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domingo, 29 de abril de 2012

Isabel do Carmo

Médica e conselheira televisiva em torno de tópicos relacionados com a saúde alheia. Não fume, não beba.



Isabel do Carmo há 35 anos atrás: revolucionária radical e "conselheira televisiva" em torno de tópicos relacionados com a saúde alheia.


Vêr neste documentário.

domingo, 18 de março de 2012

Como ser expulso da escola

Os comuna-ambientalistas que tentam influenciar as crianças (com dinheiro público) usando imagens de ursos polares fofinhos e propaganda do Capitão Planeta deparam-se agora com mais um anti-aquecimista.

O antigo primeiro-ministro John Howard publicitou um livro controverso onde é ensinado às crianças como ser um céptico climático.

O livro de Ian Plimer “How to Get Expelled from School: A Guide to Climate Change for Pupils, Parents and Punters” arma as crianças com 101 perguntas com as quais elas podem confrontar os professores. Com este livro, que já foi identificado como "o manual anti-aquecimista para o jovem leitor", Howard espera atacar o ensino declaradamente pró-aquecimismo presente nas escolas.

Ele diz:

Tem que existir preocupação entre as pessoas em relação ao que está a ser ensinado aos seus filhos. Isto é um assunto de genuína preocupação.
O professor Plimer afirmou que muitos pais o escrevem com perguntas em torno deste assunto.
Eles dizem que, durante o tempo em que os filhos estão nas escolas, eles estão a ser indoutrinados em favor do activismo ambientalista em vez de aprendem rudimentos científicos que lhes permitam analisar os argumentos dos activistas.
Indoutrinação em favor do esquerdismo nas escolas ocidentais?! Nunca se viu tal coisa!

O livro de 250 páginas inclui uma lista de questões que podem ser embaraçosas para os professores pobremente treinados na defesa do aquecismo. Da lista encontram-se perguntas como "São as alterações climáticas algo normal?" e "Durante os últimos 100 anos verificou-se um aquecimento global ou um arrefecimento global?"

Ao serem feitas perguntas relevantes (em vez de divagar em histórias imaginativas) o livro do professor Plimer provavelmente evitará o destino do infame "A Convenient Untruth" do propagandista Al Gore que não pode ser disponibilizado às crianças britânicas sem um pequeno texto logo no princípio do livro a dizer que o mesmo está cheio de mentiras.

Fonte



sábado, 5 de novembro de 2011

Os protocolos dos sábios marxistas

Reproduzo aqui na íntegra o texto que

1. Governo Mundial: Ficção ou Intenção?

2. Noam Chomsky: Talvez a Solução Para o (Não-Existente) Aquecimento Global Seja Uma Ditadura

3. Aquecimento Global: Nações Unidas pede ajuda a Hollywood

4. O Dia Internacional da Justiça Social

5. Cientista Climático Propõe "Plano Mestre" Para Que a Sociedade Seja "Transformada" e Gerida Por um Grupo de Elite Composto por "Homens Sábios"

Não creio que nas próximas edições do "Avante!" eles façam críticas às Nações Unidas devido aos seus planos de controle mundial.


Um artigo de Jorge Messias publicado recentemente no "Avante!" vem defender a factualidade da infame farsa dos "Protocolos dos Sábios de Sião", um documento forjado pelo antisemita Sergei Nilus na Rússia czarista entre 1902 e 1903, e que dava conta de uma suposta conspiração judaica internacional para o controlo dos destinos do Mundo.

Está hoje amplamente provado que este documento forjado provém da adulteração e combinação de dois textos diferentes, um da autoria do anti-bonapartista Maurice Joly (1829-1879), escrito em 1864, "Dialogue aux Enfers entre Machiavel et Montesquieu, ou la politique de Machiavel au XIXe siècle", onde Joly dava conta de uma suposta conspiração dos descendentes de Napoleão I para controlar o Mundo; e um outro texto retirado da novela escrita em 1868 por Retcliffe, pseudónimo de Hermann Goedsche (1815-1878), "Biarritz. Auf dem Judenfriedhof von Prag", na qual um rabi ficcional pronuncia um discurso de conteúdo semelhante ao encontrado nos Protocolos.

Sabe-se que Joly, por sua vez, plagiou Eugène Sue (1804-1857) mais concretamente, a sua obra "Les mistères du peuple".

O carácter perigoso desta falsificação, usada amplamente por Hitler como forma de justificação para a perseguição e extermínio dos judeus europeus, ainda hoje se faz sentir, seja através da perigosa associação dos Protocolos ao mito do Priorado de Sião estabelecida por Lincoln, Baigent e Leigh ("O Sangue de Cristo e o Santo Graal", pp. 234-240), seja nos movimentos extremistas que ainda hoje reproduzem e divulgam este documento espúrio um pouco por todo o mundo islâmico como forma de propaganda anti-Israel, ou ainda em certos tipos de propaganda neonazi.

Nada disto é novo: o que espanta é que o Jorge Messias e os editores do "Avante!" ainda não saibam nada disto. Mas a suprema ironia é termos um documento forjado na Rússia czarista pelo antisemita Sergei Nilus, um documento composto com o fito de propaganda czarista e anti-revolucionária, a ser usado como uma referência verídica pelo periódico revolucionário e comunista "O Avante!".

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