A adolescente, cujo nome não foi revelado, pediu a um amigo na sua cidade natal de Vorkuta para matar a mãe, de 34 anos, pela modesta quantia de 14 mil rublos (cerca de 358 euros), disse um porta-voz do tribunal local.
A rapariga, uma caloira na faculdade de medicina local, estava constantemente a discutir com a mãe, que a proibiu de sair com rapazes, alegando que assim não iria estudar.
No entanto, o amigo denunciou-a à polícia, que a deteve quando esta lhe entregava as chaves de casa. A rapariga esperava que a mãe tivesse uma morte rápida e sem dor, disse o Ministério Público, acrescentando que ela pediu especificamente para que o cão da família não fosse ferido.
Além disso, chegou a considerar encomendar a morte do pai, um mineiro, mas não avançou porque o salário deste era a sua única fonte de rendimento.
A adolescente está agora presa e enfrenta uma pena de prisão até 13 anos, sob a acusação de encomendar um homicídio.
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Dificilmente se encontraria uma notícia com tanto esquerdismo em tão poucas linhas:
- Destruição da família: rebelião contra os pais. Contratou amigo para matar a mãe; não aceitou a autoridade da mesma quando ela lhe proibiu os encontros românticos.
- Ambientalismo radical: vida do cão vale mais que a vida humana.
- Feminismo: Protecção do criminoso quando este é uma fêmea. Nome dela não foi revelado. Se fosse um homem, o nome certamente que seria revelado. Palpita-me que as feministas ucranianas FEMEN não irão falar muito neste assunto.
- Manipulação psicológica feminina: usar o homem para levar a cabo a violência que ela queria. Convém levar isto em conta sempre que o lobby feminista afirmar que os "homens são mais violentos que as mulheres." A verdade dos factos é que muita da violência que o homem leva a cabo é motivada pelas mulheres.
- Hipocrisia: a rapariga esperava uma morte rápida e sem dor para a sua mãe. Porquê? O que é pior: matar alguém ou causar-lhe dor?
- Irrelevância da figura paterna: a importância do pai dependia do seu papel como provedor. Se esta adolescente tivesse outra forma de rendimento a vida dele teria sido incluída na "encomenda".
Ou seja, é basicamente uma nova versão do caso Suzane von Richthofen. As duas tramas são bem parecidas.
ResponderEliminarA questão é como sempre digo: a mulher é tão violenta quanto o homem e igualmente capaz de tramar as coisas mais vis. O diferencial é que elas costumam levar à cabo a violência apenas quando a vítima é muito mais fraca do que ela (crianças ou idosos) ou quando esta não pode ou recusa-se a revidar (namorados/ maridos "cavalheiros", ou que estão dormindo ou dopados).
ResponderEliminarSão levadas a isso pela sua covardia e reconhecimento da sua falta de força física. Não obstante, é muito comum são levadas a apelar para o seu lado infantil e inconsequente, acreditando que jamais serão responsabilizadas se convencerem outra pessoa a praticar o ato ilícito em seu lugar.