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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Como o feminismo levou uma lésbica ao desespero


Testemunho da editora deste perfil do tumblr, tal como visto neste blogue.

A maior parte de vocês viu os meus posts relativos à forma como eu me recuso a continuar a ser identificada como feminista e como eu desisti desse movimento. A homofobia descontrolada, a transfobia e a misandria foram acomulando e a gota de água finalmente chegou. Mas a maior parte de vocês não sabe que eu já me encontrava num ponto de rotura muito antes de eu começar a postar aqui tópicos relativos aos direitos dos homens. Como tal, eu vou vos contar a história.

Há muito tempo atrás, eu era uma "dessas feministas", postando em sites feministas e verificando ansiosamente e diariamente sites como o feministing. Eu não sabia que o sexismo contra os homens existia. Eu pensava que qualquer alegação de misandria era mentira, que qualquer alegação de que as feministas odiavam os homens era só uma manobra de diversão por parte de misóginos, construída com o propósito levar todos a odiar o feminismo.

Durante esse período, eu ria-me da ideia de homens enfrentarem o sexismo. A minha mãe dizia-me "mas os homens também enfrentam situações complicadas" e eu, que havia sido "alimentada" com a ideia de que os homens haviam oprimido as mulheres durante séculos (causando a que eu estivesse zangada com isso) ria-me enquanto respondia, "não, eles não enfrentam, mas se enfrentam, eles merecem-no."

Avançando rapidamente alguns anos, e eu amoleci um bocado. Eu não sei o que aconteceu, mas comecei a aperceber-me que, sim, os homens também têm questões difíceis para enfrentar. Devido a isso, e sem saber em que ninho de vespas eu me estava a meter, fiz um post num outro site onde dizia, essencialmente, que os homens também têm uma vida complicada, especialmente no que toca o assunto da violação.

Quando eu fiz esse post, as portas do inferno abriram-se.

Comecei a receber comentários cruéis de pessoas que me chamavam de "pessoa horrível". Houve pessoas que me mandaram mensagens privadas horríveis dizendo o quanto que eu era uma misógina terrível, e assim por diante. As coisas chegaram a um ponto que eu não conseguia abrir a minha conta de email sem sofrer um ataque de pânico. Foi a ESTE estado que as coisas chegaram.

Elas comentavam anonimamente e sempre que eu aparecia para me defender, elas acusavam-me de gerar problemas (apesar de eu não ter feito o post original). Elas disseram-me que eu merecia os problemas mentais que eu tinha na altura, mas depois negaram alguma vez terem dito isto, chamando-me de mentirosa. Acusaram-me de fingir a minha condição médica para obter simpatia, e depois, quando eu postei as fotos dos meus medicamentos, elas disseram-me, "Pára de roubar os medicamentos da tua avó", e começaram a fazer piadas em torno da forma como eu havia morto a minha falecida avó. A piada? Uma delas disse-me que eu deveria engolir todos os meus medicamentos duma vez, e outras duas comentadoras meteram-se na conversa, concordando que o mundo seria um lugar melhor se eu me matasse. E depois acusaram-se de eu inventar os comentários como forma de obter simpatia.

Quando eu mencionei as experiências dos meus irmãos numa discussão, elas acusaram-me de ser uma pessoa horrivel "por os usar", e eles sentiram pena pelo facto dos meus irmãos me terem como irmã. Disseram-me que eu não tinha alma, que eu era maligna - e todas as variações possíveis deste tema. (Quando eu mostrei o comentário à minha irmã, ela riu-se e disse que o que eu tinha feito nada tinha de "uso".)

Eu estava uma lástima. A ansiedade piorou e comecei a fazer coisas realmente muito pouco saudáveis como forma de suportar as coisas. (Não vou entrar em detalhas mas posso dizer que envolvia magoar-me a mim própria.) Eventualmente comecei a ter pensamentos suicidas - embora isso estivesse mais relacionado a outros assuntos, mas o que eu estava a enfrentar foi a gota de água. Eu mal conseguia usar a internet sem entrar em pânico ou começar a chorar.

Eu ainda vou ao site em questão, mas fico longe da comunidade onde tudo aconteceu. Houve uma altura em que eu vi uma discussão semelhante à discussão onde eu me tinha metido (deste vez, duma pessoa que dizia ser pró-vida, mas que não queria o aborto criminalizado e identificava-se como feminista) e mesmo assim tive um ataque de pânico. Para ser totamente honesta, houve alturas em que eu considerei aspectos da justiça social da internet como catalisadoras. Não digo catalisadoras no sentido de "enervantes" mas sim no sentido de que "davam-me ataques de pânico terríveis e vontade de enveredar por comportamentos auto-destrutivos".

As feministas, aquelas que alegam apoiar e ajudar as mulheres, quase me levaram a mim, uma lésbica (e menor na altura) ao suicídio, e desempenharam um papel no desenvolvimento do transtorno de ansiedade que eu entretanto passei a sofrer.

Eu estava zangada e amarga. Procurei por coisas como "as feministas são sexistas" só para descobrir que outras pessoas tinham o mesmo pensamento em relação às feministas. E, por fim, encontrei uma conta do Tumblr precisamente com esse tipo de informação. Comecei a ler mais e mais, e os argumentos eram tão racionais, tão bem pensados e tão bem documentados que a minha visão alterou-se por completo.

Eu ainda estava um bocado hesitante em relação ao feminismo, mas decidi que eu poderia mesmo assim chamar-me de feminista sem, no entanto, adoptar as partes más. Mas eu vi mais e mais, e fartei-me de tudo. A gota de água ocorreu quando me apercebi do quão pouco elas se preocupavam comigo, como alguém que pertence à comunidade lgbt. Tenho que dizer isto, mas eu enfrentei muitas coisas más por ser lésbica . . .  mas as feministas não se importavam com isso. Elas só se importavam com coisas que elas poderiam usar como exemplos de misoginia.

Até hoje, não houve uma única feminista que tenha se chegado perto de mim e pedido desculpas, ou mesmo que tenha acusado as pessoas que foram tão terríveis para mim. Quando algum MRA faz algo que não está de acordo com o movimento, nós "reunimos o nosso povo". . . . . Nós denunciamo-lo, acusamo-lo, dizemos para ele parar de fazer o que está a fazer e dizemos que isso não está correcto.

Eu nunca vi uma feminista a assumir as responsabilidades pelo que me fizeram em nome do seu movimento. Nem uma única vez. Tudo o que encontrei foram pessoas a afirmar que as feministas que me atacaram não eram feministas de verdade, e que eu estava enganada ou que eu era uma má pessoa (tema recorrente entre as feministas sempre que encontram algo com a qual não concordam) por não ser uma feminista.

VOCÊS feministas afastaram-me. Eu queria dar o meu apoio ao vosso movimento. Eu defendo a igualdade para as mulheres. Eu sei que as mulheres foram desfavorecidas de muitas formas e feitios, e eu quero que isso pare, tal como quero que as coisas que os homens enfrentam também parem. Mas com o que vocês fizeram, como é que vocês honestamente esperam ter a minha confiança e esperam que eu volte a sentir-me segura no vosso movimento? De que forma é que isso é justo para mim se eu nunca recebi qualquer pedido de desculpas da vossa parte?

Eu nunca mais me sentirei segura no meio de vocês. Vocês não lutam por mim. Vocês não me estão a ajudar. VOCÊS QUASE ME MATARAM. Vocês não se podem identificar como defensoras dos direitos das mulheres ao mesmo tempo que encorajam uma adolescente que se suicide por discordar convosco - ao mesmo tempo que as restantes entre vocês observa tudo e nada fez para parar.

Eu nunca mais serei uma feminista. Eu serei uma defensora dos direitos das mulheres e dos direitos dos homens, igualitária . . .  seja lá o que for que eu me sinta com vontade de me identificar. E mesmo assim, serei mais feminista, segundo a definição de feminismo, do que vocês alguma vez foram.



sexta-feira, 19 de abril de 2013

Feministas são piores que os Nazis


 
Eu já disse isto. Vou voltar a dizer. E cada vez que isto é dito, mais pessoas reconhecem a veracidade desta declaração. Chamar "feminazi" a uma feminista é um insulto para o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães:
Legisladores da Flórida que se encontram a considerar um projecto de lei que exige aos aborcionistas que forneçam tratamento médico aos bebés que sobrevivem a um aborto ficaram chocados durante o comité de audição desta semana quando uma oficial da Planned Parenthood [organização americana responsável pela matança de milhões de bebés] deu o seu apoio ao "direito de um aborto pós-natal." Alisa LaPolt Snow . .  testemunhou afirmando que a sua organização defende que a decisão de matar o bebé que sobrevive um aborto falhado cabe à mulher que buscou o aborto, e ao médico aborcionista.

"Se um bebé nasce devido ao fracasso do procedimento de aborto, o que é que a Planned Parenthood quer que se faça ao bebé que luta para sobreviver?”

"Nós acreditamos que essa  decisão deve ser deixada à mulher, à família, e ao médico," afirmou Alisa Snow (lobista da Planned Parenthood)
Para quem ainda tem dúvidas do que é a "igualdade" que as feministas têm em mente, o que esta notícia revela exemplifica-o de forma bem gráfica (e assassina). Isto é o que as feministas querem dizer com a "igualdade": protecção legal para as mulheres das consequências de TODAS as suas acções. Isto inclui a possibilidade da mulher violar qualquer contracto sempre que ela quiser, roubar a quem quer que ela queira, e matar os mais inocentes sem que oiça um sopro de protesto que lhe deixe de alguma forma pouco à vontade.

As feministas são comparativamente piores que os Nazis. Elas são comprovadamente piores que os Fascistas e os Comunistas. A sua ideologia insana tem uma contagem de corpos (assassinados) mais elevada que qualquer destas 3 ideologias malignas, e tem consequências mais dispendiosas e uma sustentabilidade social inferior.

A civilização sempre dependeu do esforço conjunto de homens e mulheres para controlar os aspectos mais sombrios e caóticos da natureza feminina. As mulheres são mais importantes para a sustentabilidade da sociedade, e é por isso que uma sociedade pode sobreviver com o mau comportamento dos machos jovens mas não consegue sobreviver ao mau comportamento das fêmeas jovens.

A sociedade islâmica é um exemplo do fardo civilizacional a ser carregado exclusivamente pelos homens. Não é ideial (muito longe disso) mas segundo as observações, é preferível, e claramente mais sustentável, que o estado caótico em que se encontra a sociedade Ocidental (sob o domínio do feminismo).

Segundo aquilo que já apurei, a sociedade Victoriana parece ser aquela que mais se aproximou do estado onde o fardo civilizacional dependia quase todo da autoridade feminina. Mesmo esse sistema é vastamente superior e mais funcional do que o sistema feminista.

Mas agora, tanto homens como mulheres lavaram as suas mãos e excluíram-se de suportar o fardo civilizacional e devido a isso começamos a ver agora os resultados da hipergamia feminina e solipsismo feminino.

Não existem limites. Essa é a chave. Melhor, não existem limites INTERNOS às exigências feministas, e, perante a ausência de limites externos sobre elas, não existem limites. O conceito dos "direitos das mulheres" requer nada menos que o sacrifício de todos os outros direitos que a civilização Ocidental alguma vez obteve, mesmo o mais importante de todos, o direito à vida. Só as pessoas mais sub-civilizacionais, niilistas, e de visão limitada podem apoiar o feminismo.

Isto não é uma observação teórica e muito menos "ódio às mulheres". Isto nada mais é que "prestar atenção" ao colapso social, e saber as suas causas.

* * * * * * *
Algumas causas:

1. Feministas não se reproduzem
2. Feministas aumentam a insegurança social
3. Feminismo fragiliza a mulher
4. Estilo de vida feminista acarreta consequências graves para as mulheres
5. Feminismo destrói o futuro académico dos mais jovens
6. Feminismo destrói os casamentos


 . . . etc, etc..

Feminismo ou civilização Ocidental. Ou uma ou outra.




domingo, 17 de fevereiro de 2013

A influência do feminismo no sistema escolar ocidental



Será que a Revolução Sexual, e a ideologia feminista que a fomenta, empurraram os homens para fora das universidades ao debilitar o sucesso escolar dos rapazes, começando logo no jardim infantil (inglês: "kindergarten")? Alguns escritores começam agora a unir os pontos entre 1) as mudanças que ocorreram nas últimas décadas dentro das prácticas educacionais - das avaliações fundamentadas em factos para as avaliações baseadas nas "capacidades emotivas e não cognitivas" - e 2) a queda da performance escolar dos rapazes.

Durante os anos 70, as feministas queixavam-se com frequência de que o sistema escolar favorecia "a forma de pensar masculina." Factos, datas, memorização e habilidades matemáticas eram vistas como "demasiado masculinas" para as raparigas. Nas décadas que se seguiram, as feministas fizeram grandes avanços no mundo ocidental, e como consequência, a educação - particularmente o treino de professores - foi transformada. 

O facto da maioria das pessoas envolvidas na génese das políticas governamentais, e envolvidas no mundo académico, aceitarem isto como um sucesso inqualificável, é surpreendente se levarmos em conta que este mesmo sistema de ensino, novo e mais "justo", resultou no decréscimo do sucesso escolar dos rapazes e, ultimamente, dos homens que eles se irão tornar.

Um projecto levado a cabo durante 5 anos, financiado pelo "Departments of Education and Justice in Northern Ireland", foi publicado recentemente e nele são reveladas "falhas sistemáticas" na forma como os estudantes são avaliados, e como esta avaliação prejudica os rapazes. Os rapazes das zonas pobres de Belfast e de outras cidades encontram-se especialmente vulneráveis à má performance escolar e aos problemas de saúde.

O Dr. Ken Harland e Sam McCready (Universidade de Ulster) afirmaram que o problema tem sido óbvio há "várias décadas", mas que "era extremamente difícil para a equipa de pesquisas encontrar estratégias específicas para lidar com o insucesso dos rapazes." Foi acrescentado ainda que "Embora os professores entrevistados - como parte deste estudo - reconhecessem a predominância de rapazes com sucesso académico inferior, de forma geral eles não interpretaram isto à luz dos estilos de aprendizagem ou das técnicas de ensino."

O "Belfast Telegraph" citou um aluno que disse aos pesquisadores que "Os professores deveriam entender melhor a forma como os rapazes pensam e a forma como eles fazem as coisas. Os professores estão totalmente desconectados

Os problemas do insucesso primário e secundário dos rapazes acompanha-os para o resto da vida. Pesquisas de 2006 rastrearam o declínio da performance académica masculina durante o período em que as ideologias feministas ganharam forças no mundo académico e nos centros de decisão política.

O rácio macho-fêmea das licenciaturas universitárias com a duração de 4 anos era de 1.60 em 1960: esse mesmo rácio passou a estar em igualdade por volta de 1980, e continuou a cair até 2003, onde havia 135 mulheres para cada 100 homens a acabar uma licenciatura com a duração de 4 anos. Outro estudo apurou que metade da actual discrepância sexual no que toca à frequência universitária pode ser conectada às inferiores taxas de graduação dos estudos secudários, particularmente entre os jovens negros.

O trabalho de um pesquisador americano pode disponibilizar algumas pistas do porquê e do como. Christopher Cornwell (Professor na Universidade de Georgia) apurou que um paradigma educacional fortemente influenciado pelo feminismo favorece de forma sistematica as raparigas e prejudica os rapazes desde os primeiros dias de escola.

Examinando os resultados das provas e as notas escolares das crianças, começando no jardim de infância até ao quinto ano, Cornwell verificou que os rapazes de todas as categorias raciais não estavam a ser "proporcionalmente avaliados pelos professores" em tópico algum, "tal como seria de prever pelos resultados dos testes." A resposta encontra-se na forma como os professores, que estatisticamente são na maioria mulheres, avaliam os estudantes sem referência aos resultados objectivos dos testes. Os rapazes são regularmente classificados muito abaixo do seu actual desempenho académico.

Os rapazes estão a ficar para trás de forma significativa nas notas, "embora estejam a ter um desempenho académico essencialmente idêntico ao das mulheres na matemática, e superior a elas nos testes de ciência."

Depois do quinto ano, apurou Cornwell, a avaliação dos alunos torna-se numa questão "que gira em torno da avaliação subjectiva que o professor faz da performance do estudante," e encontra-se ainda mais afastada da orientação dos resultados objectivos dos testes. Os professores, diz Cornwell, têm tendência a avaliar os estudantes segundo as suas não-cognitivas "capacidades socio-emocionais." Isto teve um impacto significativo no sucesso escolar posterior dos rapazes uma vez que, embora os resultados objectivos dos testes sejam importantes, são as notas atribuídas pelos professores que determinam o futuro da criança no que toca a colocação escolar, finalização dos estudos secundários e admissibilidade da faculdade.

Ao se eliminar o factor "capacidades não-cognitivas . . . . elimina-se quase por completo a estimada discrepância nas notas em torno da leitura," afirmou Cornwell. Para além disso, o mesmo pesquisador acrescentou que achava "surpreendente" o facto de, embora os rapazes obterem melhores notas que as raparigas nas provas de ciência e matemática, elas recebam melhores notas de entre aquelas que são atribuídas pelos professores.

Na ciência e no conhecimento geral, tal como nas capacidades matemáticas, os dados mostraram que os rapazes brancos dos jardins infantis e do primeiro ano obtêm notas que são "0.11 e 0.06 mais baixas segundo desvios-padrão, embora os resultados dos seus testes sejam mais elevados.” Esta disparidade continua e cresce até ao quinto ano, com os rapazes brancos e as meninas brancas a serem avaliados de modo semelhante, "mas a disparidade entre a performance dos testes e as avaliações dos professores cresce."

A disparidade entre os sexos no sucesso escolar ultrapassa em muito a disparidade entre os grupos étnicos. Cornwell nota que "a lacuna rapaz-rapariga nas notas de leitura é 300% maior do que a lacuna entre os rapazes brancos e os rapazes negros". Para além disso, no que toca às notas, a lacuna rapaz-rapariga é 40% maior do que a lacuna brancos-negros.

Desde o jardim infantil até ao quinto ano,” apurou Cornwell, "a metade superior da distribuição dos resultados dos testes" dos brancos é populada de forma crescente por rapazes, "ao mesmo tempo que a distribuição das notas não oferece qualquer evidência correspondente de que os rapazes se encontram a ter melhores resultados que as raparigas.

Estas disparidades são "ainda maiores entre as crianças negras e hispânicas" com o "desalinhamento das notas com os resultados dos testes a aumentar gradualmente à medida que os estudantes negros e hispânicos avançam nos estudos." O estudo revela que "as avaliações dos professores não estão alinhados com os dados provenientes dos resultados dos testes, com a maior disparidade sexual a aparecer no momento da avaliação e não nos resultados dos testes". E a "disparidade sexual" favorece sempre as raparigas.

A intelectual americana Christina Hoff Sommers, autora do livro "The War Against Boys: How Misguided Feminism Is Harming Our Young Men", escreveu que "a ideia de que as escolas e a sociedade pisam as raparigas gerou um vasto leque de leis e políticas com o propósito de reduzir a vantagem que os rapazes têm, e  compensar o mal feito às raparigas."

Sommers escreveu no The Atlantic,“Isto são coisas que todas as pessoas assumiram saber. Mas nada disto é verdade.” Ela aponta um incidente numa escola secundária de Nova York, com o nome de Scarsdale High, e durante uma conferência em torno do sucesso estudantil, onde um estudante apresentou evidências das registos da própria escola mostrando que, longe de serem pisadas, as raparigas avançavam mais do que os rapazes. Quando os professores verificaram os dados do aluno, encontraram poucas ou nenhumas diferenças entre sexos em tópicos relativos aos estudos sociais de colocação avançada. Mas nas classes-padrão, as raparigas estavam a obter melhores resultados.

As revelações, afirmou ela, não foram bem recebidas. Scarsdale é uma escola que aceitou por completo a sabedoria recebida de que as raparigas são sistematicamente privadas de sucesso académico, e esta crença levou a que o seu comité que se foca na igualdade desenvolvesse esforços para continuar a pregar esta mensagem.

Porque é que esta crença permaneceu no tempo, encapsulada na lei, codificada nas políticas governamentais e escolares, apesar das sobrepujantes evidências contra ela?” Sommers rastreia os motivos até ao trabalho duma académica feminista com o nome de, Carol Gilligan, uma pioneira dos "estudos de género" na Universidade de Harvard. As especulações de Gilligan deram origem a uma autêntica indústria de escritoras feministas que, com base em poucas ou nenhumas evidências, lamentaram o sofrimento das raparigas "afogando-se ou desaparecendo" no "mar da cultura Ocidental".

Sommers ressalva, no entanto, que “a maior parte dos trabalhos publicados de Gilligan consistem de anedotas baseadas num pequeno número de entrevistas." Para além disso, Sommers classificou o trabalho de Gilligan e das suas seguidoras de "política mascarada de ciência" e chama a atenção para o facto de Gilligan nunca ter oferecido qualquer tipo de dados em suporte das suas teses primárias. Mesmo assim, a ideia de que as raparigas se encontram atrasadas em relação aos homens continua a liderar as discussões em quase todos os níveis das discussões que giram à volta das políticas públicas em torno da educação - e isto não só nos EUA.

O alcance global do feminismo esquerdista americano causou mudanças semelhantes, e resultados semelhantes, em quase todos os países ocidentais.

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Resumindo: quando a avaliação é feita com base em dados objectivos (testes, exames, etc) os rapazes têm notas iguais ou superiores às raparigas (especialmente nas áreas da matemática e da ciência - vulgo STEM = Science , Technology, Engeneering e Mathemarics). No entanto, quando a avaliação depende da subjectividade da professora, e na maior parte dos casos são professoras, as raparigas vêem as suas notas aumentar, e os rapazes vêem as suas a descer de forma sistemática.

Esta atitude misândrica levada a cabo contra os rapazes em idade escolar revela de forma gráfica como o feminismo é uma ideologia que tem em vista a supremacia feminina, e não a mitológica "igualdade".

Portanto, sempre que alguém apontar para a desproporcional presença de mulheres nas universidades como evidência de alguma suposta superioridade intelectual, convém ressalvar que essa presença não se deve a essa mitológica superioridade (até porque a inteligência média entre homens e mulheres é essencialmente a mesma) mas sim ao facto delas estarem a ser propositadamente beneficiadas durante o seu tempo escolar.
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domingo, 18 de novembro de 2012

Fascismo feminista no Canadá

No dia 15 de Novembro de 2012 o Dr. Warren Farrell pensou que daria uma pacífica palestra pró-homem na Universidade de Toronto (Canadá). O que ele descobriu foi que o comité de boas vindas feminista não é bem dos mais cordiais e pacíficos do mundo. Como se pode ver pelo vídeo que se segue, só um esquadrão de polícias de choque conseguiu controlá-las.

Enquanto isso, e no bom espírito da "tolerância libertadora" de Herbert Marcuse, as feministas gritavam "Fora da nossa universidade! Fora da nossa universidade! Fora da nossa universidade!" Convém lembrar que quando as feminazis gritam "fim ao discurso de ódio" isso significa "fim à liberdade de expressão de quem não concorda connosco!".

 
E o que é que Dr. Farrell planeava falar? Bem, o seu discurso fazia parte dum evento com o nome  “Men’s Issues Awareness at the University of Toronto (MIAUT)” [Consciencialização dos Assuntos Masculinos na Universidade de Toronto]. Um sumário do "discurso de ódio" proposto:
Através do mundo industrializado, os rapazes estão certa de 1/4 de século atrás das meninas - abandonando a escola, preocupados com os vídeo-jogos, suicidando-se e demonstrando "fracasso na iniciação." 
Porque é que isto acontece e o que é que podemos fazer para resolver esta situação? 
Oh, sintam o "ódio"! Mas os elementos universitários anti-homem não gostaram nada do que estava planeado, e não foram nada tímidos em demonstrá-lo ao mundo! (Não tenho notícias de terem sido usadas lâminas corta-papel).

Eis aqui outro vídeo que não pode deixar de ser visto (inglês) onde se pode ver uma feminista local a ser entrevistada e a falar tal qual uma . . . . . feminista. É impressão minha ou ela está em vias de começar a chorar? Se sim, não seria a primeira vez que um grupo de feministas usa o choro como "argumento".


Finalmente, eis aqui uma tonelada de material do Twitter que te vai manter ocupado durante algum tempo: http://t.oronto.ca/protesting-warren-farrell-at-university-of-toronto/ 

Fonte

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Se mais evidências fossem necessárias para demonstrar a natureza violenta, totalitária, irracional, e misândrica do feminismo, acho que esta notícia é suficiente. Levando em conta que o feminismo é uma ideologia descendente do marxismo, a realização de que este é um movimento totalitário faz tanto sentido como a realização de que o perdão é parte integral do Cristianismo.

Façam esta pergunta a vocês mesmos: se o feminismo apenas e só "luta pela igualdade", porque é que as suas adeptas querem retirar a liberdade de expressão de quem defende os interesses do sexo masculino? Qual é a racionalidade por trás deste acto? Quem luta pela igualdade, vive e age como alguém que luta pela igualdade.

Será que as feministas agem deste modo porque se apercebem que a defesa dos interesses masculinos é uma forma de limitar o poder futuro que elas anseiam ter sobre os mesmos homens? A única forma de explicarmos este comportamento violento por parte das feministas é se assumirmos que as feministas não querem "igualdade" mas sim supremacia.

Analisando o seu comportamento violento sob este prisma, as coisas ficam mais claras: se alguém quer ter supremacia sobre o seu inimigo, ele - ou ela, neste caso - vai fazer todos os possíveis para retirar do seu inimigo aquilo que lhe pode colocar numa posição ameaçadora.

Para as feministas, os movimentos que defendem os direitos dos homens (MRAs = Men's Rights Activists ou MRM = Men's Rights Movement) não podem de maneira nenhuma receber credibilidade pública porque isso seria um travão para as aspirações totalitárias das feminazis. Disto se conclui que o feminismo não é um movimento que busca a igualdade mas sim supremacia. Não é possível qualquer espécie de entendimento entre defensores do totalitarismo feminista e promotores da liberdade de expressão porque uma das partes não aceita que a outra tenha direitos inerentes à sua condição de ser humano. (A liberdade de expressão é um direito humano).

Quando um grupo de feministas acha que há algo de fundamentalmente errado em falar dos problemas que afectam os homens, é seguro afirmar que o senso comum do mundo ocidental está practicamente destruído. Para estas feministas, o importante não é a verdade ou a natureza do que está a ser falado, mas sim se o que vai ser discutido de alguma forma prejudica a sua ideologia. Obviamente que as pessoas podem sempre dizer que falar só de assuntos que afectam os homens é "discriminação" e "preconceito". Mas será isso lógico? Se o evento se centrasse única e exclusivamente nos assuntos que afectam as mulheres (como acontecem pacificamente por todo o mundo ocidental) e um grupo de homens se manifestasse de forma violenta contra o mesmo, haveria alguma dúvida em caracterizar tais manifestantes de totalitários e inimigos da liberdade de expressão?

Se isto é assim para este cenário, então não há qualquer tipo de justificação lógica que justifique a impunidade social de quem age de forma violenta contra quem defende os direitos do sexo masculino. Tal como já falamos num post anterior, podemos esperar mais tipos de acções deste baixo nível por parte das feministas, e principalmente, a ausência de condenação firme por parte das líderes feministas. Essas, como se sabe, estão mais interessadas em promover a matança de bebés inocentes do que a controlar a violência dentro do seu movimento. (Será porque elas sabem que controlar a violência das feministas jogaria contra elas?)

Como diz o autor do texto de cima, se por acaso alguém for realizar eventos que se foquem em problemas que afectam exclusivamente os homens, tenham cuidado de tomar as precauções necessárias para garantir a vossa integridade física. Estejam também prontos para recolher todo o tipo de evidências (com máquinas de filmar, fotografias e testemunhas credíveis).

Outra coisa que pode ser feita para desmascarar as feminazis é forçá-las a condenar veementemente   actos como este. Se elas não condenarem, então ficamos com uma arma poderosa para usar contra elas. Ah, e Warren Farrell conseguiu, por fim, fazer a sua palestra. Pena é que a violência feminista a tenha atrasado em cerca de uma hora.


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Lola não vive sem os “mascus”

Por Big Boss

Sabe Lola, parando para analisar, eu não devia lhe dar a devida atenção. Bem, é aquela história que dizem quando somos crianças na escola e estamos bravos por nossos apelidos: “não ligue, pois se você ligar, aí que o apelido pega”. Você nos deu esse apelido carinhoso de “mascus”. Tudo bem, já foi lhes dado tantos apelidos que perdemos a conta, mas você não se ofende não? Afinal, porque dar bola para um grupinho como nós, que apenas somos homens na internet?

Estou sendo irônico, é bom ressaltar. Normal de sua veia esquerdista e atéia querer se aproveitar de qualquer mal entendido e transformar isso em um campo de guerra, não? De repente, sua mente ilógica não irá entender isso. Como sei que é ilógica? Simples, li seu blog. E sinceramente, eu tentei. Tentei lhe dar o benefício da dúvida. Da dúvida que de repente estarmos errados e você estar certa. Mas, sinceramente, não consegui. Não porque não conseguí identificar alguma lógica ali, mas porque suas idéias não batem. Simples assim.

Primeiro vamos com a definição de feminismo da fonte mais simples e comum encontrada hoje na internet:

Feminismo é um movimento social, filosófico e político que tem como meta direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana liberta de padrões opressores baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias advogando pela igualdade para homens e mulheres e a campanha pelos direitos das mulheres e seus interesses.[

Fonte (para não deixar dúvidas): http://pt.wikipedia.org/wiki/Feminismo

Curiosamente, a mesma fonte traz considerações sobre o feminismo atual:

O feminismo hoje

Muitas feministas acreditam que a discriminação contra mulheres ainda existe tanto em países subdesenvolvidos quanto em países desenvolvidos. O quanto de discriminação e a dimensão do problema são questões abertas.
Existem muitas idéias no movimento a respeito da severidade dos problemas atuais, a essência e como enfrentá-los. Em posições extremas encontram-se certas feministas radicais que argumentam que o mundo poderia ser muito melhor se houvesse poucos homens. Algumas feministas afastam-se das correntes principais do movimento, como Camille Paglia; se afirmam feministas mas acusam o feminismo de ser, por vezes, uma forma de preconceito contra o homem. (Há um grande número de feministas que questiona o rótulo "feminista", aplicado a essas dissidentes.)”
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Críticas

Escritoras como Camille Paglia, Christina Hoff Sommers, Jean Bethke Elshtain, Elizabeth Fox-Genovese e Daphne Patai opõem-se a algumas formas de feminismo, embora identifiquem-se como feministas. Argumentam, por exemplo, que o feminismo muitas vezes promove misandria e a elevação dos interesses das mulheres acima dos homens e criticam posições feministas radicais como prejudiciais tanto para os homens quanto para as mulheres.[64] Daphne Patai e Noretta Koertge argumentam que o termo "anti-feminista" é usado para silenciar o debate acadêmico sobre o feminismo.

OUCH!! Puxa vida Lola!! O Wikipédia, que é tão machista e opressor acabou denunciando que mesmo dentro de seu grupo não há concordância e existe aquelas que criticam a sí mesmas. WOW!!!

Mas vejo coerência aí. Bem Lola, sabe o que eu menos vi em seu blog? Direitos iguais. Esse “direitos iguais” que você tanto prega passou longe de seu blog, pois o mesmo blog que diz que o estupro deve ser combatido, põe uma imagem dessa aqui com total exaltação:

 

Marcha das Vadias San Francisco: "É um mundo dos homens. Vamos estragá-lo"

Muitas vezes questiono qual o direito que você tem de ofender os seus queridos “mascus” (que você não dá a mínima preocupação para suas existências, mas não deixa de falar deles), inventar situações que não foram criadas por nós, associar crimes que não fomos nós que incentivamos nem apoiamos.

Quer ver como é isso? Olha só:

Mulher mutila pênis de namorado que sem consentimento ejaculou em sua boca

A Delegacia de Polícia Civil do Crato, no Ceará, recebeu na manhã de hoje (27/03/12) uma queixa extremamente assustadora. Otaviano Nogueira Pimentel, 29 anos, taxista apresentou queixa contra Cristiana Marques, sua ex-namorada, por mutilação de seu órgão genital. Segundo o depoente Cristiana mordeu agressivamente seu pênis durante o auge do sexo oral, mutilando integralmente sua glande, conhecida vulgarmente como cabeça do pênis.
Cristiana tem 23 anos e é professora da rede pública municipal do Crato (CE). Pesa sobre seu histórico uma prisão em 2009 por tráfico de um entorpecente químico baseado em clorofórmio, que entre os jovens é conhecido como “Cheirinho da Loló”. Naquela oportunidade a polícia aprendeu 13 garrafas pets de 2 litros contendo a droga. Segundo a professora tratava-se de um experimento químico escolar.

http://www.paraiba.com.br/2012/04/04/32674-mulher-mutila-penis-de-namorado-que-sem-consentimento-ejaculou-em-sua-boca

Ta vendo essa notícia? Poderia dizer que foi culpa sua, não? Assim como foi feito pelas feministas no caso do Realengo. Mas eu sei que não foi você nem nenhum grupo feminista que motivou isso. Não faço a mínima questão de tentar acusar alguém sem eu tentar saber de perto o que realmente ocorreu.

Mas não foi isso que ocorreu no inverso. Foi criado um falso blog com o nome de Silvio Koerich, e na primeira oportunidade, associaram o crime a nós. Mesmo sendo provado que não tínhamos nada a ver com aquilo, você veio e tentou associar o máximo possível, dizendo que aquele criminoso foi incentivado por alguém daqui. Sinceramente, esse rapaz já tinha problemas muito antes de passar por aqui. E se ele tivesse lido seu blog primeiro e ele tivesse feito o que fez? Seria justo associar o crime a você? Não, não seria. Então não nos associe a nenhum maluco mais, por gentileza. Centenas de pessoas passam pela nossa rede todos os dias, não vamos nos responsabilizar por alguém que foi criado sem uma família desestruturada pelo feminismo que cresceu com grandes chances de ter problemas sociais.

Ah, por sinal, alguém deve ter uma dúvida de porque chamamos vocês de feminazis. Vai ver que é por isso:

 Analisando o símbolo do feminismo, me vem a cabeça...

 

Opa!! Ta explicado!! Até a forma de agir é igual.

Mas não quero me focar nisso. Gostaria de tecer alguns comentários sobre um texto seu no seu blog sobre, mais uma vez, os “mascus”!!!

FALTA QUANTO PROS MASCUS ASSUMIREM SUA MISOGINIA?

Primeiro, não tem como sermos misóginos. Misógeno não gosta de mulher. Mas nós gostamos e muito. E de mulheres bonitas mais ainda. Se não gostássemos, não iríamos criar um fórum para falar de mulheres e como tratá-las; criaríamos um fórum pra, sei lá, falar de outra coisa.

Mascus são lunáticos incuráveis, mas ultimamente eles andam mais sem rumo que de costume. Seus blogs e fóruns parecem ter virado guias de como ser cafajeste para pegar minas. A última agora é eles dizerem que não são masculinistas. Normal: como o masculinismo é uma bagunça sem propostas, agora os mascus querem ser chamados apenas de guerreiros de um real. Quer dizer, da real. Outra mudança é que, até o ano passado, eles recusavam, ofendidíssimos, a pecha de machistas. Hoje eles são machistas assumidos. 

Hum, estranho. Nunca vi ninguém que não se dissesse que não era machista ali. Normalmente, quem falava, era alguém da sua turminha que gostava de ir lá nos visitar e causar intrigas internas, ou esquerdistas que ficavam bravos porque seus argumentos não eram aceitos lá. Mas sempre esse pessoal acabava sendo banido de lá. E ficava apenas os machistas locais. E nenhum nunca teve um atestado de serem lunáticos ou algo assim. Pelo menos nunca ninguém mostrou foto babando lá. E quanto ao “guia de como ser cafajeste para pegar minas”, bem as antigas revistas “Cláudia” e “Nova” (nossa, que coisa “cosmopolitan woman”) adoravam dizer e ensinar “como trair seus maridos e namorados sem ninguém ficar sabendo” ou “Guia lacrado pra fazer sexo com o amante”. Bem, não fui eu que disse isso, foram elas mesmas.

Quanto tempo vai demorar pra que eles assumam sua misoginia? Porque não sei se é possível, mas eles têm caprichado cada vez mais no seu ódio às mulheres. Sabe quando eu digo que a diferença entre eles e os mascus sanctos é apenas na intensidade do ódio? Bom, pelo jeito, não mais. Os mascus sanctos meio que sumiram (não estou reclamando!), devem estar por aí na deep deep web. E ficaram os mascus mais moderados... que são tão loucos quanto os sanctos.

Peguei este depoimento num fórum mascu. Um membro antigo (o que eles chamam de oldschool) dá dicas a um novato sobre como vencer a timidez. Duas coisas são repetidas: como o homem merece o que lhe é de direito (traduzindo: o velho sentimento de entitlement, típico de meninos mimados), e como a mulher não é nada mais que uma vagina. O babado é forte:
“Quer saber como superar sua timidez ? Não adianta ir pra academia pra ficar forte, não adianta ir na melhor e mais cara loja de roupas e mudar seu guarda-roupa, mudar corte de cabelo e todo o resto... Isso vai ajudar a melhorar sua imagem, porém você ainda será o mesmo por baixo disso tudo.

O primeiro passo pra você deixar a timidez pra trás é começar a amar a si mesmo. Aprender a reconhecer suas qualidades, aceitar seus defeitos e saber perdoar seus erros. Ninguém é perfeito cara, todo mundo tem defeitos e erra. É assim que crescemos e amadurecemos. Não tenha medo de errar, a vida é assim.

Segundo: para de se importar assim com mulher. Se você ver alguma que te interessa coloca na cabeça que ela é um monte de carne ambulante tão insegura ou mais que você. Antes de se desesperar e ficar com medo de falar ou fazer algo errado que vá 'estragar' sua oportunidade entenda que mulher nenhuma vale esse desespero. […]

Eu não trato mulher de igual pra igual. Sempre trato como se elas fossem inferiores. Afinal... Mulher é um ser desprovido de lógica, extremamente emocional e instável, manipulador, que é movido pelo desejo de sentir fortes emoções e arrumar o melhor macho que puder a todo momento. Pra que diabos eu vou tratar alguém assim de igual pra igual ? trate como se fosse um pedaço de carne que você vai comer e depois c*gar na privada. Esse é todo o envolvimento emocional que você deve ter por uma mulher. Quer saber o que deixa mulher com a calcinha molhada morrendo de vontade de dar pra um cara a noite toda ? Um sujeito que fala e faz aquilo que ele quer sem se importar se está agradando, se ela vai gostar, se é o certo etc...

Essa foi a minha maior revelação.

Se eu vejo uma mulher e eu quero falar com ela eu vou lá e falo a primeira m*rda que surgir na minha cabeça. Se ela não quiser conversar comigo f*da-se!. O azar é dela. O prêmio sou eu e quem saiu perdendo na jogada foi ela. Eu não vou ficar me humilhando, implorando pra alguma mulher querer dar pra mim.

É isso que você tem que assimilar, f*da-se o que ela quer. Tudo o que importa é o que VOCÊ quer. Isso é o comportamento de macho alfa que falam tanto. Seja você, faça o que você quer, fale o que você quer sem se intimidar por causa de ninguém nesse mundo.

Você quer uma determinada mulher ? Vai lá e pega. É seu direito como macho fazer isso. Sabe quem é o seu maior inimigo ? Essa vozinha que fica na sua cabeça dizendo que você vai se dar mal, que a mulher vai te rejeitar, que você vai levar fora etc... Para de pensar tanto, simplesmente tome uma atitude e faça. Para de conspirar contra você mesmo. Dá próxima vez que você ver uma mulher andando veja o que ela realmente é: uma b*ceta ambulante que você vai esvaziar o seu saco. Nada mais do que isso. Não tem motivo pra ter medo, não tem motivo pra se desesperar... Simplesmente vá lá e tome aquilo que por direito é seu.”


Ow Lola, sabe como muitos homens se sentem hoje em dia? Assim ó:



Pois é... que injustiça, não? Seres com tanto amor pra dar, carinho pra distribuir, somos apenas vistos pelo que temos na carteira ou o carro que andamos. Vocês tentam, tentam, tentam e tentam dizer que não é assim, que não são todas iguais, mas a cada dia a experiência nos mostra algo diferente. Não adianta, Lola. 

Tem muito homem aí no mercado querendo namorar, muito mais do que as mulheres. Mas são homens que no geral não são tão ricos, não tem tanta beleza, mas tem um coração de ouro. Enquanto isso, as “deusas” de seus corações estão no melhor de sua vida envolvidas com os piores tipos de trastes (cafajestes).

 Sim, eu mesmo estou dizendo que tem homem que não presta e que tem muitas mulheres correndo atrás deles, mas eles são minorias; se fossem maioria, a taxa de casamentos no Brasil teria caído e muito; e São Paulo dobrou. Enquanto os bons e trabalhadores são deixados de lado, os cafajestes aproveitam o que o feminismo lhes dá, que são vaginas a granel à vontade, mas há um porém: ele vai provar e vai jogar fora, afinal se tem tantas, porque ele vai querer só uma? Se você acha isso ruim, vai ter que reclamar com quem pregou a liberdade sexual.

Putz, quem falou pra esse rapaz que as mulheres do mundo são um buffet a sua disposição? “Vai lá e pega, tome aquilo que por direito é seu”. Pra mim parece apologia ao estupro. A gente sempre pensa que mascus querem voltar pros anos 1950, mas é bem mais pra trás. Eles têm saudades do tempo das cavernas, isso sim.

Existiu um rapaz que era conhecido como Zyzz. Não, ele não é um modelo de comportamento para ninguém na Rede, mas chamou muito a atenção pela sua vida: era um magrelo que na escola nenhuma mulher lhe dava a atenção. Até que resolveu mudar de vida, se entupiu de anabolizantes e ficou, como vocês gostam de dizer, “bombadão”. 

Resultado: sua vida sexual melhorou, ele passou a ser desejado por mulheres e ganhou destaque social. Me diga se pra esse rapaz mulheres não eram um buffet a disposição?



Era sim, por mais que queiramos dizer qualquer outra coisa, eram as mulheres que se aproximavam dele e queriam lamber ele inteiro. Ele tratava mulheres como “pedaços de carne” porque elas se ofereciam como pedaços de carne. E o que ele fazia? “Comia” e jogava fora. Simples, porque se o feminismo permitiu isso, porque não aproveitar. O feminismo pode até ter dado liberdade sexual para a mulher, mas em nenhum momento disse ao homem que ele perderia a liberdade de escolha pelo caráter da mesma e por conseqüência como deveria ser tratada. Isso não é estupro, é liberdade de escolha. Mais uma vez Lola: se quer reclamar, não reclame com a gente, reclame com quem brigou pela liberdade sexual feminina; nós apenas nos adaptamos ao comportamento de vocês.


Quer outro exemplo da misoginia dos mascus “moderados”? Apresento a terceira música da Real (não sei o que aconteceu com as outras duas, se foram denunciadas e removidas). Repare no nome: não é música dos mascus sanctos, é dos guerreiros da real, que juram não ser misóginos. Esta canção acaba assim:

“Sua cara não me engana, você gosta de grana
Eu sei do seu trabalho, ferramenta é sua xana
Degolo sua mentira, devasso sua trama
Te enterro com prazer no cemitério de piranha”.

No clipe há palavras como “dizimando a vulgaridade”, “violentando a indecência”, “sepultando p*ta”, além de fotos de ossadas. A música, óbvio, está sendo elogiadíssima por todos os homens honrados e realistas. Tenho certeza que os sanctos também não mudariam uma palavra.
Como é que um “movimento” que dedica seu tempo livre pra pregar violência contra todo um gênero pode não ser considerado um grupo de ódio?


Ow Lola, falando de uma musiquinha simples dessas?? Já ouviu esse cara?


Olha um pouquinho dele...

Com 21 filhos, Mr Catra mostra parte de sua prole: 'Sou o melhor pai para eles'

Se um é pouco, dois é bom e três é demais... Imagina 21? Sim, Mr. Catra é pai de 21 filhos (com 14 mulheres diferentes) e, se depender dele, essa conta não vai parar no número ímpar.

Sabe o que é engraçado, Lola? Tem mulher se oferecendo que nem carne pra ele até hoje. Teve uma policial que manteve relações sexuais com ele dentro de uma viatura. Ele deveria ser preso por estupro? Deveria ser preso por cafajestagem? Mas ele só come o que oferecem pra ele... vai entender?


E se achou o rap do membro da Real pesado, dá uma olhada nas músicas dele:

Passa Nela

Essa que eu tô fazendo
é uma canção tão linda e bela.
Eu escrevi ... escrevi essa canção
de uma forma linda e tão singela.

Para as gatinhas muito linda e muito belas
pode ser do asfalto, pode ser da favela.
Segura então:

Passa nela, passa nela
passa o pau na cara dela. (2x)


Bumbum Não Se Pede
Rebolando até o chão
Rebolando até o chão
Hahahaha...
Rebolando até o chão
Desse jeito eu tô gostando
Rebolando até o chão, gatinha.

a gente só invade
depois que a gata pisca
bumbum não se pede
bumbum se conquista,
bumbum não se pede
bumbum se conquista,


Ela Quer, Ela Quer Dá

Sem caôzada, na maior diplomacia
Hoje eu não quero proibidão
Hoje eu só quero putaria

Ela quer, ela dá
Ela quer, ela quer dar
Ela quer, ela dá
Ela quer, ela quer dar
Ela quer é dar
Ela quer, ela quer dar
Ela quer, ela dá

Humildemente..
Eu vou te comer em pé
Eu vou te comer em pé
Eu vou te comer em pé
Eu vou te comer em pé
Te botar na posição
Vou te acariciar gostoso
Eu vou te dar muita pressão


Mama (Valesca Popozuda canta junto com ele ainda, uma mulher cantando isso)

Muita polêmica, muita confusão
Resolvi parar de cantar palavrão
Por isso, negão, vou cantar essa canção...
Quando eu te vi de patrão, de cordão, de R1 e camisa azul
Logo encharcou minha xota e ali percebi que piscou o meu cu
Eu sei que você já é casado, mas me diz o que fazer
Porque quando a piroca tem dona é que vem a vontade de fuder

Então mama, pega no meu grelo e mama
Me chama de piranha na cama
Minha xota quer gozar, quero dar, quero te dar

Eaí Catra, o meu grelo já tá latejando. Qual vai ser? Manda o papo negão...


Agora eu pergunto Lola: porque ninguém foi em um show do MC Catra protestar contra as músicas dele? Porque a Sara Winter não foi mostrar os peitos num baile funk como esses que ele canta (diz que ela pode ir, afinal, conforme demonstrado em um site de notícias, tão proibindo funk no morro para poder tocar nas baladas de playboy)? 

Por que nunca nenhuma feminista escreveu sobre o MC Catra, em como ele é repugnante e nojento com uma mulher?

Vai ficar estranho, porque a mulherada o adora. Mesmo com as 03 mulheres dele, ainda tem um monte que vai se servir como carne pra ele.

Daí fica a pergunta: somos nós os culpados por isso. Acho que não Lola. Acho que as feministas não estão conseguindo arrumar a própria bagunça, e agora querem por a culpa nos homens para que os mesmos vão lá e arrumem tudo. Mas é normal, qualquer revolução baseada na falta de lógica tem prazo determinado para acabar. 

Não é a toa que a Real tem ganhado tanta visibilidade a cada dia que passa. E vai ganhar mais ainda. Vamos ter que arrumar a bagunça que vocês arrumaram. Fazer o que? Até lá, quem sabe vocês perdem o medo de barata e consigam abrir o pote de azeitonas.
...


domingo, 2 de setembro de 2012

Brinquedo que as feministas tentaram censurar revela-se um sucesso económico


Lego, empresa dinamarquesa construtora de brinquedos, declarou que os seus lucros aumentaram para 2bn kroner (£212m), de 1.48bn kroner no primeiro semestre de 2011. As vendas aumentaram 24% para 9.1bn kroner. Segundo a AP, a companhia afirma que vendeu o dobro do conjunto "Lego Friends", superando as suas expectativas.

Joergen Vig Knudstorp, director-executivo da empresa, afirma:
Tem sido fantástico experimentar a recepção entusiástica que os consumidores têm dado à nova gama. As vendas têm sido surpreendentes.
Quando a Lego Friends foi lançada, a mesma foi vítima de protestos por parte de alguns grupos consumidores que afirmavam que os brinquedos "reforçavam os estereótipos de género". O brinquedo inclui um conjunto para meninas com muitas figuras cor-de-rosa, áreas roxas e verdes, uma casa de sonho, uma piscina e uma salão de beleza.

Nos EUA, a organização SPARK - movimento que luta contra a sexualização de meninas e jovens mulheres - organizou uma petição com mais de 50,000 assinaturas exigindo que a Lego alterasse a sua estratégia de marketing.

A Lego afirma que a nova linha foi desenvolvida após pedidos feitos pelos pais das meninas em favor de conjuntos mais realistas e formas mais detalhadas, com cores vivas e oportunidade de desempenhar papéis.

A companhia não só afirmou que o resultado, até esta altura do ano, chega numa altura em que o mercado global dos brinquedos está em declínio, como afirmou que, devido a este sucesso, a Lego aumentou a sua quota de mercado para mais de 8%, 1% mais que durante o mesmo período do ano passado.

Vig Knudstorp disse que a primeira metade do ano 2012 "excede as nossas expectativas, e o resultado financeiro é excepcional, especialmente à vista do desenvolvimento geral do mercado dos brinquedos. No entanto, ainda é muito cedo para fornecer estimativas nos resultados esperados para o ano inteiro uma vez que os meses finais do ano são cruciais para o nosso negócio."

A Lego disse, durante o ano de 2012, expandirá a sua capacidade em todas as áreas do seu negócio como forma de suprir as crescentes exigências. Para além disso, a empresa planeia contratar este ano mais 1,000 novos funcionários globalmente. A companhia, que não se encontra listada publicamente, conta com 10,000 funcionários em todo o mundo, e tem publicado os seus ganhos deste 1997.


* * * * * * *

Mais uma vez as feminazis estão do lado errado da decência, moralidade, biologia e liberdade de escolha. Essencialmente, se o histerismo feminista fosse levado a sério pela empresa fabricante, milhares de meninas veriam a sua felicidade reduzida pelo simples facto de não terem o análogo feminino dos brinquedos Lego. Isto demonstra mais uma vez que, longe de ser uma ideologia que "protege" o sexo feminino, o feminismo oprime-o e tenta usá-lo para fins meramente políticos.

Esta notícia revela que a empresa está contente com o sucesso do brinquedo, os pais e as mães estão contentes com a felicidade que as meninas agora têm ao brincarem com estes brinquedos - aliás, foram os pais e as meninas que pediram o brinquedo - e, obviamente, as meninas estão contentes. As únicas pessoas que estão desapontadas com o sucesso económico e social deste brinquedo voltado para as meninas, são as mesmas pessoas que afirmam "lutar" pelos direitos dessas mesmas meninas.

Uma das razões que leva as feministas a oferecer resistência a brinquedos que estão especialmente direccionados ao mercado feminino prende-se com a sua hilariante e totalmente ridícula crença de que o sexo e os comportamentos associados a ele não são, na sua esmagadora maioria, biologicamente inatos, mas aprendidos em sociedade ("socialização"). Para elas, o facto das meninas naturalmente preferirem um certo tipo de brinquedos (bonecas, etc) e os rapazes naturalmente preferirem outros (carros, soldados, etc), não é evidência de distinções inatas nos sexos mas sim consequência dos ensinamentos recebidos por ambos durante o seu desenvolvimento.

A ciência já demonstrou que isto é falso ao fornecer evidências claras em torno das distinções biológicas, cerebrais, hormonais, emocionais e anatómicas entre os homens e as mulheres. No entanto, isto não impede as feministas de continuar com as suas mentiras e falsidades uma vez que elas estão perfeitamente à vontade para investir elevadas somas de dinheiro em propaganda enganosa. Isto prende-se com o facto do seu movimento ser financiado maioritariamente 1) pelos governos (com o dinheiro dos contribuintes), e 2) pelos grandes grupos globalistas (que usam o movimento feminista como arma de desestabilização social tendo em vista a subversão da cultura).

Finalmente, o motivo maior por trás da raiva feminista dirigida a este brinquedo provavelmente centra-se numa coisa muito simples: este movimento anti-mulher e anti-homem não quer de maneira nenhuma que as meninas se habituem a papéis que envolvem cuidar de crianças. O feminismo quer as mulheres fora de casa; como tal, brinquedos que colocam meninas a brincar com bonecas são um perigo para quem quer que as meninas cresçam a considerar essas funções como "opressoras", "machistas" ou "pouco dignas" para uma "mulher moderna.". [Curiosamente, andar com os seios à mostra nas marchas da vadias já é "digno"]

Por isso é que, apesar das meninas, os pais, as mães e os vendedores do brinquedo estarem perfeitamente satisfeitos com o mesmo (e o brinquedo poder vir a gerar empregos para, pelo menos, mais 1000 pessoas em todo o mundo), as feministas continuarão com a sua luta anti-mulher, tendo em vista a destruição (ou minimização) do natural e extremamente importante instinto maternal uma vez que tal instinto joga contra as suas intenções políticas.

Para as feministas, a felicidade da mulher não interessa; o que interessa é o que a mulher pode fazer pelo feminismo, mesmo que aquilo que a elite feminista decida seja exactamente o contrário daquilo que a esmagadora maioria das mulheres quer.





quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Elly Tams: Feminista em recuperação

Um grupo de feministas do Reino Unido (RU) publicou recentemente um livro com o nome "The Lightbulb Moment", que é uma colecção de histórias em torno do preciso momento em que as escritoras "viram a luz" e se tornaram feministas. Deixando de lado o imaginário religioso ao estilo "Estrada Para Damasco", este livro ressoa em mim uma vez que eu também já tive os meus momentos "light bulb" [lampada eléctrica] em relação ao feminismo - especialmente nos últimos dois anos.

No entanto, o que eu descobri, e as minhas iluminações, foram de natureza totalmente diferentes daquelas descritas no livro, uma vez que, apesar da minha caminhada envolver o meu abandono da irmandade, eu escrevo isto depois de ter sido criada, educada e - sim - indoutrinada durante mais de 40 anos com o dogma feminista. E a irmandade, aquele clube adoravél, "feminino" , sensível, tipo mulheres-unidas, puniu-me severamente pela minha decisão.

Em 2010 comecei a escrever um blogue sob o pseudónimo de Quiet Riot Girl. Tenho participado em algumas comunidades online durante os anos, e sempre adorei a forma como elas nos dão a chance de 1) brincar com a nossa identidade, 2) desenvolver personalidades e 3) explorar ideias e prácticas que podem nunca ter sido adoptadas sob o "nosso nome verdadeiro." No entanto, quando criei a "Quiet Riot Girl", nem sabia o quão impactantes as minhas explorações seriam.

Eu era ainda uma feminista quando comecei a blogar (e a twitar) em 2010. Como uma feminista analítica, encontrava-me bem ciente das divisões e das incoerências que existiam entre as feministas em questões em torno do sexo, economia e autonomia física. Mas mesmo assim, eu era uma "irmã". Se vocês derem uma vista de olhos ao meu primeiro blogue QRG, observarão o quão claramente eu me identificava como uma feminista. Mas passado que estava um ano, eu havia-me já separado do feminismo e estava a escrever como uma "anti-feminista - como por exemplo, no meu controverso ensaio com o nome de "Against Feminisms."

O que foi que mudou? E porquê? A minha rejeição do feminismo (e vice-versa) não é apenas uma questão de eu escolher identificar-me com outro nome, e escolher identificar as minhas escolhas políticas com outro nome, mas sim uma mudança gigantesca em mim - o que significa que eu vejo o mundo de uma forma completamente diferente. Existiram algumas curvas e retrocessos na minha "revolução" pessoal. Estes são os mais determinantes.

1) Cultura de Violação [estupro] e Outros Mitos Feministas

A bloguesfera feminista está cheia de artigos e discussões descrevendo o que as feministas qualificam de "cultura de violação". Segundo elas, as mulheres não são capazes de andar numa rua ou desfrutar duma bebida num bar sem serem objecto de avanços amorosos, assédio e violações por parte dos homens, esses cães sujos. Quando comecei a interagir com as feministas online fui imediatamente atingida pelo facto de não reconhecer o fenómeno da "cultura de violação" que elas falavam.

Certamente que não reconheci os homens como os vilões que elas descreviam. Reparei que os homens, como um todo e individualmente, eram demonizados pelas feministas. Por exemplo, Julian Assange ainda nem foi formalmente acusado, mas as blogueiras feministas já o marcaram como um "violador."

Em 2010 escrevi o artigo com o nome "Why Rapist Is A Dirty Word" e a reacção das feministas foi reveladora. Como vocês podem ver na caixa de comentários desse post, algumas feministas disseram que eu não tinha o direito de falar sobre a violação visto que nunca tinha sido violada [?!!!] . Outras disseram que eu era uma "apologista da violação" enquanto outras disseram que eu era uma “rapey!”

O meu estatuto como mulher foi colocado em causa, e as "irmãs" apelaram para que o meu cartão de feminista fosse revogado. Quando tentei que o meu trabalho em torno da cultura da violação fosse disponibilizado em sites feministas e publicações online, deparei-me com um silêncio sepulcral. Aparentemente eu tinha violado um "tabu".

Sem me deixar afectar com isso. continuei a explorar o tópico; em Setembro de 2011, e depois de desistir de desafiar o conceito da "cultura de violação" dentro do feminismo, o meu artigo "Rape Culture And Other Feminist Myths" [Cultura de Violação e Outros Mitos Feministas] foi publicado no "Good Men Project." Nesse artigo eu afirmei:
Quando oiço a palavra "violador", penso num homem com capacidade de reflexão - e não num homem incapaz de mudar. Se nós queremos reduzir a violência sexual, e a violência entre duplas íntimas, temos que falar deste assunto, e falar com os homens que levam a cabo a violência sexual como se eles fossem capazes de mudar. Para além disso, temos que aceitar que os homens não são os únicos perpetradores. A Cultura da Violação é um mito, e como tal, rejeito-a por completo.
Como consequência disto, as feministas, que ainda olham para a violação como violência sexual primariamente levada a cabo pelos homens, rejeitaram-me.

2) Guerra entre os Sexos

Quando finalmente me apercebi da forma horrível como o feminismo trata os homens e a masculinidade, não fui mais capaz de me identificar com o feminismo. O sexo, obviamente, é complexo, e universalmente complexo. A minha própria sexualidade e a minha política sexual variaram com o tempo. Uma das razões que me levou a cortar os laços com o feminismo é a "guerra dos sexos." Apesar de todo o puritanismo que emana do feminismo, aquelas miúdas estão extraordinariamente interessadas no sexo, especialmente nas maldades dos homens heterossexuais.

Durante o ano de 2010 escrevi um post com o nome de "Sex For Sale". Embora hoje em dia discorde comigo mesma em relação a muito do que se encontra lá escrito, o artigo é importante para mim porque revela a forma como me recusei a aceitar o pânico feminista em torno do trabalho sexual. Tal como disse no artigo, "Quando falo do trabalho sexual, incluo-me na discussão. Também te incluo. Se nós não falamos do sexo como participantes, então estamos a levar a cabo um “othering” [da palavra "other" que significa "outro"] das mulheres que abertamente trocam o sexo por dinheiro." (Se fosse hoje, eu diria "homens e mulheres!")

O termo-chave aqui é “othering”. As feministas ADORAM falar da objectivação - que, para elas, significa a objectivação sexual das mulheres. Mas eu sei que no século 21 os homens são também objectos de desejo; os homens mais jovens em particular são colocados em cartazes e ecrâns de televisão, usando pouco mais que nada. Mas esta sexualidade metrossexual masculina é ignorada pelas feministas.

As feministas afirmam que, na nossa cultura, são as mulheres, e não os homens, que são objectivados. Elas adoram atribuir culpas à industria do sexo e aos desejos dos homens heterossexuais pelo estatuto "other" das mulheres como "objectos sexuais", vítimas dos "olhares masculinos", e, essencialmente, como vítimas da violência sexual levada a cabo pelos homens.

Mas na minha opinião, são as feministas que objectivam tanto os homens como as mulheres. Quer elas sejam feministas "sex positive", ou feministas "anti-sexo" e "anti-indústria do sexo", elas simplificam e objectivam as pessoas de modo a que elas se tornem caricaturas de "vítimas" e caricaturas de "perpetradores."

Eu recuso ambas as qualificações e devido a isso, não me ajustei aos moldes feministas.

3) Mas a Sério, e Então e os Homens?

A primeira vez que eu ouvi o termo "misandria" foi há apenas alguns anos atrás. Eu era directora duma organização feminista sem fins lucrativos que providenciava treino a mulheres da indústria musical. Estávamos num dia de treino em torno da "igualdade de oportunidades" quando um homem sugeriu que a minha organização poderia ser sexista. Para além de ter ficado zangada, rejeitei o homem e a posição que ele havia tomado. Eu pensava que a "misandria" da qual ele falava não existia.

Não quero uma medalha por me ter apercebido que existe. Estou a contar este episódio como forma de sublinhar o quão raro o sexismo contra os homens é levado a sério pelas feministas. Durante o tempo em que tirava o meu PhD em estudos de género, usava com frequência um "dicionário da teoria feminista." O termo "misoginia" era longo e detalhado, mas o termo "misândria" não se encontrava presente.

Quando me apercebi da forma cruel como o feminismo trata os homens e a masculinidade, não fui capaz de continuar a identificar-me como feminista. No artigo presente no blogue "Good Men Project", escrevi em torno da expressão horrível que as feministas e os seus aliados usam quando se falam de assuntos masculinos: “whatabouttehmenz?”.

Incidentalmente, acho que mereço uma medalha pelo facto de ter sido banida do site com o nome "No, Seriously, What About Teh Menz?". Supostamente NSWATM é um fórum feito para as pessoas que se preocupam com os homens, com a misandria e com a masculinidade, mas eu fui banida por ter desafiado a Sady Doyle, a proeminente blogueira feminista americana, activista e . . . er . . . alguém com ódio aos homens!

A lista de feministas conhecidas que dedicam uma boa parte do seu tempo e energia a demonizar e a rebaixar os homens é longa. Todos temos as nossas favoritas - estou-me a lembrar de Amanda Marcotte, Melissa McEwan, Cath Elliott, Jill Filipovic e Gail Dines. Mas eu dei por mim a identificar a jornalista do UK Guardian Suzanne Moore como particularmente culpada de misandria. Numa das suas colunas semanais, Moore conta a história da forma como a filha lhe perguntou do porquê dela ser uma feminista. A sua resposta? "Porque os homens fazem coisas horríveis."

4) Quem é Que Está a Silenciar Quem?

As feministas, especialmente as que se encontram online, frequentemente falam no "silenciamento." Alegam elas que os homens tentam silenciar as feministas usando uma variedade de técnicas malignas. Entre estas incluem-se o “mansplaining,” “gaslighting” e o “bullying sexual.” Não vou explicar os conceitos - os leitores do blogue A Voice For Men certamente que estão familiarizados com os mesmos, e tenho a certeza que eles já foram usados contra eles em discussões com feministas.

Há algum tempo atrás, numa estranha discussão no blogue Feministe, fui acusada de todas as coisas que alegadamente os homens fazem para silenciar as feministas. De facto, elas chamaram-me de "homem", e galardoaram-me com um "pénis honorário" - que guardo até hoje. Para além disso, as adoráveis senhoras do blogue Feministe baniram do deu blogue.

Em Abril de 2011 fiz uma lista de todas as pessoas que me baniram e bloquearam (online). O nome da lista foi retirado dum blogue feminista com o mesmo nome, 101 Wankers. Actualmente atingi e ultrapassei o meu "alvo" e deixei de contabilizar.

Mas isto não me silenciou, e como tal, em Março de 2012 Julie Bindel, a conhecida feminista que milita contra a indústria do sexo, juntamente com as suas amigas, "revelaram-me". O meu pseudónimo Quiet Riot Girl foi revelado como pertencendo a mim, Elly Tams,e fui qualificada de "anti-feminista", "homofóbica" e uma "troll."

O termo "troll" é particularmente eficaz uma vez que é aceite de modo geral - muito para além da bloguesfera feminista - como uma palavra que significa que alguém é "mau", "não fiável", e até "sub-humano." Fui chamada de troll em várias ocasiões, e embora a expressão seja usada com intenções políticas, o mesmo magoa. Quando existem programas de TV com o nome de "RIP trolls", e que seguem o rasto no Facebook por tributos a pessoas recentemente falecidas, e então desfiguram-nos e assediam de forma horrível os familiares, é difícil ser chamada de "troll" e permanecer firme e orgulhosa.

Mas levando em conta o tratamento que as feministas, e outros que não gostam do que eu tenho a dizer, me deram, fico com uma pergunta: Quem é que está a silenciar quem?

5) "Lies, Damn Lies and Statistics"

Uma das coisas que sempre achei difícil de aceitar acerca do feminismo é a forma incoerente o mesmo é, e a forma como usa dados adulterados - bem, chamemos-lhe de mentiras - para promover e justificar as suas declarações. Eu estudei o género até ao nível de PhD e para além, e como tal fundamentei o meu trabalho na teoria feminista e nas pesquisas influenciadas pelo feminismo. Será que estava tudo errado? A resposta é "sim" e "não."

No meu ensaio "Against Feminisms" eu demonstro que rejeito TODAS as pressuposições feministas bem como as suas posições básicas. Mas eu não alego que tudo o que foi escrito por uma feminista é inútil. As teóricas e escritoras feministas cujo trabalho eu não abandonei de todo incluem nomes como Camille Paglia, Judith Butler e Gayle Rubin. No entanto, eu penso que elas focam-se demasiado na mulher e nos assuntos que se centram na mulher, fragilizando os seus argumentos.

Preciso de outro artigo, ou se calhar um segundo PhD, para demonstrar a forma como as feministas são inconsistentes nas suas posições, e como as suas pesquisas são frequentemente muito pobres. Mas eis alguns exemplos recentes:
  • No seu livro recentemente publicado "The Sex Myth", Brooke Magnanti, mais conhecida como Belle de Jour, mostrou como as feministas que são contra a indústria do sexo usam dados erróneos e análises pobres para emitirem o que eu só posso qualificar de "misoginia" e mentiras em torno do entretimento adulto.
Magnanti mostra como as activistas feministas basearam uma parte do seu activismo em estatísticas erradas em torno da relação entre o número de clubes de "danças de colo" na área, com o nível das violações na mesma área. Organizações sediadas no Reino Unido, tais como Object UK e a Fawcett Society, normalmente apresentam "factos" em torno da violência contra as mulheres que, após inspecção mais pormenorizada, revelam-se como tudo menos factos, ou dados incompletos.
  • A Fawcett Society fornece-nos um exemplo dos dados erróneos feministas. Actualmente, eles têm uma campanha em torno da forma como, durante uma recessão, as mulheres são mais afligidas economicamente que os homens.
Eu acho os números que eles usam particularmente insultuosas para a nossa inteligência uma vez que elas ignoram o "facto" que todos nós sabemos do nosso dia a dia, isto é, que, na esmagadora maioria dos casos, os homens e as mulheres vivem juntos - quer seja em famílias nucleares ou estendidas - e sustentam-se mutuamente.
  • Outro facto ignorado pelas feministas é a forma como os pais que não vivem com os seus filhos, e que muitas vezes nem têm acesso a eles, tendem a pagar consideráveis somas de dinheiro em pensão alimentícia.
6) A Visão Completa

A questão dos pais e dos direitos dos pais é um que me traz para o último ponto.

Nos meus conflitos mais recentes com as feministas, particularmente através da internet, descobri que elas são incrivelmente mesquinhas, de visão limitada, e particularmente insensíveis às questões mais amplas da sociedade que não lhes afectam directamente. A bloguesfera feminista encontra-se dominada por mulheres jovens, brancas e da classe média que não têm que se preocupar com o facto de terem ou não terem permissão para ver os seus filhos, se serão chamadas para combater numa guerra, ou de onde virá a próxima refeição.

De modo global, quando se fala em crises tais como fomes, desastres naturais e conflitos armados e desemprego, todos - e não só as mulheres - sofrem. Mesmo nos EUA o alistamento militar é compulsório para os jovens homens - não para as mulheres - mas as feministas descartam isso como um importante assunto de género.

O choramingar constante de feministas endinheiradas em torno do "privilégio masculino" foi a gota de água final no meu relacionamento com o feminismo. Privilégio? Qual privilégio?

[Conclusão:]

No título deste artigo eu identifico-me como uma "feminista em recuperação." Embora eu ache que eu nunca tenha sido "viciada" no feminismo, essa frase foi propositada. Abandonar o dogma que tem dominado a minha vida até hoje não tem sido fácil. Existem até paralelos com a forma como o álcool e as drogas podem servir de, digamos, "adereços" e "redes de segurança", uma forma de tentar evitar alguns dos aspectos mais duros da realidade, e o que o feminismo me ofereceu.

Hoje, sem a confortável desilusão do feminismo encontro-me mais vulnerável. Por vezes, sem o "gang", o "clube" (a "seita"?) sinto-me sozinha. Mas não tenho arrependimentos. Para além da misandria, das mentiras, das tácticas de silenciamento, e das políticas sexuais opressoras do feminismo, ao escrever este artigo lembrei-me de que, mesmo quando ainda era uma feminista que pensava pela sua própria cabeça, eu fui expulsa e ridicularizada. Para mim, ser uma feminista foi estar numa irmandade mas não ter irmãs. Nunca mais voltarei para lá.


Agradeço ao Dean Esmay por me encorajar a escrever isto. Agradeço também à minha própria irmã que nunca se deixou convencer pelo feminismo e que agora passa o seu tempo a dizer "Eu bem te disse!"

O meu corrector
ortográfico não reconhece a palavra "misandria". Talvez o meu pc seja feminista.


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