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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Multiculturalismo e Mutilação Genital Feminina

Por todo o Reino Unido (RU) as forças policias estão a levar a cabo uma investigação exaustiva em torno do extraordinário número de mutilações genitais femininas (MGF) que têm ocorrido durante a última década.

Não se deixem enganar: o culpado por este fenómeno é o partido Labour visto que, à custa das tradições e dos valores do nosso país, esse governo teve uma obsessão pelo multiculturalismo e pela imigração descontrolada.

Um dos valores particularmente em causa é o da igualdade de género, valor esse pelo qual muitos imigrantes mostram ter um desprezo absoluto - quer seja na violência doméstica, nos casamentos forçados ou na agora crescente vulgaridade da MGF (baseada na ideia de que as mulheres não deveriam ter prazer sexual).

Mais de 100,000 mulheres no RU foram forçadas a suportar o procedimento, mostrando que, no que toca ao multiculturalismo, vivemos actualmente em duas sociedades separadas - não só com valores distintos mas agora com valores em competição num pais com divisão crescente e falta de coerência no que toca a identidade nacional.

Isto é trágico para uma nação que tinha uma ideia clara do que defendia e forneceu os seus melhores ideias ao mundo.

Várias gravações foram já publicadas mostrando um médico e um dentista disponibilizando-se para levar a cabo ou facilitar uma MGF em raparigas de comunidades imigrantes.

Segundo a organização 'Forward', a maioria das vítimas britânicas provém de áreas predominantemente islâmicas de África: Egipto, Etiópia, Somália e famílias sudanesas. Como existem perversões da cultura islâmica similares na Nigéria, Quénia, Togo e Senegal, as raparigas destes países estão também em risco no RU. Só em Londres, e nos últimos 3 anos, mais de 150 meninas foram forçadas a uma MGF por parte dos seus próprios pais.

Contrário ao espírito da igualdade e emancipação feminina da nossa cultura, segmentos minoritários da cultura islâmica defendem que a MGF é importante como forma de refrear o apetite sexual feminino, que é visto como moralmente errado.

Durante os últimos 10, e para lidar com o multiculturalismo nesta frente e com a contínua mudança do nosso país, tivemos que investir enormes quantidades de verbas e tempo erigindo leis criminais para lidar com estas culturas retrógradas que buscam formas de levar a cabo estas prácticas repugnantes.

Qual são os supostos benefícios económicos provenientes destes imigrantes se eles chegam aqui para fazer coisas destas? O aumento de imigrantes da Somália, Etiópia, Sudão durante a última década, levada a cabo pelo partido Labour, conduziu-nos a um aumento significativo da MGF.

Este incidente pode ser apenas uma das muitas minhocas que, com o multiculturalismo sem a integração, se tornou oculta devido à imigração em massa para o nosso país, motivada pela crença socialista do partido Labour (e também pela sua busca vulgar pelo poder e votos) de que todas as culturas são iguais.

Fonte


sexta-feira, 9 de março de 2012

Acabou o sofrimento da mulher muçulmana


Pelo menos a julgar pelas conclusões dum grupo focado na condição da mulher.

A Comissão pelo Estatuto da Mulher das Nações Unidas (CEM) termina hoje a sua sessão anual e espera-se que ela aprove uma resolução condenando Israel pela deterioração das condições de vida das mulheres palestinas, ao mesmo tempo que nada diz do tratamento que as mulheres recebem um pouco por todo o mundo islâmico - especialmente na guerra civil que decorre na Síria.

A sessão de hoje vai incluir resoluções em torno de assuntos como "a mulher e os desastres naturais", "mulheres reféns", "mulheres, raparigas e a SIDA", e "a mortalidade entre as mulheres". Não há notícia de que assuntos semelhantes mas em torno dos homens sejam discutidos num futuro próximo.

No entanto. espera-se que o painel emita uma resolução determinando que "a ocupação israelita" - incluindo os territórios de Jerusalém Este - é o principal obstáculo para a melhoria da condição da mulher palestina.

O painel, que inclui representantes de 45 países incluindo Israel, é considerado como um dos mais activos e respeitados da ONU.

Respondendo à decisão de condenar Israel, o enviado de Israel para as Nações Unidas Ron Prosor afirmou à Haaretz que "o concílio eleva ainda mais os níveis do absurdo e do cinismo."

* * * * * * *

Portanto, o Estado Judaico de Israel é responsável pela condição da mulher palestina. Eis aqui uma lista de incidentes que sem dúvida são da responsabilidade de Israel:

Segundo a ONU, este tipo de incidentes recorrentes em todo o mundo islâmico, são da responsabilidade de Israel quando ocorrem na "palestina". Em alguns países muçulmanos as mulheres nem podem sair de casa sem estarem acompanhadas, no entanto a ONU condena o único país do Médio Oriente que trata as mulheres muçulmanas como seres humanos.

Alguém tem dúvidas que a ONU trabalha para o esquerdismo e para o bloco islâmico?


domingo, 15 de janeiro de 2012

Multiculturalismo inglês: violência de honra duplica em apenas 3 anos

Estudos revelam que o número de mulheres britânicas pertencentes a minorias étnicas que reportaram terem sido vítimas de violência relacionada à "honra" cresceu mais do dobro em apenas 3 anos.

Dados recolhidos junto da Metropolitan Police revelam que nos 12 meses que terminaram em Abril de 2011, foram reportados 443 incidentes de violência de honra ou casamentos forçados só em Londres - mais do dobro que no período compreendido entre 2007–08.

Uma sondagem distinta entre todas as forças policiais, usando a Freedom of Information Act, revelou que se reportaram quase 3600 casos em todo o país, só no ano de 2010. Isto dá quase 10 casos de violência de honra por dia.

Abençoado multiculturalismo.

Os activistas avisaram que os casos registados podem ser apenas "a ponta do iceberg" duma vasta gama de incidentes anuais que não são notificados às autoridades devido à pressões familiares ou inconsistências policiais.

Jasvinder Sanghera, fundadora do grupo de apoio a vítimas "Karma Nirvana" disse:

Os dados estão a ser minimizados; estamos a lidar apenas com a ponta do iceberg.

Não sabemos quantos milhares estão em risco visto este ser um crime oculto e não existir qualquer tipo de dever estatutário de o registar.

Isto é um assunto que toca todos os que nasceram aqui (Inglaterra); nós temos mesmo que aceitar isso e deixarmos de ser "culturalmente sensíveis", colocando de lado o medo de sermos chamados de "racistas".

Isto é um assunto que envolve a segurança infantil.

Infelizmente para Jasvinder, a Inglaterra é um dos países mais marxistas culturais que há na Europa. Logo, a crença de que eles vão pôr de lado o seu "politicamente correcto" em favor de acções que sejam boas para as mulheres e crianças envolvidas em "violência de honra" é um pensamento que revela a ingenuidade de quem o expressa.

Para a esquerdalha militante, as mulheres e as crianças que anualmente sofrem de "violência de honra" são pequenos contratempos na "longa marcha através das instituições".

É óbvio que se a polícia inglesa quisesse parar (ou pelo menos reduzir) este tipo de coisas, eles já o teriam há muito tempo. Há uma forma muito simples de se reduzir a ocorrência este tipo de crime: criminalizar a ideologia que serve de justificação a ele (islão). Mas quem realmente acredita que os esquerdistas querem fazer tal coisa?

Um pouco por toda a Europa, os maometanos votam nos partidos da esquerda política. Como tal, e como os esquerdistas estão interessados no poder e não na segurança popular, eles escolhem o politicamente correcto em vez de ofender potenciais votantes.

O islão é um aliado do marxismo cultural (por enquanto) e como tal, os crimes de honra vão continuar a aumentar.


domingo, 6 de novembro de 2011

Hillary Clinton demonstra de forma clara que o feminismo é só fachada

Em Setembro último a Hillary Clinton deu o seu apoio aos direitos das mulheres durante a cimeira da APEC em São Francisco:

Continuando com a promessa da Era da Participação, não nos esqueçamos que ao aproveitarmos o potencial económico das mulheres, nós aumentamos as oportunidades para todos.

Foi um bom discurso. Os esquerdistas adoraram-no. Mas, tal como diria o esquerdista Barack Obama, "foram apenas palavras".

Mas em Outubro Hillary Clinton viajou para o Afeganistão para avançar com o processo de paz com os talibãs. E todos nós sabemos como os talibãs tratam as mulheres....



Se és feminista, olha bem para este vídeo. Olha bem para ele e pensa naquilo que as feministas ocidentais te dizem. É com pessoas desse calibre que a ultra-feminista Hillary Clinton quer assinar "acordos de paz". Ela não se importa minimamente com o que acontece às mulheres muçulmanas. Aparentemente só as mulheres ocidentais precisam do feminismo.

Não seria de esperar que ela levasse para lá a mensagem feminista que ela tanto divulga no mundo ocidental? Porque é que a Hillary defende os direitos das mulheres no mundo ocidental mas "esquece-se" dos mesmos direitos quando chega no mundo islâmico?

Isto confirma o que o filósofo Olavo de Carvalho diz com frequência: todas as bandeiras do marxismo cultural (feminismo, gayzismo, aborcionismo, multiculturalismo, liberdade sexual, acção afirmativa, estudos étnicos, destruição da família natural, aquecimento global, etc, etc) são apenas isso mesmo: bandeiras. Os marxistas só as usam como forma de obter o poder.

Eles não se importam genuinamente com o que acontece às mulheres (quer sejam as ocidentais quer sejam as muçulmanas). Eles, os marxistas culturais, apenas USAM as mulheres (bem como os homossexuais, os negros, etc) para avançar com a sua ideologia politica.

Por isso é que a Hillary não vê contradição nenhuma entre defender os direitos das mulheres no ocidente mas ignorar esses mesmos direitos nos países islâmicos. Ela nunca levou a sério esses direitos; ela apenas apela aos mesmos quando acha que isso pode avançar com o seu marxismo cultural, isto é, quando acha que esse tipo de discurso ajuda a esquerda política obter mais poder.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Muçulmano mata 6 das suas filhas para "manter a honra". Silêncio total por parte das feministas.

Um muçulmano matou seis das suas filhas devido a suspeitas de que duas delas mantinham relacionamentos com rapazes da vizinhança.

Numa Terça-feira de manhã, Arif Mubashir chamou as suas filhas adolescentes para o seu quarto e matou-as enquanto o resto da família, incluindo a mãe, observava. Mais tarde a sua esposa Musarrat chamou a polícia.

Mubashir matou as raparigas depois do irmão ter dito que duas delas mantinham um relacionamento. Ele disse que ele matou as filhas porque elas estavam ambas "sem honra".

O homem disse que as filhas Sameena, 14 anos, e Razia, 16 anos, estavam num relacionamento com rapazes universitários e as irmãs as haviam ajudado.

Mubashir disse à polícia:

Eu deveria ter sido notificado imediatamente mas as raparigas colocaram-se umas ao lado das outras.

Ambas estavam corruptas.

A polícia paquistanesa afirma que "ele não se arrepende do que fez. Ele afirmou com presunção que faria tudo de novo se tivesse que ser".

O Paquistão foi várias vezes identificado como o país mais hostil para as mulheres. Em Junho a Thompson Reuters Foundation classificou o Paquistão como o país do terceiro mundo mais perigoso para as mulheres.

Fonte

Onde estão as feministas quando as mulheres muçulmanas tanto precisam delas? A julgar pelo que as feminazistas dizem do homem ocidental, seria de pensar que as mulheres são constantemente atiradas de prédios altos pelo crime de usarem bâton. No entanto, onde há verdadeira opressão das mulheres (nos países islâmicos) as feministas fazem-se notar pela sua ausência.

Se mais evidências fossem necessárias, este facto seria suficiente para se vêr que o feminismo não tem como propósito ajudar as mulheres mas sim usar as mulheres para avançar com uma ideologia totalitária e sexual que fortaleça a esquerda política.

sábado, 19 de março de 2011

A decepção do feminismo

Tal como todas as ideologias anti-cristãs (todas elas com origens no inimigo das nossas almas, o príncipe das trevas e o pai das mentiras) o movimento feminista é uma ilusão e uma decepção. Parece que é mas não é. Para mim pessoalmente isso ficou bem aparente no tratamento que as supostas defensoras das mulheres deram à Hillary Clinton e principalmente Sarah Palin.

Esta última sofreu ataques que se estenderam desde duvidar que o seu neto fosse de facto neto e não filho seu, até se desejar que ela fosse violada por um grupo de negros.

Para além do racismo desta última sugestão (são todos os negros uns violadores? Os únicos violadores que existem são negros?), seria de esperar que os esquerdistas dissessem alguma, mas nada. Onde estavam as feministas quando duas mulheres de esferas políticas distintas mais precisavam delas?

A pobre coitada da Hillary Clinton viu a sua nomeação (e consequente presidência) roubada pelos delegados dos Democratas americanos, mas, mais uma vez, as feministas nada disseram. Porquê? Porque Obama é o presidente americano mais radical no que toca o aborto - e isso é uma coisa que as feministas colocam sempre acima de tudo.

A Hillary também é uma fervorosa defensora da matança de bebés, mas o Obama vai mais longe. Ele defende que qualquer bebé que nasce de um aborto deve ser deixado para morrer. (Pesquisem por "Born Alive Act") Segundo a lógica distorcida desta marxista, se as enfermeiras cuidassem do bebé que sobrevivesse ao horror do aborto, isso poderia de alguma forma reverter o Roe vs Wade (o julgamento que legalizou o aborto nos EUA - 1973).

Mas a forma mais óbvia da decepção que é o feminismo nem é tanto no que elas não fazem no ocidente mas sim o que elas não fazem e nem dizem sobre o sofrimento das mulheres muçulmanas. As coisas chegam a um tal ridículo que os maiores defensores dos direitos das mulheres muçulmanas não são as feministas mas os maiores inimigos das feministas, nomeadamente, os conservadores cristãos e os conservadores judeus.

Deixo aqui então uma frase que foi exposta no JPost há algumas semanas:

A decepção fulcral do feminismo em nenhum outro lugar é feito mais aparente do que no silêncio com o qual as auto-professas feministas ignoram o tratamento desumano que as mulheres que vivem debaixo da lei islâmica recebem.

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