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domingo, 17 de fevereiro de 2013

A influência do feminismo no sistema escolar ocidental



Será que a Revolução Sexual, e a ideologia feminista que a fomenta, empurraram os homens para fora das universidades ao debilitar o sucesso escolar dos rapazes, começando logo no jardim infantil (inglês: "kindergarten")? Alguns escritores começam agora a unir os pontos entre 1) as mudanças que ocorreram nas últimas décadas dentro das prácticas educacionais - das avaliações fundamentadas em factos para as avaliações baseadas nas "capacidades emotivas e não cognitivas" - e 2) a queda da performance escolar dos rapazes.

Durante os anos 70, as feministas queixavam-se com frequência de que o sistema escolar favorecia "a forma de pensar masculina." Factos, datas, memorização e habilidades matemáticas eram vistas como "demasiado masculinas" para as raparigas. Nas décadas que se seguiram, as feministas fizeram grandes avanços no mundo ocidental, e como consequência, a educação - particularmente o treino de professores - foi transformada. 

O facto da maioria das pessoas envolvidas na génese das políticas governamentais, e envolvidas no mundo académico, aceitarem isto como um sucesso inqualificável, é surpreendente se levarmos em conta que este mesmo sistema de ensino, novo e mais "justo", resultou no decréscimo do sucesso escolar dos rapazes e, ultimamente, dos homens que eles se irão tornar.

Um projecto levado a cabo durante 5 anos, financiado pelo "Departments of Education and Justice in Northern Ireland", foi publicado recentemente e nele são reveladas "falhas sistemáticas" na forma como os estudantes são avaliados, e como esta avaliação prejudica os rapazes. Os rapazes das zonas pobres de Belfast e de outras cidades encontram-se especialmente vulneráveis à má performance escolar e aos problemas de saúde.

O Dr. Ken Harland e Sam McCready (Universidade de Ulster) afirmaram que o problema tem sido óbvio há "várias décadas", mas que "era extremamente difícil para a equipa de pesquisas encontrar estratégias específicas para lidar com o insucesso dos rapazes." Foi acrescentado ainda que "Embora os professores entrevistados - como parte deste estudo - reconhecessem a predominância de rapazes com sucesso académico inferior, de forma geral eles não interpretaram isto à luz dos estilos de aprendizagem ou das técnicas de ensino."

O "Belfast Telegraph" citou um aluno que disse aos pesquisadores que "Os professores deveriam entender melhor a forma como os rapazes pensam e a forma como eles fazem as coisas. Os professores estão totalmente desconectados

Os problemas do insucesso primário e secundário dos rapazes acompanha-os para o resto da vida. Pesquisas de 2006 rastrearam o declínio da performance académica masculina durante o período em que as ideologias feministas ganharam forças no mundo académico e nos centros de decisão política.

O rácio macho-fêmea das licenciaturas universitárias com a duração de 4 anos era de 1.60 em 1960: esse mesmo rácio passou a estar em igualdade por volta de 1980, e continuou a cair até 2003, onde havia 135 mulheres para cada 100 homens a acabar uma licenciatura com a duração de 4 anos. Outro estudo apurou que metade da actual discrepância sexual no que toca à frequência universitária pode ser conectada às inferiores taxas de graduação dos estudos secudários, particularmente entre os jovens negros.

O trabalho de um pesquisador americano pode disponibilizar algumas pistas do porquê e do como. Christopher Cornwell (Professor na Universidade de Georgia) apurou que um paradigma educacional fortemente influenciado pelo feminismo favorece de forma sistematica as raparigas e prejudica os rapazes desde os primeiros dias de escola.

Examinando os resultados das provas e as notas escolares das crianças, começando no jardim de infância até ao quinto ano, Cornwell verificou que os rapazes de todas as categorias raciais não estavam a ser "proporcionalmente avaliados pelos professores" em tópico algum, "tal como seria de prever pelos resultados dos testes." A resposta encontra-se na forma como os professores, que estatisticamente são na maioria mulheres, avaliam os estudantes sem referência aos resultados objectivos dos testes. Os rapazes são regularmente classificados muito abaixo do seu actual desempenho académico.

Os rapazes estão a ficar para trás de forma significativa nas notas, "embora estejam a ter um desempenho académico essencialmente idêntico ao das mulheres na matemática, e superior a elas nos testes de ciência."

Depois do quinto ano, apurou Cornwell, a avaliação dos alunos torna-se numa questão "que gira em torno da avaliação subjectiva que o professor faz da performance do estudante," e encontra-se ainda mais afastada da orientação dos resultados objectivos dos testes. Os professores, diz Cornwell, têm tendência a avaliar os estudantes segundo as suas não-cognitivas "capacidades socio-emocionais." Isto teve um impacto significativo no sucesso escolar posterior dos rapazes uma vez que, embora os resultados objectivos dos testes sejam importantes, são as notas atribuídas pelos professores que determinam o futuro da criança no que toca a colocação escolar, finalização dos estudos secundários e admissibilidade da faculdade.

Ao se eliminar o factor "capacidades não-cognitivas . . . . elimina-se quase por completo a estimada discrepância nas notas em torno da leitura," afirmou Cornwell. Para além disso, o mesmo pesquisador acrescentou que achava "surpreendente" o facto de, embora os rapazes obterem melhores notas que as raparigas nas provas de ciência e matemática, elas recebam melhores notas de entre aquelas que são atribuídas pelos professores.

Na ciência e no conhecimento geral, tal como nas capacidades matemáticas, os dados mostraram que os rapazes brancos dos jardins infantis e do primeiro ano obtêm notas que são "0.11 e 0.06 mais baixas segundo desvios-padrão, embora os resultados dos seus testes sejam mais elevados.” Esta disparidade continua e cresce até ao quinto ano, com os rapazes brancos e as meninas brancas a serem avaliados de modo semelhante, "mas a disparidade entre a performance dos testes e as avaliações dos professores cresce."

A disparidade entre os sexos no sucesso escolar ultrapassa em muito a disparidade entre os grupos étnicos. Cornwell nota que "a lacuna rapaz-rapariga nas notas de leitura é 300% maior do que a lacuna entre os rapazes brancos e os rapazes negros". Para além disso, no que toca às notas, a lacuna rapaz-rapariga é 40% maior do que a lacuna brancos-negros.

Desde o jardim infantil até ao quinto ano,” apurou Cornwell, "a metade superior da distribuição dos resultados dos testes" dos brancos é populada de forma crescente por rapazes, "ao mesmo tempo que a distribuição das notas não oferece qualquer evidência correspondente de que os rapazes se encontram a ter melhores resultados que as raparigas.

Estas disparidades são "ainda maiores entre as crianças negras e hispânicas" com o "desalinhamento das notas com os resultados dos testes a aumentar gradualmente à medida que os estudantes negros e hispânicos avançam nos estudos." O estudo revela que "as avaliações dos professores não estão alinhados com os dados provenientes dos resultados dos testes, com a maior disparidade sexual a aparecer no momento da avaliação e não nos resultados dos testes". E a "disparidade sexual" favorece sempre as raparigas.

A intelectual americana Christina Hoff Sommers, autora do livro "The War Against Boys: How Misguided Feminism Is Harming Our Young Men", escreveu que "a ideia de que as escolas e a sociedade pisam as raparigas gerou um vasto leque de leis e políticas com o propósito de reduzir a vantagem que os rapazes têm, e  compensar o mal feito às raparigas."

Sommers escreveu no The Atlantic,“Isto são coisas que todas as pessoas assumiram saber. Mas nada disto é verdade.” Ela aponta um incidente numa escola secundária de Nova York, com o nome de Scarsdale High, e durante uma conferência em torno do sucesso estudantil, onde um estudante apresentou evidências das registos da própria escola mostrando que, longe de serem pisadas, as raparigas avançavam mais do que os rapazes. Quando os professores verificaram os dados do aluno, encontraram poucas ou nenhumas diferenças entre sexos em tópicos relativos aos estudos sociais de colocação avançada. Mas nas classes-padrão, as raparigas estavam a obter melhores resultados.

As revelações, afirmou ela, não foram bem recebidas. Scarsdale é uma escola que aceitou por completo a sabedoria recebida de que as raparigas são sistematicamente privadas de sucesso académico, e esta crença levou a que o seu comité que se foca na igualdade desenvolvesse esforços para continuar a pregar esta mensagem.

Porque é que esta crença permaneceu no tempo, encapsulada na lei, codificada nas políticas governamentais e escolares, apesar das sobrepujantes evidências contra ela?” Sommers rastreia os motivos até ao trabalho duma académica feminista com o nome de, Carol Gilligan, uma pioneira dos "estudos de género" na Universidade de Harvard. As especulações de Gilligan deram origem a uma autêntica indústria de escritoras feministas que, com base em poucas ou nenhumas evidências, lamentaram o sofrimento das raparigas "afogando-se ou desaparecendo" no "mar da cultura Ocidental".

Sommers ressalva, no entanto, que “a maior parte dos trabalhos publicados de Gilligan consistem de anedotas baseadas num pequeno número de entrevistas." Para além disso, Sommers classificou o trabalho de Gilligan e das suas seguidoras de "política mascarada de ciência" e chama a atenção para o facto de Gilligan nunca ter oferecido qualquer tipo de dados em suporte das suas teses primárias. Mesmo assim, a ideia de que as raparigas se encontram atrasadas em relação aos homens continua a liderar as discussões em quase todos os níveis das discussões que giram à volta das políticas públicas em torno da educação - e isto não só nos EUA.

O alcance global do feminismo esquerdista americano causou mudanças semelhantes, e resultados semelhantes, em quase todos os países ocidentais.

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Resumindo: quando a avaliação é feita com base em dados objectivos (testes, exames, etc) os rapazes têm notas iguais ou superiores às raparigas (especialmente nas áreas da matemática e da ciência - vulgo STEM = Science , Technology, Engeneering e Mathemarics). No entanto, quando a avaliação depende da subjectividade da professora, e na maior parte dos casos são professoras, as raparigas vêem as suas notas aumentar, e os rapazes vêem as suas a descer de forma sistemática.

Esta atitude misândrica levada a cabo contra os rapazes em idade escolar revela de forma gráfica como o feminismo é uma ideologia que tem em vista a supremacia feminina, e não a mitológica "igualdade".

Portanto, sempre que alguém apontar para a desproporcional presença de mulheres nas universidades como evidência de alguma suposta superioridade intelectual, convém ressalvar que essa presença não se deve a essa mitológica superioridade (até porque a inteligência média entre homens e mulheres é essencialmente a mesma) mas sim ao facto delas estarem a ser propositadamente beneficiadas durante o seu tempo escolar.
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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Novus Ordo Seclorum: Pensamentos da Juventude Europeia

Por Anax Hellas

À medida que escrevo este texto, um excerto do discurso "Rivers of Blood" ("Rios de Sangue") emitido pelo grande Enoch Powell ecoam na minha mente:

Aqueles que os deuses querem destruir, são primeiramente enlouquecidos por estes.

A situação actual da Europa é grave: o que nós estamos a observar é a queda dum gigante adoecido. Este gigante, crivado de doenças, é uma figura grotesca, irreconhecível quando comparada com o que ela era no passado. Havendo sido uma luz num mundo de trevas, a Europa é hoje o epítome de tudo o que está errado, imoral e imundo. A juventude que cresce nesta outrora grande terra pode considerar o que vê como normal.

Nós lemos a história das grandes que em tempos passados preencheram este continente, e caminharam nas nossas cidades e nas nossas povoações, e isso é quase como ler sobre um lugar remoto e esquecido, análogo a Atlantis e as suas maravilhosas e míticas histórias. Estes jovens, que investigarem para além da superficialidade, ouvirão histórias da forma como as coisas eram no passado - nos dias em que os assassínios, as violações e as contendas eram ocorrências raras. Todas estas coisas são hoje lugar comum; abrimos os jornais e desejamos fechá-lo rapidamente de modo a agarrarmo-nos aos resquícios duma normalidade apreendida e podermos avançar com as nossas vidas de forma normal.

Para onde foi esse passado que nós, a juventude europeia, ouve e investiga? Sem dúvida que esta é uma questão que os nossos irmãos e as nossas irmãs do continente levantam repetidamente. Podemos ser idealistas, mas podemos também sentir que algo correu terrivelmente mal. Nós só temos que caminhar perto dos enormes e numerosos guettos imigrantes para observar o ódio exibido contra nós dentro das nossas terras, terras essas que os nossos antepassados lutaram de forma valente para construir e, eventualmente, chamar isso de casa.

Por motivos de brevidade temporal e espacial, investigar as origens e a implementação das políticas actuais, começando pela Escola de Frankfurt, é algo que eu aconselho vivamente que as pessoas façam no seu tempo livre uma vez que isso esclarecerá muito da situação actual e para onde nós caminhamos.

Infelizmente, a Europa é a última fortaleza do Mundo Ocidental. Fico triste ao pensar que a América, o Canadá, a Austrália e os pequenos bastiões da Civilização Ocidental estão condenadas. A situação actual é demasiado grave para ser revertida a menos que uma secessão seja feita (no caso da América) e uma reversão dramática ocorra nos outros locais mencionados em cima. Só o futuro dirá.

A Europa ainda tem muitas comunidades vocais que resistem a estas mudanças. Devido a isto, ainda há um vislumbre de esperança. Algumas partes do Sul e do Este da Europa têm sido mais difíceis de controlar - mais do que se pensaria - enquanto que a maior parte da Europa Central e Ocidental encontram-se mais infectadas.

As minhas origens e um curto comentário em torno do sistema de ensino.

Cresci dentro duma orgulhosa e laboriosa família, descendente de dois pais Europeus provenientes da Alemanha e da Espanha. Sempre um leitor atento, aprendi e li o mais que pude sobre as minhas culturas e sobre as culturas do meu continente. A cada grande figura, Era, monumento ou batalha que eu lia, o meu coração explodia de alegria e orgulho por este lugar fascinante que chamamos de "Europa". 

A nossa história, estendendo-se da Escócia, País de Gales, Irlanda, Polónia, Rússia, França, Grécia e Itália e por aí fora, era maravilhosa. Cada canto e recanto deste lugar está cheio duma História longa e profunda; é possível passar uma vida inteira a estudar uma povoação de cada vez. A nossa mitologia e as nossas lendas colectivas inspiraram os maiores trabalhos de arte, literatura e música. A combinação dos nossos avanços tecnológicos não têm paralelo.

Esta fascínio transformou-se em horror à medida que os anos foram passando e eu atravessei o sistema de ensino. Como é possível que os Europeus tenham vergonha do seu passado? Os nossos Heróis, desconstruídos e manchados até que os inocentes alunos sejam  ensinados a desprezar os seus, foram esmagados e reduzidos a nada à medida que fomos imersos no sistema de ensino. Ele, o aluno Europeu, olha para o seu passado como algo repulsivo do qual se deve separar imediatamente. Nós ouvimos falar das tradições e dos valores como se fossem códigos que deixaram de existir há algum tempo e por motivos válidos.

Onde esta mudança é sentida de modo mais forte é no sistema de ensino uma vez que é aqui que a doença que controla as nossas terras se encontra em operação de modo mais eficaz - empregando os fracos e robóticos traidores que se identificam com as nossas bandeiras, costumes e cultura como forma de levar a cabo esta agenda. A geração mais antiga, que é contra estas políticas, é mais difícil de quebrar; as suas ideias e identidade encontram-se solidificadas e como tal, a mudança é difícil de ser levada a cabo junto deles. No entanto, eles são silenciados e controlados através dos média e através da criação duma atmosfera que os desarma (politicamente correcto).

Portanto, os mais vulneráveis e os alvos mais maleáveis deste sistema são os jovens. Aqueles que de entre nós nasceu nos anos 80 foram imersos num sistema de ensino aperfeiçoado pelo Marxismo Cultural. Seja na escola ou na universidade, a "tolerância" e a "igualdade" eram os códigos de honra existentes. Deus nos proíba de vocalizarmos os nossos reais sentimentos dentro duma sala de aula onde nós, na nossa terra, somos uma minoria (rodeados que estamos de estudantes estrangeiros).

Ah, mas somos ensinados de que isto é bom para nós. Afinal, de que outra forma é que nós superaríamos a nossa inerente e "maligna" natureza, consequência de sermos BRANCOS e EUROPEUS? Os males do colonialismo, escravatura, a 2ª Grande Guerra, e todo o resto que vocês provavelmente já estão acostumados a ouvir e ler.

Aparentemente, os perpetradores das guerras só poderiam ser brancos e Europeus. O mesmo se passa com a escravatura: só o maligno Europeu é que poderia escravizar os outros. Nunca nos é dito das centenas de milhares de nós que foram escravizados pelos Mouros durante a Idade Média, nem como graças aos Europeus, a escravatura foi abolida na maior parte do mundo, ou da forma como nós levamos a nossa tecnologia para áreas bem remotas, e como isso nos conecta e ilumina o mundo.

Não, nós nunca aprendemos estas coisas dentro do seu contexto adequado uma vez que o paradoxo actual é o facto de nós sermos os nossos próprios inimigos; fomos traídos pelos nossos e marchamos para o inferno que a nossa geração observará. Em tempos futuros veremos o nosso povo passar a ser uma minoria. Financiamos e importamos milhões de estrangeiros mas nada fazemos em torno das nossas catastróficas taxas de natalidade.

Cheios dum doentio sentido de integridade, os Europeus, que estão a morrer, tocam a lira enquanto as nossas pátrias ardem e entram num ciclo de degeneração, cimentando ainda mais as políticas que trouxeram estes males sobre nós.

Quando dei por terminados os meus anos estudantis, tomei parte em dois cursos em duas universidades distintas; um dos cursos era de história antiga e o outro de filosofia - com qualificações menores em religião, politica, música, Latim, Grego Clássico, literatura e clássicos. A minha sede por conhecimento permitiu que obtivesse uma visão mais alargada da situação actual e das politicas que estão em operação. Esta doença encontra-se mais enraizada nas disciplinas de Humanidades, o alvo dos Marxistas e deste meme bastardizado.

É através das Humanidades que a maior parte do trabalho de nos destruir tem sido feito. Lembro-me de tomar parte num curso de música clássica onde o traidor que se identificava como "professor" proclamou que Mozart, Beethoven, Wagner e Bach mais não eram que “Homens brancos mortos”. Desorientado, olhei em meu redor para ver a reacção de alguém a este ataque à cultura Europeia. Não houve uma única voz de protesto. Pior ainda, houve, sim, uma feliz concordância. Este incidente aconteceu no meu primeiro ano; desde então muitos outros ocorreram.

Todos os pilares que fazem parte do nosso grande passado são analisados, desconstruídos e, por fim, criticados através das lentes fanáticas de feministas, Marxistas, e outros depravados que circulam em abundância nas nossas universidades. Aprendemos do sofrimento do bom selvagem e da natureza perversa do homem [macho] Europeu em específico - que é o epítome do Mal. Se o estudante que tem uma opinião distinta vocaliza o seu pensamento, ele é prontamente ostracizado e atacado através das suas notas ou através dos seus pares.

Um lobo rodeado de cães tem que aprender a agir como um cão e misturar-se. Eu sei que há muitos outros que pensam como eu - muitos lobos que, actualmente, encontram-se disfarçados de cães como forma de reter a sua vida actual e, esperançosamente, sobreviver no sistema.

Associado a este sistema imoral e destrutivo que promove o assim conhecido "pensamento crítico", a juventude Europeia é atacada por todos os lados pela influência pervertida que foi glamourizada e equiparada com o estatuto de "fixe": a promiscuidade rampante, consumo de drogas, preguiça, ganância e consumismo.

Os pais responsáveis já não têm qualquer tipo de controle no produto final que são os seus filhos. À medida que se percorre este sistema, os pais estão-se a tornar cada vez mais obsoletos quando comparados com as políticas agressivas e as estratégias que moldam a criança - quer seja a televisão, a sala de aula ou, mais importante ainda, o convívio com as outras crianças. O núcleo da outrora saudável e próspera família tem sido lentamente atacado e dissecado. A família moderna é um mutante radioactivo que perpetua o cíclo actual, aprofundando a podridão pelas gerações seguintes. Os tijolos de construção das nossas nações estão a ser destruídos.

Nós somos a última geração que tem algum tipo de oportunidade de salvar o continente e reverter o processo. A Esquerda e os seus filhos doentios têm que ser vencidos nas nossas terras. Nós só temos que ler sobre os brilhantes homens que, durante épocas de trevas, se levantaram na 11ª hora - quer seja Carlos Martel, Carlos Magno, Justiniano II e Basílio ou Alexandre o Grande.

Não te sintas como se estivesses sozinho nesta nauseante piscina de imundície; nós estamos em ascenção; a pressão da panela está pronta a explodir e o nosso tempo está a chegar. Se for possível, toma parte em manifestações com amigos nacionalistas; tenta estar junto deles o mais que puderes.

A batalha final aproxima-se e o herói Europeu se levantará.

Anno Domini 2012,
Abelardus

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Infelizmente, talvez seja tarde demais para a Europa uma vez que nem mesmo os supostos "nacionalistas" como Abelardus se apercebem da forma como o Marxismo Cultural ganhou domínio na Europa Ocidental. O caminho para a reversão do processo de destruição levado a cabo pelo Marxismo Cultural não é fazendo "manifestações nacionalistas", mas sim propagando pela Europa o mesmo código moral que existia na cultura antes da ética relativista actual: o Cristianismo.

Enquanto os supostos "nacionalistas" europeus não se aperceberem que só, única e exclusivamente, o Cristianismo Bíblico pode destruir o Marxismo Cultural, as suas manifestações, os seus partidos políticos, e as suas vozes serão relativamente ineficazes. E isto é algo que Yuri Bezmenov declarou há mais de 30 anos.

Finalmente, e em relação ao tal "herói Europeu" que se "levantará":

E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias, e não será mais; e o povo do príncipe que há-de vir [o "herói europeu" ?] , destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra: estão determinadas assolações. E ele [o príncipe que há-de vir] firmará um concerto, com muitos, por uma semana: e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e, o que está determinado será derramado sobre o assolador. - Daniel 9:26-27


A batalha final aproxima-se sim, mas não é com a liderança deste "herói Europeu" que ela será vencida.
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Misandria no sistema de ensino


Uma das razões-chave que leva a que os rapazes se atrasem nas salas de aula (quando comparadas com as meninas) foi revelada hoje pela primeira vez: as professoras.

Pesquisa de proporções inovadoras mostrou que os rapazes reduzem as suas expectativas se acreditam que o seu trabalho vai ser avaliado por uma mulher visto que eles são de opinião que a nota será inferior.

A pesquisa revelou também que as suas suspeitas estão correctas: em média, as professoras atribuíram notas mais baixas aos rapazes do que as notas atribuidas por avaliadores externos não-identificados.


Os resultados, publicados hoje pelo "Centre for Economic Performance", podem ter repercussões imensas para os rapazes devido à escassez de professores [homens]. Apenas 15 porcento dos professores primários são homens.

Estes resultados foram descritos ontem como "fascinantes" por parte dum dos pesquisadores académicos de topo, o professor Alan Smithers, do "Centre for Education and Employment" na Universidade de Buckingham. Smithers afirmou que as pesquisas, levadas a cabo junto de 1,200 crianças em 29 escolas, exibiram uma causa possível por trás do fosso de performance entre os rapazes e as raparigas durante a educação escolar.

O estudo revelou também que as meninas esforçavam-se mais quando tinha um professor, visto que acreditam que teriam melhores notas. Estas suspeições, no entanto, não se confirmaram uma vez que os professoras deram essencialmente as mesmas notas que os avaliadores externos às estudantes. 

Segundo o estudo, os rapazes acreditavam que as suas respostas seriam 3 porcento inferiores se as mesmas fossem classificadas por uma mulher. Por sua vez, as estudantes acreditavam que os seus resultado seriam 6 porcento mais elevados se classificados por um homem.

O professor Smithers disse:

É um estudo fascinante, que ressalva a importância da avaliação independente para a examinação de estatuto elevado.

Fonte

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Para se ter verdadeira noção do que este estudo revela e significa, substituam "rapazes" por "negros" e "meninas" por "brancos". Agora, se um estudo social rigoroso revelasse que os professores brancos davam notas mais elevadas aos alunos brancos (ou notas mais baixas aos alunos negros), isso seria uma descoberta horrível e provavelmente passível de processo criminal ; muitos alunos negros estariam a ver a sua vida profissional condicionada devido à atitude de um ou mais professores mal intencionados.

No entanto, o estudo aludido no post revela que, em média, as mulheres dão notas inferiores aos rapazes precisamente por eles serem rapazes. Pior que isso, estes estudantes - de alguma forma ou outra - já sabem, que se eles, como membros do sexo masculino, forem avaliados por uma mulher, existem grandes probabilidades de não lhes ser feita justiça. Isto parece indicar que existe uma grande dose de activismo misândrico junto de muitas mulheres presentes na área do ensino

"Fascinante", sem dúvida.



sábado, 29 de dezembro de 2012

Sistema de ensino inglês favorece as meninas e prejudica os rapazes

Fonte

Na sua ânsia de promover a ideologia feminista, o sistema educacional [inglês] está a prejudicar os rapazes. Qualquer sucesso masculino actual é visto como uma vantagem sexual, e não algo resultante de trabalho árduo ou do direito humano de prosperar. Os rapazes são amorosos, carinhosos, inteligentes, engraçados e inocentes, mas a sociedadde raramente lhes dá credito por isto. Em vez disso, é-lhes dito que eles são estupidos, emocionalmente atrofiados, depravados e violentos, estabelecendo assim o destino social dos rapazes mesmo antes deles abandonarem a escola.

O vídeo que se encontra mais embaixo descreve a experiência pessoal dum rapaz que esteve dentro do sistema educacional inglês entre 1997 a 2006. O mesmo foi baseado no conteúdo dum post online do utilizador "Duran", do fórum antimisandry.com. A transcrição, que é uma versão resumida do post original, encontra-se a seguir ao vídeo.




Nasci no ano de 1991, dentro duma família feliz; tinha uma irmã seis anos mais velha, e dois pais amorosos. O meu pai era o provedor da família e a minha mãe, que era doméstica, costumava levar-nos para a escola, ir-nos buscar quando estavamos doentes - basicamente, ela fazia as coisas de mãe.

Os meus primeiros anos escolares foram bons e a minha educação excelente; eu tinha notas elevadas, jogava futebol na equipa da escola e às vezes practicava  boxe. O meu pai e o meu avô (pai do meu pai) eram ambos pugilistas, e o tempo de união que passava com o meu pai no ginásio era fantástico.  A vida não poderia ser melhor.

À medida que ia chegando ao final da minha escola primária, comecei a notar uma tendência estranha; a minha família parecia ser uma minoria. Quando eu ficava em casa de amigos, eram quase sempre mães divorciadas ou apenas mães solteiras a olhar pelos meus amigos. Nunca prestei muita atenção a isso porque tinha só 6-11 anos, mas sempre perguntei aos meus amigos "Onde está o teu pai?"

Enfim, continuando para a minha transição para a escola secundária, foi aí que as coisas mudaram para pior. A escola secundária na Inglaterra engloba as idades que vão dos 11 aos 16 anos; não sei como é nos outros países.

Mal as aulas começaram, e naquela tenra idade, imediatamente foram-nos ensinadas as atrocidades que o homem ocidental havia feito contra todos os outros povos.  Nós fomos, literalmente, e sem exagero, ensinados a ter vergonha de nós próprios, do nosso sexo, e da nossa cultura, ao mesmo tempo que era ensinado às raparigas o quão fabulosas as sufragistas eram, e que sem elas, as raparigas ainda estariam debaixo da tirania dos homens malignos.

Lembro-me duma situação particular numa aula de História onde as professoras e as estudantes encontravam-se todas a rir da estupidez dos rapazes e dos homens. Enquanto as meninas todas se riam, lembro-me da professora ressalvar que "todos os homens tinham que lutar nas guerras, mas as mulheres não tinham. Mas eram sempre os homens quem começava com as guerras!" Lembro-me de olhar para os lados, para os rapazes, e vê-los sentados, estáticos, olhar vazio na face, dizendo nada.

Foi então que me apercebi! Eu também estava a fazer a mesma coisa que eles: nada.

No entanto, havendo sido submetido (pelo sistema de educação) a anos de politicamente correcto e auto-vergonha, não tinha conhecimentos para refutar o que me era dito. Tudo o que elas me diziam parecia ser verdade. Se não fosse o meu pai a ensinar-me desde a tenra idade sobre os feitos dos grandes homens do passado, eu realmente penso que seria mais um pateta triste indoutrinado pela ideologia feminista.

Esta experiência era, no entanto, um dos problemas que eu e os outros rapazes enfrentávamos por esta altura. Outro problema é que não só nós fomos ensinados a ter vergonha no nosso sexo, como fomos ensinados a ter vergonha da nossa raça. Sim, se tu eras um rapaz branco, Deus te livre, mas esperavam-te tempos difíceis: horas e horas de todas as atrocidades e crimes que os nossos antepassados infligiram aos Africanos, aos Nativos Americanos, ao povo Judeu, e, claro, às mulheres (porque as mulheres [brancas] não faziam parte do mal que os brancos haviam feito).

Não havia UMA ÚNICA menção de todo o bem que haviamos feito; só o mal. Se por acaso eles diziam algo de bom que o homem branco havia feito, eles nunca ressalvavam o facto disso ter sido feito por um homem branco. Só quando eles envergonhavam é que gostavam de ressalvar as características da pessoa ou grupo de pessoas que estavam a envergonhar.

Enquanto isto decorria, nós tinha o Mês da História Negra para celebrar os feitos da cultura negra e dos negros em geral. Eu não só não tenho problemas nenhuns com isto, como acho fantástico que as pessoas possam celebrar a sua própria cultura. Mas isso trouxe-me ao pensamento uma coisa: quando é que nós teremos permissão para celebrar e ter orgulho na nossa cultura [branca]? A resposta? Nunca, visto que isso é politicamente incorrecto e essa linha de pensamento produz uma nação de Nazis, aparentemente.

Depois disto tudo, reparei numa mudança em mim: tornei-me apático, preguiçoso, desmotivado e eu, que aos 11 anos tinha notas que me colocavam no grupo dos 5% de topo do país, passei a ter notas que me colocavam no extremo oposto. Lembro-me que aos 11 anos era suposto ter só A* [ed: nota mais elevada] e ter As nas provas GCSEs [General Certificate of Secondary Education]. Bem, saí daquela escola sem um único GCSE. E porquê? Porque deixei de me importar com a escola; havia dias que nem aparecia porque já não aguentava mais. Era horrível ser descriminado desta forma pelas pessoas que não só nos deveriam estar a ensinar de modo objectivo, como também a dar uma educação normal.

Quando o meu pai se apercebeu que havia algo de errado, já era tarde demais para se fazer alguma coisa. Isto ocorreu nos últimos seis meses do ano, e a escola nunca avisou o meu pai da queda drástica nas minhas notas e da minha falta de comparência. Estes sentimentos não eram só meus; posso dizer que 90% dos rapazes que estavam no mesmo ano que eu não terminaram o ano com mais do que 1 ou 2 GCSEs. 

Por outro lado, muitas raparigas - na verdade, a maioria - acabou a escola com notas incríveis. Uma rapariga de quem eu gostava muito terminou o ano com 3 estrelas A, se bem me lembro. Ah, e a minha irmã não só terminou a escola primária com notas altas, como deu continuidade a essas notas altas pela escola secundária, terminando-a com notas muito elevadas - tudo As e Bs.  Ela prosseguiu para os níveis A e estava a caminho de se tornar muito bem sucedida, aprendendo muitas línguas tais como o Alemão e o Latin, quando ela decidiu abandonar isso tudo, e concentrar-se em criar uma família.

Para a geração mais antiga que se encontra por aí: gostaria de vos dizer que isto é o que aconteceu com quem cresceu no sistema de educação dos anos 1997-2006. Claro que não posso dizer se isto acontecia em todas as escolas uma vez que eu não tinha forma de saber isso. Mas se todas as escolas eram como a minha, então estamos com problemas sérios. Fiquei a saber recentemente que os homens mais jovens recebem menos que as mulheres com idades entre os 20 e os 29.

A minha pergunta é: o que é acontecerá quando a minha geração tiver que viver no seu espaço neste mundo? Daquilo que sei da minha experiência, e dos factos ao meu redor, a maioria dos rapazes da mesma faixa etária que eu ou estão desempregados ou a desempennhar trabalhos básicos como reposição de prateleiras, escavação ou outro trabalho servil.

De forma literal, nós criamos uma geração de homens que têm ódio a si mesmos, sem uma figura paterna nas vidas, e mesmo os que têm uma figura paterna como eu, são prejudicados de forma dura pelo que têm que suportar da parte do sistema educacional. Honestamente, estou muito interessado em ver o que acontecerá nos próximos 20 anos. Será que as feministas se aperceberão que a sua auto-gratificação condena esta geração de homens, já de si destruída e ostracizada e com poucas hipóteses de ver todo o seu potencial de vida desenvolvido?

Eu fui um dos poucos que não ficou surpreso com os motins que ocorreram no Reino Unido; isto era algo pronto a acontecer. Era suposto esta geração de homens ser a espinha dornal do nosso futuro. Gostaria muito de saber o que a geração de homens mais velha pensa deste estado de coisas, e o que pensam da forma como os seus filhos têm sido tratados pelo sistema educacional e pela sociedade no geral.

Ah, e antes que alguém me acuse de culpar o sistema de Educação pelos meus fracassos, o meu pai  inscreveu-me numa escola só com rapazes, onde obtive 7 As nos GCSEs no meu primeiro ano (depois da escola mandatória ter terminado). Mais tarde passei por dois anos de "A levels" onde obtive 5 em todos eles. O que eu contei não é uma história para que alguém tenha pena de mim. Eu estou realmente interessado em saber o que vocês pensam que irá acontecer se o cenário por mim descrito é o mesmo que se verifica junto da maioria dos rapazes em crescimento.
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A produção deste vídeo foi um esforço conjunto entre Andy Man e Archi.

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Não é difícil prever o futuro se este estado de coisas se mantiver; os rapazes continuarão a abandonar  as escolas, e a obter empregos abaixo das suas capacidades, ao mesmo tempo que as mulheres continuaráo a ser artificialmente elevadas, só para escolherem profissões tais como professoras de Inglês, Sociologia ou Psicologia (e mais tarde, abandoná-las para constituir uma família).

As profissões STEM [Science, Technology, Engineering, Mathematics], tradicionalmente mais masculinas, continuarão a perder pessoas dispostas ou capazes de trabalhar nelas. [As mulheres têm a liberdade e a capacidade de trabalhar nestas áreas, mas elas normalmente escolhem áreas mais de acordo com a sua natureza empática e relacional.]

Isto tudo, note-se, como consequência da feminização do sistema de ensino como forma de colocar as mulheres no mercado de trabalho - quer elas queiram ou não queiram.  

Isto é o feminismo a destruir a vida de homens, mulheres e crianças.



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