subitamente para trabalhadoras mecanizadas e voltadas para a carreira por mais que as feministas assim desejem.
Eu não estou a defender que as mulheres não podem/não devem ter carreiras profissionais, mas sim que elas deveriam primeiro satisfazer os seus instintos mais fundamentais. Dizer que elas deveriam ter uma carreira profissional quando elas não têm um relacionamento estável é como dizer a uma pessoa que nada come há meses para ir trabalhar numa mercearia. Esperar que mulheres jovens e solteiras não desenvolvam sentimentos por homens competentes com quem trabalham diariamente é como esperar que um funcionário esfomeado duma mercearia não coma nada enquanto trabalha dentro da mercearia.
A mensagem social dirigida às mulheres de que os seus instintos biológicos são uma "construção social criada para as oprimir" não vai fazer com que esses instintos desapareçam, mas sim que elas os tentem satisfazer de formas cada vez mais insalubres.
Há 50 anos atrás, a maior parte das raparigas jovens atraentes estava fora do alcance dos homens casados - elas ou eram casadas ou se encontravam a trabalhar temporariamente até se casarem. Não havia nenhum influxo maciço no mercado de trabalho de jovens mulheres disponíveis sem qualquer tipo de perspectiva de casamento. Qualquer civilização sã rapidamente reconheceria isto como uma receita para o desastre, mesmo para as esposas e para os filhos destes homens à medida que ele era atraído (mesmo que seja "apenas" emocionalmente) para estas novas distracções brilhantes no seu local de trabalho.
A realidade dos factos é que se nós colocarmos mulheres jovens perto de homens heterossexuais durante um certo período de tempo, sentimentos românticos serão gerados. As pessoas podem controlar o que elas fazem, mas elas não podem controlar o que elas sentem, e apaixonar-se pode ser tão torturante e devastador para as perspectivas das mulheres solteiras e para as esposas e os filhos dos homens, como um caso extra-conjugal.
Para além disso, com a atomização e fracturação da família e das relações sociais, as pessoas investem ainda mais nos relacionamentos nos locais de trabalho visto que essas relações podem até ser o único bastião de estabilidade nas suas vidas turbulentas, particularmente nas vidas turbulentas das mulheres. Isto é uma situação instável e perigosa visto que esta "estabilidade" pode ser removida num piscar de olhos - ao ser despedida, ou ao ser apenas e só transferida para outro departamento.
Quando as mulheres investem o seu tempo a gerar relacionamentos sérios e famílias, elas recebem de volta o que elas precisam - amor, segurança, companheirismo, apreciação, etc. Quando elas investem nos locais de trabalho, elas não recebem nada disto, e como tal, elas instintivamente tentam preencher o vazio com aparelhamentos românticos e amizades com as colegas. Mas tudo isto é uma miragem e uma ilusão, algo evidenciado pelo que acontece quando o romance murcha, ou quando as amigas conseguem um novo emprego, ou, claro, quando elas são despedidas.
Os engenheiros sociais destruíram o casamento e a família, apenas e só para verem as pessoas instintivamente tentarem recriar isso de volta nos locais de trabalho - onde a cultura corporativista pode lucrar com isso.
É uma situação muito triste, e quanto mais cedo as mulheres particularmente começarem a acordar para a realidade, melhor todos nós ficaremos.
Bom para os superiores: dominarão um harém de tolas manipuladas, iludidas e sem rumo na vida, que criarão gatos na frente da TV ou darão o "golpe da barriga" (gravidez indesejada pelo homem) em algum descuidado e futura vítima do sistema judiciário misândrico, aumentando o número de meninas promíscuas e de meninos bandidos sem limites ou de efeminados vacilantes (piorando o padrão moral do mundo).
ResponderEliminarOs outros continuarão invisíveis para as carreiristas. Melhor que fiquem solteiros do que mal acompanhados. O cão é o melhor amigo do homem, rapazes!
Senhor ANACORETA, tratando-se de gênero, quero falar-lhe sobre extensões vocais mínimas de 35 notas musicais, como baixos (do Ré Dois ao Dó Cinco), tenores (do Lá Dois ao Sol Cinco), contraltos (do Mi Três ao Ré Seis) e sopranos (do Si Três ao Lá Seis), quatro vozes básicas (duas masculinas e duas femininas) dum coral. As androclaves (claves de Fá ou claves masculinas) são utilizadas pelos baixos, pelos contrabaixos, pelos fagotes, pelos tenores, pelos trombones, pelos violoncelos e assim sucessivamente e as ginoclaves (claves de Sol ou claves femininas) pelos clarinetes, pelos contraltos, pelas flautas, pelos sopranos, pelos saxofones, pelos trompetes, pelos violinos e assim sucessivamente. Os pianos utilizam as duas claves. As tonalidades, que são escritas nas duas pautas, são: Dó Maior (Lá Menor), Dó Sustenido Maior ou Ré Bemol Maior (Lá Sustenido Menor ou Si Bemol Menor), Ré Maior (Si Menor), Mi Bemol Maior (Dó Menor), Mi Maior (Dó Sustenido Menor), Fá Maior (Ré Menor), Fá Sustenido Maior ou Sol Bemol Maior (Ré Sustenido Menor ou Mi Bemol Menor), Sol Maior (Mi Menor), Lá Bemol Maior (Fá Menor), Lá Maior (Fá Sustenido Menor), Si Bemol Maior (Sol Menor), Si Maior ou Dó Bemol Maior (Sol Sustenido Menor ou Lá Bemol Menor). Por isso, até na Música, existem diferenças sexuais, devido às androfonias (vozes masculinas) e às ginofonias (vozes femininas). Uma pergunta para Vossa Senhoria: Vossa Senhoria viu apresentações de músicas eruditas, como as de Carlos Gomes, as de Chopin, as de Mozart, as de Rossini e outras em teatros ou noutros lugares? Agradeço-lhe de todo o meu coração! Obrigado!
EliminarQuanto tempo, Anacoreta! Como você está? Se adaptou bem aí? Desejo um Natal de muita paz, alegria e felicidade. Que Deus o abençoe sempre e conserve esta pessoa especial que és. Um 2014 com muita saúde e paz. Nosso melhor abraço para você.
EliminarJá ouvi várias vezes mulheres dizerem que preferem homens na chefia.
ResponderEliminarSenhor LUÍS MIGUEL, já ouviu falar em mulheres cantoras eruditas, como Carmen Monarcha, Erna Sack, Kimmy Skota, Maria Callas, Mirusia Louwerse, Natalie Dessay e outras? Elas cantam (ou cantaram) excelentemente várias canções eruditas, como "HALLELUJAH" (Handel), "JESUS BLEIBET MEINE FREUDE" (Bach), "LACRIMOSA" (Mozart) e outras! Também o quero avisar que existem muitas rádios de músicas eruditas, como, a Cultura FM de São Paulo, as "MECs" e outras. Sobre as cantoras, este assunto vai além dos homens cantores eruditos, como Andrea Bocelli, Ivan Rebroff, José Carreras, Luciano Pavarotti, Plácido Domingo e outros. Por isso, aconselho-o a ouvir muitas músicas eruditas, pois muitas delas tem arranjos corais e orquestrais mais elaborados. Agradeço-lhe de todo o meu coração! Obrigado!
EliminarEstou minutos parada pensando na vida depois que li esse texto, pensando nas atitudes equivocados que tomei a vida inteira sobre relacionamentos. Um choque pra mim.
ResponderEliminarComo fui tão iludida pelo carreirismo, achando que isso é o que me faria feliz...... Como é que ninguém me falou disso antes?
Esse texto se aplica totalmente a minha realidade e à realidade das minhas amigas, sinto-me como se nós mulheres estivéssemos entrando num buraco sem fim.
Karine, ninguém te falou disto dantes porque quem controla os meios de comunicação quer as mulheres fora de casa e dentro dos locais de trabalho. Claro que isto não quer dizer que a mulher não pode trabalhar, mas sim que existe uma agenda que força as mulheres a escolher algo que claramente a maior parte delas não gosta e nem se ajusta à sua biologia e psicologia.
EliminarO que tu podes fazer é usar a tua experiência e avisar outras mulheres do que lhes espera.
Que o Todo Poderoso Senhor Jesus Cristo te abençoe e te guarde.
Sobre a atração das mulheres por homens em cargos de chefia, não se trata de uma projeção da figura paterna em tais homens; é simplesmente a boa e velha hipergamia feminina em ação. Como diz outro artigo neste mesmo site, "Quando a verdade danifica o ego igualitário":
ResponderEliminar"(...) a preferência feminina por homens que elas vejam como poderosos e/ou dominadores nada tem a ver com 'problemas com o pai'".
É demasiado generoso -- ou talvez ingênuo -- descrever tal comportamento como o sintoma de uma carência deixada por uma figura paterna. Tipicamente, no local de trabalho, a mulher considera tão apenas homens em posições hierárquicas superiores como parceiros desejáveis, seja no plano fático ou fictício de fantasias amorosas e platônicas. A verticalidade hierárquica entre líder e seguidora é fundamental para que haja a atração desta por aquele. Neste sentido, a relação meramente horizontal que ela possui com outros homens, colegas de trabalho, não é suficiente para aplacar e satisfazer seu instintos seletivos.