terça-feira, 30 de abril de 2013

Diversidade na natação (mesmo que alguém morra)


O primeiro emprego do falecido Presidente Reagan foi o de nadador-salvador. Segundo se sabe, ele era bom nisto, havendo impedido várias pessoas de morrerem afogadas. Este emprego ensinou-o a responsabilidade, a disciplina, para além de lhe dar o sabor do sucesso. Ele era, obviamente, um nadador-salvador poderoso. 

A cidade de Phoenix, Arizona (EUA), decidou dar à próxima geração de americanos este início de vida Reagan-esco, contratanto uma nova leva de nadadores-salvadores para as piscinas públicas. No entanto, na America de Obama, há uma pequena diferença: em nome da "diversidade", os nadadores-salvadores nem precisam de saber nadar. Isto não é uma piada.

A Judicial Watch reporta que
Num chocante caso de acção afirmativa fora de controle, oficiais duma importante cidade americana encontram-se a recrutar membros de minorias étnicas para serem nadadores-salvadores em piscinas públicas, mesmo que não sejam bons nadadores. Tudo isto é em nome da diversidade.
Esta história é tão ridícula que nem mesmo a National Public Radio, NPR, normalmente ávida defensora dos propósitos progressistas feitos em nome da diversidade, conseguiu reportar a história de modo a dar-lhe uma aparência mais positiva. O programa da NPR com o nome de All Things Considered explicou que o departamento de desportos aquáticos de Phoenix encontrava-se perturbado com o facto de, nas escolas públicas, e embora os nadadores sejam na maioria hispânicos e negros, os nadadores-salvadores serem brancos.

O problema, apuraram os oficiais da cidade, reside no facto das crianças das minorias étnicas não se alistarem nas equipas de natação e não aprenderem a ser nadadores fortes. Devido a isso, a cidade determinou-se em recrutá-los - só para descobrir mais tarde que, embora o espírito destes jovens estivesse disposto, a sua habilidade era muito fraca, Mesmo assim, a cidade contratou-os e encontra-se agora a trabalhar de forma vigorosa a prepará-los para as tarefas:
“Sinceramente, tenho um bocado de medo da água e como tal, queria superar esse medo," afirmou o estudante secundário Jesus Jimenez. Ele não cresceu fazendo viajens para as piscinas com os pais, mas mesmo assim, ele gosta da ideia de ser nadador-salvador.
“É bom ter a satisfação de saber que se alguém se encontra em apuros, tu podes salvá-lo em qualquer altura," afirmou ele.
Se ele for escolhido para ser nadador-salvador, outros membros do staff das piscinas trabalharão com ele durante todo o Verão como forma de melhorar as suas habilidades como nadador.
Esperemos que quando o jovem Jesus Jiminez entrar em pânico se encontre por perto alguém que não tenha medo da água e saiba nadar.

Em tom mais sério, saber nadar é uma habilidade útil e uma que pessoas de todas as etnias deveriam saber. A forma lógica não-governamental de lidar com isto seria primeiro ensinar as pessoas a nadar, e depois encorajá-las a tornarem-se nadadores-salvadores. Mas ninguém disse que os governos, especialmente aqueles determinados em impor a "diversidade" na sociedade, seguiam o pensamento lógico.


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As diferenças sociais que existem no mundo ocidental (em relação às conquistas profissionais ou ao estatuto social) são muito mais uma consequência das escolhas feitas pelos distintos grupos étnicos do que alguma acção racista por parte dos brancos. O próprio texto revela isso mesmo:

O problema, apuraram os oficiais da cidade, reside no facto das crianças das minorias étnicas não se alistarem nas equipas de natação e não aprenderem a ser nadadores fortes.

Ou seja, as minorias étnicas escolhem não tomar parte destas actividades, mas a elite política toma atitudes que nos levam a acreditar que eles olham para a presença maciça dos brancos na natação como uma evidência de "racismo". Mas este tipo de acção por parte dos políticos é só para os idiotas úteis do esquerdismo uma vez que a elite está bem ciente que não é o racismo que influencia o número de membros das minorias étnicas neste tipo de actividades.

Quem diz da natação, diz de qualquer outra actividade ou área social onde há uma disproporcional ausência de membros de algumas minorias étnicas (universidades, posições de liderança em empresas, bancos, política, etc). O racismo pode explicar parte desta ausência, mas o motivo maior são as escolhas levadas a cabo por esses mesmos membros dessas etnias.

Só que para os ideológicos esquerdistas, determinados a destruir a civilização Ocidental, a noção de responsabilidade pessoal (em oposição ao vitimismo colectivo) é algo de perigoso e digno de ser combatido via legal e/ou política. 

Segundo a religião esquerdista, não se pode dizer aos negros que abandonar os estudos sem algum tipo de qualificação é mau para si, nem se pode dizer às mulheres que elas são em menor número no topo das empresas porque elas escolhem investir menos na carreira (e mais na família), e nem se pode dizer aos homens homossexuais que o seu sangue é barrado dos centros médicos não por motivos de "preconceito" e "homofobia", mas sim porque o seu comportamento sexual torna o seu sangue estatisticamente e proporcionalmente mais contaminado que o sangue do resto da população.

Para os marxistas culturais é politicamente mais vantajoso atribuir culpas ao brancos/heterosexuais/Cristãos/homens do que dizer a verdade. 

Para se ver a hipocrisia, basta perguntar: quantos membros da elite política estariam dispostos a contratar estes nadadores-salvadores para as piscinas públicas frequentadas pelos seus próprios filhos? Nenhum. No entanto, eles querem os filhos DOS OUTROS tenham estes "nadadores" como "salvadores".
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domingo, 28 de abril de 2013

Mãe canadiana cria pornografia infantil com as suas filhas


Reparem na forma como o texto tenta de alguma forma justificar o comportamento da mulher como consequência de más experiências do seu passado. É absolutamente seguro afirmar que se fosse um pai a fazer uma coisa destas, o mesmo não se verificaria (nem tinha nada que se verificar).


Por Maria Calabrese

Os advogados responsabilizam a baixa auto-estima e o bullying de que ela foi alvo durante a sua infância como causas para o facto desta mãe procurar atenção masculina na internet partilhando fotos das suas jovens filhas. Jean-Gilles Lebel, do Tribunal de Justiça, afirmou.

Qualifico este tipo de conduta de depravada e doentia. Não consigo conceber uma mãe a fazer uma coisa destas.

De modo relutante o juiz aceitou a recomendação da Coroa e do advogado da mãe para que ela passasse dois anos menos um dia na cadeia e 3 anos em liberdade condicional.

No Canadá existem poucos casos criminais de mães a criar e partilhar fotos pornográficas das suas crianças, e o juiz questionou a mensagem que a sentença enviaria para a comunidade.O Tribunal ouviu que a combinação entre o tempo em liberdade condicional e o tempo de prisão manteriam a mãe sob supervisão durante um tempo total de 5 anos, comparados aos 3 anos de prisão numa penitenciária federal.

A mãe, chorando compulsivamente, disse o seguinte quando era levada para custódia policial:

Sei que o que fiz está errado e que não há nada que possa alterar isso. Sei que Deus me perdoou por isto e que o aconteceu faz parte do Seu plano para mim.

No ano de 2010, durante o tempo em que ela se encontrava num relacionamento online com um homem de Smiths Falls (sul de Ottawa), ela distribuiu fotos das suas filhas gémeas. Segundo Paul Larsh (advogado da Coroa), ela foi apanhada a fazer o mesmo com um homem de Toronto há um ano atrás quando a unidade de crimes sexuais de "Toronto Police Service" interceptou uma mensagem instantânea que continha uma linguagem altamente "sexualizada" qualificada como pornografia infantil. Para além dela ter aconselhado o homem em torno de formas de como atrair meninas para a sua casa, e ensiná-las de que o sexo entre adultos e crianças é perfeitamente normal, a mulher ofereceu-se para enviar ao homem de Toronto imagens de pornografia infantil que ela havia feito com as suas filhas de 5 anos,

A "North Bay Police Service" prendeu-a e as entidades de protecção infantil apreenderam as meninas. A mãe de 26 anos está proibida de ter qualquer contacto com as filhas a menos que tenha uma ordem judicial.

[ed: Começam agora as tentativas para justificar este crime horrível]

Segundo o advogado, ela sofre de depressão [ed: irrelevante], ansiedade [irrelevante] e baixa auto-estima [mais irrelevante ainda]; para além disso, ela foi vítima de abuso sexual por parte dum membro familiar e sofreu bullying quando era mais nova.

O tribunal ficou a saber que ela tinha 16 anos quando começou a entrar em salas de conversação online como forma de socializar com homens, e que por essa altura começou a fazer vídeos explícitos dela mesma, partilhando-os posteriormente com os homens. Ela gostava da atenção online que recebia dos homens, mas ficou a saber que eles estavam  interessados nas mulheres como forma de terem acesso às crianças.

[Repararam no golpe? Uma notícia que deveria ser uma crítica a UMA mulher (e não a TODAS as mulheres) foi invertida de tal modo que TODOS os homens passaram a ser suspeitos de apenas e só terem interesse online nas mulheres como forma de terem acesso às crianças. Se esses malvados homens com interesse sexual por crianças não existissem, esta mulher nunca faria o que fez. . . . supostamente. Seria interessante saber como é que esta teoria se mantém em relação aos homens com interesse por mulheres sem filhos.]

O tribunal apurou que ela não disponibilizou imagens das suas filhas para o homem de Toronto porque ela acreditava que as meninas estavam a ficar desconfiadas do porquê ela lhes tirar aquele tipo de fotografias. A mulher declarou-se culpada das acusações em Junho e já disponibilizou amostras de ADN. Uma ordem judicial adicionou o seu nome à lista nacional dos prevaricadores sexuais durante um período de 20 anos.

Para além disso, ela ficou sem o seu Blackberry e um cartão de memória usado durante as ofensas. As identidadas das meninas foram protegidas.

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Ficamos a saber, portanto, que a depressão, a ansiedade e a baixa auto-estima levam um adulto a partilhar pornografia infantil.

(Este tipo de publicação não é feita com o propósito de demonstrar que as mulheres são mais violentas ou moralmente inferiores que os homens, mas sim para mostrar às femidiotas de que tanto o homem como a mulher são igualmente capazes de levar a cabo actos nojentos e maldosos para com as crianças.)



quinta-feira, 25 de abril de 2013

O apagamento dos registos cristãos na União Europeia

Por José Ribeiro e Castro

É cada vez mais difícil ter dúvidas de que existe uma agenda europeia escondida no sentido de, pé aqui, pé acolá, apagar os registos cristãos do nosso continente. É uma manifestação do que muitos designam de cristofobia.
Aquando do fracassado projecto de Tratado Constitucional, foi muito acalorado o debate sobre apagar, ou não deixar apagar, qualquer referência histórica ao Cristianismo no preâmbulo da Constituição Europeia. Nessa altura, participei num vasto movimento transeuropeu contra esse apagamento, que vinha proposto pela Convenção. Entregámos mais de 1 milhão de assinaturas à Presidência italiana, em 2004, afirmando a herança cristã da Europa - a luta saldou-se por um empate, consagrado pela Presidência irlandesa, em 2005: não ficou menção expressa às raízes cristãs,  mas o Preâmbulo caiu todo, sendo substituído por um texto mais simples onde se falava em geral da espiritualidade. A querela geral mereceu vários comentários como do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura ou do Cardeal Ratzinger, futuro Papa Bento XVI.
Há dois anos, foi a vez da forte polémica em torno na descoberta e denúncia de que a Comissão Europeia há anos que editava anualmente uma agenda escolar, onde constavam as festas judaicas, muçulmanas, hindus, etc., mas de que as festas e feriados cristãos haviam sido meticulosamente apagados. Houve protestos fartos. A agenda foi recolhida e substituída. 
Agora, chega nova notícia: na Bélgica francófona, estão a ser eliminadas por ordem do Governo todas as denominações cristãs associadas a férias escolares, substituindo-as por referências às estações do ano. Roça o ridículo, mas é sinal de extremismo - extremismo soft, mas extremismo na mesma. 
Deve dizer-se, aliás, que não é facto novo Antes integra a crise geral de descristianização que atingiu a Bélgica e, mais intensamente, as regiões francófonas. Já há vários anos, por exemplo, que o próprio partido democrata-cristão francófono mudou de CDC para CDH, isto é, de Centre Démocrate-Chrétien para Centre Démocrate Humaniste... 
No meu caso, não me esqueço da minha primeira sessão no Parlamento Europeu, quando lá entrei pela primeira vez como deputado, na semana de plenário em Estrasburgo. É um episódio que gosto sempre de contar. Foi em Dezembro de 1999. Era uma 2.ª feira ao fim da tarde, na abertura da última semana de sessão, antes do Natal. Entro na sala e deparo com uma discussão armada entre um deputado dinamarquês, e um deputado alemão de origem turca. O detonador da discussão tinha sido uma interpelação à Mesa sobre os cartões de Boas Festas editados pelo Parlamento Europeu. 
E o que discutiam eles? Discutiam se o Natal era, ou não era, uma tradição europeia. O dinamarquês dizia que sim; o turco-alemão berrava que não. Vários deputados molharam a sopa na discussão. Passados alguns minutos, quem presidia à sessão tirou as conclusões: o Natal não era uma tradição europeia
Fiquei esclarecido sobre o sítio onde estava a chegar.



terça-feira, 23 de abril de 2013

A misandria do Kentish Town Sports Centre

O repórter e proponente dos direitos humanos dos homens Peter Lloyd deu entrada a um processo legal contra o ginásio do qual é sócio, Kentish Town Sports Centre, por discriminar os homens com a sua política "só-para-mulheres". No seu último artigo para o Mail Online, ele reporta como o centro desportivo está a forçar os homens e os rapazes para fora das suas instalações em alturas chave do dia devido ao facto deles serem do sexo masculino.

Quando me tornei membro do ginásio local, foi para exercitar o meu corpo - não os meus direitos humanos. Mas é exactamente isso que estou a fazer com o "Kentish Town Sports Centre", no norte de Londres. O ginásio . . . atrai centenas de pessoas de todos os quadrantes da sociedade: religiosos, ateus, machos, fêmeas, jovens e idosos. Não existe um tipo demográfico dominante. Todos são bem vindos e todos tem entrada.

Mas nem todos são iguais visto que, na era do politicamente correcto, eles proibem todos os homens e todos os rapazes durante 442 horas todos os anos apenas e só porque são do sexo masculino.

Há algumas semanas atrás eu fiz uma queixa formal ao gerente máximo, requisitando que ele alterasse a política para uma das três:
1) Mantivesse uma hora só para mulheres, mas por motivos de justiça, introduzisse outra hora só para os homens;
2) Mantivesse a tal hora só para mulheres mas cobrasse anualmente menos aos homens;
3) Removesse as sessões dedicadas só a um dos sexos;

Dificilmente isto pode ser considerado controverso. Afinal, se as sessões só-para-mulheres são assim tão fantásticas, eles deveriam colocar o seu dinheiro onde a sua boca se encontra, e financiar essas tais horas só para mulheres. Sem surpresa alguma, eles declinaram.

O Kentish Town Sports Centre, que é gerido em associação com o "Camden Council", defende a sua política com a bizarra explicação de que "muitas mulheres odeiam os seus corpos," e como tal, não querem a presença de homens quando se exercitam. Peter levanta também o importante ponto dos instrutores físicos  masculinos estarem a ficar gradualmente mais frustrados com esta política devido ao facto de não poderem trabalhar durante os períodos "só-para-mulheres" e, consequentemente, estarem a ser prejudicados financeiramente.

Por fim, Peter mostra qual é o ponto importante desta questão:

Forçar os homens - quer seja um pensionista de 70 anos ou um adolescente de 13 anos que se encontra presente com a mãe - a sair das instalações devido ao seu sexo masculino, e não devido ao seu comportamento, é degradante. Isto faz lembrar o tempo em que os Afrio-americanos eram separados dos Euro-americanos durante a América dos anos 40.

E isto muito porque a máxima subentendida é a mesma. Neste caso, todos os homens são inerentemente maus. Esta é a mensagem tóxica que é enviada, especialmente quando muitos dos afectados são rapazes que se encontram numa fase crucial da sua puberdade e auto-desenvolvimento. Este tipo de mensagem é perniciosa. Elas criminalizam os homens por serem homens ao mesmo tempo que dizem às mulheres que elas tem menos responsabilidade no que toca a contribuir para a funcionalidade das relações entre os sexos.

Não é só o Kentish Town Sports Centre que promove estas políticas divisivas baseadas no sexo das pessoas. Esta práctica encontra-se bem propagada e mensagem é clara: "Oiçam homens! Não importa quem vocês são, ou a forma como vocês se comportam. Vocês são perigosos por defeito."

Eles - as pessoas que levam a cabo estas medidas anti-homem - não estão a falar de "outros homens"; eles estão a falar do teu filho, do teu irmão e do teu pai- Eles estão a falar de ti!

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É bem provável que tu faças parte dum ginásio que age desta forma, ajoelhando-se perante o ídolo do Sagrado Imperativo Feminino. Se é o teu caso, então tens aqui um bom exemplo do caminho a seguir. Discriminação é discriminação, quer seja contra as mulheres, contra os negros, contra os brancos ou só contra o sexo masculino.

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Feministas são piores que os Nazis


 
Eu já disse isto. Vou voltar a dizer. E cada vez que isto é dito, mais pessoas reconhecem a veracidade desta declaração. Chamar "feminazi" a uma feminista é um insulto para o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães:
Legisladores da Flórida que se encontram a considerar um projecto de lei que exige aos aborcionistas que forneçam tratamento médico aos bebés que sobrevivem a um aborto ficaram chocados durante o comité de audição desta semana quando uma oficial da Planned Parenthood [organização americana responsável pela matança de milhões de bebés] deu o seu apoio ao "direito de um aborto pós-natal." Alisa LaPolt Snow . .  testemunhou afirmando que a sua organização defende que a decisão de matar o bebé que sobrevive um aborto falhado cabe à mulher que buscou o aborto, e ao médico aborcionista.

"Se um bebé nasce devido ao fracasso do procedimento de aborto, o que é que a Planned Parenthood quer que se faça ao bebé que luta para sobreviver?”

"Nós acreditamos que essa  decisão deve ser deixada à mulher, à família, e ao médico," afirmou Alisa Snow (lobista da Planned Parenthood)
Para quem ainda tem dúvidas do que é a "igualdade" que as feministas têm em mente, o que esta notícia revela exemplifica-o de forma bem gráfica (e assassina). Isto é o que as feministas querem dizer com a "igualdade": protecção legal para as mulheres das consequências de TODAS as suas acções. Isto inclui a possibilidade da mulher violar qualquer contracto sempre que ela quiser, roubar a quem quer que ela queira, e matar os mais inocentes sem que oiça um sopro de protesto que lhe deixe de alguma forma pouco à vontade.

As feministas são comparativamente piores que os Nazis. Elas são comprovadamente piores que os Fascistas e os Comunistas. A sua ideologia insana tem uma contagem de corpos (assassinados) mais elevada que qualquer destas 3 ideologias malignas, e tem consequências mais dispendiosas e uma sustentabilidade social inferior.

A civilização sempre dependeu do esforço conjunto de homens e mulheres para controlar os aspectos mais sombrios e caóticos da natureza feminina. As mulheres são mais importantes para a sustentabilidade da sociedade, e é por isso que uma sociedade pode sobreviver com o mau comportamento dos machos jovens mas não consegue sobreviver ao mau comportamento das fêmeas jovens.

A sociedade islâmica é um exemplo do fardo civilizacional a ser carregado exclusivamente pelos homens. Não é ideial (muito longe disso) mas segundo as observações, é preferível, e claramente mais sustentável, que o estado caótico em que se encontra a sociedade Ocidental (sob o domínio do feminismo).

Segundo aquilo que já apurei, a sociedade Victoriana parece ser aquela que mais se aproximou do estado onde o fardo civilizacional dependia quase todo da autoridade feminina. Mesmo esse sistema é vastamente superior e mais funcional do que o sistema feminista.

Mas agora, tanto homens como mulheres lavaram as suas mãos e excluíram-se de suportar o fardo civilizacional e devido a isso começamos a ver agora os resultados da hipergamia feminina e solipsismo feminino.

Não existem limites. Essa é a chave. Melhor, não existem limites INTERNOS às exigências feministas, e, perante a ausência de limites externos sobre elas, não existem limites. O conceito dos "direitos das mulheres" requer nada menos que o sacrifício de todos os outros direitos que a civilização Ocidental alguma vez obteve, mesmo o mais importante de todos, o direito à vida. Só as pessoas mais sub-civilizacionais, niilistas, e de visão limitada podem apoiar o feminismo.

Isto não é uma observação teórica e muito menos "ódio às mulheres". Isto nada mais é que "prestar atenção" ao colapso social, e saber as suas causas.

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Algumas causas:

1. Feministas não se reproduzem
2. Feministas aumentam a insegurança social
3. Feminismo fragiliza a mulher
4. Estilo de vida feminista acarreta consequências graves para as mulheres
5. Feminismo destrói o futuro académico dos mais jovens
6. Feminismo destrói os casamentos


 . . . etc, etc..

Feminismo ou civilização Ocidental. Ou uma ou outra.




quinta-feira, 18 de abril de 2013

Violência doméstica: mulher esfaqueia criança

Diana Bastos, 19 anos, queria voltar a viver em casa da mãe e da irmã, de três anos. Jovem pegou na faca ao ouvir ‘não’ e atingiu criança na barriga. 

Queria viver "para sempre" na nova casa da mãe e da irmã bebé, em São Félix da Marinha, Vila Nova de Gaia. Diana Bastos, 19 anos, que sofre de uma doença psicológica e mora com os padrinhos, aproveitou o facto de ontem ainda estar na casa da família e pediu para regressar. A mãe disse ‘não’, Diana pegou na faca de cozinha para a tentar agredir e, ao não conseguir, esfaqueou a irmã de três anos com vários golpes na barriga.

A agressora foi detida pela GNR, mas o Ministério Público libertou-a e notificou-a para se apresentar hoje de manhã em tribunal. Eram 12h00 quando o crime ocorreu. Diana tinha chegado a casa da mãe, pela primeira vez no sábado, e seria para passar só essa noite. Mas não se quis ir embora. Pediu para viver ali, na casa atribuída pela Segurança Social há só duas semanas.

A mãe, que antes fora vítima de violência doméstica pelo companheiro, achou que era melhor não. Diana insultou-a e pegou numa faca de serrilha com 20 centímetros, que estava na cozinha, para a agredir. A mãe deu-lhe um estalo e saiu de casa com a bebé ao colo, mas tropeçou e caiu com a criança. "A filha puxou a roupa da menina e com a faca fez-lhe vários golpes na barriga. Era só sangue. Até ficámos doentes de ver", disse uma testemunha.

A jovem golpeou a bebé numa mão e na barriga. Os vizinhos chamaram os bombeiros da Aguda, que alertaram a GNR de Arcozelo. Os militares surpreenderam a jovem, de faca na mão e dentro de casa, onde se refugiou com medo de "ser presa".

Foi detida, levada para o posto, mas sentiu-se mal e foi transportada para o Hospital de Santos Silva. Está notificada para ser hoje ouvida pelo juiz.

A irmã sofreu ferimentos superficiais e teve alta poucas horas depois. Ao CM, a mãe preferiu não prestar declarações. 

Fonte




terça-feira, 16 de abril de 2013

A inveja da feminista Clementine Ford



Uma agência de pesquisa australiana apurou que 42% das mulheres locais colocam a família como o objectivo mais elevado das suas vidas, à frente da segurança, prosperidade ou uma vida importante. Este resultado é disconcertante para a feminista Clementine Ford. Mas porquê?  A essência da sua resposta é: não há de mal em querer uma família, desde que ela seja construída à volta da mulher e não como objectivo de vida. Se a família é o teu objectivo de vida, então isso é algo que te define como pessoa e retira a tua autonomia. Os homens, segundo Clementine Ford, não têm a família como objectivo de vida e como tal, são livres para viver vidas excitantes, importantes e prósperas.

Ela diz:

Não há nada de mal em querer uma família ou considerar a formação duma família como algo integral para a felicidade. Certamente que não querer mais nada que ter filhos e um ambiente familiar é um objectivo tão admirável como outro qualquer. Mas primeiro é preciso ver que, de modo geral, a "família" é algo que acontece à volta do homem, e não algo que eles buscam como propósito de vida. Os valores sociais permitem que os homens persigam vidas "importantes", excitantes e prósperas, vidas essas que as mulheres naturalmente estão a perder visto que é entendido que, para os homens, estas escolhas não são incompatíveis com a formação duma família. 
Sem dúvida que este é um sistema de crenças curioso, que assenta de modo parcial na equivocada inveja direccionada ao estilo de vida que os homens levam. Aparentemente, Clementine olha para os homens como seres livres para levar vidas excitantes e prósperas. (Isto é o mesmo que um homem olhar para um grupo de mulheres jovens, bonitas e alegres, e assumir que as suas vidas estão perfeitas. Felizmente, o bom senso entrará em acção e esse pensamento sera banido da mente, mas a Clementine parece agarrar-se ao seu momento de inveja. Note-se que, embora tenha um emprego confortável como escritora autónoma ("freelance writter"), ela persiste em acreditar que o mediano homem trabalhador, quando comparado com ela, tem carta branca.

Para além disso, Clementine não parece entender o quão importante a família é para os homens. Casar e fazer filhos é um objectivo de vida para a maioria dos homens, objectivo esse que os homens conscientemente tentam atingir.

Clementine adoptou também a teoria esquerdista da autonomia, que defende que nós não podemos ser definidos por factores prédeterminados tais como a biologia e os costumes (e, desde logo, a maternidade), mas sim pelas coisas que nós mesmos escolhemos (tal como a carreira profissional).

Ela lamenta:
As crianças, e o acto de as ter, ainda é visto como algo que eleva as mulheres para o patamar da pessoalidade. As suas vidas sem filhos são precurssores para o propósito real - ter filhos e descobrir O Que Era Suposto Fazerem Com os Seus Corpos . . . Também as mães sofrem a indignidade de se assumir que houve perda de parte essencial da sua identidade autónoma como mulher.

Sinceramente, as mulheres deveriam fazer da família parte central das suas vidas, se essa é a sua escolha. Mas é perigoso olhar para a família como um objectivo de vida, como um acto que irá garantir a felicidade, à custa das buscas que irão garantir a liberdade, a independência e a autonomia.
Reparem na forma clara como ela revela as coisas: o objectivo de vida da mulher tem que ser a liberdade, a independência e a autonomia. E isso não é algo que se obtenha através duma família.

Ela aceitou de tal forma a ideia da autonomia individual que se recusa a reconhecer os propósitos partilhados entre os maridos e as mulheres. Devido a isso, somos surpreendidos com ideias curiosas como as que se seguem:
Posteriormente, o custo de criar os filhos ainda é suficientemente elevado para as mulheres e devido a isso, encorajá-las a olhar para tal como um objectivo de vida - algo que elas buscam e atinjem, e não algo que é construído e gerido à sua volta - tem potenciais consequências prejudiciais. Infelizmente para as mulheres, o peso financeiro de cuidar de crianças ainda cai na sua maioria sobre elas.

Deixando de lado as diferenças salariais por sexo que afecta a maioria das mulheres a trabalhar em posições remuneradas, as suas perspectivas de reforma são ínfimas. A aposentadoria feminina, já de si estimada como cerca de metade da aposentadoria dos homens, é estragada ainda mais pelo facto dela ficar longe do emprego por longos períodos de tempo.
Aqui a Clementine repete a ideia de que a família deveria ser algo "construído e gerido" à volta das mulheres, e não algo que elas tentem atingir. Ela acredita também que, quando comparada com os homens, a mulher casada será prejudicada pela perda da aposentadoria. Mas de que forma? Será que ela pensa que o marido reserva a aposentadoria para si, deixando a mulher financiar-se a ela mesma?

Parece que a Clementine Ford tenta encontrar uma forma de dar às mulheres permissão para ter uma família, ao mesmo tempo que retém a liberdade, a independência e a autonomia como objectivo de vida. Mas se tu fosses sincero na tua busca da liberdade, independência e autonomia, então nunca te casarias, independentemente de seres um homem ou uma mulher. Tu ficarias solteiro/a.

O que a Clementine Ford tem que entender é que nem todas as pessoas olham para a autonomia como o único e primordial objectivo de vida. Ela não tem nada que assumir que os homens olham para a autonomia como o bem maior, e trabalham para a obter.

Ela deveria reconhecer também o quão estranho é 1) olhar para os maridos e para as mulheres como pessoas que não partilham os recursos financeiros, e 2) pensar que a família pode ser "construída e gerida" à volta das pessoas e não como o objectivo de vida.

Foto pública: https://twitter.com/clementine_ford



sábado, 13 de abril de 2013

A ideologia da mulher branca privilegiada


Uma das facetas mais hilariantes do movimento feminista, para além de tudo o resto, é a sua incoerente adopção do discurso racial como forma de avançar com a sua agenda esquerdista totalitária. A elite feminista leva a cabo esta estratégia tentando de alguma forma fazer algum tipo de paralelo entre o sofrimento que algumas minorias étnicas tiveram que suportar (sofrimento esse muitas vezes infligido por outras pessoas dessa mesma etnia) com a suposta e historicalmente não-existente "opressão" que alegadamente se abateu sobre as mulheres durante a "maligna" era do "patriarcado".

Segundo algumas feministas (quase todas elas, brancas e bem na vida), não ter acesso a "aborto livre e gratuito" ou não ter o mesmo privilégio económico e social que 5%-10% dos homens têm (os chamados "machos-alfa"), é de, alguma forma estranha e desconhecida, análogo a ser acorrentado, ser chicoteado e ser forçado a trabalhar para outra pessoa sem qualquer tipo de remuneração condizente.

A natureza hilária desta forma de "pensar" não vem só do facto das feministas (mais uma vez) usarem a mentira como forma de avançar com o seu ódio, mas também do facto do feminismo não só ser um movimento exclusivamente financiado por homens brancos heterossexuais e de familias patriarcais (Rothschild, Rockefeller, George Soros, Ford Foundation, etc), como ser também um movimento promovido, planeado e executado quase exclusivamente por mulheres brancas da classe média/alta.
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Há algum tempo atrás falei dos limites do feminismo, mas hoje gostaria de explorar ainda mais esse tópico.

O feminismo, como um todo, não deixa de ter o seu apelo. Por exemplo, quase todas as mulheres do mundo facilmente se aliariam em favor da luta por "salário igual", e provavelmente muitas concordariam com os tópicos feministas em redor da violência doméstica e relacionados. No entanto, o cerne do feminismo de género (a variedade com a qual tu e eu mais lidamos no mundo ocidental actual) é um que está fundamentalmente conectado aos desejos das afluentes mulheres brancas ocidentais (acima dos desejos das outras mulheres) e um que dá prioridade às preocupações dessas mesmas mulheres brancas.

Nas linhas que se seguem, vou explicar isto de forma mais detalhada.

O Cerne

Para entender isto, é necessário mergulhar nas profundezas da história do feminismo.

O cerne do movimento feminista é a sua oposição aos "papéis de género tradicionais". O feminismo começou como um movimento construído por mulheres brancas ocidentais (muitas delas, restritas à sua vida doméstica) como forma de desafiar a noção de que o lugar da mulher era em casa e em mais lado nenhum. O movimento buscava, assim, demonstrar que as mulheres poderiam ser tão bem sucedidas como os homens fora de casa, para além de procurar demonstrar que as mulheres deveriam ter uma opinião em relação aos assuntos que eram discutidos fora das suas cozinhas (por exemplo, o direito ao voto).

O problema é que estes tópicos são, na sua maioria, tópicos que interessam especificamente às mulheres brancas ocidentais. Enquanto as mulheres brancas ocidentais lutavam para construir os tais papéis fora de casa (durante a primeira e segunda vaga do feminismo), há já muitos séculos que as mulheres Negras, Ameríndias e mesmo Asiáticas tinham já esses papéis dentro das suas respectivas culturas.

Diferença laboral

Há já muito tempo que as mulheres Africanas trabalhavam fora do ambiente doméstico. Enquanto que os papéis sexuais (ou papéis de género) europeus normalmente impediam as mulheres de executar actividades cruciais para a sustentabilidade da sociedade (por exemplo, trabalhar nos campos), as mulheres Africanas há já muito tempo que desempenhavam um papel crucial na sustentabilidade económica das suas sociedades, executando trabalho de campo extensivo e outras actividades pouco delicadas mas necessárias.

Isto é verdade mesmo séculos antes da escravatura, e é verdade nos dias de hoje. Elas, ao contrário das mulheres Europeias, exerciam uma influência directa na produção e transporte dos alimentos, e influência sobre outras formas de trabalho. Dentro da comunidade Africana existia já uma certa expectativa por parte dos homens das mulheres terem algum tipo de influência fora do ambiente doméstico.

As mulheres Americanas Nativas (Ameríndias e ancestrais da maioria dos Hispânicos actuais) faziam o mesmo. Era muito comum dentro das suas comunidades as mulheres Nativas Americanas executarem todo o tipo de de trabalho manual agrícula e outras formas de trabalho manual.

Quando se estudam as missões "civilizatórias" levadas a cabo pelos Anglo-Americanos sobre as sociedades Americanas Nativas durante o século 19, e se examinam os documentos tais como os "Journals" de Lewis e Clark Journals, veremos que este facto (o das mulheres Ameríndias trabalharem fora do ambiente doméstico) foi um ponto de discussão que levou os Anglo-Americanos a buscar soluções para o que eles chamavam de "problema" Índio.

O facto das mulheres Nativas Americanas executarem qualquer tipo de trabalho laboral era para os Anglo-Americanos uma evidência da sua barbárie. Meriwether Lewis qualificou de ridículo o facto das mulheres Nativas Americanas que ele encontrou terem sido vistas a executar actos de “labuta” que ele considerava impróprios para as mulheres, facto esse que ele tomou como evidência de que as culturas Nativas não respeitavam as mulheres. A maior parte das mulheres Europeias concordou com ele, e concordaram com ele durante muitos séculos após a sua visita a estas culturas.

Pode-se ver isto ressalvado nas politicas de "educação" levadas junto dos Ameríndios, onde os Nativos eram forçados para dentro de reservas ou internatos para serem "civilizados." Este processo de civilização fundamentava-se na noção de que eles adoptariam os tradicionais papéis de género Europeus - os seus homem parariam de caçar e começariam a trabalhar na agricultura, ao mesmo tempo que as mulheres parariam de trabalhar no campo e começariam a executar trabalhos de costura.

As mulheres Negras a viver nas Américas, tal como as Americanas Nativas antes delas, passaram séculos - durante e após a escravatura - a trabalhar fora do que os Europeus considerariam "papéis de género tradicionais." As mulheres Brancas ocidentais eram protegidas de trabalho sério, mantendo-se resguardadas em casa; curiosamente, estas mesmas mulheres Europeias seriam as mesmas que dariam início ao movimento feminista, e começariam a exigir mais responsabilidades fora do ambiente doméstico.

As mulheres Negras já tinham isto, tal como o tinham as mulheres Americanas Nativas bem como as mulheres Sul-Asiáticas. Do ponto de vista "feminista", as mulheres Europeias causaram um retrocesso às mulheres Nativas Americanas e às mulheres Africanas uma vez que elas já se encontram "livres" do restritivo culto da domesticidade - elas não precisavam das ricas mulheres brancas para lhes dizer como adquirir esta "liberdade."

Diferenças na Estrutura Familiar

Muitas mulheres Africanas viviam também em sociedades matrilineares. Enquanto que as mulheres Europeias viviam numa sociedade que via o seu casamento com um homem essencialmente como uma confiscação da sua independência económica e social, a mulher Africana podia manter larga parte disto devido à organização matrilinear que lhes conferia um controle maior sobre a família e sobre o futuro dos filhos.

O mesmo ocorria junto da mulher Americana Nativa. Em muitas sociedades Índias não era incomum a linhagem paterna ser de alguma forma inconsequente para o estatuto actual da criança, realidade muito longe das normas Europeias que conferiam o estatuto largamente com base no nome do pai a passar para a criança.

Diferenças na Dominação Masculina

O feminismo apelou também para o fim do patriarcado e do domínio masculino sobre a mulher, uma iniciativa que ainda anima o movimento feminista tal como ele se encontra hoje em dia. O problema, obviamente, é que o "patriarcado" referido por elas pura e simplesmente não persistia em todas as sociedades. Os homens Negros, por exemplo, há séculos que não têm um verdadeiro domínio sobre as suas mulheres. Em África, era comum o homem ser polígamo e certamente usufruir bastante autoridade, mas ele também tinha que lidar com organizações sociais matrilineares que limitavam o seu domínio e a sua influência sobre as mulheres e sobre os descendentes.

Durante os primeiros séculos da sua presença no novo mundo, o homem negro era, essencialmente, mais um cavalo da carroça. Ele não tinha qualquer tipo de verdadeiro poder para manter a família junta (e ela poderia ser fraccionada a qualquer momento, se o dono de escravos assim quisesse, muitas vezes, de propósito), e ele (o homem negro) tinha muito pouco poder para proteger a sexualidade da mulher negra. Em relação ao homem branco, ele não tinha qualquer tipo de estatuto ou influência, e o primeiro tinha domínio inquestionável sobre a capacidade sexual da mulher negra.

O homem branco mantinha as mulheres negras como amantes ou concubinas e frequentemente engravidava-as com muito pouco oposição por parte dos homens negros (que pouco ou nada poderiam fazer em relação a isto). O homem negro não tinha qualquer tipo de poder para impedir as esposas, as irmãs ou as filhas de serem usadas desta forma, ou serem vendidas de modo indiscriminado. O homem negro não tinha qualquer tipo de controle sobre a mobilidade ou sexualidade da mulher negra. Devido a isto, quando a mulher branca (sobre cuja sexualidade o homem branco mantinha algum controle) veio a público queixar-se de se libertar do controle "opressivo" que os homens brancos tinham sobre ela, tornou-se difícil para os negros interpretarem as coisas desta forma. Historicamente, os homens negros não têm controlado as mulheres negras dessa maneira.

Para além disso, os homens negros não impediram as mulheres negras de buscarem papéis e actividades fora do ambiente familiar, muito por culpa da realidade económica. Os homens negros, ao contrário dos seus pares brancos, não tinham capacidade financeira para financiar o estilo de vida "mãe doméstica" na qual se encontravam "oprimidas" muitas mulheres brancas durante grande parte do século 20 (até a explosão da segunda vaga do feminismo nos finais da década 60). Ao mesmo tempo que as mulheres brancas liam “The Feminine Mystique” e ruminavam sobre a natureza "opressiva" do seu papel social como donas de casa mimadas a viver nos subúrbios, as mulheres negras encontravam-se a trabalhar em condições que muitas vezes eram pouco ideiais.

Portanto, como é que a mulher negra pode adoptar a narrativa da mulher branca em torno do "patriarcado"? De forma clara, elas não podem. As Americanas Nativas, as Hispânicas e as Sul-Asiáticas também não podem. Esta narrativa chega-nos proveniente da perspectiva da mulher branca (normalmente, alguém muito bem na vida) e como tal, as outras mulheres pura e simplesmente não tiveram o mesmo tipo de experiência.

O Modelo da Europa do Leste

Antes que se pense que estou a adoptar uma visão "mulher branca vs mulher não-branca", tem que ser ressalvado que muitas mulheres brancas do Leste Europeu actual não podem adoptar o feminismo ocidental porque o comunismo também as "libertou" dos papéis sexuais tradicionais.

Ao mesmo tempo que as mulheres do Reino Unido e dos EUA se encontravam ocupadas a falar da opressiva restrição doméstica, e do seu desejo de fazer tudo o que os homens fazem, as mulheres Soviéticas encontravam-se nas linhas da frente a colocar balas nas cabeças Alemãs. Paralelamente, as mulheres do Leste Europeu entravam na esfera masculina da sociedade (servindo como pilotos de combate, tropas de combate, artilheiras de tanques e a trabalhar nas fábricas após a guerra) antes e em maiores números que as mulheres de qualquer outra parte do mundo. Até certo ponto, era o que também acontecia na China Comunista.

Portanto, pode-se imaginar o quão pouco apelativa foi para as mulheres do Leste da Europa a retórica das feministas brancas ocidentais em torno da necessidade da mulher se libertar dos "papéis sexuais tradicionais." Estas mulheres haviam já experimentado tal "emancipação" mais do que qualquer mulher branca ocidental até essa altura, e possivelmente até os dias de hoje (quantas mulheres se encontram na linha da frente das tropas americanas?). Elas pura e simplesmente não tinham qualquer tipo de necessidade desta narrativa, e muitas mulheres do Leste provavelmente aprenderam o suficiente da mesma através da experiência para saber que ela tem armadilhas sérias.

Para estas e outras mulheres (Africanas, Americanas Nativas e algumas Asiáticas) os papéis sexuais tradicionais podem até nem ter a aparência de serem prejudicais. Algumas podem até associar a menor incidência dos papéis sexuais tradicionais com a opressão e/ou racismo. As mulheres Negras, por exemplo, podem alegar que elas viram-se forçadas para fora de casa, e para longe dos papéis tradicionais Europeus, devido ao racismo envolvido na limitação do potencial económico dos homens negros; as mulheres Negras podem também afirmar que o estatuto de dona de casa das mulheres brancas . . . . era, na verdade, uma evidência do seu previlégio.

Para estas mulheres Negras, a perspectiva feminista das mulheres brancas ocidentais não é fácil de entender, e nem é algo que valha a pena lutar ou defender.

Conclusão:

O feminismo de género ocidental tal como o conhecemos, é um fenómeno da mulher branca ocidental da classe média-alta. O seu foco em minimizar o valor dos papéis sexuais tradicionais, bem como a promoção duma irrealista igualdade sexual, encontra-se fundamentada no estatuto que aquelas mulheres historicamente disfrutaram como a mulher mais protegida, mimada, adorada e privilegiada da história, e encontra-se construída para resolver problemas que ressoam com essa experiência. As outras mulheres têm outros "feminismos" para lidar com os problemas que elas enfrentam, mas esses "feminismos" são fundamentalmente distintos do tipo de feminismo nós vêmos com frequência no Ocidente.

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Resumindo, o feminismo, para além de ser a mais bem sucedida obra de engenharia social alguma vez imaginada pela hostes demoníacas, é também um movimento que visa beneficiar/prioritizar os interesses das mulheres brancas da classe média-alta. Portanto, levantar oposição a este movimento, não é promover  "ódio às mulheres", e muito menos é criticar a mulher branca como um todo; criticar o feminismo é criticar um movimento político singular, gerido e manipulado pelas mulheres brancas da classe média-alta, e financiado por homens brancos, heterossexuais e fortemente patriarcais. 

Convém ressalvar que o texto de maneira nenhuma afirma que só uma mulher branca da classe média-alta fará parte do movimento feminista ocidental. Semelhantemente, o autor não diz que só existem mulheres brancas junto da elite feminista.

O que o texto diz é que o feminismo ocidental não têm em vista o apoio ou o suporte de mulher em si, mas sim a promoção e o avanço dos planos duma minoria ínfima de mulheres brancas que pertence à classe média-alta.
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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Multiculturalismo e a destruição da confiança


Os Dinamarqueses são as pessoas fiáveis e que mais confiam do mundo. Os historiadores e os pesquisadores acreditam que a natureza dinamarquesa de confiar nos outros vem do tempo dos Vikings uma vez que a sua economia doméstica baseava-se simplesmente na confiança: se tu vives numa altura em que não existem polícias nem tribunais, e confias as tuas peles de animais a um comerciante, tens que ter a certeza de que ele te pagará quando voltar - regresso esse que pode ocorrer meses depois ou mesmo anos mais tarde.

A confiança é muito importante para o funcionamento duma economia. Segundo alguns pesquisadores, "uma mudança negativa na ordem dos 10 percento no nível de confiança junto da população causará uma mudança negativa de meio porcento no crescimento económico." Tanto os Vikings como qualquer outra pessoa que já emprestou ou pediu dinheiro emprestado sabe que a confiança é fundamental quando se fala em finanças. Sem a confiança, ou não haverá acordos ou muitos recursos serão investidos em seguradoras, advogados e burocratas.

Acredita-se também que a confiança é um pré-requisito para a felicidade (Trust Hormone Associated With Happiness, Happiness flows from trust - etc.). A confiança aumenta o sentimento de segurança, e a menos que estejas em busca de algum tipo de excitação, sentir-se seguro é fundamental para se sentir feliz. Não é de admirar que as pessoas que mais confiam são também as pessoas mais felizes.

A Confiança e os Valores Comuns

É mais fácil confiar nas pessoas se tu as conheces. É por isto que os homens de negócios fazem os possíveis para se deslocarem e se encontrarem com os clientes pessoalmente. Se sabes que a outra pessoa partilha dos mesmos valores básicos, tu já sabes muito sobre essa pessoa - porque tu sabes muito sobre ti próprio. A partilha de valores significa que as pessoas se conhecem umas as outras, e conhecer umas as outras aumenta a confiança. É por isto que os gangues criminosos - que se baseiam num elevado nível de confiança - são quase sempre monoculturais (e não multiculturais).

O que é que acontece, portanto, quando pessoas com raízes culturais distintas e valores religiosos díspares vivem lado a lado? Naturalmente que o nível de confiança desce. Como forma de preservar a confiança, e os muitos benefícios que chegam através deste sentimento e experiência, os grupos distintos vivem juntos em enclaves, separados dos demais. É importante as pessoas sentirem-se "em casa" - mas o que é que constitui "sentir-se em casa"? É o sentimento de viver rodeado por um ambiente e cultura reconhecíveis e onde não é preciso comunicar excessivamente para se chegar a um entendimento mútio e, desde logo, atingir um nível de confiança aceitável.

Um decréscimo na confiança leva a um decréscimo nos sentimentos de segurança e felicidade. Tal como o psicólogo Abraham Maslow mostrou na sua   hierarquia das necessidades, e tal como todos nós aprendemos com os altos e baixos da nossa própria vida, o facto de não termos as nossas necessidades básicas satisfeitas leva a que nos foquemos mais nas nossas necessidades primordiais e deixemos de lado o bem estar das pessoas em nosso redor. Portanto, um decréscimo na confiança significa um aumento do egoísmo. 

Os proponentes do multiculturalismo podem pensar que estão a trabalhar em favor de sociedades mais confluentes - com cidadãos mais tolerantes - ao desenvolverem esforços legais contra as fronteiras nacionais e, desde logo, forçando-nos a viver lado a lado com pessoas e culturas que desconhecemos. Mas os seus esforços são claramente contraproducentes uma vez que o resultado é a segregação cultural e pessoas mais focadas em si mesmas. O segmento multiculti claramente é deficiente no conhecimento da natureza humana, e as suas bonitas teorias deixam de lado as experiências diárias, as teorias psicológicas amplamente estabelecidas e os factos em si.

A Multicultura destrói a confiança

É perfeitamente compreensível que pessoas que chegam de culturas onde é necessário ser mais egoísta para sobreviver tenham menos motivos para confiar nos outros, e resolvam, em seu lugar, explorar a boa vontade e a confiança dos outros. O mesmo se aplica a pessoas que fazem parte de confissões religiosas que defendem que as pessoas com outras religiões não merecem o mesmo respeito.Uma amostra recente levada a cabo pelas autoridades fiscais dinamarquesas junto dos imigrantes somalis revelou que 92 porcento deles foge ao pagamento dos impostos. Em média, anualmente eles enganam a Dinamarca em cerca de 8,300 USD. Isto é possível devido ao sistema dinamarquês Tast-Selv ("digite você mesmo") que permite aos contribuintes inserir no sistema o seu rendimento. É um sistema construído com base na confiança e feito com o propósito de poupar tempo e dinheiro.

Para além disto, estamos também a observar um aumento alarmante dos assim-chamados roubos de engano, cometidos pelos estrangeiros e pelos imigrantes. Aqui os ladrões, normalmente disfarçados de policias ou auxiliares de enfermagem, enganam os donos duma casa e entram dentro das suas respectivas casas. Este tipo de crime explora a natureza de confiança dos Dinamarqueses/Ocidentais.

As elevadas e alarmantes taxas de evasão fiscal e fraudes sociais entre os imigrantes não-ocidentais, especialmente entre os muçulmanos, é bem conhecida mas o politicamente correcto impede as pessoas de falar.  Uma gigantesca investigação levada a cabo em Høje-Taastrup, Dinamarca, revelou que 75 percento de todas as fraudes sociais são feitas por imigrantes - os outros países têm problemas semelhantes.

Conclusão:

A confiança torna as pessoas mais felizes e os países mais ricos; deixar entrar no país pessoas provenientes de culturas sem a mesma base na confiança tornam esta força (a confiança) numa das nossas maiores fraquezas. O multiculturalismo corrói a confiança, a pedra angular da felicidade, do bem estar económico e da coesão social - e portanto, destrói todo o nosso estilo de vida.
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domingo, 7 de abril de 2013

Como a submissão feminina fortalece os casamentos



Nem todas as sogras são problemáticas, mas quando são, elas são uma fonte de grande frustração para as esposas. A maior parte das esposas tenta resolver o problema colocando mais pressão sobre as acções do marido. As mulheres podem colocar elevadas doses de pressão sobre o marido na forma de negação de sexo ou ameaças de divórcio, mas desta vez a sua "solução" recorrente é tremendamente ineficaz.

Ironicamente, o motivo que leva a que as mulheres se sintam vazias de poder contra as sogras é o facto delas (as esposas) terem tomado o lugar de poder dentro do casamento. Mal elas fazem isto, elas criam um matriarcado. Como membra mais sénior do clã, a sogra está acima da esposa. Devido a isto, nesta situação colocar pressão sobre o marido não funciona porque ele não está a agir como o líder e protector da família, mas sim como alguém que tenta placar duas mulheres que estão efectivamente acima dele. A sogra sentirá isto, mesmo que ela não consiga articulá-lo. Quando o seu filho lhe pede para mudar o comportamento, ela olha para ele segundo aquilo que ele é; um mensageiro da esposa, sobre quem a sogra tem mais autoridade.

A solução é simples: a mulher tem que abandonar a posição de líder da casa e ceder essa posição para o marido. Isto significa que ela tem abandonar as suas ferramentas de manipulação sobre o marido. (...) Isto requer algum tempo e esforço, e existem passos simples que a mulher pode tomar para motivar o marido a assumir o papel de líder e protector

A solução não é à prova de bala, mas é extremamente eficaz. Quase todos os homens são altamente protectores em relação àqueles que eles lideram, e se eles começarem a olhar para si mesmos como líderes da família, eles começarão naturalmente a olhar para si como os protectores da esposa. A sogra também se aperceberá da mudança, e como o marido está agora a operar segundo a sua natural autoridade, ela (a sogra) olhará para ele de forma mais séria do que a forma como ela olhava para ele quando ela o via como embaixador ou mensageiro da esposa.  

No seu círculo de amigas, a minha esposa têm dado este conselho às mulheres casadas, e embora a maioria fique revoltada com a ideia de deixar o marido a liderar a família, aquelas que seguiram o conselho ficaram surpresas com os resultados. Em muitos casos, a sogra não só acalmou, como se tornou agradável para a nora. Num caso uma sogra e uma nora, que estavam em constante conflito, passaram a apreciar a companhia uma da outra de tal forma que agora vão a muitos sítios juntas (lojas, restaurantes, etc). 

Patriarcado: funciona. Matriarcado? Não funciona e nem era suposto funcionar.

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Uma coisa que é preciso esclarecer é que o autor do texto de maneira nenhuma está a dizer que todas as lideranças masculinas são perfeitas, ou que todas as  instituições/famílias lideradas por mulheres invariavelmente entrarão em colapso e desintegração. O que o texto claramente diz é que existe uma ordem NATURAL na hierarquia humana, e que essa ordem tem o homem como líder, e a mulher como alguém submissa a ele. Como diz uma mulher queniana, "De acordo com a lei natural, não é suposto um homem receber ordens duma mulher". Se isto é assim no local de trabalho, mais o é no casamento.

Para além disso, a submissão da mulher ao marido não tem nada de "humilhante" ou "degradante" - como afirmam algumas mulheres (e homens) - mas é algo que pode ser definido como " não ser uma concorrente contenciosa com o marido."

Por fim, e sem surpresa alguma, como a submissão feminina melhora os casamentos, não é de admirar que o movimento feminista seja contra ele. Como já se sabe, o feminismo tem como um dos seus propósitos a destruição dos casamentos e dos relacionamentos heterossexuais.

"Vós, mulheres, sujeitai-vos aos vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça da mulher, como, também, Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim, também, as mulheres sejam, em tudo, sujeitas aos seus maridos." Efésios 5:22-24
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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Feministas não estão impressionadas com os "homens feministas"

* * Atenção homens feministas * *

Eis o que as feministas pensam de vocês:
Existe um tipo de homem feminista que está desejoso de se prostrar como forma de ser atencioso para as mulheres, e provar o quão feminista é - e auto-flagelar-se tanto que chega a um ponto que não me causa qualquer tipo de atracção sexual. Isto deixa-me um bocado triste porque, politicamente, estes são os homens com quem eu deveria estar a ter intimidade sexual. Sabes o que estou a dizer?

Toda a gente sabe do que estou a falar. O pior é que alguns deles são bonitos. Apetece-me dizer-lhes:

'Se tu pudesses ser uma pessoa um bocado mais complicada, alguém a quem eu pudesse contar piadas, eu gostaria mais de ti.'

Mas eles [os homens feministas] estão tão sérios no seu feminismo que eu nem me sinto uma pessoa para eles. Sinto como se estivesse num pedestal. Sei que eles nunca discordarão comigo em qualquer que seja a circunstãncia. Para além disso, sinto que não posso fazer piadas em torno do sexo porque eles ficarão horrorizados.

Detesto ser crítica em relação aos nossos aliados (uma vez que precisamos deles) mas, para mim, há algo dentro de alguns tipos de homens hiperfeministas que os torna pouco atraentes para namorar.

Suspeito que isso tenha algo a ver com as concepções internas de masculinidade, o que é terrível da minha parte.

* * * * * * *
Resumindo: nem as mulheres feministas aguentam "homens" submissos, subservientes aos caprichos femininos. Por mais masculinizada que seja a mulher, ela sabe instintivamente que homens submissos é algo que vai contra a ordem natural. Só é pena que os "homens" feministas não saibam que as feministas nutrem um profundo desprezo por eles.

Curioso que esta feminista fale em "concepções internas de masculinidade". Como é que elas foram parar dentro duma feminista? Será que foi a "sociedade machista" que as implantou nela? Ou dá-se o caso dessas concepções de masculinidade estarem embutidas na psicologia feminina, de modo a que as mulheres rejeitem "homens" efeminados, e dêem preferência aos homens normais?

Para se ter noção do porquê as mulheres não se sentirem atraídas por homens feministas basta olhar para as suas fotos:


Os homens feministas têm mesmo que fazer uma auto-avaliação e declarar o porquê de colocarem de lado as inúmeras evidências que demonstram que as necessidades dos homens (como eles), e as dos rapazes, estão a ser ignoradas e colocadas de lado na sociedade actual.

Porque é que homens querem tomar parte dum movimento político que humilha, denigre e ataca a masculinidade e tudo relativo aos machos? Não é razoável ser mais uma vítima masculina do feminazismo. É fundamental, sim, que os homens aprendam as tácticas de envergonhar os homens ("shamming"), e desenvolvam esforços para se protegerem. Se isso não for feito, pode ser que na próxima marcha das vadias sejas tu a ter um cartaz ridículo nas mãos.





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