segunda-feira, 31 de outubro de 2011

As maníacas das cartas

(Obrigado ao AF pela notícia)

Eis aqui algumas das cartas femininas que o Maníaco do Parque recebeu quando já estava preso.

À medida que forem lendo as passagens listadas a seguir, lembrem-se que isto são cartas que algumas mulheres dirigiram a um homem que foi condenado por ter que violado, torturado e morto pelo menos 6 mulheres e atacado outras 9 durante o ano de 1998:

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Eu não sei o que fazer para te distrair. Mas eu tenho uma ideia: primeiro quero dizer que te desejo todas as noites. É muito bom. Te acho gostoso, meu fogoso. Você está juntinho comigo, dentro do meu coração.

Depois que chego em casa, queria você de corpo e alma, te amando. Te quero de qualquer jeito. Eu te amo do fundo do meu coração. Não perca a esperança, acredite em Deus, porque algum dia a gente vai se encontrar. Sei de seu comportamento doentio, por isso quero que fique calmo...

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Cquote1.svg Por enquanto, nossos beijos são assim. Mas quero te beijar de verdade. Acho que tens saudades. Eu te amo, te amo, te amo etc, te desejo, te quero de corpo e alma. E me perdoe por tudo que estou sofrendo. Sabe Francis, eu não me conformo, e choro. E eu preciso ser forte (...) Cquote2.svg
(Rita, 27 anos)
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Quero te dizer que estou morrendo de saudade, querendo você... Aih meu Deus como te desejo todas as noites. Eu durmo sozinha e querendo você aqui. Mas sei que é impossível. O certo é eu ir te ver. E como posso sentir. Que é meu?

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Cquote1.svg Francisco, não deixe a tristeza tomar conta de você e acabar com o brilho do seu olhar. Acredite em Deus, você não está e nunca ficará sozinho. Jesus te ama, sua mãe e seu pai também e, principalmente, eu... Cquote2.svg
(Adriana, 22 anos)
Cquote1.svg Depois que tudo aconteceu, tentei dar um fim a minha vida, mais uma coisa super interessante teve que acontecer, eu pensei muito e tive esperanças, acredite o mundo dá voltas, quando a gente menos espera algo de bom sempre acontece. Cquote2.svg
(Márcia, 18 anos – suposta ex)

O jornalista Gilmar Rodrigues publicou em 2009 o livro “Loucas de Amor – mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais” onde tenta entender o porquê do maníaco ser desejado por tantas mulheres.

Ele ficou impressionado com as cerca de mil cartas de amor que o criminoso recebeu um mês após ter sido preso, em 1998.


Sim, de facto, é um "mistério" enorme a atracção que as mulheres têm por homens que elas vejam como poderosos.

Quando um serial killer recebe mil cartas femininas em menos de um mês, seria de esperar que a esquerdalha que controla os centros de estudo mundiais notasse algum tipo de padrão na psicologia feminina. Mas não.

Atenção que isto não é um fenómeno localizado: em TODO o mundo as mulheres sentem-se atraídas por vilões do calibre do maníaco do parque.

Este artigo fala-nos de mais exemplos onde mulheres tentam entrar em contacto com homens que se encontram encarcerados. Infelizmente as razões que o artigo sugere para este fenómeno são no mínimo ridículas. Mike Aamodt, psicólogo forense na Radford University diz:

Quando te associas a alguém mau, isso dá-te a hipótese de te considerares uma rebelde. Nós observamos este padrão na escola secundária onde os "mauzões" atraem raparigas.
Exacto. As mulheres enviam cartas a assassinos em série para se considerarem umas "rebeldes". Claro que se isto fosse verdade, os homens também enviariam dezenas de cartas a mulheres presas por matarem outras pessoas.

Não acontece, e portanto não é por questões de "rebeldia" que as mulheres enviam tais cartas.

Se tu tens uma vida aborrecida, isto dá-te um propósito.
Claro que o Mike não mostrou que só as mulheres "aborrecidas" é que enviam cartas aos assassinos e outros presidiários. Como dito em cima, se isto é verdade, porque é que os homens que estão aborrecidos não enviam cartas em igual número às presidiárias? Ou será que só as mulheres é que estão "aborrecidas"?

Diane Fanning, escritora de livros em torno do crime, não está surpresa. Ela diz que já viu milhares de cartas de amor a inundarem as caixas de correio dos criminosos sobre os quais ela escreve.

Muitas mulheres sabem que nunca hão-de ter uma hipótese com um uma estrela do cinema ou um estrela desportiva. Mas contacta um assassínio em série, e pode ser que ele responda.
As mulheres que entram em contacto com os criminosos também não sabem se ele vai ou não responder.

Fanning diz que é uma questão de "auto-estima".

Elas acreditam que não merecem alguém melhor que um rejeitado social. Elas olham para alguém que é odiado pelo mundo, e podem simpatizar.
Nenhuma evidência foi oferecida para esta posição. Como é que a Fanning sabe que as mulheres que escrevem as cartas acreditam que "não merecem alguém melhor"? Há centenas de homens que são rejeitados sociais mas estão fora das prisões. Porque é que estas mulheres não "simpatizam" com esses?

.....

Refutando a noção da "auto-estima" ou a noção de que "nunca irão ter uma hipótese com uma estrela de cinema" (e todas as outras desculpas esfarradas) a editora da Publishers Weekly, Bridget Kinsella, apaixonou-se por um presidiário depois de ler o seu livro de memórias ainda por publicar.

Será que Bridget Kinsella não tinha outras formas de se considerar uma rebelde? Será que ela tinha uma vida aborrecida? Será que ela não tinha hipóteses de conhecer estrelas desportivas ou vedetas do cinema? Ou será que ela achava que ela não merecia ninguém melhor que um assassino em série?

Oh, antes que alguém diga que só as mulheres sem chances de obter um homem de outra forma é que se dedicam a enviar cartas a homens condenados por crimes graves, eis uma foto da Bridget Kinsella:

Não é uma beleza por aí além, mas, a julgar pela sua aparência, não parece ser uma mulher com dificuldades em arranjar parceiros românticos em liberdade. Porque é que ela se apaixonou precisamente por um presidiário?

Como é que as feministas explicam esta tendência universal das mulheres se sentirem atraídas por presidiários?

domingo, 30 de outubro de 2011

Chorando pelas árvores


A resposta das árvores?


Hipergamia: terrorista norueguês recebe cartas de amor

Uma comentadora deste blogue com o nome de Emma the Emo escreve:

O terrorista norueguês Anders Behring Breivik está a receber cartas de amor na prisão, mesmo depois de ter assassinado mais de 70 pessoas, a maior parte adolescentes.

Psicólogos teorizam que as mulheres querem salvá-lo/curá-lo de uma forma ou outra. Mas se elas quisessem salvar ou providenciar algum tipo de apoio emocional, elas deveriam enviar as cartas às vítimas que sobreviveram.

Não há motivo algum para tentar salvar um assassino como aquele; não só é tarde demais, como dá aos homens razões para se tornarem assassinos.

Emma está certa. Se o motivo do desejo feminino por idiotas e imbecis é motivado pela vontade em "salvar" ou "curar", então elas deveriam estar a tentar "salvar" e "curar" as vítimas do assassino. Isto, claro, não falando nos inúmeros homens betas que precisam mais desesperadamente da "salvação" e "cura" feminina.

Este incidente expõe mais uma vez as mentiras feministas (e manginas) em relação à atracção que as mulheres têm por vilões e safados. Embora o complexo de salvação possa, em parte, explicar o desejo feminino, este não é nem a explicação primária nem a única.

A motivação primária é precisamente a atracção que as mulheres têm por vilões e homens que violam as regras sem arrependimento. As mulheres gostam dos vilões precisamente porque são vilões. Isto é assustador se pensarmos o tipo de reacção que isto pode causar nos homens civilizados e nas mulheres civilizadas.

Homens que enviam cartas de amor a prisioneiras assassinas fazem-se notar pela sua ausência.

Fonte


Vêr também:

As maníacas das cartas.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Como lidar com manginas

O grande Angry Harry volta a fazer das suas ao dar conselhos úteis sobre a forma de lidar com homens que não sabem o propósito que o feminismo tem para eles.

Os MRAs mais experientes sem dúvida que já sentiram algum tipo de irritação pela atitude condescendente que alguns dos seus amigos exibem quando lhes é dito que o feminismo não é a ideologia benigna que eles pensam que é. Se calhar eles estavam sentados à mesa com alguns dos seus amigos quando o tópico surgiu.

Em alturas como esta, a conversa pode-se tornar muito acalorada à medida que o MRA se vai envolvendo mais e mais enquanto ouve comentários sarcásticos e de escárnio dirigidas a si.

Fica aqui, então, o meu conselho.

Se parece que a conversa não está a chegar a bom porto, então podes facilmente terminá-la e deixar uma impressão duradoura nos homens que tão rudemente fecharam a mente às tuas brilhantes pontificações. Se estás em busca dum efeito máximo - e de preferência de forma a que as mulheres te possam ouvir - dizes o seguinte:

Bem, se ela te quer fora de casa, então lá vais tu. E se ela não quer que tu vejas os teus filhos, então tu não vês os teus filhos.
Normalmente isto cala os homens. Podes observar a forma desconfortável como eles olham uns para os outros. Eles imediatamente se apercebem que este não é um caminho que eles querem prosseguir - especialmente em frente às suas esposas.

O seu tom sarcástico e o seu escárnio evapora-se. Os seus ombros caem. Os seus egos esvaziam-se. Eles não só não se atrevem mais a fazer pouco das tuas palavras, como o que tu disseste deixa uma impressão duradoura neles.

O que tu acabas de fazer é mostrar aos teus amigos o quão pouco poder eles possuem, e como o poder está todo do lado das mulheres.

Se te sentes particularmente maldoso podes sempre acrescentar:

É melhor fazeres sempre o que ela te diz, certo?
Esta é dolorosa, mas se mantiveres sempre um enorme sorriso amigável no teu rosto à medida que espetas a faca - aparentemente não ciente do estrago que fizeste aos seus egos e ao seu orgulho - a conversa pode-se mover para outros tópicos numa atmosfera amigável.

No entanto, estes homens nunca mais terão motivação para fazer pouco do teu ponto de vista. Mas se eles continuarem com o sarcasmo, termina com a seguinte frase:

Está bem. Aceito que tu penses que o feminismo é uma coisa boa. Não falemos mais nisto. Certifica-te, sim, de fazer o que ela te manda fazer.
Assim acabas a conversa por cima.

Aborígenes loiros vencem concursos politicamente correctos

Num mundo controlado por esquerdistas racistas a única forma de avançar na vida é pertencer a um dos grupos "protegidos" da esquerda política. Perante esta situação, o que é que o homem branco pode fazer?

Na Austrália, eles adaptam-se:

O académico legal Mark McMillan venceu um dos prémios mais ricos direccionados aos estudantes aborígenes -- a "Fulbright Indigenous Scholarship".

Com então aborígene, certo?

Eis aqui uma foto do McMillan:

Se ele pode passar por um aborígene, por que não por uma mulher negra?

McMillan foi mais longe; ele venceu também a "Black Women’s Action in Education Foundation Scholarship", originalmente dirigida à educação de mulheres negras e não homens brancos.

O beneficiário sortudo do espólio politicamente correcto explica como ter a aparência dum homem branco normal torna-o ainda mais na oprimida mulher negra aborígene:

Sou um aborígene australiano loiro, com olhos azuis e com pele clara.

Quando era criança, eu cresci à espera que todos tivessem uma aparência semelhante à minha - loiro e com olhos azuis.

Claramente, as minhas ideias ingénuas sobre como os aborígenes se "deveriam" parecer estavam erradas. Mas, ser aborígene, branco e loiro para mim era normal e como tal eu cresci num mundo onde era tratado como "normal".

O que ainda impedia o meu crescimento de uma pessoa jovem para um adulto era a questão de identidade. Eu era um homem negro branco . . . . Eu estava a tornar-me numa vítima.

Por incrível que pareça, esta argumentação atinge um ponto fulcral -- e funciona. Evidentemente que MacMillan tem alguém aborígene algures na sua árvore genealógico. Não se sabe ainda como é que ele convence outras pessoas de que ele é uma mulher, mas ele declara-se como "orgulhosamente gay".

McMillan não é o único a usar esta táctica.

O académico Danie Mellor, venceu esta semana o nosso mais rico prémio destinado a artistas aborígenes - o prémio Telstra ($40,000).

Eis aqui o "aborígene" Danie Mellor:

(Fonte)


O racismo esquerdista leva-nos a situações onde as pessoas que não pertençam aos "grupos protegidos" tenham que fazer coisas ridículas como as manifestas em cima.

No entanto, convém ressalvar que o ridículo não é só eles aplicaram-se para estes prémios (e vencerem), mas sim como o estatuto de "grupo protegido" faz com que aquilo que supostamente deveria ser combatido (o racismo) seja exacerbado.

Criar prémios destinados só a uma etnia ou raça é racismo. O que é que os esquerdistas esperam conseguir com isso?

Se amanhã se criar um prémio científico destinado só ao homem branco, não será isso racismo? Então algum esquerdista pode explicar como criar prémios destinados a todos MENOS ao homem branco não constitui racismo?

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Mulher de 45 anos apercebe-se como o feminismo lhe destruiu a vida



Quando estava à beira de fazer 45 anos, cometi o erro de olhar para o espelho. Não era o espelho da casa de banho; era uma foto minha do tempo em que estava a acabar a universidade. Olhei para aquilo que eu era há 20 anos atrás e comecei a ter uma clara e surpreendente epifania.

Vêr como eu era há 20 anos não foi um momento feliz; foi um momento terrivelmente triste. Foi um momento tão triste que involuntariamente comecei a chorar, algo que já não fazia desde os dias negros do meu divórcio.

Olhei para a foto e cheguei à conclusão que havia desordenado a minha vida por completo. Senti a miséria que é a minha vida em ondas de tristeza, arrependimento, raiva e solidão. Durante quase uma hora, e à medida que olhava para mim mais jovem, chorei.

Tinha 24 anos e tinha um MBA duma excelente instituição. Estava ansiosa por conquistar o mundo. Era bem mais magra. As minhas roupas eram elegantes, quase sexy. Claro que o estilo do cabelo era horrível, mas estávamos nos anos 80, e como tal, tais escolhas têm que ser desculpadas.

Eu vi luminosidade no meu olhar; o brilho da vida, das grandes oportunidades que se abriam à minha frente. O mundo estava à minha disposição e eu estava pronta.

Mas, sem saber bem como, as coisas nunca chegaram a bom termo. A minha vida evoluiu para algo doloroso e complicado. Mas, até ao momento em que olhei para a minha foto de há duas décadas atrás, eu sempre culpei os outros. Eu nunca era responsável pelas más decisões que eu tomava. Normalmente os culpados eram sempre os homens - o meu pai, os meus namorados, o meu marido, o meu patrão ou os meus filhos. Nunca era o resultado de algo que eu tivesse feito.

Quando eu me lamentava junta às minhas amigas, todas elas me suportavam. Elas chegaram até a dar o seu apoio quando eu tive um amante afirmando que o meu marido não me dava a atenção que eu precisava.

Eu lia as revistas femininas e todos os artigos falavam do quão fortes, inteligentes, moralmente justas as mulheres eram - incapazes de tomar más decisões. Pior, eu acreditava que as minhas necessidades - independentemente da sua frivolidade, do número de vezes que eu mudava de opinião, do quão tristes os homens da minha vida ficavam - eram mais importantes que qualquer coisa (maternidade, avanço profissional, casamento feliz, etc).

Odeio o mundo por me ter ensinado estas lições. Lembro-me de me queixar que o meu marido nunca havia crescido, mas à medida que as lágrimas jorravam dos meus olhos, cheguei à conclusão que era eu que nunca havia crescido. Eu nunca tinha aprendido sobre compromisso, confiança, tolerância, amabilidade. Eu simplesmente era complicada.

Agora sei que ser complicada não tem nada a ver com o ser forte e independente. Ser complicada centra-se em ser repelente, desagradável, infeliz e sozinha. Ser uma mulher complicada nada mais é que ser uma princesa mimada que é demasiado egoísta e estúpida para aceitar as alegrias da vida.

Eu havia-me tornado numa princesa gorda, desagradável e de meia-idade apenas e só porque tinha-me recusado a crescer. É verdade que eu havia tomado sobre mim responsabilidades adultas (casamento, carreira profissional, casa, ser mãe) mas dentro de mim vivia uma rapariga de 13 anos que batia o pé e queixava-se sempre que as coisas não eram feitas tal como ela queria.

Obviamente que eu havia deixado de me queixar de forma infantil há anos atrás. Mas no lugar das queixinhas eu apenas havia colocado a manipulação emocional e personalidade complicada. Sem surpresa alguma, os meus dois filhos adolescentes passavam a maior parte do seu tempo livre com o pai do que comigo.

Enganada até à matança do filho.

Durante o tempo em que eu crescia como uma feminista diletante, engoli as declarações oficiais de que as mulheres podem ter tudo. Eu não só queria ter tudo e sentir validação completa em relação às minhas escolhas de vida, como não queria ter compromissos nem fazer sacrifícios.

O maior erro dos anos finais da minha adolescência foi deixar outras mulheres - pessoas que eu pensava serem fortes, independentes e inteligentes - determinar qual o estilo de vida que eu deveria seguir. Eu simplesmente era demasiado mimada e preguiçosa para olhar para dentro de mim, abraçando a introspecção necessária para se encontrar o caminho na vida, e escolher o caminho que haveria de me conduzir à realização e à felicidade.

Lembro-me muito bem do tempo da universidade. Foi uma época muito divertida e, pensei eu na altura, uma época muito iluminante. As festas eram boas, os debates políticos intensos, a lista de namorados e de encontros sexuais agradável.

Eu estudava muito e jogava duro. Frequentei os encontros feministas da universidade e ouvi as declarações presunçosas das oradoras em torno dos males da masculinidade. Aprendi a gozar com os homens quando não precisava deles por motivos egoístas - parceiros de estudo, ombros nos quais chorar, parceiros sexuais.

No entanto, nunca hesitei em piscar os meus olhos ou levantar a minha saia sobre as - então - magras coxas quando precisava algo dos homens. Era útil ter os homens por perto, mas, como as minhas amigas me diziam, não era vital.

Aprendi que o único lugar digno para as mulheres era a sala de reuniões e que a maternidade era algo abaixo da minha inteligência. "Apoderei-me" da noite em encontros depois da meia-noite com centenas de mulheres jovens como forma de provar ao mundo que todos os homens são violadores e criminosos em potência.

Quando engravidei, foi fácil fazer um aborto. O centro de saúde da universidade estava quase que desejoso em certificar-se que o procedimento [matar o bebé] era feito rapidamente e discretamente.

Nada disse aos meus pais nem ao homem que me havia engravidado. Nem sequer me lembro do seu nome. Só me lembro vagamente duma noite "selvagem" durante uma festa fora da universidade.

Só hoje considero a ironia de me sentir atraída pelos atletas da universidade - o tipo de homem que gosta de estar no comando.

Pós-graduação e adultério com o professor.

Seguir em frente com a minha carreira de MBA mal terminei os estudos foi uma consequência lógica. A pós-graduação foi dura. Competia com pessoas muito inteligentes - na maioria homens. Estes homens estavam destinados ao sucesso e eles sabiam-no. Mas eu tinha algo que eu na altura explorei. Eu tinha a minha feminidade e sempre que foi preciso, usei-a de um modo impiedoso.

Tentei convencer-me a mim própria que o meu romance com o professor de Finanças (casado) nada tinha a ver com as notas. Obviamente, a disciplina de Finanças era a mais difícil do curso. Quando eu consegui ter um B no final do semestre, foi difícil racionalizar que o caso amoroso secreto entre mim e o professor nada tinha a ver com isso.

Mas o fim justifica os meios e como tal, não havia forma alguma de eu não ser bem sucedida. As outras mulheres da minha turma fariam o mesmo se pudessem evitar as consequências. Nós nunca falávamos sobre isso, mas todas nós sabíamos (e ríamos dessa situação) que nós tínhamos algo que os homens nunca poderiam ter.

Casamento e filhos.

Conheci o meu marido no último ano da pós-graduação quando ele buscava qualificações em Sociologia. Ele tinha cabelo longo e uma mota. No princípio a química entre mim e ele foi muito intensa.

Ele era o boémio clássico e como tal, de modo a torná-lo num homem melhor (ou pelo menos a minha definição de "homem melhor"), senti a necessidade de lhe pôr umas rédeas. Ele era por vezes irresponsável mas eu amava-o de alma e coração.

Depois da graduação encontrei um emprego numa grande empresa. Todos os dias ia para o trabalho com a minha mala do poder e almofadas no meu casaco. O meu casamento foi algo tirado de revistas do tipo "Modern Bride". O meu marido finalmente aceitou cortar o cabelo depois de muita insistência minha. Mais tarde, ele chamou a minha insistência de importunação. Mas nada disso importava uma vez que eu tinha conseguido o que queria.

Ele começou a trabalhar numa organização de pesquisa de consumo. Ele não ganhava tanto como eu, mas nada disso importava. O meu salário era enorme e continuava em crescimento.

Compramos uma que encontrei nos subúrbios. Ele tinha recomendado uma casa mais modesta e mais perto do centro da cidade onde ambos trabalhávamos , mas eu nem queria ouvir falar nisso.

O meu sucesso tinha que ser visível através duma casa enorme e tradicional - bem como um quintal enorme. Apesar da sua resistência, certifiquei-me que ele tratava da relva do quintal.

Passados que estavam 5 anos, senti a necessidade te ter filhos. Não foi uma decisão mútua. Eu queria filhos. Não; eu desesperadamente precisava de filhos. Sentia-me vazia no meu interior por não ter filhos. Era um sentimento totalmente irracional para uma mulher com uma carreira proeminente determinada em ser a próxima directora executiva.

O meu marido, que não levantou oposição à minha ideia, perguntou-me como é que encontraríamos um equilíbrio entre as exigências paternas e a manutenção dum estilo de vida dispendioso. Eu não me importei. O meu útero estava vazio. Eu tinha necessidades. Nem a razão nem a lógica afectaram as minhas necessidades e os meus sentimentos.

Foi então que o primeiro bebé chegou. Instantaneamente a vida mudou. Não conseguia trabalhar as horas necessárias para manter a trajectória da minha carreira. O meu marido também mudou uma vez que perdeu a atitude boémia; vendeu a mota e tornou-se num pai devoto.

Ele amava o nosso primeiro filho de tal ponto que chegou a oferecer-se para trabalhar em part-time para permitir que eu mantivesse a minha carreira.

Mas isto para mim não era suficiente. Eu era a mãe, a rainha, a criadora omnisciente do meu filho. Claramente o meu marido era um tolo incompetente que não sabia distinguir uma fralda duma cadeira dum carro.

O meu patrão reparou que eu andava distraída com as minhas novas funções de super-mãe. Ele analisou a minha produtividade e soube que eu não poderia produzir como as minhas colegas solteiras ou as minhas colegas sem filhos. Quando um colega foi promovido em vez de mim, soube logo o que se estava a passar. Fiquei lívida. Como era possível eu não obter tudo o que queria?

Devido a isto, usei mais uma táctica feminista. Desta vez usei um pau em vez duma cenoura. Fui ao Recursos Humanos munida duma ameaça subentendida de processo legal por motivos de descriminação.

Uma vez que era claro que eu trabalhava menos horas, e, como consequência, produzia menos, esta táctica obviamente que não funcionou. Estava tudo documentado era perfeitamente defensível.

Fiquei furiosa. Como é que eles se atreviam a fazer uma coisa desta? Invoquei toda a indignação justificada que poderia invocar. Consultei ajuda legal externa à empresa - uma feroz advogada que estava perfeitamente preparada para iniciar um processo legal contra a empresa, até que ela se atirou a mim.

Sem dúvida que eu era uma mulher de mente aberta mas não era uma lésbica.

Pus de parte a movimentação legal e com tristeza aceitei o meu reduzido papel no emprego. Afinal de contas, tínhamos dívidas para pagar e o meu salário era necessário.

Observei o meu marido evoluir de um boémio para um pai responsável. Ele era surpreendentemente bom com o nosso primeiro filho. Claro que, com o tempo, eu não reconheci isso. Pensei sempre que tudo o que ele fazia estava errado. Apenas eu, a mãe suprema, poderia criar o nosso primeiro filho.

Batalhamos durante alguns anos e não foi fácil. Quando eu voltei a engravidar - planeado por mim sem consultar o meu marido - o stress continuou a crescer. Não havia dificuldades financeiras mas a tensão de manter o nosso estilo de vida, e a casa enorme, caiu sobre os meus ombros.

Eu nutria um ressentimento contra o meu marido por causa disso. Ele havia escolhido uma carreira profissional que gostava mas o seu rendimento não era nem de perto nem de longe tão elevado como o meu. Eu tinha mesmo que trabalhar. Havendo entrado no percurso materno, não havia forma alguma de eu conseguir atingir o que esperava da minha carreira.

Nós usávamos os serviços duma creche e tínhamos uma empregada a dias em part-time. Na verdade, tivemos 8 empregadas domésticas. Elas nunca eram suficientemente boas para mim.

Nada era suficientemente bom para mim. Os meus sapatos não me serviam, as minhas roupas ficavam-me mal, o carro não estava suficientemente bem lavado, e o meu marido não atingia os meus padrões.

Olhando para trás com uma honestidade brutal, eu era uma mulher pura e simplesmente problemática. Acho que passaram-se anos sem eu dizer uma frase simpática. Fico surpreendida pelo facto do meu marido me ter aturado. Eu nunca o levava a sério. Afinal, ele era apenas um homem.

Durante a minha limitada vida social, eu passava o meu tempo com mulheres como eu. Nós éramos um grupo infeliz de mulheres na casa dos 30 com carreiras poderosas. Mas todas nós sorríamos e fingíamos que a nossa vida era perfeita. Tínhamos as casas perfeitas, os carros perfeitos e as escolas perfeitas para os nossos filhos.

Convence-mo-nos de que, de facto, nós tínhamos tudo. Ocasionalmente uma de nós exibia algum tipo de frustração pela situação. Quando isso acontecia, nós tínhamos sempre bodes expiatórios: os nossos maridos, os nossos patrões, as nossas donas de casa, as escolas, o que quer que seja. Nunca era culpa nossa porque nós éramos mulheres.

Divórcio.

Quando um dos nossos filhos tinha 5 anos e o outro 7, o mundo ruiu. Melhor, explodiu. O meu marido desistiu. Ele não só me havia apoiado bastante como era bom com as crianças. Devido a isto, o facto dele desistir apanhou-me de surpresa. Mas acho que deveria ter previsto.

Eu usava a intimidade sexual como arma contra ele. Se ele não fizesse exactamente o que eu queria - se ele não se desdobrasse para satisfazer todas as minhas exigências - ele não experimentava qualquer tipo de gratificação sexual. Lembro-me que uma noite apanhei-o a "brincar consigo mesmo". Fiquei furiosa. Porque é que ele se atreveu a experimentar satisfação sexual sem que o meu controlo estivesse de alguma forma envolvido?

Adultério.

Como uma mulher saudável, eu tinha as minhas necessidades sexuais. Em vez de desfrutar o sexo dentro do contexto do casamento, tive um caso. Foi fácil. Eu ainda era mais ou menos atraente. Havia homens por perto. "Porque não?" racionalizei para mim mesma. O meu marido não me dá atenção suficiente, e como tal ele é o culpado.

O caso foi inconsequente; relações sexuais ao fim de semana e durante viagens de trabalho. Eu precisava disso portanto não havia problemas alguns. Eu estava a ser uma mulher poderosa e independente ao mesmo tempo que visitava motéis reles com um homem que me poderia dar orgasmos.

O romance durou 3 meses. O meu marido nunca soube de nada. Ele não precisava de saber: ele apenas desistiu. Curiosamente, ele direccionou os seus esforços para um negócio paralelo como consultor de marketing. Isto revelou-se muito lucrativo para ele. No espaço de 6 meses, o seu rendimento excedeu o meu. A nossa conta de poupanças cresceu consideravelmente. "É para as mensalidades universitárias dos rapazes" disse-me ele, vez após vez.

Eu estava infeliz. A minha carreira era stressante e insatisfatória. Devido às minhas horas de trabalho, os meus dois filhos eram mais próximos ao meu marido do que a mim. Por essa altura, ele havia terminado o seu emprego a tempo inteiro e prosperava como consultor de marketing, um emprego que ele poderia fazer a partir de casa com um computador e um telefone.

Sentia-me frustrada e vazia. As minhas amigas recomendaram aconselhamento e como tal, lá fomos nós dar uma tentativa. Subtilmente, eu escolhi uma conselheira que eu sabia ser mais simpatética à minha causa. As sessões eram, na verdade, divertidas mas de um modo desagradável.

A conselheira e eu passávamos 50 minutos a provocar o meu marido. Ele calmamente mantinha-se sentado, recebendo as críticas, pedindo desculpas e prometendo mudar. Eu nada tinha que prometer. A conselheira - uma mulher como eu [feminista] - deixou bem claro que as minhas necessidades eram prioritárias e as suas irrelevantes.

Obviamente que o aconselhamento não funcionou para nós. O meu marido retirou-se para a paternidade e para o seu crescente negócio. Contemplei mais um caso extra-conjugal, mas infelizmente eu estava a ganhar muito peso. Era difícil arranjar homens atraentes que notassem em mim. As minhas amigas recomendaram que eu considerasse um divórcio.

Eu hoje em dia olho para trás e penso nas minhas "amigas" desse período da minha vida. Elas eram um grupo de mulheres infelizes tentando desesperadamente validar as suas más escolhas de vida. Deixei que elas me influenciassem quando eu deveria ter sido forte. Isso foi um erro enorme.

Divórcio.

Eu não odiava o meu marido; eu apenas já não o amava mais. Eu queria uma vida nova e melhor. Eu era capaz de criar os meus filhos sem ele. Eu havia lido que, na verdade, as crianças não precisam de pais.

Sentia-me tão insatisfeita. Quando dei os papéis do divórcio ao meu marido, ele não parecia surpreso. Eu havia consultado uma boa advogada matrimonial e ela recomendou fortemente que eu tentasse ficar com tudo - casa, carros, custódia, pensão alimentícia, tudo. As suas palavras foram:

Isto é uma guerra, e como uma mulher, você tem que vencer.
O divórcio foi horrível e apesar do facto de eu ter ficado com a casa, o carro, as crianças, a pensão e as poupanças que ele havia feito, eu perdi. Ele foi viver para um apartamento modesto e concordamos que ele poderia ver os filhos todos os fins de semana.

Na verdade, o tribunal ordenou que isso acontecesse. Eu ficaria feliz em forçá-lo a sair completamente das suas vidas, mas ele insistiu rigidamente nesse ponto, e o maldito juiz concordou.

Vida depois do divórcio.

Eu estava solteira outra vez. Mas com 38 anos, ter encontros românticos não era como nos tempos "selvagens" da faculdade quando eu era jovem, bonita e desejável aos olhos dos homens. Não, agora eu era uma mãe solteira. Tinha cortado o meu cabelo e a minha figura estava quase a passar o ponto de não retorno. O tipo de homem que eu queria não tinha interesse algum em mim. Esses homens poderosos e bem sucedidos tinham namoradas mais jovens e mais bonitas.

Os divorciados eram os piores. Eles estavam tão desiludidos que ou não conseguiam manter uma relação, ou saltavam de cama em cama - não querendo ser exclusivos.

O que eu realmente queria era que um homem atraente me arrebatasse nos seus braços, cuidasse de mim e fizesse os meus problemas desaparecer. Eu ainda olhava para mim como uma princesa. Ainda era tola, estúpida e imatura.

No entanto os homens que me atraíam não olhavam para mim duas vezes. Os homens que me queriam eram totalmente inadequados.

Foi um choque para mim descobrir que já não era atraente. Durante os anos da faculdade havia muitos homens atrás de mim. Lembro-me de gozar com todos os rapazes que se aproximavam de mim durante as festas. Se ele tivessem a mínima falha, eu rejeitava-os - usualmente com um insulto ou dois.

Nunca pensei duas vezes sobre os homens que rejeitei, alguns decentes e doces, agora que olho para trás. Eu e as minhas amigas chamava-mos a esses rapazes de "meninos da mamã", ao mesmo tempo que nos deixávamos levar pelos arrogantes e espertalhões que despertavam em nós atracção e luxuria.

Para piorar as coisas, eu não conseguia consertar nada em casa. O meu marido havia lidado com esses assuntos durante anos. Os meus filhos era pré-adolescentes e difíceis de controlar.

Eles odiavam o facto de só poderem vêr o pai aos fins de semana. As suas notas caíram e começaram a ter problemas disciplinares na escola. Naturalmente, eu culpei o pai deles. Era culpa sua que nós estávamos divorciados e ele vivia afastado deles. Tentei não dizer coisas más sobre ele à frente dos meus filhos, mas os sentimentos eram muitos fortes. Disse coisas terríveis sobre o seu pai especialmente quando estava bêbada - o que na altura acontecia muitas vezes.

Se eu era infeliz quando estava casada, agora eu era totalmente miserável como mãe solteira em busca de amor. Tentei persistentemente convencer-me que era forte, independente e inteligente. Às vezes funcionou - especialmente quando intimidava os meus subordinados na empresa.

Na verdade, eu odiava o meu emprego, Sim, ele dava-me uma boa vida, mas eu havia atingido o zénite da minha carreira e a sala de director executivo não se encontrava mais próxima. Eu ainda me sentia em conflito devido aos esforços para ser uma boa mãe ao mesmo tempo que era uma mulher executiva.

Eu tinha muitas culpas para depositar em ombros alheios. Não havia hipótese alguma da condição da minha vida ser o resultado das minhas decisões. As minhas amigas solteiras disseram-me precisamente isto muitas e muitas vezes durante bebidas que ingeríamos em bares para mulheres solteiras.

Eu havia lido muitas revistas femininas e o conselho que apreendi era essencialmente o mesmo: a culpa nunca era das mulheres.

Tentei perder peso, mas era muito difícil. Quando ficava com fome, eu simplesmente tinha que comer. Tive que comprar roupa nova outra vez uma vez que o peso continuava a aumentar. Durante um encontro às cegas o homem com quem me encontrei teve a audácia de me dizer:

Vais-me desculpar mas eu não me sinto atraído a ti por causa do teu peso.

Nunca tinha levado em conta a minha hipocrisia por querer um homem que me atraísse fisicamente. Os homens tinham que estar atraídos a mim. Afinal, eu sou uma mulher.

A foto do arrependimento.

Os últimos anos têm sido meio confusos. O meu marido encontrou um novo amor e como tal, nutri ódio contra ele devido a isso. Tentei aumentar o dinheiro da pensão dos nossos filhos. Como isso não funcionou, tentei impedir os meus filhos de o visitar. Eles ofereceram resistência.

[Que tipo de mulher tenta impedir crianças de ter contacto com o próprio pai? Só uma feminista.]

Como consequência, libertei as minhas frustrações no emprego. O meu patrão ameaçou despedir-me. Só as minhas amigas ainda me apoiavam. Para ser sincera, nós éramos um grupo de mães solteiras - gordas e infelizes - que culpava o mundo inteiro pelo estado das nossas vidas.

Por isso é que quando vi a fotografia, a epifania atingiu-me de um modo bastante profundo. Através das lágrimas da angustia, raiva, mágoa e negação, veio a realização dolorosa de que eu era responsável pela minha própria infelicidade. Finalmente me apercebi que eu não havia crescido e nem havia abraçado a vida adulta. Isto foi há seis meses atrás.

Mudanças.

Fiz algumas alterações profundas na minha vida. Primeiro e antes de mais nada, parei de culpar os outros pelos meus problemas. Isto foi o mais difícil. Durante toda a minha vida foi-me dito - e eu acreditei - que, como mulher, 1) eu nunca poderia fazer algo de errado, 2) eu não era a culpada, 3) que eu era de uma ou outra forma uma vítima.

Mal aprendi a deixar de culpar o mundo, aprendi a ser mais agradável e simpática. Isto também foi difícil. Sempre confundi a amabilidade com fraqueza, mas não era o caso. Uma nova colega - mulher do sul do país - mostrou-me que era bastante simples ser simpática e forte ao mesmo tempo.

Durante este processo, vi-me livre das minhas amigas. Esta parte foi fácil. Este grupo de mulheres infelizes e negativas encorajou-me a fazer coisas estúpidas como divorciar-me dum bom homem devido ao meu egoísmo e devido aos meus sentimentos arbitrários da altura. Finalmente aprendi que agir segundo os sentimentos pertence à esfera infantil e não a esfera adulta. Pode ser que aquelas mulheres um dia aprendam isso, mas duvido.

O presente.

Agora todos os dias vou ao ginásio. Depois de ter sido rejeitada por tantos homens atraentes e decentes, resolvi aplicar padrões realistas a toda a minha busca por um novo amor. Afinal, se eu acreditava na atracção física, porque é que os homens não acreditariam?

Ser gorda significa não ser fisicamente atraente aos olhos de muitos, muitos homens, e, como tal, cabe-me a mim fazer algo em relação a isso - e não ficar zangada com todos os homens por causa disso. O peso está a desaparecer; é uma batalha, sem dúvida, mas ele está a desaparecer. Estou também a deixar crescer o meu cabelo e ver-me livre de todo aquele estilo de cabelo à "mãe".

Já não leio aquelas repugnantes revistas feministas nem vejo TV. Quando livrei o meu pensamento do que me tinham dito sobre os homens, aprendi que, na verdade, eles são pessoas maravilhosas.

Os meus filhos aperceberam-se da minha transformação. À medida que eles crescem e se vão tornando homens, parei de chateá-los em torno de "sentimentos" e "sensibilidade" e agora encorajo-os a serem homens.

Duvido que alguma vez consiga resolver as coisas com o meu ex-marido, mas tudo o que posso desejar é que ele encontre a felicidade e alegria na sua vida. Tenho um respeito renovado por ele - um respeito que nasceu no momento em que entendi que os homens são diferentes, não piores, mas apenas diferentes. O meu ex é também um excelente pai, e como tal, sou abençoada nisso.

Aprendi a aceitar que as minhas necessidades não são o centro do universo. Na verdade, isto foi muito libertador. Não mais eu sou uma escrava dos caprichos das minhas emoções superficiais que não podem ser razoavelmente satisfeitas. Isto significa que eu queixo-me menos. Se não consigo mudar uma situação, para quê queixar-me? O inverno é frio; as minhas queixas em relação à temperatura não vão aumentar o calor da atmosfera.

O maior arrependimento que eu tenho na minha vida é o de ter sido fraca o suficiente para só agora fazer uma introspecção séria. Se eu tivesse sido verdadeiramente forte, e verdadeiramente inteligente, eu teria levado em conta o que realmente é importante para mim em vez de ter sido levada pela manada [feminista].

Em retrospecção, ter-me agarrado à escada corporativa foi uma má decisão. Explorar a minha feminidade para manipular os homens foi ainda pior. Adoro ser uma mulher, mas usar o sexo para obter o que quero não é melhor do que um homem usar a força física para obter o que deseja.

Ainda estou solteira; esta coisa de encontros amorosos ainda me engana. Há, no entanto, uma chama de esperança; um homem simpático elogiou o meu sorriso.

Aos 45 anos, esta foi a primeira vez que alguém notou no meu sorriso. O meu filho também fez menção ao sorriso:

Mãe, eu nunca te vi a sorrir até agora.

A vida tem que se tornar melhor para mim.

Isso é a minha responsabilidade e a de mais ninguém.


Testemunho duma ex-feminista visto neste blogue.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Um crânio e um braço partidos depois, duas igualitárias descobrem que os homens são mais fortes

Após resolveram atacar um homem (funcionário do McDonald) devido a questões em torno da veracidade duma nota de 50 dólares, duas mulheres descobrirem que, contrariamente ao que as feministas defendem, os homens não são iguais às mulheres.


Pode-se perguntar "Como é que sabemos que ambas eram igualitárias?" Sabemos disso precisamente porque elas agrediram o homem.

Uma vez que elas iniciaram violência física contra o homem, somos levados a acreditar que elas realmente pensavam que eram fisicamente iguais e capazes de levar de vencida o sujeito.

Tiveram o que mereceram.

O pobre coitado do homem vai agora ser julgado por posse de arma e agressão criminosa. Mas isto é uma estupidez uma vez que é muito difícil "desligar" uma acção de auto-defesa "adrenalinosa" quando esta está a ocorrer - especialmente quando não se está habituado a lidar com ela.

Como é que o homem poderia saber "quando parar"? E se elas tivessem uma arma de fogo escondida? Segundo se sabe, as mulheres estavam sob efeito de drogas.

Claro que as feministas irão sem dúvida usar este incidente como mais um caso de "violência contra as mulheres". Mas se elas seguirem esta linha de pensamento, colocar-se-ão numa posição onde aparentam defender que um incidente de auto-defesa que envolva agressoras femininas tem que ser tratado de um modo distinto da auto-defesa que envolva agressores masculinos.

Mas se é isto que subscrevem, o que é que isso nos diz em relação à sua crença na "igualdade"?

Uma mulher que inicia agressão física contra um homem acredita que 1) ele não vai responder ou 2) se responder, ela consegue vencê-lo. Se é a primeira, então a mulher está a ser falsa e hipócrita ("Vou-lhe agredir tendo a firme convicção que ele não vai responder").

Se, no entanto, ela acredita que pode vencer o confronto físico, então ninguém pode criticar o homem por este a tratar do mesmo modo que ele trataria se o incidente envolvesse um agressor do sexo masculino.

Se as feministas querem igualdade, então tem que ser igualdade em toda a linha e não só nas áreas que lhes interessa.


NOTA: O editor do blogue de maneira nenhuma defende a violência contra feministas igualitárias. Para se vêr quem de facto defende, e celebra, a violência, vejam o seguinte vídeo.


domingo, 23 de outubro de 2011

Como o sistema de ensino sueco ensina o ódio aos homens

Uma história presente neste blogue.

Uma leitora com o nome Ella tem dois filhos: um casal. Ambos estão no secundário.

Às vezes as crianças são sujeitas a dias especiais durante aulas onde aprendem sobre a "igualdade de género". Durante estes dias, as raparigas aprendem formas de defesa pessoal enquanto os rapazes tomam parte em grupos onde "identificam os problemas com os papéis masculinos".

Quando o filho da Ella chega a casa, depois dum dia de "igualdade de género", ele e os seus amigos estão cabisbaixos e totalmente derrotados.

Eles são forçados a aprender sobre as coisas más que os homens fazem às mulheres, e todas as coisas más que os homens fizeram às mulheres no passado.

Às vezes a igualdade de género é o tópico de aulas regulares. Numa dessas aulas onde eles haviam discutido a prostituição, o filho da Ella chegou a casa e disse que era verdadeiramente terrível que todas aquelas mulheres tivessem sido forçadas para dentro da Suécia como forma de se tornarem prostitutas.

A Ella disse que, sim, o tráfico humano realmente é uma coisa terrível, mas, nem todas as prostitutas são forçadas para esse estilo de vida.

Inicialmente o filho da Elle não acreditou nela e julgou que ela estivesse mal-informada.

Numa aula onde se discutia a violação, a filha da Elle fez o erro de dizer que é uma pena que as falsas acusações de violação existem uma vez que elas tiram o foco das genuínas violações que ocorrem. Depois da aula, o professor chamou-a a parte e perguntou-lhe onde é que ela tinha aprendido estas fantasias.


Isto é o que acontece quando o marxismo cultural toma conta dum sistema de ensino: espalham-se mentiras na mente dos mais impressionáveis como forma de condicioná-los na forma de pensar.

O professor (um homem, ainda por cima) que acusou a menina de estar a dizer "fantasias" quando falou em falsas violações deveria acompanhar mais os blogues em torno dos direitos dos homens (ou os registos policiais).

Mulheres a levantar falsas acusações de "violação" são normais e até em maior número que as violações legítimas:

1. Polícia Judiciária preocupada com falsas violações no Norte do País.

3. Áustria: 4 em cada 5 acusações de violação são falsas.

É por coisas como estas que é absolutamente fundamental resistir à agenda feminista.

Vêr também:

Agenda Marxista

Um leitor do blogue enviou-me por email este texto.

Escrito por MaxV2

Vou contar-vos várias histórias que tive conhecimento.

É sabido por todos que as várias instituições do país têm sido alvo de várias modificações para servir várias ideologias (como o feminismo e até o gayzismo). Ora tudo isto não passa de marxismo cultural. Através da aculturação, modificação da cultura e uso da psicologia (programação neuro-linguistica, psicologia positiva, etc) eles tentam avançar com determinadas modificações na nossa sociedade para conseguir impor um controlo totalitário.

  • Feminismo: pensa-se que criando quotas para mulheres, modificando o sistema de ensino de maneira a beneficiar raparigas em detrimento dos rapazes, se possa criar uma ilusão de "igualdade".

Pois deixem-me dizer-vos que tal não é nem nunca será possível. A única coisa que (intencionalmente) conseguiram foi sabotar o sistema para que houvesse uma desistência em massa dos rapazes e houvesse uma subida artificial das raparigas.

Muitas raparigas evitam cursos que sejam realmente úteis à economia; muitas só tiram qualificações em marketing, relações publicas, psicologia e outras tretas. Hoje as escolas e faculdades não servem as necessidades reais dos rapazes (ou seja aprender sobre o mundo, aprender uma profissão realmente útil na vida real).

Hoje ainda continua a haver mais rapazes do que raparigas nas engenharias e nas ciências exactas. As poucas raparigas que se inscrevem nestes cursos, fazem-no por encorajamento paternal - embora posteriormente muitas fiquem contrariadas e uma substancial percentagem afirme que não gosta "porque é chato e dá trabalho" alem de "ser um ambiente pouco feminino"(Inacreditável. Sim eu já ouvi isto da boca de algumas raparigas)

Enquanto isso, muitos dos rapazes estão nestes cursos porque querem aprender uma profissão útil na vida real e não por uma questão de "gostos".

As faculdades de hoje parecem campos de férias (sim, leram bem). Campos de férias com esplanadas e tudo.

Quando fui lá recentemente informar-me sobre cursos livres e outras formações, vi que aquilo era um ambiente demasiado"descontraído" para ser um ambiente de trabalho - nada do que era algumas décadas atrás onde era um ambiente muito formal e estudantes andavam de fato e gravata. Agora é calções e chinelos e t-shirt e boina "che" e a fumar ganzas (sim eu já vi).

Muitas faculdades são hoje centros de doutrinação marxista e têm muitos cursos inúteis que não terão qualquer utilidade na vida real.

Uma coisa fantástica é que hoje muitas mulheres parecem passar por muitos momentos de "auto-conhecimento" na faculdade.

É seguro dizer que hoje as faculdades são "centros vocacionais para vaginas" onde muitas aprendem o preço de tudo e o valor de nada, onde são ensinadas que podem ser e fazer tudo o que querem (a falácia do yes you can) e que depois de perceberem que a doutrinação que receberam não funciona na vida real então dá nisto.



Tenho mais histórias que contarei numa série de vários posts.

Fiquem atentos:

  • A história de um amigo que é enfermeiro e que já viu muitas situações hilariantes com enfermeiras e como os poucos enfermeiros homens conseguem ser mais eficientes que muitas das enfermeiras (nesta e outras profissões predominantemente femininas).
  • Uma antiga colega de faculdade que embora seja uma "mulher de carreira forte e independente" não consegue arranjar homem que lhe sirva (porque será?).

  • A história de um rapaz (antigo atleta) que está em estado de depressão (situação séria que ainda estou a estudar como poderei ajudá-lo).

  • Como o governo está a infiltrar e sabotar os movimentos de protestos que recentemente têm acontecido no país.
  • Como a Ordem dos Psicólogos está a fazer pressão para estabelecer "certas politicas".
  • O Marxismo/Feminismo/Gayzismo como instrumentos totalitários.

sábado, 22 de outubro de 2011

É proibido sugerir que ladrões podem ter pele castanha

A "Starbucks France" deparou-se com alguns problemas depois dum poster contra o furto de carteiras e malas ter sido considerado "racista". O poster, feito pela companhia de café americana, mostra um homem de pele escura rodeado de setas a apontar para um telemóvel, um portátil, uma carteira e uma mochila.

Junto à imagem há uma frase onde se lê:

Esteja alerta em relação ao comportamento anormal por parte de estranhos.

Não deixe que assaltantes de carteiras estraguem o seu momento de descontracção na Starbucks.

Mantenha o seu olhar atento aos seus pertences.

Um cliente da sua filial de Paris, que ficou "ofendido" quando viu o poster, alertou o grupo anti-racismo SOS Racisme, que prontamente grupo exigiu a remoção do poster, alegando que o mesmo "focava-se numa minoria" e atribuía "comportamento delinquente" à mesma.

A Starbucks foi rápida em mostrar que o homem do poster representava o cliente e não o ladrão.

Fonte


Eis aqui o poster "racista":

É preciso vêr que "focar-se numa minoria" não é em si crime. Se um certo tipo de crimes é mais comum entre um grupo étnico ou religioso específico, é perfeitamente normal que as forças de autoridade se foquem de modo desproporcional nesse segmento do que nos outros.

Por exemplo, o abuso sexual na cidade de Oslo é feito na esmagadora maioria por imigrantes (e não por noruegueses). Se as forças policiais locais se focassem de igual modo nos imigrantes e nos nativos, isso seria um enorme desperdício de recursos uma vez que, estatisticamente, o imigrante é mais susceptível de ser acusado de violação.

Grupos esquerdistas como o SOS Racisme, na sua busca de sucedâneos ao "proletariado oprimido", cria grupos protegidos como forma de levar a cabo a "revolução". O grupo dos imigrantes supostamente é "oprimido" pela superior civilização ocidental, e como tal, a existência dum foco desproporcional sobre eles constitui um exemplo de "racismo" - mesmo que tal foco não se baseie na raça mas no comportamento.

As mulheres liberadas são infelizes. Está supreso?

Por Margaret C. Galitzin

Traduzido por Andrea Patrícia

Na semana passada, fui convidada a visitar a capital de um país praticamente desconhecido chamado Lapônia. É uma cidade bem agradável, de clima temperado, sem mosquitos e com uma baixa taxa de criminalidade. O povo, porém, é um pouco diferente.

Os homens da Lapônia adotaram cores e vestuário femininos

Os homens desse país estavam seguindo uma moda popular que tomou conta do país há quarenta anos em que eles tentaram parecer mais delicados e femininos. A mídia e máquinas de propaganda da Lapônia estavam claramente por trás da tendência: roupas de homens em tons pastéis e estampas delicadas seguiram as linhas fluidas e macias do vestuário das mulheres.

Tricô e acolchoados para homens proliferaram. Um locutor anunciou com orgulho que aquelas típicas profissões femininas eram agora dominadas pelos homens: 85% de manicures, cabeleireiros, babás, costureiros e faxineiros domésticos eram homens. Aulas de balé também foram preenchidas com os meninos e homens.

Os meninos encheram as aulas de balé

O ambiente calmo da cidade apresentava um cenário idílico repleto de homens pacíficos, domesticados. No entanto, vim a saber, os homens não estavam felizes. Pesquisas mostraram que, apesar de a moda para os homens evitar os seus traços masculinos e abraçar características femininas, esses homens estavam descontentes. Os homens da Lapônia estavam deprimidos, buscando tratamento psiquiátrico, e geralmente insatisfeitos com a vida.

Por que isso não é surpreendente? Quando os homens negam sua natureza e tentam ser o que não são, nós encontramos o resultado esperado: frustração, desequilíbrios mentais, insatisfação e infelicidade.

Agora, quando eu aplico a minha experiência na Lapônia aos Estados Unidos, eu vejo que não é muito diferente na medida em que nós mudamos os sexos – ao contrário dos homens que tomam o lugar das mulheres, aqui as mulheres estão tomando o lugar dos homens.

De fato, para o último meio século, as mulheres nesse país têm de engolir os mitos do feminismo – que deveriam agir e se vestir como homens, deixar a casa e entrar no mundo dos negócios, ocupar postos de trabalho profissional, competir nos esportes – e tudo o mais no mundo do “homem”.

A busca para ser como os homens e alcançar a igualdade em todas as esferas tornaria as mulheres mais felizes e realizadas. Esta foi a suposição geral por trás do mito. E assim as mulheres se tornaram policiais e entraram nas forças armadas. Tornaram-se motoristas de ônibus, caminhão e taxistas. Elas inundaram as escolas de medicina, engenharia e direito e ocuparam as mesas de trabalho em escritórios comerciais. Elas entraram no mundo das finanças, tornando-se gerentes de bancos, corretoras e planejadores de investimento. Elas praticam esportes masculinos como basquete, futebol e até artes marciais* e boxe. Elas se tornaram financeiramente independentes, “sexualmente liberadas” e psicologicamente livres.

As mulheres entraram no exército e se tornaram corretoras da bolsa, mas são infelizes

De acordo com toda a propaganda com a qual temos sido bombardeados com durante os últimos quarenta anos, a mulher deve ser feliz, certo? Errado. Dois relatórios recentemente apresentaram resultados mostrando que as mulheres têm se tornado cada vez mais infelizes desde 1972. Parece que o feminismo não abriu o caminho que muitas mulheres pensaram que abriria.

Um estudo, “The Paradox of Declining Female Happiness” [O Paradoxo da diminuição da Felicidade Feminina], foi realizado pelos economistas Betsey Stevenson e Justin Wolfers. Eles devidamente notam que as mulheres americanas são mais parecidas com os homens do que eram há quarenta anos: Elas trabalham fora de casa, vão para a faculdade, controlam a sua fertilidade e praticam esportes profissionais. Não obstante, as chamadas conquistas da era feminista deixaram as mulheres em grande infelicidade.

Na década de 1960, as mulheres americanas declararam-se mais felizes, em média, do que os homens. Hoje, a felicidade das mulheres caiu tanto em termos absolutos quanto relativamente aos homens. (1).

O segundo relatório foi uma sondagem especial realizada pela Fundação Rockefeller e pela revista Time. Comparando os resultados de hoje com uma pesquisa similar sobre a situação das mulheres americanas realizadas em 1972, somos informados de que há quarenta anos, 1/3 das mulheres eram trabalhadoras – agora quase todas são. Elas constituem 57% dos estudantes de faculdade. As mulheres compõem 15% do Exército – um aumento de 2% desde 1972. Hoje elas são representadas no Gabinete, na legislatura e no Supremo Tribunal de Justiça. (2)

Há também outras estatísticas que mostram as consequências negativas do feminismo: Em 1970 a maioria das crianças cresceram com uma mãe dona-de-casa, agora cerca de 30% o fazem. Hoje, 39% de todos os nascimentos são de mães solteiras, comparado com 12% em 1972, graças a este fenômeno assim como da devastação criada pelo divórcio, 23% das crianças vivem com uma mãe solteira. Além disso, apesar de mais mulheres trabalharem fora de casa, elas continuam a ser a principal responsável por cuidar dos filhos e trabalhar dentro da casa. (3)

O relatório da Time conclui que a mulher americana liberada de 2009 está definitivamente mais poderosa – mas também, sem dúvida, menos feliz.

Você está surpreso? Para mim, a surpresa não é que hoje as mulheres são infelizes. Qualquer um com os olhos abertos pode ver isso no dia-a-dia e ao falar com as mulheres modernas. A novidade é que estudos confiáveis de grande escala estão realmente relatando o fato. Até agora, esta verdade tinha sido cuidadosamente coberta para promover o feminismo. É um sinal de esperança ver se este nevoeiro vai começar a levantar.

Como os homens na Lapônia, a mulher moderna que tem seguido a moda do feminismo nestas últimas décadas, têm sido enganadas pelas suas mentiras. Uma mulher não foi feita para ser como um homem, ela foi feita para ser sua companheira. Ela tem sua própria natureza e vocação da maternidade que Deus deu especialmente para ela. Se ela vai contra a sua natureza, ela não vai ser como os homens. Ela vai perder a sua delicadeza, dignidade e auto-respeito. Ela vai se tornar uma mulher insatisfeita, frustrada e infeliz.

_____________________________

1. The Paradox of Declining Female Happiness, edição on-line.
2. 2. “The State of the American Woman,” TIME magazine, 26 de outubro de 2009, pp 24-33.
3. Ibid.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Decadência: Boxes para prostitutas “trabalharem” com mais privacidade

Havendo rejeitado a única ideologia que poderia de forma segura lutar contra a perversão sexual, a Europa acomoda a prostituição.

A polícia propôs a instalação de “sex boxes” no distrito da luz vermelha de Zurique (Suíça) a fim de fazer com que as prostitutas locais trabalhem com mais privacidade. O autor da ideia é Daniel Leupi, chefe da polícia da cidade, que resolveu apelar depois de uma enxurrada de reclamações de moradores.

As “sex boxes” já estão em uso em algumas cidades alemãs, como Essen e Colônia. Elas são
cercas de metal que possibilitam que um interessado nos serviços de uma prostituta estacione tranquilamente sem ser notado pela vizinhança negociando com a profissional do sexo. Para a vizinhança, a cena, muitas vezes em plena luz do dia, não é agradável.

“Não podemos nos livrar da prostituição, então temos que aprender a controlá-la”, disse Reto Casanova, porta-voz da polícia de Zurique.

Depois de se ler o que está a negrito, só podemos imaginar qual vai ser a forma que os esquerdistas europeus vão encontrar para "controlar" a pedofilia.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Amnistia Internacional quer que Canadá prenda George W. Bush


A Amnistia Internacional pediu nesta quarta-feira às autoridades canadianas que detenham e levem à justiça o antigo Presidente norte-americano George W. Bush, por “crimes contra o direito internacional” que incluem “tortura”, quando este visitar o Canadá, a 20 de Outubro.

Este pedido está contido num memorando entregue pela organização de direitos humanos às autoridades canadianas a 21 de Setembro, indica um comunicado da Amnistia.

Como as autoridades dos EUA até agora ainda não levaram à justiça o ex-Presidente Bush, a comunidade internacional deve intervir”, diz Susan Lee, directora da AI para as Américas. Se o Canadá se abstiver de agir durante a sua visita, isso constituirá uma violação da Convenção das Nações Unidas contra a tortura e será uma manifestação de desprezo em relação aos direitos humanos fundamentais”, continua, citada pelo comunicado.

As acusações da AI dizem respeito ao programa secreto da CIA aplicado entre 2002 e 2009 que infligiu aos detidos “a tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes, assim como desaparecimentos forçados”, acusa a organização. A AI refere ainda que durante a sua presidência, Bush autorizou “técnicas violentas de interrogatório”.

Fonte


Alguém pergunte aos esquerdistas da AI se o Obama continua com as mesmas técnicas de interrogação ou não.

Para além disso, espero que eles façam o mesmo quando os líderes iranianos, sauditas, sudaneses, norte-coreanos, cubanos (e practicamente de qualquer país comunista ou islamita) visitarem o Canadá.

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