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sábado, 30 de novembro de 2013

Quando menores se envolvem em actividade sexual "consensual", porque é que só os do sexo masculino são legalmente acusados?

Uma história perturbante chega-nos de Oregon. Um homem de 18 anos encontra-se na prisão, acusado de ter abusado sexualmente de 4 raparigas da escola secundária. Ele admite ter tido relações sexuais com elas, mas afirma que todas elas foram consensuais. Para além disso, ele afirma que as acusações levantadas contra ele não são justas, uma vez que todas as raparigas eram menores quando os alegados crimes ocorreram, mas ele também era menor. No entanto, ele foi legamente acusado e elas não.

Falando da partir do local onde se encontra preso, ele afirmou:

E eu tomei parte em actividade sexual com estudantes demasiado novas para dar o seu consentimento. Bem, eu também era demasiado novo para dar o meu consentimento. Portanto, se eu sou demasiado novo para dar o meu consentimento, e elas são demasiado novas para dar o consentimento, porque é que só eu é que devo assumir a responsabilidade pelo que fizemos?

Ele diz que passaram-se meses depois que os alegados crimes ocorreram, e ele nunca ouviu falar de algum tipo de problema em relação a isso. Só quando ele fez 18 anos é que alguns detectives vieram ao seu trabalho e prenderam-no onde ele se encontrava. Consequentemente, ele foi despedido.

Walter (o nome do rapaz) diz que teme ir para a prisão, e está preocupado com o facto de que, se for considerado culpado, ele se tenha que registar como agressor sexual. E mesmo que seja ilibado, as acusações permanecerão com ele para o resto da sua vida. Ele disse que tem estado na prisão há já duas semanas e ainda não falou com um advogado.
..

Tudo isto é o seu lado da história. Até pode ser que ela as tenha, de facto, violado. Mas se o que ele diz é verdade, isto lembra-nos o infame caso da Milton Academy, que ocorreu em  Massachusetts há já alguns anos, quando uma jovem de 15 anos teve relações sexuais com vários rapazes menores no balneário dos rapazes. Todos eles tinham 16 anos. Os rapazes, e só os rapazes, foram expulsos e acusados de violação, e obrigados pelo tribunal a pedir desculpas públicas à rapariga e à sua família, e forçados a executar serviço comunitário.

Alan M. Dershowitz, professor de Direito e advogado de defesa cuja filha frequentou a Milton Academy, disse o seguinte:

Como critério de acusação, eu nunca vi uso mais sem sentido que este. A ideia de que estes jovem devem ser catalogados de 'violadores' ao mesmo tempo que a rapariga  é definida como 'vítima' é um absurdo.

Leiam as linhas que se seguem, se querem sentir o vosso sangue ferver. Os rapazes de 16 anos foram forçados a ler a desculpa à rapariga e à família, em tribunal aberto, como parte do seu acordo legal.  Um dos rapazes foi forçado a ler o seguinte:

Não passa um dia desde o incidente sem que eu deseje ter tido mais respeito por ti, por mim e por todos os envolvidos. Entendo que ao tomar parte do incidente eu coloquei-me numa situação perigosa que nenhum de nos alguma vez imaginou.

Outro rapaz leu:

Todos os dias arrependo-me muito do que aconteceu. Todos os dias eu penso no quão magoada tu deves estar, e em como deve estar perturbada a tua família. Mais do que tudo neste mundo, eu gostaria de poder voltar o tempo atrás. . . . Tudo o que posso fazer agora é pedir as minhas desculpas sinceras e genuínas pelas minhas acções e desejar-te felicidades na vida.

A família da rapariga permaneceu no tribunal ouvindo tudo de cara fechada enquanto os rapazes eram publicamente castrados da sua masculinidade.

Fonte

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"Quando menores se envolvem em actividade sexual "consensual", porque é que só os do sexo masculino são legalmente acusados?" Ora, porque, no fundo no fundo, as mulheres (e os tribunais) sabem que os homens são responsáveis pelo comportamento feminismo. É dever dos homens  exercer algum tipo de controle sobre o comportamento feminino, e isso é algo bem embutido na psicologia feminina - isto é, elas sabem que os homens devem ter algum poder e autoridade sobre elas e sobre o que elas fazem.

O problema é que a cultura actual rejeita a noção do homem como controlador dos actos femininos, mas espera que ele continue a responsabilizar-se pelo mesmo comportamento sobre o qual ele não tem autoridade.

Quando uma mulher bebe e tem um acidente rodoviário, ela é 100% responsabilizada pelas consequências, mas se ela bebe, e tem sexo CONSENSUAL com um homem, e se arrepende posteriormente (vergonha), a "culpa" é dele (pela vergonha dela, e não pelo sexo). A "vergonha" da mulher tem unm preço, e esse preço tem que ser pago pelos homens.

Deve ser também por isso que a violência doméstica entre mulheres receba tão pouca publicidade, mas a proporcionalmente inferior violência doméstica de homens para mulheres receba tanta atenção.

Se a mulher actual puder culpar um homem pelo seu mau comportamento, ela assim o fará.

É também por isso que a cultura de vitimismo do feminismo é tão bem sucedida entre as mulheres. Essencialmente, o feminismo é atribuir aos homens a culpa de todo o mal que ocorre (e supostamente ocorreu) com algumas mulheres, mesmo que esse "mal" seja inteiramente causado pelas escolhas voluntárias das mulheres:
  • "Eu bebi, e dormi com vários homens. Onde estavam os homens para me impedir disto? Maldito patriarcado!"
  • "Faltei várias vezes ao emprego e outra pessoa foi promovida no meu lugar. A culpa, obviamente, não é minha, mas sim dos homens que não me impediram de faltar tanto. Vou processar a empresa!"
Mudando de assunto (e daí talvez não), uma jovem mulher levou a cabo um acto sexual em público (com um homem), mas depois, envergonhada com o que VOLUNTARIAMENTE fez, disse que foi "violada". Aparentemente o homem é culpado pela vergonha que ela sente e como tal, ele tem que pagar por isso. Abençoada tecnologia que permitiu que as fotos circulassem por todo o mundo antes dum juiz (ou juíza) poder perder tempo a ler os documentos legais da "acusação".

Um pouco por todo o mundo, existem mulheres envergonhadas pelo que fizeram no passado, buscando um homem a quem atribuir culpar. Esse homem podes muito bem ser tu.

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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Misandria no sistema de ensino


Uma das razões-chave que leva a que os rapazes se atrasem nas salas de aula (quando comparadas com as meninas) foi revelada hoje pela primeira vez: as professoras.

Pesquisa de proporções inovadoras mostrou que os rapazes reduzem as suas expectativas se acreditam que o seu trabalho vai ser avaliado por uma mulher visto que eles são de opinião que a nota será inferior.

A pesquisa revelou também que as suas suspeitas estão correctas: em média, as professoras atribuíram notas mais baixas aos rapazes do que as notas atribuidas por avaliadores externos não-identificados.


Os resultados, publicados hoje pelo "Centre for Economic Performance", podem ter repercussões imensas para os rapazes devido à escassez de professores [homens]. Apenas 15 porcento dos professores primários são homens.

Estes resultados foram descritos ontem como "fascinantes" por parte dum dos pesquisadores académicos de topo, o professor Alan Smithers, do "Centre for Education and Employment" na Universidade de Buckingham. Smithers afirmou que as pesquisas, levadas a cabo junto de 1,200 crianças em 29 escolas, exibiram uma causa possível por trás do fosso de performance entre os rapazes e as raparigas durante a educação escolar.

O estudo revelou também que as meninas esforçavam-se mais quando tinha um professor, visto que acreditam que teriam melhores notas. Estas suspeições, no entanto, não se confirmaram uma vez que os professoras deram essencialmente as mesmas notas que os avaliadores externos às estudantes. 

Segundo o estudo, os rapazes acreditavam que as suas respostas seriam 3 porcento inferiores se as mesmas fossem classificadas por uma mulher. Por sua vez, as estudantes acreditavam que os seus resultado seriam 6 porcento mais elevados se classificados por um homem.

O professor Smithers disse:

É um estudo fascinante, que ressalva a importância da avaliação independente para a examinação de estatuto elevado.

Fonte

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Para se ter verdadeira noção do que este estudo revela e significa, substituam "rapazes" por "negros" e "meninas" por "brancos". Agora, se um estudo social rigoroso revelasse que os professores brancos davam notas mais elevadas aos alunos brancos (ou notas mais baixas aos alunos negros), isso seria uma descoberta horrível e provavelmente passível de processo criminal ; muitos alunos negros estariam a ver a sua vida profissional condicionada devido à atitude de um ou mais professores mal intencionados.

No entanto, o estudo aludido no post revela que, em média, as mulheres dão notas inferiores aos rapazes precisamente por eles serem rapazes. Pior que isso, estes estudantes - de alguma forma ou outra - já sabem, que se eles, como membros do sexo masculino, forem avaliados por uma mulher, existem grandes probabilidades de não lhes ser feita justiça. Isto parece indicar que existe uma grande dose de activismo misândrico junto de muitas mulheres presentes na área do ensino

"Fascinante", sem dúvida.



sábado, 29 de dezembro de 2012

Sistema de ensino inglês favorece as meninas e prejudica os rapazes

Fonte

Na sua ânsia de promover a ideologia feminista, o sistema educacional [inglês] está a prejudicar os rapazes. Qualquer sucesso masculino actual é visto como uma vantagem sexual, e não algo resultante de trabalho árduo ou do direito humano de prosperar. Os rapazes são amorosos, carinhosos, inteligentes, engraçados e inocentes, mas a sociedadde raramente lhes dá credito por isto. Em vez disso, é-lhes dito que eles são estupidos, emocionalmente atrofiados, depravados e violentos, estabelecendo assim o destino social dos rapazes mesmo antes deles abandonarem a escola.

O vídeo que se encontra mais embaixo descreve a experiência pessoal dum rapaz que esteve dentro do sistema educacional inglês entre 1997 a 2006. O mesmo foi baseado no conteúdo dum post online do utilizador "Duran", do fórum antimisandry.com. A transcrição, que é uma versão resumida do post original, encontra-se a seguir ao vídeo.




Nasci no ano de 1991, dentro duma família feliz; tinha uma irmã seis anos mais velha, e dois pais amorosos. O meu pai era o provedor da família e a minha mãe, que era doméstica, costumava levar-nos para a escola, ir-nos buscar quando estavamos doentes - basicamente, ela fazia as coisas de mãe.

Os meus primeiros anos escolares foram bons e a minha educação excelente; eu tinha notas elevadas, jogava futebol na equipa da escola e às vezes practicava  boxe. O meu pai e o meu avô (pai do meu pai) eram ambos pugilistas, e o tempo de união que passava com o meu pai no ginásio era fantástico.  A vida não poderia ser melhor.

À medida que ia chegando ao final da minha escola primária, comecei a notar uma tendência estranha; a minha família parecia ser uma minoria. Quando eu ficava em casa de amigos, eram quase sempre mães divorciadas ou apenas mães solteiras a olhar pelos meus amigos. Nunca prestei muita atenção a isso porque tinha só 6-11 anos, mas sempre perguntei aos meus amigos "Onde está o teu pai?"

Enfim, continuando para a minha transição para a escola secundária, foi aí que as coisas mudaram para pior. A escola secundária na Inglaterra engloba as idades que vão dos 11 aos 16 anos; não sei como é nos outros países.

Mal as aulas começaram, e naquela tenra idade, imediatamente foram-nos ensinadas as atrocidades que o homem ocidental havia feito contra todos os outros povos.  Nós fomos, literalmente, e sem exagero, ensinados a ter vergonha de nós próprios, do nosso sexo, e da nossa cultura, ao mesmo tempo que era ensinado às raparigas o quão fabulosas as sufragistas eram, e que sem elas, as raparigas ainda estariam debaixo da tirania dos homens malignos.

Lembro-me duma situação particular numa aula de História onde as professoras e as estudantes encontravam-se todas a rir da estupidez dos rapazes e dos homens. Enquanto as meninas todas se riam, lembro-me da professora ressalvar que "todos os homens tinham que lutar nas guerras, mas as mulheres não tinham. Mas eram sempre os homens quem começava com as guerras!" Lembro-me de olhar para os lados, para os rapazes, e vê-los sentados, estáticos, olhar vazio na face, dizendo nada.

Foi então que me apercebi! Eu também estava a fazer a mesma coisa que eles: nada.

No entanto, havendo sido submetido (pelo sistema de educação) a anos de politicamente correcto e auto-vergonha, não tinha conhecimentos para refutar o que me era dito. Tudo o que elas me diziam parecia ser verdade. Se não fosse o meu pai a ensinar-me desde a tenra idade sobre os feitos dos grandes homens do passado, eu realmente penso que seria mais um pateta triste indoutrinado pela ideologia feminista.

Esta experiência era, no entanto, um dos problemas que eu e os outros rapazes enfrentávamos por esta altura. Outro problema é que não só nós fomos ensinados a ter vergonha no nosso sexo, como fomos ensinados a ter vergonha da nossa raça. Sim, se tu eras um rapaz branco, Deus te livre, mas esperavam-te tempos difíceis: horas e horas de todas as atrocidades e crimes que os nossos antepassados infligiram aos Africanos, aos Nativos Americanos, ao povo Judeu, e, claro, às mulheres (porque as mulheres [brancas] não faziam parte do mal que os brancos haviam feito).

Não havia UMA ÚNICA menção de todo o bem que haviamos feito; só o mal. Se por acaso eles diziam algo de bom que o homem branco havia feito, eles nunca ressalvavam o facto disso ter sido feito por um homem branco. Só quando eles envergonhavam é que gostavam de ressalvar as características da pessoa ou grupo de pessoas que estavam a envergonhar.

Enquanto isto decorria, nós tinha o Mês da História Negra para celebrar os feitos da cultura negra e dos negros em geral. Eu não só não tenho problemas nenhuns com isto, como acho fantástico que as pessoas possam celebrar a sua própria cultura. Mas isso trouxe-me ao pensamento uma coisa: quando é que nós teremos permissão para celebrar e ter orgulho na nossa cultura [branca]? A resposta? Nunca, visto que isso é politicamente incorrecto e essa linha de pensamento produz uma nação de Nazis, aparentemente.

Depois disto tudo, reparei numa mudança em mim: tornei-me apático, preguiçoso, desmotivado e eu, que aos 11 anos tinha notas que me colocavam no grupo dos 5% de topo do país, passei a ter notas que me colocavam no extremo oposto. Lembro-me que aos 11 anos era suposto ter só A* [ed: nota mais elevada] e ter As nas provas GCSEs [General Certificate of Secondary Education]. Bem, saí daquela escola sem um único GCSE. E porquê? Porque deixei de me importar com a escola; havia dias que nem aparecia porque já não aguentava mais. Era horrível ser descriminado desta forma pelas pessoas que não só nos deveriam estar a ensinar de modo objectivo, como também a dar uma educação normal.

Quando o meu pai se apercebeu que havia algo de errado, já era tarde demais para se fazer alguma coisa. Isto ocorreu nos últimos seis meses do ano, e a escola nunca avisou o meu pai da queda drástica nas minhas notas e da minha falta de comparência. Estes sentimentos não eram só meus; posso dizer que 90% dos rapazes que estavam no mesmo ano que eu não terminaram o ano com mais do que 1 ou 2 GCSEs. 

Por outro lado, muitas raparigas - na verdade, a maioria - acabou a escola com notas incríveis. Uma rapariga de quem eu gostava muito terminou o ano com 3 estrelas A, se bem me lembro. Ah, e a minha irmã não só terminou a escola primária com notas altas, como deu continuidade a essas notas altas pela escola secundária, terminando-a com notas muito elevadas - tudo As e Bs.  Ela prosseguiu para os níveis A e estava a caminho de se tornar muito bem sucedida, aprendendo muitas línguas tais como o Alemão e o Latin, quando ela decidiu abandonar isso tudo, e concentrar-se em criar uma família.

Para a geração mais antiga que se encontra por aí: gostaria de vos dizer que isto é o que aconteceu com quem cresceu no sistema de educação dos anos 1997-2006. Claro que não posso dizer se isto acontecia em todas as escolas uma vez que eu não tinha forma de saber isso. Mas se todas as escolas eram como a minha, então estamos com problemas sérios. Fiquei a saber recentemente que os homens mais jovens recebem menos que as mulheres com idades entre os 20 e os 29.

A minha pergunta é: o que é acontecerá quando a minha geração tiver que viver no seu espaço neste mundo? Daquilo que sei da minha experiência, e dos factos ao meu redor, a maioria dos rapazes da mesma faixa etária que eu ou estão desempregados ou a desempennhar trabalhos básicos como reposição de prateleiras, escavação ou outro trabalho servil.

De forma literal, nós criamos uma geração de homens que têm ódio a si mesmos, sem uma figura paterna nas vidas, e mesmo os que têm uma figura paterna como eu, são prejudicados de forma dura pelo que têm que suportar da parte do sistema educacional. Honestamente, estou muito interessado em ver o que acontecerá nos próximos 20 anos. Será que as feministas se aperceberão que a sua auto-gratificação condena esta geração de homens, já de si destruída e ostracizada e com poucas hipóteses de ver todo o seu potencial de vida desenvolvido?

Eu fui um dos poucos que não ficou surpreso com os motins que ocorreram no Reino Unido; isto era algo pronto a acontecer. Era suposto esta geração de homens ser a espinha dornal do nosso futuro. Gostaria muito de saber o que a geração de homens mais velha pensa deste estado de coisas, e o que pensam da forma como os seus filhos têm sido tratados pelo sistema educacional e pela sociedade no geral.

Ah, e antes que alguém me acuse de culpar o sistema de Educação pelos meus fracassos, o meu pai  inscreveu-me numa escola só com rapazes, onde obtive 7 As nos GCSEs no meu primeiro ano (depois da escola mandatória ter terminado). Mais tarde passei por dois anos de "A levels" onde obtive 5 em todos eles. O que eu contei não é uma história para que alguém tenha pena de mim. Eu estou realmente interessado em saber o que vocês pensam que irá acontecer se o cenário por mim descrito é o mesmo que se verifica junto da maioria dos rapazes em crescimento.
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A produção deste vídeo foi um esforço conjunto entre Andy Man e Archi.

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Não é difícil prever o futuro se este estado de coisas se mantiver; os rapazes continuarão a abandonar  as escolas, e a obter empregos abaixo das suas capacidades, ao mesmo tempo que as mulheres continuaráo a ser artificialmente elevadas, só para escolherem profissões tais como professoras de Inglês, Sociologia ou Psicologia (e mais tarde, abandoná-las para constituir uma família).

As profissões STEM [Science, Technology, Engineering, Mathematics], tradicionalmente mais masculinas, continuarão a perder pessoas dispostas ou capazes de trabalhar nelas. [As mulheres têm a liberdade e a capacidade de trabalhar nestas áreas, mas elas normalmente escolhem áreas mais de acordo com a sua natureza empática e relacional.]

Isto tudo, note-se, como consequência da feminização do sistema de ensino como forma de colocar as mulheres no mercado de trabalho - quer elas queiram ou não queiram.  

Isto é o feminismo a destruir a vida de homens, mulheres e crianças.



terça-feira, 27 de novembro de 2012

As consequências desastrosas do feminismo holandês


Fonte

Sete meninas riem-se juntas à mesa de jantar. Uma fala para a irmã, uma modelo vinculada contratualmente com uma famosa agência de modelos londrina. Outra fala do seu irmão casado, artista do norte de Inglaterra. A terceira - uma loira de 17 anos - diz que tenciona ser uma esteticista num barco de cruzeiro.

Estando presentes numa pequena casa, as persianas encontram-se fechadas para que ninguém possa espreitar. Três cães ladrarão furiosamente ao mínimo passo que se oiça à porta. Estas meninas da classe média, preparadas (inglês: "groomed") para a escravatura sexual por parte de gangues de rua, foram salvas dessa condição e vivem agora numa casa segura há poucas milhas de De Wallen - a famosa área Luz-Vermelha de Amesterdão (capital da Holanda).


Elas são sortudas; milhares de outras raparigas, algumas com 11 ou 12 anos de idade, ainda se encontram debaixo do poder predador dos gangues depois duma controversa experiência social ter legalizado os bordéis.

Num paralelo arrepiante aos escândalos que actualmente percorrem os municípios e as cidades inglesas, onde uma multidão de raparigas foi atraída para grupos dedicados a comercializar a sua sexualidade, os proxenetas holandeses buscam raparigas à porta das escolas e nos cafés, passando por "namorados", cheios de promessas, carros de topo e acesso a restaurantes exclusivos.

Os homens enchem as vítimas de vodka e drogas. Eles dizem mentiras de que as amam e que as suas famílias não se preocupam com elas. Então, eles marcam encontros armadilhados, onde grupos de homens violam-nas, frequentemente tirando fotos do ataque como forma de as usarem a as chantagem para mantê-las submissas.

Confusas e amedrontadas, e demasiado envergonhadas para revelar aos pais ou aos professores o que ocorreu, as raparigas são cinicamente isoladas das suas vidas anteriores e arrastadas para a prostituição.

Estes gangues são tão perigosos que as raparigas nunca saem de casa sozinhas, e quando se reunem para tomar um café no quintal nas traseiras, elas não têm permissão para falar das duas vidas passadas, não suceda que um vizinho as oiça.

Nunca se sabe quem tem ouvidos grandes,’ diz Anita de Wit, 48 anos, mãe de três filhos e mulher que levantou o abrigo de segurança no mês passado. Acredita-se que é o primeiro deste tipo em todo o mundo.

Estes gangues podem matar, e visto que com elas ganham muito dinheiro, farão todos os possíveis para as obter de volta. Não queremos que eles venham aqui e causem algum tipo de dano.

A Amesterdão vale-tudo há muito que foi saudada como uma meca sexual. Os distritos luz-vermelha atraem milhares de clientes, muitos deles turistas, que passam pelas ruelas onde prostitutas semi-nuas pavoneiam-se nas janelas de cerca de 300 bordéis iluminados com lâmpadas escarlates.

Há um século atrás, os bordéis foram banidos como forma de pôr término à exploração das mulheres por parte dos gangues de homens holandeses. No entanto, gradualmente, estes estabelecimentos sexuais rastejaram de volta e fizeram o seu regresso ao mesmo tempo que as autoridades fingiam não ver.

Em 2000, depois de pressão por parte das prostitutas (que exigiram reconhecimento como empregadas sexuais com direito a direitos laborais), e da intelligentsia esquerdista holandesa (defendendo a escolha da mulher de fazer o que ela bem quiser com o seu corpo) os bordéis foram legalizados. As "operárias" obtiveram permissões, acompanhamento médico, e actualmente 5,000 encontram-se nos distritos luz-vermelha.

Consequências

Mas as coisas correram terrivelmente mal. A industria sexual holandesa, agora legal, foi rapidamente infiltrada por gangues de rua que tinham em vista uma coisa: a rapariga menor virgem que poderia ser vendida para sexo. Os homens dos gangues são - de modo incongruentemente - apelidados de "lover boys" devido ao seu distinto modus operandi que consiste em causar a que as meninas se apaixonem por eles antes de as forçarem a levar a cabos actos de prostituição em apartamentos ou casas privadas por toda a Holanda.

O fenómeno lover boy deixou a sociedade holandesa horrorizada muito devido ao número de raparigas envolvidas. Tal como Lodewijk Asscher, 38 anos e um dos políticos mais importantes do país, diz:

Comportamento criminoso da linha dura está a acontecer por trás daquelas janelas. As meninas estão a ser fisicamente abusadas quando não trabalham o suficiente. Isto é escravatura, que foi abolida há muito tempo da Holanda.

Desde Janeiro que Lodewijk defende a aplicação de novas regras para os distritos "luz-vermelha". As prostitutas assinarão um registo e a idade mínima das operárias do sexo será aumentada para 21, como forma de impedir que as raparigas sejam forçadas pelos gangues de rua.

Os holandeses esperam que a podridão seja contida. Só no ano passado 242 crimes feitos pelos lover boy foram investigados pela polícia - metade deles envolvendo prostituição forçada de meninas com idades abaixo dos 18. Anita de Wit afirma que isto é uma fracção - "um porcento" - no número real. Ela diz que ‘Na Holanda, existem milhares de meninas a sofrer ataques predatórios por parte de gangues masculinos.

Imigrantes

Anita visita as escolas holandesas e avisa as meninas em torno da aparência dos lover boys. Ela não tem problemas nenhuns em afirmar que a maior parte dos gangues são operados por marroquinos e turcos nascidos na Holanda.

Não sou politicamente correcta. Não tenho medo de ser chamada de racista, embora isso seja falso. Eu digo às meninas que os lover boys são jovens, com pele escura e muito atraentes. Eles virão com muito dinheiro e com um carro enorme. 
Eles oferecerão cigarros e vodka e dirão às meninas que elas são bonitas. Os gangues sabem o tipo de meninas a escolher: as com problemas de confiança, com óculos ou com aparência de obesas. 
Eles elogiarão as meninas e passarão a imagem de "cavaleiro numa armadura brilhante."  Ela será atraída ao novo namorado como um íman.

A frontalidade da Anita é totalmente distinta da forma de agir da Grã-Bretanha, onde o politicamente correcto impediu a polícia e os assistentes sociais de dizerem as mesmas coisas às meninas: que em muitas zonas do país, especialmente no norte de Inglaterra, o homem atraente a falar com elas muito provavelmente é um paquistanês. Também eles enchem as meninas com alcool e presentes, fingindo-se namorados genuínos.

Esta semana um relatório centrado nos gangues sexuais ingleses - feito por Sue Berelowitz, "Deputy Children’s Commissioner" para a Inglaterra - foi criticado por não ressalvar a óbvia ligação entre os gangues asiáticos [muçulmanos] e a exploração sexual de raparigas brancas e mestiças. Berelowitz escolheu minimizar o factor racial apesar dos números oficiais mostrarem que uma percentagem preocupante dos homens envolvidos neste tipo de crime sexual serem de origem asiática [muçulmana].

Mohammed Shafiq, director da "Ramadhan Foundation" (Lancashire), organização de caridade que promove a harmonia étnica, visitou a Holanda para se inteirar do trabalho de Anita de Wit e da sua organização de apoio com o nome de ‘Say No to Lover Boys Now’. Ele afirmou que as autoridades britânicas tratam o assunto como um tópico tabu devido a receios de serem classificados de racistas.

Isto está errado. Estes gangues deveriam ser tratados como criminosos, qualquer que seja a sua raça.

Na Holanda, tal como na Grã-Bretanha, os abusadores pertencem a uma minoria dentro das suas comunidades - comunidades essas que estão horrorizadas com os seus actos. Os lover boys olham para as raparigas brancas como pessoas sem valor, dignas de serem abusadas sem qualquer tipo de remorso.

O pesadelo da filha

Anita deu início à sua campanha quando a sua filha Angelique - então com 15 anos - foi atraída para um gangue sexual depois de ter conhecido um marroquino de 21 anos num café perto da sua escola. Anita era divorciada e geria um restaurante numa povoação fora de Amesterdão quando tudo começou.

Eram 8 da noite quando Angelique chegou ao restaurante acompanhada com 3 amigos. Ela disse que um deles era o seu novo namorado, Mohammed. ‘Ele tinha um longo cabelo encaracolado, era bastante atraente e foi muito gentil comigo,’ recorda Anita.

A Angelique perguntou se poderia levar os três rapazes para casa, para tomarem um café, e eu disse que sim. Era suposto eu chegar a casa às 11 da noite e pensei que os meus outros dois filhos - um rapaz mais novo com 11 anos e uma irmã mais velha - se encontrariam por lá.

Mas quando Anita chegou a casa, reparou que todas as garrafas de álcool estavam vazias. Angelique encontrava-se deitada na cama, bêbada. Mohammed e os seus dois amigos haviam desaparecido. Embora Anita não soubesse na altura, Angelique havia sido violada por dois deles. O outro homem tinha levado o filho para  irem jogar futebol no parque, e a filha mais velha estava em casa de amigas.

Fiquei horrorizada. Angelique mentiu afirmando que tinha bebido demasiado álcool. Fiquei muito irritada por saber que ela tinha estado a beber. Disse que nunca mais queria ver o Mohammed dentro da nossa casa. Discutimos, mas esta era uma técnica clássica usada pelos lover boys — eles deliberadamente arranjam as coisas de modo a que a rapariga e os pais entrem em rota de colisão.

A partir desse momento, o comportamento da Angelique alterou-se e ela começou a faltar as aulas; quando ela ia às aulas, Mohammed e os lover boys estariam à sua espera com um grande carro com janelas escuras e matrícula falsa. Os professores queixaram-se junto de Anita, mas Angelique estava apaixonada por  Mohammed e em guerra com os professores e a mãe.

Ela ficava fora de casa durante horas, só voltando à noite. Às vezes elas ficava fora de casa durante dias, alegando que estava em casa de amigas. A realidade é que, Angelique estava a ter relações sexuais com vários homens marroquinos e gerando dinheiro para o seu "namorado", Mohammed.

O seu telemóvel tocava continuamente - dia e noite. Ela às vezes levava-o para a casa de banho. Quando olhei para as SMS, vi por lá mensagens violentas do tipo "Se não vens cá para fora agora, tu és a favor disto, tu e a tua família também!"

Passados que estavam alguns meses, Anita ligou à policia como forma de obter ajuda. A sua filha foi então levada para um tribunal de Família onde o Juiz ordenou que ela tivesse hora para chegar a casa. Para além disso, ela tinha que notificar a sua mãe do seu paradeiro de duas em duas horas.

A Angelique chegava a casa dizia "Olá", e saía outra vez. O Juiz disse que ela tinha que deixar o telemóvel no andar inferior, durante a noite, mas o gangue deu-lhe outro e continuaram a ligar para ela. Para além disso, eles deram-lhe cannabis e ela tornou-se dependente.

O Juiz, em desespero, enviou Angelique para uma prisão de menores onde, durante 11 meses, ela usou o seu cartão de telefone para se manter em contacto com  Mohammed. Eventualmente, no entanto, o relacionamento arrefeceu.

Quando, por fim, ela se mudou para um centro para jovens problemáticos, Anita esperou que as coisas melhorassem. Infelizmente, Angelique conheceu outro lover boy por lá. Este chamava-se Rashid e era um fantoche plantado para recrutar raparigas para os gangues sexuais. Ele persuadiu-a a fugir do centro e ambos dirigiram-se para Roterdão. Quando por fim chegaram lá, Angelique descobriu que também Rashid fazia parte dum gangue sexual. Ele foi forçada a trabalhar como prostituta.

Anita diz:
Ela foi forçada a engolir 14 comprimidos ecstasy por dia e a tomar GHB, uma droga date-rape. O gangue batia-a com um taco de basebol se ela se recusasse a ter relações sexuais com os homens que eram trazidos a ela. O seu cabelo castanho foi pintado com alvejante de cozinha porque eles disseram que os homens pagavam mais pelas loiras. Ela nunca me disse com quantos homens ela foi forçada a dormir.

Depois de seis semanas, Angelique escapou. Parou numa loja e ligou para a mãe, que a trouxe para casa. No entanto, e incrivelmente, os lover boys vieram atrás dela. Ela visitava o centro da cidade quando um estranho, um jovem marroquino, convidou-a para uma saída romântica. Ele prometeu à Angelique que ele era um namorado genuíno, mas mentiu: ele, tal como os outros, apenas a queria prepará-la para a prostituição.

O marroquino encheu-a de drogas, e pediu que ela fosse viver com ele num apartamento perto do distrito "luz-vermelha". Quando a Angelique, agora com 18 anos, concordou, ele disse que ele tinha dívidas e como tal, colocou-a a prostituir-se nos bordéis-janela em De Wallen.

Fui vê-la nas janelas,’ diz Anita. ‘Tinha que me manter em contacto com a minha filha. Foi só em Janeiro do ano passado que ela se apercebeu que havia sido explorada pelo gangue, e dedidiu regressar a casa.

Existem outras.

A história de Angelique é aterradora, mas na casa-segura existem outras igualmente aterradoras.  Há a história da Eline, que era uma virgem de 18 anos quando conheceu o seu lover boyturco numa festa de Ano Novo num clube juvenil local. Eline pensou que estava apaixonada por ele, mas passadas que estavam algumas semanas, ela havia sido violada por vários homens duma só vez, fotografada e chantajada pelo mesmo grupo se ela contasse alguma coisa aos pais (em vez de dormir com outros homens para ganhar dinheiro).

Ouvimos também a história de Beatrice que conheceu o seu lover boy quando andava de bicicleta para a nova escola. Ela tinha na altura 12 anos. O lover boy estava encostado ao seu carro, e tinha um enorme colar de ouro em volta do seu pescoço. Tinha a aparência dum actor dum vídeo de rap.

Alguns dias depois, ele voltou e disse que ela era bonita. Na quarta vez que se conheceram, ela concordou em ir com ele no seu carro. Ele levou-a para uma casa onde ele a violou. Ele disse, então, que ela era agora uma prostituta, propriedade sua, e que a sua relação era perfeitamente normal. Quando ela tinha 14 anos, Beatrice havia já dormido com dúzias de homens e tinha até sido coagida a ser usada pelo gangue como forma de recrutar outras meninas.

As raparigas da casa de abrigo, que têm idades entre os 15 os 25, escaparam agora dos horrores do seu passado, e estão agora a aprender a viver. Com o novo mínimo de idade para a prostituição e o registo das prostitutas, os ventos da mudança estão a assoprar sobre a indústria "luz-vermelha" de Amesterdão.

Mas Eline mexe a sua cabeça e diz: "Os lover boys estão sempre um passo em frente e estão a fazer uma fortuna com estas meninas. É o dever de todos dizer a verdade sobre o que está a acontecer - particularmente às potenciais vítimas."

A abordagem liberal holandesa em torno dos assuntos sexuais não só é uma lição muito forte de que o politicamente correcto não deve impedir as pessoas de vocalizar os receios que têm das actividades dos gangues sexuais, mas também um aviso de que esta forma de encarar teve consequências desastrosas nas vidas de muitas vitimas.


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Como diz o escritor Vox Day, nenhuma sociedade sobreviveu à perda da sua religião e das suas crianças. A consequência final do secularismo, igualitarismo  [feminismo] e multiculturalismo não é um futuro brilhante e sexy, mas sim um aglomerado de pesadelos pós-religiosos, tal como já está a ser observada em Amesterdão. Isto não é progresso, mas sim um retorno ao mundo pagão que foi derrotado depois de Julião o Apóstata e Diocleciano.

O problema não é que a revolução feminista tenha "falhado", mas sim que a revolução foi uma alteração que trouxe de volta os padrões sociais antigos.

Uma das frases que melhor define a atitude dos muçulmanos envolvidos nestes gangues em relação às mulheres europeias é:

Os lover boys olham para as raparigas brancas como pessoas sem valor, dignas de serem abusadas sem qualquer tipo de remorso.


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domingo, 2 de setembro de 2012

Brinquedo que as feministas tentaram censurar revela-se um sucesso económico


Lego, empresa dinamarquesa construtora de brinquedos, declarou que os seus lucros aumentaram para 2bn kroner (£212m), de 1.48bn kroner no primeiro semestre de 2011. As vendas aumentaram 24% para 9.1bn kroner. Segundo a AP, a companhia afirma que vendeu o dobro do conjunto "Lego Friends", superando as suas expectativas.

Joergen Vig Knudstorp, director-executivo da empresa, afirma:
Tem sido fantástico experimentar a recepção entusiástica que os consumidores têm dado à nova gama. As vendas têm sido surpreendentes.
Quando a Lego Friends foi lançada, a mesma foi vítima de protestos por parte de alguns grupos consumidores que afirmavam que os brinquedos "reforçavam os estereótipos de género". O brinquedo inclui um conjunto para meninas com muitas figuras cor-de-rosa, áreas roxas e verdes, uma casa de sonho, uma piscina e uma salão de beleza.

Nos EUA, a organização SPARK - movimento que luta contra a sexualização de meninas e jovens mulheres - organizou uma petição com mais de 50,000 assinaturas exigindo que a Lego alterasse a sua estratégia de marketing.

A Lego afirma que a nova linha foi desenvolvida após pedidos feitos pelos pais das meninas em favor de conjuntos mais realistas e formas mais detalhadas, com cores vivas e oportunidade de desempenhar papéis.

A companhia não só afirmou que o resultado, até esta altura do ano, chega numa altura em que o mercado global dos brinquedos está em declínio, como afirmou que, devido a este sucesso, a Lego aumentou a sua quota de mercado para mais de 8%, 1% mais que durante o mesmo período do ano passado.

Vig Knudstorp disse que a primeira metade do ano 2012 "excede as nossas expectativas, e o resultado financeiro é excepcional, especialmente à vista do desenvolvimento geral do mercado dos brinquedos. No entanto, ainda é muito cedo para fornecer estimativas nos resultados esperados para o ano inteiro uma vez que os meses finais do ano são cruciais para o nosso negócio."

A Lego disse, durante o ano de 2012, expandirá a sua capacidade em todas as áreas do seu negócio como forma de suprir as crescentes exigências. Para além disso, a empresa planeia contratar este ano mais 1,000 novos funcionários globalmente. A companhia, que não se encontra listada publicamente, conta com 10,000 funcionários em todo o mundo, e tem publicado os seus ganhos deste 1997.


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Mais uma vez as feminazis estão do lado errado da decência, moralidade, biologia e liberdade de escolha. Essencialmente, se o histerismo feminista fosse levado a sério pela empresa fabricante, milhares de meninas veriam a sua felicidade reduzida pelo simples facto de não terem o análogo feminino dos brinquedos Lego. Isto demonstra mais uma vez que, longe de ser uma ideologia que "protege" o sexo feminino, o feminismo oprime-o e tenta usá-lo para fins meramente políticos.

Esta notícia revela que a empresa está contente com o sucesso do brinquedo, os pais e as mães estão contentes com a felicidade que as meninas agora têm ao brincarem com estes brinquedos - aliás, foram os pais e as meninas que pediram o brinquedo - e, obviamente, as meninas estão contentes. As únicas pessoas que estão desapontadas com o sucesso económico e social deste brinquedo voltado para as meninas, são as mesmas pessoas que afirmam "lutar" pelos direitos dessas mesmas meninas.

Uma das razões que leva as feministas a oferecer resistência a brinquedos que estão especialmente direccionados ao mercado feminino prende-se com a sua hilariante e totalmente ridícula crença de que o sexo e os comportamentos associados a ele não são, na sua esmagadora maioria, biologicamente inatos, mas aprendidos em sociedade ("socialização"). Para elas, o facto das meninas naturalmente preferirem um certo tipo de brinquedos (bonecas, etc) e os rapazes naturalmente preferirem outros (carros, soldados, etc), não é evidência de distinções inatas nos sexos mas sim consequência dos ensinamentos recebidos por ambos durante o seu desenvolvimento.

A ciência já demonstrou que isto é falso ao fornecer evidências claras em torno das distinções biológicas, cerebrais, hormonais, emocionais e anatómicas entre os homens e as mulheres. No entanto, isto não impede as feministas de continuar com as suas mentiras e falsidades uma vez que elas estão perfeitamente à vontade para investir elevadas somas de dinheiro em propaganda enganosa. Isto prende-se com o facto do seu movimento ser financiado maioritariamente 1) pelos governos (com o dinheiro dos contribuintes), e 2) pelos grandes grupos globalistas (que usam o movimento feminista como arma de desestabilização social tendo em vista a subversão da cultura).

Finalmente, o motivo maior por trás da raiva feminista dirigida a este brinquedo provavelmente centra-se numa coisa muito simples: este movimento anti-mulher e anti-homem não quer de maneira nenhuma que as meninas se habituem a papéis que envolvem cuidar de crianças. O feminismo quer as mulheres fora de casa; como tal, brinquedos que colocam meninas a brincar com bonecas são um perigo para quem quer que as meninas cresçam a considerar essas funções como "opressoras", "machistas" ou "pouco dignas" para uma "mulher moderna.". [Curiosamente, andar com os seios à mostra nas marchas da vadias já é "digno"]

Por isso é que, apesar das meninas, os pais, as mães e os vendedores do brinquedo estarem perfeitamente satisfeitos com o mesmo (e o brinquedo poder vir a gerar empregos para, pelo menos, mais 1000 pessoas em todo o mundo), as feministas continuarão com a sua luta anti-mulher, tendo em vista a destruição (ou minimização) do natural e extremamente importante instinto maternal uma vez que tal instinto joga contra as suas intenções políticas.

Para as feministas, a felicidade da mulher não interessa; o que interessa é o que a mulher pode fazer pelo feminismo, mesmo que aquilo que a elite feminista decida seja exactamente o contrário daquilo que a esmagadora maioria das mulheres quer.





quarta-feira, 25 de abril de 2012

Multiculturalismo e Mutilação Genital Feminina

Por todo o Reino Unido (RU) as forças policias estão a levar a cabo uma investigação exaustiva em torno do extraordinário número de mutilações genitais femininas (MGF) que têm ocorrido durante a última década.

Não se deixem enganar: o culpado por este fenómeno é o partido Labour visto que, à custa das tradições e dos valores do nosso país, esse governo teve uma obsessão pelo multiculturalismo e pela imigração descontrolada.

Um dos valores particularmente em causa é o da igualdade de género, valor esse pelo qual muitos imigrantes mostram ter um desprezo absoluto - quer seja na violência doméstica, nos casamentos forçados ou na agora crescente vulgaridade da MGF (baseada na ideia de que as mulheres não deveriam ter prazer sexual).

Mais de 100,000 mulheres no RU foram forçadas a suportar o procedimento, mostrando que, no que toca ao multiculturalismo, vivemos actualmente em duas sociedades separadas - não só com valores distintos mas agora com valores em competição num pais com divisão crescente e falta de coerência no que toca a identidade nacional.

Isto é trágico para uma nação que tinha uma ideia clara do que defendia e forneceu os seus melhores ideias ao mundo.

Várias gravações foram já publicadas mostrando um médico e um dentista disponibilizando-se para levar a cabo ou facilitar uma MGF em raparigas de comunidades imigrantes.

Segundo a organização 'Forward', a maioria das vítimas britânicas provém de áreas predominantemente islâmicas de África: Egipto, Etiópia, Somália e famílias sudanesas. Como existem perversões da cultura islâmica similares na Nigéria, Quénia, Togo e Senegal, as raparigas destes países estão também em risco no RU. Só em Londres, e nos últimos 3 anos, mais de 150 meninas foram forçadas a uma MGF por parte dos seus próprios pais.

Contrário ao espírito da igualdade e emancipação feminina da nossa cultura, segmentos minoritários da cultura islâmica defendem que a MGF é importante como forma de refrear o apetite sexual feminino, que é visto como moralmente errado.

Durante os últimos 10, e para lidar com o multiculturalismo nesta frente e com a contínua mudança do nosso país, tivemos que investir enormes quantidades de verbas e tempo erigindo leis criminais para lidar com estas culturas retrógradas que buscam formas de levar a cabo estas prácticas repugnantes.

Qual são os supostos benefícios económicos provenientes destes imigrantes se eles chegam aqui para fazer coisas destas? O aumento de imigrantes da Somália, Etiópia, Sudão durante a última década, levada a cabo pelo partido Labour, conduziu-nos a um aumento significativo da MGF.

Este incidente pode ser apenas uma das muitas minhocas que, com o multiculturalismo sem a integração, se tornou oculta devido à imigração em massa para o nosso país, motivada pela crença socialista do partido Labour (e também pela sua busca vulgar pelo poder e votos) de que todas as culturas são iguais.

Fonte


sábado, 21 de abril de 2012

LEGOs para meninas irrita feministas

A companhia dinamarquesa por trás dos blocos de construção em plástico, amados pelas crianças desde 1949, teve uma reunião com um grupo feminista de Brooklyn devido ao facto deste último estar "perturbado" com uma linha de produção destinada a apelar as raparigas.

A nova "LEGO Friends” foi posta no mercado em Dezembro último contendo a LadyFigs - mais curvilíneas que os tradicionais blocos em forma de caixa da LEGO para rapazes. Os conjuntos incluem uma banheira de hidromassagem, uma piscina infantil, um salão de beleza, uma padaria ao ar livre e um "conversível fixe" - bem como uma oficina de inventor.

Mas o Movimento SPARK [feministas] opôs-se ao "LadyFigs," por este ser anatomicamente correcta o que, segundo o mesmo grupo, hipersexualiza as raparigas.

Ou seja, segundo este grupo feminista, construir uma boneca feminina anatomicamente correcta, de alguma forma faz com que as crianças se ponham a pensar em . . . . sexo.

Por aqui se vê a mente suja e porca deste grupo feminista. Isto é análogo a dizer que construir um boneco com barbas de alguma forma pode levar as crianças a pensar em sexo. Nenhuma pessoa normal olha para uma boneca anatomicamente correcta e pensa em sexo. As feministas, pelos visto, sim.

Dana Edell, directora-executiva do grupo feminista diz:

Elas [as bonecas] possuem pequenos seios e possuem cabelo elegante. E isto perturba-me quando penso que é esta a imagem que eles querem que as meninas vejam.
Edell diz também que se opõem ao que ela qualifica de estereótipos dos tempos livres das meninas:
O que isto faz é dizer às meninas que isto é o importante para elas. As meninas não estão a construir naves espaciais mas sim a tratar das unhas.
Mas nem todos pensam que a LEGOs para meninas deveria deixar os pais preocupados.

O Dr. Leonard Sax, autor do livro "Why Gender Matters: What Parents and Teachers Need to Know About the Emerging Science of Sex Differences," disse que as diferenças de género são naturais e que embora algumas meninas possam preferir os LEGOs tradicionais, não há nada de errado em oferecer as raparigas uma versão mais girl-friendly.

Segundo Sax, até os animais selvagens exibem linhas de género desde a mais tenra idade.

Estes grupos femininos em particular estão desconectados da realidade no seu desejo de promover a ideia de que as diferenças de género são ensinadas pelo patriarcado ou pela socialização.
Sax, que também escreveu "Boys Adrift"e "Girls on the Edge," afirmou o seguinte à FoxNews.com:
A sexualização de crianças sem dúvida que é um assunto importante mas isto não faz parte dele.
Para grande desespero das feminazistas, a companhia pode dar mais atenção aos clientes do que aos críticos. Michael McNally (LEGO) disse à Foxnews.com que a linha direccionada às raparigas está a vender bem e a gerar feedback positivo por parte dos pais.

Ou seja, a empresa está contente com o produto, as meninas estão felizes com o produto, e os pais das meninas também. As únicas pessoas que não estão contentes com o facto das meninas fazerem o que lhes dá alegria, são as feministas.

Mas até aqui, tudo bem: há muitas coisas com as quais eu não concordo mas que tolero porque fazem parte da liberdade alheia.

As feministas, no entanto, não só não estão contentes com a felicidade alheia, como querem reajustar o universo de modo a que este fique da forma que *elas* querem. A felicidade de pais, crianças e produtores é totalmente irrelevante e/ou secundário.

Outras pessoas juntaram-se ao grupo dos admirados pelas acções das feministas, e demonstraram surpresa por alguém se opor à decisão dos criadores do brinquedo de providenciar uma linha de produtos mais diversificada.

Nicole Ciandella, do blogue, Free-MarketFeminism.com, afirma:

Entendo que elas se sintam ofendidas pela forma limitada e antiquada como a LEGO feminizou a nova linha - com características e cores femininas - mas elas [as feminazis] deveriam aceitar o facto da LEGO estar a oferecer novas escolhas às famílias e às crianças.

O grupo SPARK parece opor-se a qualquer expressão da feminidade tradicional e antiquada, mas porquê? Não deveriam os pais ter a opção de comprar brinquedos que melhor expressem a masculinidade tradicional, a feminidade tradicional e tudo pelo meio?

Ciandella disse ainda que a companhia não está a sugerir que as meninas se limitem aos brinquedos femininos, mas sim a disponibilizar mais opções aos pais das meninas.
A beleza do mercado livre é que permite aos consumidores fazer as suas próprias escolhas em torno do ambiente que eles desejam criar para as suas casas.
A feminista Edell, no entanto, afirma que espera dizer aos executivos da LEGO que se foquem em produzir brinquedos que alarguem de igual modo a "mente e a criatividade" das meninas e dos rapazes (?!!).
O nosso mundo tornou-se mais sexualizado e a indústria dos brinquedos seguiu o mesmo caminho.

* * * * * * *

Três vivas ao mercado livre na destruição de patologias sociais mascaradas de "direitos humanos". Dentro de cada feminista encontra-se uma ditadora. Em caso de dúvidas, perguntem aos executivos americanos da LEGO.

De certa forma, a feminista Edell tem razão quando afirma que o mundo tornou-se mais sexualizado. Muito (ou toda) dessa sexualização de crianças é feita por líderes e figuras publicas com os quais as feministas se identificam politicamente e ideologicamente.

O problema é que, como afirmou o Dr Sax, a objecção das feministas não é em torno da sexualização das crianças mas sim com o facto do brinquedo estar a ressalvar o que qualquer pessoa que já cuidou de crianças sabe: há distinções óbvias e claras entre as preferências de cada sexo. Essas preferências, como disse Sax, não são consequência da socialização nem do "patriarcado" mas sim da genética com a qual todos nós nascemos.

As feministas, no seu esforço de apagar as linhas divisórias entre os sexos ("O objectivo da revolução feminista é a eliminação das distinções sexuais." Shulamith Firestone (The Dialectic of Sex, 1972, p.11)) sentem-se incomodadas quando essas distinções naturais são socialmente vincadas através de palavras, actos e gestos.

Conclusão:

Para finalizar, façam um pequeno exercício. Em baixo vê-se uma das figuras que a LEGO disponibilizou para as meninas. À medida que olham para ela, lembrem-se que quando as doentes mentais e feministas da SPARK olham para ela, elas pensam em meninas semi-nuas.

As feministas da SPARK pensam em sexo quando que olham para esta imagem.


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