terça-feira, 24 de abril de 2012

Multiculturalismo: importando a deficiência

Duvido muito que este aspecto "interessante" da imigração seja levado em conta pelos teóricos pro-imigração maometana quando os primeiros afirmam que a imigração "é sempre boa".

Uma investigação levada a cabo pela BBC - há alguns anos atrás - revelou que pelo menos 55% da comunidade paquistanesa se casa com um primo directo. O Times of India afirmou que "assume-se que isto tenha ligação com as probabilidades das famílias paquistanesas de serem 13 vezes mais susceptíveis que o resto da população de ter crianças com desordens genéticas recessivas."

A pesquisa da BBC verificou também que, embora os paquistaneses britânicos sejam responsáveis por 3,4% de todos os nascimentos na Grã-Bretanha (GB), eles constituem 30% dos nascimentos de bebés com desordens recessivas e possuem uma taxa de mortalidade infantil mais elevada que a população geral. Não é surpreendente, portanto, que, à luz destes dados, um membro do Partido Labour tenha apelado ao fim dos casamentos entre primos directos.

Ao mesmo tempo, estima-se que um terço de todos os deficientes de Copenhaga tenham origem estrangeira. Sessenta e quatro porcento das crianças dinamarquesas com pais árabes são iletradas - mesmo depois de estarem cerca de 10 anos no sistema de ensino dinamarquês.

O mesmo estudo concluiu que no que toca a habilidade de leitura, matemática e ciência, o padrão é practicamente o mesmo:

As habilidades dos imigrantes bilingues (na maioria muçulmanos) são extremamente pobres quando comparadas com os colegas dinamarqueses.
Estes problemas dentro da comunidade islâmica trazem várias complicações aos países ocidentais. As despesas em torno dos deficientes (mentais e físicos) muçulmanos, por exemplo, drenam severamente os orçamentos dos países europeus.

Tomando ainda como exemplo a Dinamarca, um terço do orçamento das escolas é usado com crianças com necessidades especiais, grupo onde as crianças muçulmanas estão desproporcionalmente representadas. Mais de metade das crianças com idade escolar e com deficiências mentais ou físicas são filhos de imigrantes - entre os quais os muçulmanos são o grupo maioritário.

Um estudo conclui que, devido ao número de crianças e adultos com deficiências, "a endogamia dos imigrantes custa milhões aos municípios ".

Fonte

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Claro que o problema maior da imigração muçulmana excessiva (ou a imigração excessiva de qualquer cultura com um código moral totalmente distinto da moral ocidental) é o seu duplo efeito transformador. A cultura anfitriã vai ser afectada pela cultura imigrante, e como tal, é tão razoável esperar que os casamentos entre primos directos sejam legalizados e adoptados por vários segmentos da população nativa, como é razoável esperar que os mesmos casamentos sejam banidos.

Embora isto possam ser boas notícias para aqueles que entre vocês tenha primos e primas atraentes, aquilo que a esquerda militante qualifica de "progresso" e "melhoria", na verdade é prejudicial para a civilização ocidental. Tal como planeado.

Isto é mais uma consequência óbvia da perda de identidade Cristã: se a cultura e a moral Cristã não podem ser consideradas como melhores e, como tal, usadas como árbitro em relação a comportamentos provenientes de outras culturas (porque supostamente isso seria "racismo") , então não é possível justificar a censura de comportamentos trazidos por membros de outras culturas.

Não é preciso ser-se um darwinista social para se duvidar dos benefícios a longo prazo da importação de massas ideológicos estatisticamente mais capazes de gerar bebés com deficiências mentais e físicas.

Mais um exemplo óbvio dos malefícios do multiculturalismo.


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