sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Auditor da NATO encontrado morto depois de investigar quem financia o Estado Islâmico.

Por Zero Hedge

A polícia Belga está a investigar as circunstâncias suspeitas em volta da morte dum oficial de alto escalão da NATO - o auditor chefe cujas responsabilidades incluíam investigar o financiamento de grupos terroristas - depois do seu corpo ter sido descoberto no seu carro com um ferimento de bala na cabeça. Como reporta a SudInfo, estão-se a acumular elementos perturbadores em torno da morte Yves Chandelon, oficial sénior da NATO sediado no Luxemburgo, e que vivia em Lens perto e Tournai:

O homem foi encontrado morto na Sexta-Feira em Andenne, com uma bala na cabeça. Foi levada uma autópsia na Terça-Feira, mas a família não acredita que tenha sido um suicídio, como está a ser reportado por muitos.

Será que Yves Chandelon tinha inimigos? Foi ele alvo de ameaças durante o período em que levava a cabo o seu trabalho na NATO? Será que este foi um crime odioso feito de modo a parecer um suicídio, ou será que o homem passou por momentos conturbados? Para os familiares, a incompreensão é total.

No dia 16 de Dezembro, o auditor-chefe de 62 anos foi encontrado na povoação Belga com o nome de Andenne, 62 milhas distante da sua casa e do seu escritório em Lens. Como salienta o The Express:

Como auditor-chefe, o Sr Chandelon era responsável pela contabilidade interna da NSPA bem como investigações externas a actividades em torno de lavagens de dinheiro e financiamento de grupos terroristas - e ainda mais bizarro é que foi reportado localmente que a arma que o matou estava no porta-luvas do seu carro.

Segundo notícias de jornais locais, foi alegado que o Sr. Chandelon tinha registado três armas no seu nome, no entanto a arma encontrada no local não lhe pertencia. A polícia está a investigar se ele havia recebido alguma ameaça que pudesse estar relacionada com o seu trabalho, e salientou que a arma usada não estava registada no seu nome.

Segundo o jornal Flamengo "The Morning", os parentes do Sr Chandelon afirmaram que ele havia estado presente na festa de Natal que havia ocorrido no dia anterior, no seu local de trabalho.

A informação em relação a este incidente fica ainda mais confusa visto que  LaMeuse publicou mais duas notícias com factos em torno da morte de Chandelon. O primeiro declara que a "carta de despedida" foi encontrada no carro de Chandelon. O segundo salienta que a arma usada para o aparente suicídio foi encontrada na sua mão direita, apesar de Chandelon ser canhoto.

- http://bit.ly/2iBN4y8

* * * * * * *

Um comentário perspicaz:

Provavelmente não têm a menor ideia de quem se trata este homem, o que é mais que natural, mas eu vou fazer o que seria a obrigação dos meios de comunicação social. Este senhor belga foi Yves Chandelon, um enviado da NATO à Síria para averiguar o financiamento que o Estado Islâmico recebia.

Algo correu muito mal pois aquilo que era para permanecer encoberto não ficou totalmente camuflado, e Chandelon descobriu que, afinal, quem financia o Estado Islâmico (ISIS) não são nada mais, nada menos (e por esta ordem) que, Israel, Arábia Saudita, EUA, Qatar, Emirados Árabes e vários países europeus (não mencionou quais).

Mas porque trago eu este assunto à superfície? Bem, primeiramente porque Chandelon foi "suicidado" há pouco mais de uma semana; foi encontrado morto no seu carro com um tiro no crânio. Aparentemente ficou tão indignado com a sua descoberta que decidiu colocar termo à própria vida.. foi o que o patologista disse e claro, não deveríamos ousar duvidar dele.

E segundamente porque a imprensa internacional, na sua grande maioria, como já seria de esperar, recusa-se a falar do assunto, ou seja, é a prova concreta de que a mesma trabalha em conjunto com os governos dos mais variados países, sendo apenas uma das várias ramificações dos mesmos.

Enquanto isso a sua família protesta, alegando que se trata de um assassinato, mas a morte de George Michael é o assunto quente do momento, então, o que importa este enviado da NATO que descobriu o que realmente ocorre nos bastidores do que se passa no Médio Oriente?  Pff, George Michael.



terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A invenção modernista com o nome de "Judaico-Cristianismo"

Por Whitewraithe

Desde o final da Segunda Grande Guerra que temos sido bombardeados por todos os lados com referências à "religião Judaico-Cristã do Ocidente" e à nossa "herança Judaico-Cristã". Os políticos invocam com frequência estes princípios, e até mesmo os líderes religiosos invocam esta frase como se ela fosse uma verdade auto-evidente. Este conceito é tão sacrossanto que até mesmo os líderes seculares apelam ao mesmo.

De facto, nos Estados Unidos das América, o Judaico-Cristianismo é quase secular, e é quase sempre mencionado ao lado de conceitos tais como a liberdade, a igualdade, e a democracia - todos eles conceitos puramente seculares na sua natureza.

No meio secular, até mesmo liberais ateus podem fazer menção às "raízes Judaico-Cristãs do Ocidente" mas não só eles são incapazes de dizer quais são essas raízes, como se chega ao ponto de, devido ao seu entendimento erróneo das Escrituras Cristãs, alguns liberais afirmarem coisas que são inerentemente anti-Cristãs como se estas fizessem parte da tradição Cristã. No entanto, nós sabemos que a verdade não é relativa e que ela não muda quando o falante muda. Devido a isto, deve haver algo de profundamente errado na forma com o Judaico-Cristianismo é apresentado ou implementado pelas elites.

O Judaico-Cristianismo não existe. O Judaísmo é uma religião que é totalmente independente do Cristianismo, e ela é, de facto, a rejeição de Jesus de Nazaré como o Messias. O Talmude, o segundo livro mais sagrado do Judaísmo [ed: na verdade, o Talmude é o livro mais sagrado do Judaísmo actual], refere-se a Jesus e à Sua Mãe Maria com linguagem inequivocamente dura, qualificando-O de falso pregador, e tem linguagem de ódio para contra todos os Cristãos. Claro que nos dias de hoje, poucos Judeus, e ainda menos Cristãos, sabem sobre o Talmude, mas o sentimento do Talmudismo ainda está presente junto dos níveis mais elevados da liderança Judaica.

É verdade que o Judaísmo e o Cristianismo partilham o mesmo "Antigo Testamento", mas as interpretações diferem bastante entre Cristãos e Judeus. Para além disso, segundo Justiano Mártir, o propósito do ministério de Cristo era o de restaurar a religião genuína e denunciar a hipocrisia dos Fariseus. Consequentemente, desde o princípio que o Judaísmo se estabelece como sendo inimigo e contrário ao Cristianismo, e tem divergido nessa direcção durante os subsequentes 2,000 anos.

Tomás de Aquinas, escrevendo no século 13, acreditava que os preceitos morais da Bíblia predatavam a Criação, sendo que os mesmos haviam sido estabelecidos por Deus. Outros preceitos eram cerimoniais e judiciais, e haviam sido estabelecidos durante o tempo de Moisés para um povo específico e para um tempo específico (neste caso, para os Antigos Hebreus). Consequentemente, depois da chegada de Cristo, estes preceitos não são vinculativos para os não-Hebreus que se converteram ao Cristianismo visto que a Nova Aliança (estabelecida através de Cristo) é o instrumento através do qual Deus disponibiliza a misericórdia e expiação para a humanidade.

A natureza anti-Cristã do Judaísmo moderno é uma que até os estudiosos Judeus concordam entre si. Este traço proeminente e característico do Judaísmo é, na verdade, aquele que, como religião, o define. Mas há muito mais que o desacordo teológico que distingue o Judaísmo, e que demonstra como o Judaico-Cristianismo é um conceito contrário à História.

Joseph Klausner, no seu livro, “Jesus of Nazareth”, expressou o ponto de vista Judaico de que os ensinamentos de Cristo eram "....irreconciliáveis com o espírito o Judaísmo." Gershon Mamlak, intelectual Judeu, alegou a dada altura que o Cristianismo encontra-se "em oposição directa ao papel do Judaísmo como o Povo escolhido." O escritor Judeu Joshua J. Adler admite que "As diferenças entre o Cristianismo e o Judaísmo são muito mais que meramente acreditar que o messias já veio ou ainda está por vir."

(...) Os ideais constantes e politicamente motivados da entidade imaginária com o nome de "Judaico-Cristianismo" são totalmente anti-tradicionais devido à sua teologia ultra-modernista. O facto é que o "Judaico-Cristianismo", dada a volumosa história de atitudes anti-Cristãs por parte dos líderes e dos Judeus comuns, não seria viável se não fosse inicialmente secular.

Visto que, religiosamente falando, o conceito do Judaico-Cristianismo é inválido, então ele cumpre algum outro propósito. Num mundo de alianças políticas que rejeitaram as declarações de fé, o Judaico-Cristianismo preenche precisamente o papel duma seita secular. O propósito desse seita é, de facto, o de de-cristianizar os Cristãos.

As pessoas que inventaram o conceito previram que, depois do falhanço da União Soviética como veículo de imposição do ateísmo, remover de forma compulsória a religião seria impossível. No entanto, ao apelar de forma ostensiva a um certo número de ideias Cristãs, e invertendo-as lentamente, eles poderiam atingir esse objectivo.

O papel do Judaico-Cristianismo como nada mais que um motivador secular é o reflexo do facto duma pessoa poder ser considerada como "Judeu" por nascimento, mesmo que não seja religiosa. Disto procede que o "secularismo" não é, de facto, inimigo do Judaico-Cristianismo, mas o seu reflexo no espelho. Afinal, se o Judaico-Cristianismo é o núcleo da civilização Cristã, então não há forma de sociedade alguma do Ocidente ser propriamente identificada como pertencendo ou governada por doutrinas Cristãs.

Para os Americanos e para os outros Europeus do Ocidente, um dos propósitos de se avançar com o termo "Judaico-Cristianismo" é o e permitir integrar os Judeus no "mainstream" da sociedade, talvez até numa tentativa de mitigar acusações dirigidas a eles de serem usurpadores da ética laboral Ocidental. Mais uma vez a História fala contra isto. Desde Karl Marx até Sigmund Freud até Leon Trotsky e até os neo-conservadores dos dias de hoje, os movimentos politico-sociais que corroeram o que era a Europa Cristã foram, em larga parte, liderados e organizados por pessoas que se identificavam como Judeus.

O "núcleo" Judaico do "Judaico-Cristianismo" pode ser visto através da atitude das igrejas Protestantes em relação a Israel. Em troca, o Cristianismo, ou a sua versão secularizada e institucionalizada do mesmo, tornou-se suficientemente aceitável para os Judeus considerarem os Cristãos (outrora seus inimigos) como aliados. Sob a bandeira do "Judaico-Cristianismo", os Judeus obtiveram de volta o seu estatuto de "povo escolhido", e os assim-chamados "Cristãos" Sionistas começaram a cantar louvores a Israel.

É esta crença que confere santidade ao estado de Israel. Isto por si só provavelmente é uma crença que emana de outra crença bizarra do Judaico-Cristianismo, o "Shoanismo". Por este motivo, o Judaico-Cristianismo é facilmente usado pelos líderes de Israel para levar a cabo uma agenda política que favorece esse estado político estrangeiro acima dos interesses dos Estados Unidos, ou acima dos interesses dos seus companheiros Cristãos.

O AIPAC, e muitos outros homens de negócios Americanos que têm um interesse lucrativo com a guerra, têm feito campanha por mais guerras como um assunto de negócio, mas são os Judaico-Cristãos que têm acrescentado gasolina à fogueira.

Em última análise, os assim-chamados valores Judaico-Cristãos são, de forma geral, mais uma manifestação do modernismo e do secularismo militante. Eles são consequência duma doutrina que é necessária não para a melhoria pessoal através da aderência à orientação Divina, mas sim necessária para o dogma que gerou as sociedades modernas.

~ http://bit.ly/2in604g

* * * * * * * *

Convém ressalvar que os próprios Judeus rejeitam a noção duma civilização "Judaico-Cristã":



Dito isto, se a invenção do "Judaico-Cristianismo", não vem nem dos Cristãos e nem dos Judeus, então quem estará por trás dela?



A superioridade do Nacionalismo sobre as alternativas


Aparentemente há alguma verdade nas palavras de quem afirma que o pêndulo Histórico volta sempre para o lugar de origem.



sábado, 17 de dezembro de 2016

Evitem relacionamentos com mulheres feministas

Por Daryush Valizadeh

O feminismo deriva o seu poder de dois fontes: o primeiro é a enorme classe média pagadora de impostos. Ela disponibiliza dinheiro sob forma de "assistência social" às mães solteiras; ela extrai ou rouba o dinheiro dos maridos e dos pais através duma sistema judicial agressivo que coloca os interesses da mulher acima dos interesses dos homens [e das crianças]; ela aplica leis contra a masculinidade usando as autoridades locais; ela financia os programas de estudo feministas nas universidades públicas.

Se a isto acrescentarmos a necessidade que o sistema tem de obter votos femininos durante as eleições, e a feminização dos homens que votam segundo elas, é fácil de entender como o seu poder se encontra enraizado nos Estados Unidos. E nem cheguei a falar da forma como os média mainstream contratam patetas feministas como forma de apelar a uma audiência feminina cada vez mais obesa que está tão ansiosa por uma racionalização hamsteriana tal como está por bolinhos e pizzas artesanais.

É esta enorme classe média que explica de modo parcial o porquê do feminismo estar a avançar em países como o Brasil, mas não na Argentina e nem na Colômbia. Embora existam várias excepções para esta regra da classe média, não irão encontrar avanços feministas em países com uma classe média fraca. Esta fonte de poder feminista irá enfraquecer à medida que o mundo se aproxima dum evento económico singular, mas até esse momento, temos o poder individual como forma de acelerar o declínio através duma acção simples: não tenham relacionamentos com mulheres que se identificam com o feminismo.

A mulher só irá continuar com um dado comportamento se o mesmo permitir que ela continue a receber o que ela quer da vida. Até agora, ser feminista ainda não prejudicou as suas chances de "descoberta sexual" quando ela se dirige para a noite, ou quando ela filtra centenas de mensagens nos sites de relacionamento. O homem que se encontra num bar, à noite, pode girar os olhos ao ouvir os pontos de vista duma feminista, mas irá, mesmo assim, tentar ter algum tipo de relacionamento sexual com ela.

Isto tem que acabar.

Da mesma forma que os homens rejeitam as mulheres obesas, deixando-as para a subclasse de homens de pouca qualidade que se irão envolver com qualquer tipo de mulher, os homens têm que discriminar sexualmente as mulheres tendo como base o seu sistema de crenças misândrico.

Não só os homens têm que deixar de lado a mulher que se identifica com o feminismo, como têm que deixar bem claro o porquê dela ser rejeitada por ele. Tem que ficar bem claro que o homem que ela estava a considerar para envolvimento íntimo rejeitou-a devido às suas crenças. Exemplo:

Mulher: "É triste que os homens ainda ganhem mais dinheiro que as mulheres".
Vocês: "Espera lá. Tu és uma feminista?!"
Mulher. Bem......sim."
Vocês: "Que pena. Eu não me envolvo com feministas. Uma boa noite para ti."

Mulher: "O controle da natalidade deveria ser um direito humano, tal como o acesso à internet através dos telemóveis."
Vocês: "Então tu és uma feminista?"
Mulher: "Sou de opinião de que se acreditas na igualdade genuína, tu também és um feminista."
Vocês: "LOL! Eu não falo com feministas."  *vira as costas e vai-se embora*

A hipótese dum debate ou duma discussão não se encontram sobre a mesa. Não deixem que ela tenha a chance de explicar as suas crenças e nem que tenha a chance de exigir que tu expliques as tuas. Mal ela admite que é uma feminista, alguém que acredita na superioridade feminina à custa do bem-estar dos homens, ela deixa de existir no teu mundo.

A emasculação dos homens no Ocidente está a avançar tão rapidamente que já é tempo de passar da fase dos relacionamentos não-discriminados para a punição sexual de mulheres que votam em políticos que avançam com leis que tornam os homens em cidadãos de segunda. Só nos podemos culpar a nós mesmos se por acaso persistimos no comportamento hipócrita de lamentar a destruição dos homens ao mesmo tempo que damos gratificação sexual às mulheres que avançam com essa destruição. O nosso desejo tem que se tornar subserviente aos nossos princípios.

Parte se mim questiona de por acaso já avançamos para além do tempo em que este tipo de acção possa ter algum tipo de efeito considerável, mas mesmo que sim, é uma linha de acção que os homens têm que adoptar visto que temos que alinhar o nosso comportamento com as nossas crenças, e as nossas crenças com o nosso carácter.

Não nos podemos queixar do facto de estarmos a ser roubados por um ladrão ao mesmo tempo que permitimos que isso aconteça.

Se uma mulher for rejeitada duas ou três vezes por ser feminista, ela pensará duas vezes antes de partilhar essa afiliação com os homens que ela vier a conhecer. E se ela for incapaz de partilhar essas crenças, e discuti-las abertamente, a sua mente começará a olhar para elas como vergonhosas e controversas.

Sem água, o solo feminista começará a secar no seu cérebro, e a planta murchará. Ela hesitará em propagar as suas ideias, e virá correctamente a ver que o feminismo é algo que prejudica os relacionamentos heterossexuais.

A classe média Americana encontra-se em declínio. O governo, imerso em despesas, ver-se-á na obrigação de reduzir o fluxo de verbas para os bolsos do establishment feminista. Se a isto combinarmos homens que rejeitam as mulheres feministas, acredito que estamos perante uma combinação de boxe 1-2 que pode colocar esta ideologia em banho-maria, embora possa continuar a ter adeptos junto dos transsexuais e dos homossexuais da sociedade, e não junto da moça bonita com quem tu trocaste olhares na cafetaria. Com alguma sorte, ela não é feminista, mas se for, rejeita-a rapidamente, sem qualquer tipo de compaixão.

~ http://bit.ly/2hpSyPJ






Enriquecimento cultural na Europa

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Mário Soares

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A "História" não condena ninguém, mas Deus sim. As almas de todos os Portugueses que foram assassinados pelo exército armado dos internacionalistas certamente que clamarão contra aqueles que, colocando em causa 500 anos de história comum, resolveram (contra a vontade do povo) , entregar o país àqueles que, desde então, têm-se enriquecido com trabalho na nação.



terça-feira, 13 de dezembro de 2016

A agenda sombria por trás do globalismo - Parte 2

Por Brandon Smith (continuação da Parte 1)

Embora os globalistas usem e abusem da palavra "isolacionismo" como forma de envergonhar (aos olhos das massas) aqueles que defendem a soberania, não há nada de errado com a isolação quando os princípios da liberdade de expressão e do direito de auto-defesa estão em jogo.

Também não há nada de errado em isolar um modelo económico próspero dos modelos económicos mal sucedidos. Forçar um mercado económico descentralizado a adoptar uma administração feudal através da centralização da banca e da política, irá eventualmente destruir tal modelo económico. 

Forçar uma economia de livre mercado à interdependência fiscal com economias socialistas irá quase de certeza fragilizar tal cultura. Semelhantemente, importar milhões de pessoas com valores distintos e determinados a alimentarem-se da nação, depois dela ter visto o socialismo a ser forçado para dentro dela, é receita para o colapso.

O ponto aqui é que, alguns valores morais e alinhamentos sociais são mutuamente exclusivos; por mais que se tente, algumas culturas nunca podem ser homogeneizadas com outras. Tudo o que se pode fazer é eliminar uma cultura para abrir espaço para um mundo sem fronteiras. 

E é exactamente isto que os globalistas querem fazer, e esse é o propósito maior por trás das políticas de fronteiras abertas e do globalismo: aniquilar a competição ideológica de modo a que a humanidade pense que não tem outra opção a não ser a religião da elite.

O objectivo final dos globalistas não é controlar os governos (os governos mas não são que ferramentas), mas sim obter influência psicológica e, eventualmente, o consentimento das massas.

A variedade e a escolha têm que ser removidas do nosso ambiente, se é que o globalismo pretende funcionar. Isto nada mais significa que muitas pessoas terão que morrer e muitos princípios terão que ser apagados da consciência pública.

As elites asseguram-nos que o seu conceito duma cultura mundial única é o principio-pináculo da humanidade, e que já não há necessidade de fronteiras visto que nenhum outro princípio é superior a este. Enquanto as fronteiras como conceito continuarem a existir, existirá sempre a possibilidade de ideais distintos e separados surgirem para competirem com a filosofia globalista.

Para as elites, isto é inaceitável.

Isto levou à propaganda não-tão-subtil de que as culturas que valorizam a soberania acima do globalismo são de alguma forma caldeirões ferventes de mal potencial. Actualmente, devido à crescente onda de movimentos anti-globalistas, o argumento que se encontra nas publicações mainstream é o de que os "populistas" [ed: nacionalistas] são de classes mais baixas e com pouca formação, e são um elemento perigoso determinado a derrubar a "paz e a prosperidade" concedida pelas mãos globalistas. Dito de outra forma, somos tratados como crianças a riscar a pintura "Mona Lisa" com os nossos dedos.

Mais uma vez, Carroll Quigley promoveu (ou previu) esta propaganda com décadas de antecedência quando ele discutiu a necessidade de "trabalhar dentro do sistema", e não a lutar contra ele, de forma a operar mudança:

Por exemplo, falei da forma como a classe média baixa é a espinha dorsal do fascismo do futuro. Acho que isto pode acontecer. Os membros do Partido Nacional Socialista na Alemanha eram consistentemente da classe média baixa. Acho que os grupos de direita deste pais são, de forma geral, membros deste segmento.
- Carroll Quigley, from Dissent: Do We Need It?

O problema é que estas pessoas recusam-se a confrontar os frutos do globalismo que já podem ser observados. Há pelo menos um século, se não mais, que os globalistas têm tido liberdade de domínio sobre a maior parte dos governos do mundo. Como consequência da sua influência, tivemos duas grandes guerras, a Grande Depressão, a Grande Recessão que ainda está a decorrer, demasiados conflictos regionais e genocídios, e a repressão sistemática de empresários livres, de inventores, e de ideias, tanto assim que chegamos a um ponto onde estamos a sofrer de estagnação social e financeira.

Há já muito tempo que os globalistas têm estado no poder, então porque é que a existência de fronteiras é culpada pelas tempestade de crises que temos sofrido durante o último século? Porque é que os promotores da liberdade são qualificados de populistas "deploráveis" e fascistas, enquanto que os globalistas evitam assumir as suas responsabilidades, fugindo delas que nem enguias viscosas?

Este é o melhor argumento que os globalistas têm, e é o motivo pelo qual eu continuo a alegar que eles planeiam permitir que os movimentos conservadores ganhem algum tipo de poder politico no próximo ano, só para, posteriormente, puxarem o tapete por debaixo da vida fiscal internacional e culparem-nos pela tragédia resultante.

Não existe qualquer tipo de evidência de que o globalismo, a interdependência, e a centralização funcionem. Nós apenas temos que examinar o pesadelo económico e migratório actualmente presente na União Europeia para entender isto. Portanto, os globalistas irão alegar agora que o mundo não é SUFICIENTEMENTE centralizado. Leram bem; eles irão alegar que precisamos de mais globalização, e não menos, para resolver os problemas do mundo.

Enquanto isso, os princípios da soberania terão que ser historicamente demonizados - o conceito de culturas distintas fundamentadas em crenças distintas tem que ser psicologicamente equiparado com o mal por parte das futuras gerações. Se assim não for feito, os globalistas nunca serão bem sucedidos em estabelecer um sistema global sem fronteiras.

Imaginem, por alguns momentos, uma era não muito distante onde o princípio da soberania é considerado tão abominável, tão racista, tão violento e tão venenoso que qualquer indivíduo que o defenda venha a ser punido pelo colectivo. Imaginem um mundo onde a soberania e o conservadorismo sejam vistos pela próxima geração como os novos "pecados originais", ideias perigosas que quase levaram o homem à extinção.

Esta é a prisão mental para onde os globalistas nos querem levar. Nós podemos ser livres, mas isto irá requerer uma reversão completa da forma como participamos na sociedade. Entretanto, precisamos duma rebelião de associações voluntárias; um "forcing" em favor da descentralização e não em favor da globalização. Milhares e milhares de grupos voluntários focados na localização, na auto-dependência, e da produtividade genuína. 

Temos que agir e construir um sistema baseado na redundância e não na frágil interdependência. Temos que voltar para a era das muitas fronteiras, e não menos fronteiras, até que todo o indivíduo seja ele mesmo livre para participar em qualquer grupo social ou empreendimento que ele veja que é benéfico para ele, bem como livre para se defender de pessoas que o querem sabotar; uma sociedade tribal voluntária vazia de associações forçadas.

Claro que este esforço irá requerer um sacrifício inimaginável e uma luta que provavelmente irá durar uma geração. Sugerir o contrário seria uma mentira. Não posso convencer os outros de que um potencial futuro baseado num modelo hipotético vale a pena o sacrifício. Não sei se vale a pena ou não. Só posso salientar que o mundo actual dominado pelos globalistas está claramente condenado. Podemos falar do que vem a seguir depois de termos tirado as nossas cabeças da guilhotina.

~ http://bit.ly/2fk4m6d



sábado, 10 de dezembro de 2016

A agenda sombria por trás do globalismo

Por Brandon Smith

Quando as pessoas pouco familiarizadas com os movimentos em prol da liberdade se deparam com o inegável facto da "conspiração" do globalismo, elas tendem a buscar por respostas fáceis como forma de entenderem o que é o globalismo e o porquê dele existir.

A maior parte das pessoas foi condicionada para entender os eventos em termos da mal-entendida "Navalha de Occam" - elas assumem erradamente que a explicação mais simples é muito provavelmente a correcta. Na verdade, não é isto que a Navalha de Occam diz. Em vez disso, o que ela diz é que a explicação mais simples, DADAS AS EVIDÊNCIAS DISPONÍVEIS, é provavelmente a explicação certa.

Há já muito tempo que se sabe, e está bem documentado, que o globalismo é um esforço deliberado e focado levado a cabo por uma "elite" selecta de financiadores internacionais, banqueiros centrais, líderes políticos, e numerosos membros de grupos de reflexão exclusivos.

Nas suas publicações, eles admitem os seus planos de globalização total, muito provavelmente acreditando que plebeus pouco educados nunca as irão ler. Carroll Quigley, mentor de Bill Clinton e membro do "Council on Foreign Relations", é frequentemente citado, revelando admissões abertas em relação ao esquema geral:

Os poderosos do capitalismo financeiro tinham um objectivo de longo alcance, nada mais nada menos que a criação dum sistema mundial de controlo financeiro sob o domínio de entidades privadas e capazes de dominar o sistema político de cada país, bem como a economia do mundo inteiro. Era suposto este sistema ser controlado duma forma feudal por parte dos bancos centrais do mundo (agindo em sintonia), e também através de acordos secretos realizados em conferências e em encontros frequentes.

O ápice destes sistemas seria o "Banco de Compensações Internacionais" na Basileia (Suíça), que é um banco privado propriedade dos bancos centrais e controlado pelos bancos centrais do mundo (que são também eles entidades privadas).

Cada banco central....buscaria dominar os governos dos seus países através da sua habilidade de controlar os empréstimos do Tesouro, de manipular os câmbios estrangeiros, de influenciar o nível de actividade económica do país, e de influenciar os políticos cooperantes com recompensas económicas subsequentes no mundo dos negócios.  – Carroll Quigley, "Tragedy And Hope"

As pessoas por trás do globalismo estão unidas por uma ideologia particular (muito provavelmente uma religião cultista) onde eles planeiam uma ordem mundial descrita na "República" de Plato. Eles acreditam que eles foram "escolhidos", quer seja pelo destino ou pela genética, para governar sobre nós como reis filósofos.

Eles acreditam que são os mais sábios e os mais capazes que a humanidade tem para oferecer, e que através de métodos evolutivos, eles podem gerar o caos e a ordem a partir do nada, e moldar a sociedade segundo a sua vontade.

Esta mentalidade está evidente nos sistemas que eles criaram e que eles exploram. Por exemplo, a banca central [inglês: "central banking"] nada mais é que um mecanismo que leva os países a ficarem endividados, que leva à desvalorização da moeda, e, por fim, leva à escravização através da extorsão económica generalizada.

Acredito que o propósito final dos bancos centrais é causar crises financeiras de proporções históricas, o que pode, posteriormente, ser usado pelas elites como forma de promover uma centralização global como única "solução" viável.

Este processo de desestabilizar as economias e as sociedades não está a ser dirigido pelas lideranças dos variados bancos centrais, mas sim por instituições ainda mais centralizadas e globais tais como o Fundo Monetário Internacional e o Banco de Compensações Internacionais, tal como descrito por artigos mainstream bem reveladores tais como "Ruling The World Of Money" publicado pela "Harpers Magazine".

Apuramos também através das palavras dos próprios globalistas que a campanha em favor da "nova ordem mundial" não é suposta ser voluntária.

Quando a luta parece estar a divagar de modo indefinido rumo a uma democracia social global, ainda podem ocorrer atrasos e desilusões antes dela se tornar num sistema mundial benéfico e eficaz. Imensas pessoas.....irão odiar a nova ordem mundial....e irão morrer protestando contra ela.

Quando tentamos avaliar as suas promessas, temos que levar em conta a angústia duma ou de mais gerações de descontentes, muitos deles pessoas razoavelmente galantes e graciosas.
– HG Welles, Socialista Fabiano e autor da Nova Ordem Mundial.

Resumidamente a "casa da ordem mundial" terá que ser construída de baixo para cima e não de cima para baixo. Terá a aparência dum "zumbido" e "duma confusão explosiva", para usar a descrição da realidade feita por William James, mas sendo um projecto que irá corroer a soberania nacional gradualmente e peça a peça, atingirá com mais sucesso os seus objectivos do que o antiquado ataque frontal.
- Richard Gardner, membro da Comissão Trilateral, publicado na edição de Abril de 1974 de "Foreign Affairs"

A Nova Ordem Mundial não pode ocorrer sem a participação dos Estados Unidos, visto que somos o componente individual mais importante. Sim, a Nova Ordem  Mundial vai acontecer e ela irá forçar os Estados Unidos a mudar as suas percepções.
– Henry Kissinger, World Action Council, April 19, 1994

Poderia passar o dia a citar gobalistas, mas acho que quem lê já tem uma ideia. Embora algumas pessoas possam olhar para o globalismo como "consequência natural" dos mercados livres ou resultado inevitável do progresso económico, a realidade dos factos é que a explicação mais simples (tendo como base as evidências à nossa disposição) é que o globalismo é uma guerra frontal levada a cabo contra a ideia de povos e de nações soberanas. É uma confronto de guerrilha, ou guerra de 4ª geração, levada a cabo por uma pequena porção das elites contra todos nós.

Um elemento importante desta guerra gira em torno da natureza das fronteiras. As fronteiras das nações, dos estados e até das povoações não são apenas linhas num mapa, ou barreiras invisíveis no chão (que é o que as elites e os média mainstream querem que acreditemos). Pelo contrário, as fronteiras quando são aplicadas da forma correcta, representam princípios, ou pelo menos isso é o que é suposto acontecer.

Os seres humanos são, por natureza, construtores de comunidades; nós estamos em busca constante de pessoas que pensam como nós - e de pessoas com propósitos comuns - porque nós sabemos instintivamente que grupos de indivíduos onde todos trabalham em união podem (com frequência, mas nem sempre) realizar mais.

Tendo dito isto, os seres humanos têm também a tendência de valorizar a liberdade individual e o direito de associação voluntária. Nós não gostamos de ser forçados a entrar em algum tipo de associação com pessoas que não têm valores semelhantes.

As culturas erigem fronteiras porque, dito de modo franco, as pessoas têm o direito de manter fora aqueles que se desejam juntar e participar dos seus esforços. As pessoas têm também o direito de discriminar contra pessoas que não partilham os seus valores mais fundamentais. Ou, dito doutra forma, temos o direito de não nos associarmos com grupos e com ideologias que são destrutivas para a nossa.

Curiosamente, os globalistas e os seus representantes irão alegar que, ao nos recusarmo-nos a aceitar qualquer tipo de associação com aqueles que podem destruir os nossos valores, NÓS estamos a violar os SEUS direitos. Vêem como isto funciona?

Continua na 2ª Parte...(Só disponível a partir do dia 13 de Dezembro de 2016)




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