domingo, 29 de abril de 2012

Homem pagou pensão alimentícia durante 13 anos pensando que a filha era sua

Mulher que, durante 13 anos, causou a que o antigo parceiro acreditasse que ele era o pai da sua filha, foi presa. A mentirosa de 47 anos, que, como é comum quando o criminoso é uma criminosa, não pode ser identificada por nome, enganou o homem e ficou com cerca de 59.819 euros (79,237 dólares) seus, gastando a quantia em educação privada e prendas caras.

Quando ela compareceu perante o Caernarfon Crown Court (norte do País de Gales), admitiu 15 ofensas de engano. Apesar dos pedidos de clemência por parte da filha, o juiz disse que não tinha escolha senão condená-la a 20 meses de prisão:

Emocionalmente, os tentáculos da sua decepção espalharam-se para longe e para todo o lado. O apelo da sua filha, feito como forma de evitar que eu a mande para a prisão, é comovedor e pode-se entender o porquê dela o fazer. Mas o tribunal tem que levar a cabo o seu trabalho público de punir aqueles que se comportam de forma criminosamente errada como você se comportou durante um largo período de tempo.

Não sinto que possa concordar com aqueles apelos (...).

O juiz disse que a mãe, que é de Conwy county, e que tinha observado "todas estas tragédias a evoluir, tem que suportar uma responsabilidade pesado devido a isso".

O advogado do Ministério Público (MP) afirmou que a vítima e a acusada haviam-se conhecido durante os anos 90. Semanas depois do relacionamento ter terminado, ela ligou para ele e combinaram um encontro na casa dos pais dela. Aí, ela disse que estava grávida e mentiu afirmando que ele era o pai da criança por nascer.

O homem passou 3 dias com ela no hospital, esperando pelo nascimento. O representante do MP disse:

Ele pensava que tinha uma filha e imediatamente começou a tratá-la como tal. A sua família tratava-a como tal. O verdadeiro pai foi deixado fora da situação.
Pouco depois do nascimento da filha, o homem deu início a um relacionamento com outra mulher, que se tornou sua esposa e com quem ele teve filhos.
A fraude que ocorreu durante os anos privou-o (a si e a sua família) de largas somas de dinheiro que, de outro modo, poderiam usufruir.
Ele pagou o infantário, as despesas escolares, as despesas médicas e a dívida de 3,683 euros (4,876 dólares) da mãe. Só no ano de 2008 é que dois amigos mútuos - um deles sabendo a verdade desde a altura em que a mulher estava grávida - disseram toda a verdade à vítima.
Sem surpresa alguma, ele sentiu-se chocado e inerte.
Um dos amigos disse que, ainda na altura em que ela estava grávida, tinha testemunhado a acusada e a sua irmã discutindo - a irmã exigindo a acusada que dissesse à vítima que ele não era o verdadeiro pai. A acusada havia dito que a vítima tinha posses e como tal poderia sustentar a criança.
Ela [a acusada] tinha andado numa escola privada e como tal, queria que a criança tivesse o mesmo privilégio.
Ela queria presentes caros para a criança - agora com 13 anos - como forma dela se manter ao mesmo nível que os seus amigos escolares.

Depois da notícia bombástica, o teste de paternidade foi ordenado pelo tribunal.

Claramente ele passou por muito, inclusive ter que lidar com a muito séria falsa alegação feita pela acusada à polícia.
Elen Owen, advogada de defesa, disse que a sua cliente tinha muitas dívidas e como tal não estava em posição para pagar a dívida. A advogada disse ainda que a fraude não foi financeiramente motivada (?!!).

Quando o juiz perguntou à advogada o porquê da sua cliente ter feito o que fez, a advogada disse:

Porque ela estava numa montanha russa e não havia altura certa para revelar a verdade a alguém que pensava ser o pai da criança. Ela estava practicamente numa posição impossível no que toca a ser totalmente honesta.
Entretanto, a vitima, um homem de meia idade, esteva presente no tribunal. Depois da sentença, ele abandonou o tribunal juntamente com a sua esposa, recusando-se a tecer qualquer tipo de comentário.

Fonte

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Eventos como este geralmente passam por baixo do radar feminista e como tal, têm que ser os MRAs a divulgá-la.

Esta notícia encerra em si practicamente tudo o que há de mau com o sistema da pensão alimentícia, esquerdismo e ganância feminista.

Para começar, se a mulher tem 47 anos e a menina tem 13, isto significa que a mulher engravidou dele quando tinha 33/34 anos. Mesmo tendo essa idade, ela ainda variava de parceiro sexual como como quem troca de roupa. No espaço de 2/3 meses esta mulher conseguiu ter (pelo menos) 2 parceiros sexuais distintos sem que um deles soubesse da existência do outro (como parceiro sexual).

Depois de ter engravidado sabe-se-lá-de-quem, ela escolheu o parceiro sexual com melhores posses em detrimento do genuíno pai da criança. Ou seja, contrariamente ao que a advogada de defesa diz (e em oposição ao que um dos amigos da vítima disse) a motivação primária (e provavelmente, única) foi a financeira. Ela pôs as suas necessidades financeiras acima da verdade e dos sentimentos do homem . . . . durante 13 anos!

A advogada diz ainda que "não havia altura certa para revelar a verdade". Treze anos são 156 meses, 4680 dias e 112320 horas. Durante esse tempo nunca houve "uma altura certa"? Qual é a altura certa para se dizer a um homem que a criança que ele está a sustentar não é sua?

Aparentemente a mentirosa ainda acusou o homem de "falsa alegação" quando este exigiu um teste de paternidade. Mesmo na eminência de ver a sua mentira desmascarada ela tentou culpar o homem por a ter posto em causa.

Outra coisa que convém reparar é a fragilidade do homem perante as mulheres tóxicas. Confiar numa é receita para o desastre. Contrariamente ao que se aconselha ao homem actual - rodeado que está por um elevado número de mulheres subscritoras das mentiras feministas - o homem acreditou no que esta mulher lhe disse e pagou por esse erro durante mais de uma década (literalmente).

Talvez a solução para isto seja o pai requisitar um teste de paternidade logo na altura do nascimento da criança. Se a mulher oferecer algum tipo de resistência, então pode ser que a criança que ele pensa ser sua seja de outro homem.



Governo descobre fraude de R$ 113 mil após mulher publicar fotos de viagem no Facebook

Andrea Raftis, 24, pediu benefícios ao governo inglês por ser mãe solteira de duas crianças que não tinha como sustentar – ela não teria nenhuma fonte de renda. Autoridades, no entanto, viram no Facebook fotos da mulher em uma viagem exótica ao Egipto, durante o período em que ela já recebia os benefícios. Segundo o jornal “The Sun”, ela embolsou cerca de 37 mil libras (cerca de R$ 113,6 mil) com o golpe.

Depois de encontrar as fotos no Facebook, as autoridades descobriram ainda que Andrea mora com o marido, Fawad Rahimi. Ele tem uma pizzaria e duas propriedades alugadas em uma região nobre de Londres. A mulher mora na cidade de New Malden, no condado de Surrey.

Ainda de acordo com o “The Sun”, as fraudes começaram em 2007. No tribunal de Croydon Crown, Andrea declarou-se culpada das duas acusações de fraude.

Ela foi condenada a oito meses de prisão, mas cumprirá a pena com 200 horas de serviço comunitário. Além disso, ela terá de devolver ao governo toda a quantia que embolsou.

Fonte

Cavalgando à custa do Estado.


Isabel do Carmo

Médica e conselheira televisiva em torno de tópicos relacionados com a saúde alheia. Não fume, não beba.



Isabel do Carmo há 35 anos atrás: revolucionária radical e "conselheira televisiva" em torno de tópicos relacionados com a saúde alheia.


Vêr neste documentário.

Não era suposto ser assim

Sem surpresa alguma, os militantes ateus ingleses estão a descobrir que comentários engraçados e poses de superioridade intelectual não funcionam com todas as religiões.

Um grupo estudantil maometano está a exigir que uma imagem "ofensiva" do Senhor Jesus e de Maomé a partilhar uma bebida num bar, retirada dum sketch satírico online, seja removido do do site das redes sociais.

O presidente da associação Ateísta, Secularista e Humanista da "University College London" (UCL), Robbie Yellon, pediu demissão do cargo como resultado da controvérsia resultante.

O secretário da "National Federation of Atheist, Humanist and Secular Student Societies", Michael Paynter, disse:

O Robbie pediu demissão do cargo visto que ele alistou-se como presidente para organizar eventos e dirigir uma sociedade estudantil.

Ele não gostou muito do stress sob o qual estaria submetido durante a resolução desta controvérsia, e como tal, ele decidiu dar espaço a outro.

Certamente que ele não gostou de saber o que lhe esperava. Parece que ser um antagonista malcriado não é tão divertido quando as pessoas que estás a atacar estão motivadas para responder.

Quanto tempo demorará até que os militantes ateus europeus mais inteligentes comecem a olhar para o futuro distante, e comecem a lutar por uma re-implantação da Cristianismo?

A esta altura, até o mais militante dos ateus se deve ter apercebido que a sociedade pós-Cristã que eles tinham em vista, brilhante, sexy, tolerante, secular e científica, não só nunca se vai materializar, como na sua ânsia de acabar com o Cristianismo, tudo o que eles fizeram foi preparar o caminho para uma ideologia mais anti-ateísta que o Cristianismo.

Portanto, em termos prácticos, os esquerdistas e todos os grupos anti-Cristãos da Europa que deram o seu apoio ao marxismo cultural na esperança dum "mundo melhor", tudo o que fizeram foi dar início à sua morte lenta.

Os Cristãos nem sempre foram bem sucedidos em amar os seus inimigos, mas, tomando como exemplo os padrões históricos, eles foram espantosamente tolerantes. Agora, os militantes ateus do ocidente vão descobrir o que é a verdadeira intolerância.

Europa 2076: militante ateu prepara-se para um debate com um muçulmano

Fonte

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sábado, 28 de abril de 2012

Uma história moderna envolvendo manipulação psicológica

História contada por amiga no seu blogue pessoal. Comentários pelo meio.
O meu ex marido teve uma namorada em 2009 que disse estar grávida dele quando ele a deixou e ela se viu desesperada.
Manipulação psicológica feminina (vêr aqui, aqui e aqui).
Nessa altura cheirou-me a esturro e disse-lhe que só podia ser mentira, que aquilo parecia mais um golpe para o prender (como é possível ainda haver gajas que fazem este tipo de coisas?)
Ninguém melhor que uma mulher para saber quando outra mulher está a mentir ou a usar a psicologia masculina como forma de obter algo dum homem.

Se não me falha a memória, James "The Amazing" Randi afirmou que todas as "debunking teams" (equipas que visam desmascarar alegações) deveriam ter entre si um mágico visto estes serem mestres da ilusão. Do mesmo modo, e uma vez que elas são melhores que eles a detectar mulheres mentirosas, talvez não seja má ideia colocar uma mulher ao corrente de factos que envolvem alegações provenientes duma ou mais mulheres.

ora vejamos:

- Engravidou de repente e mesmo no momento em que ele a deixou; (pelas minhas contas ela não podia estar do tempo que dizia estar)

Gravidez como forma de "prender" um homem é contra-produtivo (e injusto para o homem).
- Conversaram e ela decidiu pelo aborto porque já tinha uma menina pequenina e ele como ia deixá-la seria o melhor;
Ou seja, engravidou (alegadamente) de propósito como forma de prender o homem. Como forma de manipulá-lo, colocou nas mãos dele a vida do bebé que ela tinha tinha resolvido gerar dentro de si sem o consultar. Se a criança viesse a ser morta isso não seria responsabilidade dela mas dele por a ter rejeitado. Feminismo ao serviço da irresponsabilidade.
- Durante o processo ele, ao pensar que era mentira dela, enviou-lhe uma ecografia para ele ver que era verdade, por mms (ou seja foto pelo telemovel). Eu vi a eco a ver se via alguma data ou o nome dela mas a foto estava estrategicamente feita para não se ver esses dados.
Esconder os dados do "pai" da criança.
- Enquanto tratou de tudo no médico, nunca quis a companhia dele. Quando ele teimava, ela fugia e nem lhe respondia

- Mais tarde (quando viu que ele não voltava atrás) disse que o aborto estava feito e que nunca mais o queria ver à frente.

O plano falhou e ela (alegadamente, como se vai ver mais à frente) "matou" a criança.
Passaram 3anos e eles encontraram-se de novo. Mal ele a deixou, ela arranjou outro gajo. Engravidou logo desse gajo e hoje não sei se ainda está junta com ele.
Como as mulheres hoje em dia têm o controle total sobre a reprodução, é perfeitamente lógico assumir que ela disse ao novo namorado que "estava a tomar a pílula" ao mesmo tempo que, sem o consentimento deste, tentava engravidar. O homem provavelmente nem tinha planos de ter filhos mas nada disso importou para a sua namorada. Ela decidiu ter filhos, e como tal ele só tinha que obedecer concordar.

Mas o pior não é isso . . .

Confessou-lhe ontem que a história da gravidez tinha sido uma mentira....

jura!!!!
O aborto grátis, o feminismo e a descriminação legal contra os homens geraram uma mentalidade social onde certas mulheres não medem as consequências dos seus actos.

É moralmente condenável uma mulher resolver engravidar dum homem sem primeiro confirmar com ele se é de sua vontade.

Pior, quando chega a altura de suportar as despesas, o filho é ambos - e como tal o pai tem responsabilidades - mas quando se fala em matar a criança através do aborto, essa decisão é "só dela" visto que estamos a falar do "seu corpo" e da sua "sua escolha".

Há gente muito passada da cabeça, e há muito psicólogo sem emprego.
A sugestão dum psicólogo assume que isto é uma questão do foro clínico, mas não é. Ela não é maluca; ela é maligna, egoísta e com tendências assassinas. Ou seja, mais uma mulher tóxica (feminista).

E ainda existem mulheres que não entendem o porquê dos homens evitarem o casamento.


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Ambientalista morre depois de tentar subsistir apenas com a luz do Sol

O jornal suíço Tages-Anzeiger relata o caso antigo duma mulher que morreu de fome depois de dar início a uma "dieta espiritual" onde ela colocava de lado toda a comida, e subsistia com nada mais que a luz do Sol.

O jornal de Zurique reportou na Quarta-Feira que a mulher suíça, cujo nome não foi revelado e que estava na casa dos 50 anos, decidiu seguir o jejum radical em 2010 depois de ver um documentário austríaco acerca dum guru indiano que alega ter vivido desta forma durante 70 anos.

O Tages-Anzeiger afirma ainda que já houve casos similares na Alemanha, Grã-Bretanha e Austrália. O Ministério Público do cantão de Aargau na Quarta-Feira que a mulher morreu em Janeiro de 2011 na cidade de Wolfhalden na zona Este da Suíça.

Fonte

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Ideias têm consequências e o ambientalismo radical têm-se revelado fonte infindável de casos extremos e/ou ridículos:

1. Cães e Raposas "Assassinam" Pinguins

2. Fechem a Austrália para reduzir 0.01 graus à temperatura mundial!

3. Direitos dos Animais: terroristas atacam na Grécia


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Mulheres em posição de autoridade discriminam mulheres bonitas

Preconceito meu? Pensava que sim. Olhava para algumas amigas que ocupam lugares de destaque --em empresas, grupos de média, universidades. E pasmava com a ausência de outras mulheres nas proximidades.

Minto. As mulheres até existiam. Mas eram sempre invariavelmente feias ou absurdamente desinteressantes. Estaria a delirar?

Partilhei com as próprias as minhas impressões sobre o assunto. Recebi insultos mil: a minha suposta misoginia estava a ofuscar-me a razão, diziam elas, com imaculado espírito feminista. Competência era tudo que interessava. Elas, ao contrário dos homens, nunca se deixavam cegar pelas vacuidades da estética.

Pois bem: um estudo veio agora em meu socorro. Conta a revista "The Economist" que dois cientistas sociais israelitas resolveram fazer um teste sobre as vantagens, ou desvantagens, da beleza feminina no mundo laboral.

Eis o "modus operandi": pegaram em dois currículos com informações académicas semelhantes. E enviaram os documentos para mais de 2500 ofertas de emprego. Pormenor revelador: um dos currículos tinha a foto de uma mulher bonita; o outro seguiu sem foto.

Resultado? As mulheres bonitas têm uma desvantagem competitiva no mercado de trabalho e recebem menos entrevistas de emprego do que as restantes (sem foto).

Superficialmente, poderia pensar-se que a discriminação se exerce porque existe o preconceito, aliás, absurdo, de que beleza e inteligência não jogam na mesma equipe.

A razão da discriminação pode ser outra: ao analisarem também a composição dos departamentos de recursos humanos das empresas contratantes, onde é feita a triagem das candidatas, os pesquisadores chegaram à conclusão que 93% deles são compostos por mulheres.

Moral da história? Freud estava errado ao acreditar na "inveja do pénis", um conceito flácido (peço desculpa) e irremediavelmente datado. Se existe inveja nas mulheres, ela nasce entre vaginas.

O que não deixa de ser irónico: foram décadas de luta abnegada contra a opressão falocêntrica dos machos. Mas, no fim de contas, a opressão que existe e persiste mora no mesmo lado da barricada.

Fonte

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Como é que as feministas explicam esta discriminação? Isto parece indicar que, quando se candidatam para um determinado emprego - e se elas souberem antecipadamente que quem faz a selecção é uma mulher - as mulheres bonitas devem evitar acrescentar a sua foto .

Tanto trabalho a queimar sutiãs como forma de acabar com a "opressão do patriarcado" só para descobrirem horrorizadas que as pessoas mais susceptíveis de exercer descriminação contra elas não são os homens mas sim outras mulheres.

Não há motivos para acreditar que as mulheres (principalmente as mais atraentes) não tivessem conhecimento deste tipo de ocorrências. É fácil aceitar que elas soubessem deste facto mas, como medida de protecção da "irmandade", tivessem guardado silêncio em torno do assunto como forma de evitar infligir um rude golpe a retórica feminista.

No entanto, o que interessa reter deste estudo é que as mulheres bonitas parecem ser vítimas de algum tipo de preconceito por parte de mulheres em lugares de autoridade.

Contratada.

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quarta-feira, 25 de abril de 2012

O medo das feministas

Carreirismo feminista é plano B:
Esqueçam a ambição, segurança financeira e qualificações superiores Um controverso estudo concluiu que o verdadeiro motivo que leva as mulheres a buscar carreiras é o medo que elas têm de não serem suficientemente atraentes para encontrar um marido.

A equipa de pesquisa, composta por 3 mulheres e 2 homens, afirmou que, quando há escassez de homens, as mulheres são mais susceptíveis de escolher a pasta em vez do bebé.

Eles alegam ainda que, quanto mais normal ela for [isto é, menos atraente], mais ela é motivada para suceder no mercado de trabalho.

Há já algum tempo que foi observado que, quanto mais feia é a mulher, mais susceptível ela é de ser uma feminista. Paralelamente, foi sempre lógico que as mulheres que não conseguiam competir com outras mulheres segundo a forma tradicional tentassem alterar as regras do jogo.

Agora, temos algum tipo de evidências científicas que suportam a observação e a lógica, e isto pode ser muito útil para neutralizar a propaganda feminista que inunda as moças mais jovens desde que elas são meninas - encorajando-as a perder a sua juventude e fertilidade em busca de carreiras e não em busca de um parceiro com quem construir uma família.

A mensagem é simples e directa: o feminismo é para as derrotadas no jogo da Vida.

Fonte

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O estudo aparentemente não diz (nem o autor do texto em cima diz), mas a verdade dos factos é que "não há escassez de homens" mas sim escassez de homens com vontade de casar com a mulher moderna.

Aparentemente, isto vai-se tornar num ciclo vicioso:

  • 1. Feministas indoutrinam as moças mais jovens.
  • 3. Elas, as moças, começam a acreditar que "há escassez de homens".
  • 5. Quando chegam aos 40 anos, solteiras, sem filhos, estéreis, mais feias do que no passado e amargas com a vida, tornam-se activistas feministas.
  • 6. Estas novas feministas indoutrinam a próxima geração de moças.
  • 7. Assim sucessivamente.

Obviamente, há uma forma de quebrar este ciclo mas duvido muito que a maior parte das mulheres esteja interessada nela.

Multiculturalismo e Mutilação Genital Feminina

Por todo o Reino Unido (RU) as forças policias estão a levar a cabo uma investigação exaustiva em torno do extraordinário número de mutilações genitais femininas (MGF) que têm ocorrido durante a última década.

Não se deixem enganar: o culpado por este fenómeno é o partido Labour visto que, à custa das tradições e dos valores do nosso país, esse governo teve uma obsessão pelo multiculturalismo e pela imigração descontrolada.

Um dos valores particularmente em causa é o da igualdade de género, valor esse pelo qual muitos imigrantes mostram ter um desprezo absoluto - quer seja na violência doméstica, nos casamentos forçados ou na agora crescente vulgaridade da MGF (baseada na ideia de que as mulheres não deveriam ter prazer sexual).

Mais de 100,000 mulheres no RU foram forçadas a suportar o procedimento, mostrando que, no que toca ao multiculturalismo, vivemos actualmente em duas sociedades separadas - não só com valores distintos mas agora com valores em competição num pais com divisão crescente e falta de coerência no que toca a identidade nacional.

Isto é trágico para uma nação que tinha uma ideia clara do que defendia e forneceu os seus melhores ideias ao mundo.

Várias gravações foram já publicadas mostrando um médico e um dentista disponibilizando-se para levar a cabo ou facilitar uma MGF em raparigas de comunidades imigrantes.

Segundo a organização 'Forward', a maioria das vítimas britânicas provém de áreas predominantemente islâmicas de África: Egipto, Etiópia, Somália e famílias sudanesas. Como existem perversões da cultura islâmica similares na Nigéria, Quénia, Togo e Senegal, as raparigas destes países estão também em risco no RU. Só em Londres, e nos últimos 3 anos, mais de 150 meninas foram forçadas a uma MGF por parte dos seus próprios pais.

Contrário ao espírito da igualdade e emancipação feminina da nossa cultura, segmentos minoritários da cultura islâmica defendem que a MGF é importante como forma de refrear o apetite sexual feminino, que é visto como moralmente errado.

Durante os últimos 10, e para lidar com o multiculturalismo nesta frente e com a contínua mudança do nosso país, tivemos que investir enormes quantidades de verbas e tempo erigindo leis criminais para lidar com estas culturas retrógradas que buscam formas de levar a cabo estas prácticas repugnantes.

Qual são os supostos benefícios económicos provenientes destes imigrantes se eles chegam aqui para fazer coisas destas? O aumento de imigrantes da Somália, Etiópia, Sudão durante a última década, levada a cabo pelo partido Labour, conduziu-nos a um aumento significativo da MGF.

Este incidente pode ser apenas uma das muitas minhocas que, com o multiculturalismo sem a integração, se tornou oculta devido à imigração em massa para o nosso país, motivada pela crença socialista do partido Labour (e também pela sua busca vulgar pelo poder e votos) de que todas as culturas são iguais.

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terça-feira, 24 de abril de 2012

Multiculturalismo: importando a deficiência

Duvido muito que este aspecto "interessante" da imigração seja levado em conta pelos teóricos pro-imigração maometana quando os primeiros afirmam que a imigração "é sempre boa".

Uma investigação levada a cabo pela BBC - há alguns anos atrás - revelou que pelo menos 55% da comunidade paquistanesa se casa com um primo directo. O Times of India afirmou que "assume-se que isto tenha ligação com as probabilidades das famílias paquistanesas de serem 13 vezes mais susceptíveis que o resto da população de ter crianças com desordens genéticas recessivas."

A pesquisa da BBC verificou também que, embora os paquistaneses britânicos sejam responsáveis por 3,4% de todos os nascimentos na Grã-Bretanha (GB), eles constituem 30% dos nascimentos de bebés com desordens recessivas e possuem uma taxa de mortalidade infantil mais elevada que a população geral. Não é surpreendente, portanto, que, à luz destes dados, um membro do Partido Labour tenha apelado ao fim dos casamentos entre primos directos.

Ao mesmo tempo, estima-se que um terço de todos os deficientes de Copenhaga tenham origem estrangeira. Sessenta e quatro porcento das crianças dinamarquesas com pais árabes são iletradas - mesmo depois de estarem cerca de 10 anos no sistema de ensino dinamarquês.

O mesmo estudo concluiu que no que toca a habilidade de leitura, matemática e ciência, o padrão é practicamente o mesmo:

As habilidades dos imigrantes bilingues (na maioria muçulmanos) são extremamente pobres quando comparadas com os colegas dinamarqueses.
Estes problemas dentro da comunidade islâmica trazem várias complicações aos países ocidentais. As despesas em torno dos deficientes (mentais e físicos) muçulmanos, por exemplo, drenam severamente os orçamentos dos países europeus.

Tomando ainda como exemplo a Dinamarca, um terço do orçamento das escolas é usado com crianças com necessidades especiais, grupo onde as crianças muçulmanas estão desproporcionalmente representadas. Mais de metade das crianças com idade escolar e com deficiências mentais ou físicas são filhos de imigrantes - entre os quais os muçulmanos são o grupo maioritário.

Um estudo conclui que, devido ao número de crianças e adultos com deficiências, "a endogamia dos imigrantes custa milhões aos municípios ".

Fonte

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Claro que o problema maior da imigração muçulmana excessiva (ou a imigração excessiva de qualquer cultura com um código moral totalmente distinto da moral ocidental) é o seu duplo efeito transformador. A cultura anfitriã vai ser afectada pela cultura imigrante, e como tal, é tão razoável esperar que os casamentos entre primos directos sejam legalizados e adoptados por vários segmentos da população nativa, como é razoável esperar que os mesmos casamentos sejam banidos.

Embora isto possam ser boas notícias para aqueles que entre vocês tenha primos e primas atraentes, aquilo que a esquerda militante qualifica de "progresso" e "melhoria", na verdade é prejudicial para a civilização ocidental. Tal como planeado.

Isto é mais uma consequência óbvia da perda de identidade Cristã: se a cultura e a moral Cristã não podem ser consideradas como melhores e, como tal, usadas como árbitro em relação a comportamentos provenientes de outras culturas (porque supostamente isso seria "racismo") , então não é possível justificar a censura de comportamentos trazidos por membros de outras culturas.

Não é preciso ser-se um darwinista social para se duvidar dos benefícios a longo prazo da importação de massas ideológicos estatisticamente mais capazes de gerar bebés com deficiências mentais e físicas.

Mais um exemplo óbvio dos malefícios do multiculturalismo.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

"Deixemos as suas casas arder"

Em mais uma ilustração chocante do quanto o ecofascismo está disseminado junto do lonny ambientalista, o alarmista climático Steve Zwick , escrevendo para a Forbes Magazine, apela à perseguição, captura e queima das casas de quem não acredita na mitologia do aquecimento global.

Comparando os cépticos climáticos com os residentes de Tennessee - que se recusaram a pagar uma taxa de $75, o que levou a que os bombeiros nada fizessem enquanto as suas casas ardiam - Zwick faz um discurso retórico onde afirma que quem activamente questione a propaganda do aquecimento deve ser sujeito ao mesmo tipo de tratamento.

O doente mental climático diz:

Sabemos quem são os negacionistas activos - não as pessoas que acreditam nas mentiras, se me posso corrigir, mas as pessoas que inventam as mentiras. Comecemos agora a tomar nota de quem são para que quando a fome vier, os forcemos a pagar por isso. Deixemos as suas casas arder. Troquemos as suas terras seguras por ilhas submergidas. Vamos forçá-los a suportar o aumento do preço dos alimentos.

Eles destruíram o clima. Porque é que todos nós deveríamos pagar por isso?

Como já foi documentado por várias pessoas, à medida que cada vez menos pessoas estão convencidas com a pseudo-ciência por trás do "aquecimento global antrópico" (AGA), promulgada por pessoas Zwick, desejosas de controlar a vida alheia e mais preocupadas com dinheiro e com o poder do que com aquilo que elas fazem em favor do meio ambiente visto que elas não vivem a vida que dizem que o resto da humanidade deve viver, os crentes no AGA vão-se tornando cada vez mais autoritários nos seus pronunciamentos.

Mesmo quando a ciência refuta as suas desilusõeso gelo árctico está mais espesso, os ursos polares e os pinguins estão a florescer e os glaciares dos Himalaias estão em crescimento — os alarmistas climáticos apenas se tornam mais agressivos nos seus ataques a quem quer que se atreva a questionar a mantra do AGA.

Este site reportou como o Professor Kari Norgaard apelou para que os cépticos climáticos fossem comparados a racistas (??!) e clinicamente "tratados" por terem uma "desordem mental".

Semelhantemente, numa carta enviada ao eminente climatólogo Barack Hussein Obama Junior, Norgaard apelou também ao presidente americano que ignorasse a vontade do povo e suspendesse a democracia de modo a impôr mandatos ecológicos draconianos. Para o bem de todos, obviamente.

Fonte


domingo, 22 de abril de 2012

O machismo dos testes físicos

O grau de exigência dos testes físicos para a polícia inglesa será reduzido visto os mesmos serem actualmente demasiado duros para as mulheres. Metade das mulheres-recruta falha na examinação física a que elas se submetem como parte do seu treino. O gesto, que já recebeu luz verde por parte da Home Office, levará a que milhares de mulheres fisicamente incapazes tenham admissão nas forças policiais.

Um dos elementos dos testes que elas tinham que levar a cabo foi já retirado. O mesmo pertencia à secção "velocidade e agilidade" e envolvia correr em "estilo-slalom" em torno de uma série de cones em 27 segundos ou menos.

Outro teste de resistência - onde os candidatos corriam para frente e para trás dentro dum ginásio e num certo período de tempo - vai ser ligeiramente facilitado e reduzido.

Os outros elementos do exame ficam na mesma. Estes incluem ser capaz de atingir "a força de aperto" de 32 quilos apertando o monitor e uma específica "força dinâmica" puxando e empurrando uma máquina. Aqueles que falham o teste, podem voltar a fazê-lo duas vezes. Se falham 3 vezes, a sua aplicação fica barrada durante seis meses.

Actualmente, enquanto que 95% dos homens passam nos testes físicos, a taxa de sucesso entre as mulheres é de apenas 51%. Os chefes policiais acreditam que isto [isto é, a biologia humana e realidade dos factos] está a ser um impedimento nas suas tentativas de aumentar o número de mulheres-polícia.

Não se entende muito bem o porquê de querer aumentar a representatividade de pessoas que, devido a sua falta de força física, não estão qualificadas para fazer o serviço.

Este iniciativa teve o suporte do líder dos oficiais "rank-and-file". Jan Berry, mulher e presidente da Federação Policial, disse:

Saudamos esta decisão que visa corrigir os testes.
"Corrigir" é a palavra errada. A palavra certa é "FACILITAR" os exames físicos. Os testes não precisavam de correcção uma vez que não havia nada de mal com os mesmos. Devido a sua natural fisionomia, +/- 50% das mulheres não estava a passar nos testes. Portanto, chamar de "correcção" a uma iniciativa que visa facilitar o acesso às mulheres é um erro enorme.
Queremos garantir que muitos potenciais bons oficiais de ambos os sexos, que de outro modo seriam perdidos para o serviço, tenham uma possibilidade mais justa de se tornarem oficiais da polícia sem falharem logo no primeiro obstáculo.
Não eram "bons oficias de ambos os sexos" que "seriam perdidos para o serviço"; seriam, sim, os 5% de homens e as 49% de mulheres (que não tinham capacidades FÍSICAS para passar nos testes de admissão) que seriam "perdidos para o serviço".

A propósito: que tipo de "correcção" será feita de modo a permitir que os "potencias bons oficiais" entre os 5% de homens que chumbam nos testes físicos tenham hipóteses de - mesmo assim - se tornarem polícias?

Se se podem "corrigir" os testes de modo a que mais mulheres sejam policias, não se deveriam facilitar os testes masculinos de modo a que ainda mais "potencias bons oficiais" realizem o seu sonho de serem polícias? Ou será que a facilitação "correcção" dos testes só é válida para as mulheres?

. . .

A líder policial Jan Berry avisou da possibilidade da reacção adversa masculina perante a admissão de milhares de mulheres nas forças policiais. Sim, de facto, os homens podem-se sentir lesados (especialmente na folha salarial) quando se tornar norma pagar o mesmo ordenado a pessoas que não fazem o mesmo trabalho.

Actualmente, as mulheres constituem 18% das forças policiais inglesas. Curiosamente, embora elas sejam 18% das forças policiais (quase 1/5), elas não constituem 18% das casualidades policiais. Aparentemente, a "igualdade" termina quando surgem situações que podem colocar a vida do polícia em risco.

Jayne Monkhouse, a conselheira da Federação para a "igualdade" disse:

Isto significa um influxo maciço de candidatas a passarem nos testes físicos o que pode gerar repercussões culturais.
O Chefe-Assistente de Staffordshire Constable Huw Jones disse que as alterações haveriam simplesmente de "simplificar" os testes.
Isto [a simplificação dos testes] irá remover as óbvias desvantagens que eram inerentes ao exame, permitindo assim que muitos outros candidatos altamente qualificados prossigam com o processo integral de selecção.
Tradução de feminês para português:
Isto [a simplificação dos testes] irá remover a óbvia, biológica e natural vantagem física que os homens possuem sobre as mulheres, e permitir assim que pessoas fisicamente incapazes sejam colocadas em locais de trabalho que, em larga escala, dependem das capacidades físicas dos agentes de autoridade.
Todos os candidatos têm também de passar por um exame médico integral. A maior parte das restrições e requerimentos em torno da visão perfeita foram já removidos [Deus do céu!]. Isto significa que os ingleses podem ter nas suas ruas "polícias" fisicamente incapazes e com visão menos-do-que-perfeita a "defendê-los" dos criminosos.

Pensem nisso da próxima vez que virem uma "mulher-polícia" com uma arma na mão.

Oliver Letwin (Shadow Home Secretary) disse:

Tenho que admitir que isto deixa-me confuso. Como é possível que a próxima geração de policias não tenha que ser tão ágil como os seus actuais colegas? Será que temos que admitir que os criminosos irão pactuar com estas alterações e tornarem-se eles mesmos fisicamente menos capazes?

* * * * * *

Isto é puro marxismo cultural a sobrepôr-se à segurança pública. Num mundo normal, pessoas que não possuem capacidades físicas para entrar numa profissão razoavelmente física, pura e simplesmente escolhem outra profissão mais de acordo com a sua estrutura biológica.

Mas no "admirável mundo novo", onde é absolutamente necessário retirar a mulher de casa e do papel de mãe, e colocá-lo no mercado de trabalho (mesmo que ela seja mais feliz como mãe caseira), mudam-se as regras do jogo de modo a que as 49% das mulheres que não conseguem fazer o trabalho para o qual se estão a candidatar sejam na mesma admitidas.

Isto é o que as feminazistas qualificam de "igualdade".

"Eu sou das 49% e estou armada".


sábado, 21 de abril de 2012

LEGOs para meninas irrita feministas

A companhia dinamarquesa por trás dos blocos de construção em plástico, amados pelas crianças desde 1949, teve uma reunião com um grupo feminista de Brooklyn devido ao facto deste último estar "perturbado" com uma linha de produção destinada a apelar as raparigas.

A nova "LEGO Friends” foi posta no mercado em Dezembro último contendo a LadyFigs - mais curvilíneas que os tradicionais blocos em forma de caixa da LEGO para rapazes. Os conjuntos incluem uma banheira de hidromassagem, uma piscina infantil, um salão de beleza, uma padaria ao ar livre e um "conversível fixe" - bem como uma oficina de inventor.

Mas o Movimento SPARK [feministas] opôs-se ao "LadyFigs," por este ser anatomicamente correcta o que, segundo o mesmo grupo, hipersexualiza as raparigas.

Ou seja, segundo este grupo feminista, construir uma boneca feminina anatomicamente correcta, de alguma forma faz com que as crianças se ponham a pensar em . . . . sexo.

Por aqui se vê a mente suja e porca deste grupo feminista. Isto é análogo a dizer que construir um boneco com barbas de alguma forma pode levar as crianças a pensar em sexo. Nenhuma pessoa normal olha para uma boneca anatomicamente correcta e pensa em sexo. As feministas, pelos visto, sim.

Dana Edell, directora-executiva do grupo feminista diz:

Elas [as bonecas] possuem pequenos seios e possuem cabelo elegante. E isto perturba-me quando penso que é esta a imagem que eles querem que as meninas vejam.
Edell diz também que se opõem ao que ela qualifica de estereótipos dos tempos livres das meninas:
O que isto faz é dizer às meninas que isto é o importante para elas. As meninas não estão a construir naves espaciais mas sim a tratar das unhas.
Mas nem todos pensam que a LEGOs para meninas deveria deixar os pais preocupados.

O Dr. Leonard Sax, autor do livro "Why Gender Matters: What Parents and Teachers Need to Know About the Emerging Science of Sex Differences," disse que as diferenças de género são naturais e que embora algumas meninas possam preferir os LEGOs tradicionais, não há nada de errado em oferecer as raparigas uma versão mais girl-friendly.

Segundo Sax, até os animais selvagens exibem linhas de género desde a mais tenra idade.

Estes grupos femininos em particular estão desconectados da realidade no seu desejo de promover a ideia de que as diferenças de género são ensinadas pelo patriarcado ou pela socialização.
Sax, que também escreveu "Boys Adrift"e "Girls on the Edge," afirmou o seguinte à FoxNews.com:
A sexualização de crianças sem dúvida que é um assunto importante mas isto não faz parte dele.
Para grande desespero das feminazistas, a companhia pode dar mais atenção aos clientes do que aos críticos. Michael McNally (LEGO) disse à Foxnews.com que a linha direccionada às raparigas está a vender bem e a gerar feedback positivo por parte dos pais.

Ou seja, a empresa está contente com o produto, as meninas estão felizes com o produto, e os pais das meninas também. As únicas pessoas que não estão contentes com o facto das meninas fazerem o que lhes dá alegria, são as feministas.

Mas até aqui, tudo bem: há muitas coisas com as quais eu não concordo mas que tolero porque fazem parte da liberdade alheia.

As feministas, no entanto, não só não estão contentes com a felicidade alheia, como querem reajustar o universo de modo a que este fique da forma que *elas* querem. A felicidade de pais, crianças e produtores é totalmente irrelevante e/ou secundário.

Outras pessoas juntaram-se ao grupo dos admirados pelas acções das feministas, e demonstraram surpresa por alguém se opor à decisão dos criadores do brinquedo de providenciar uma linha de produtos mais diversificada.

Nicole Ciandella, do blogue, Free-MarketFeminism.com, afirma:

Entendo que elas se sintam ofendidas pela forma limitada e antiquada como a LEGO feminizou a nova linha - com características e cores femininas - mas elas [as feminazis] deveriam aceitar o facto da LEGO estar a oferecer novas escolhas às famílias e às crianças.

O grupo SPARK parece opor-se a qualquer expressão da feminidade tradicional e antiquada, mas porquê? Não deveriam os pais ter a opção de comprar brinquedos que melhor expressem a masculinidade tradicional, a feminidade tradicional e tudo pelo meio?

Ciandella disse ainda que a companhia não está a sugerir que as meninas se limitem aos brinquedos femininos, mas sim a disponibilizar mais opções aos pais das meninas.
A beleza do mercado livre é que permite aos consumidores fazer as suas próprias escolhas em torno do ambiente que eles desejam criar para as suas casas.
A feminista Edell, no entanto, afirma que espera dizer aos executivos da LEGO que se foquem em produzir brinquedos que alarguem de igual modo a "mente e a criatividade" das meninas e dos rapazes (?!!).
O nosso mundo tornou-se mais sexualizado e a indústria dos brinquedos seguiu o mesmo caminho.

* * * * * * *

Três vivas ao mercado livre na destruição de patologias sociais mascaradas de "direitos humanos". Dentro de cada feminista encontra-se uma ditadora. Em caso de dúvidas, perguntem aos executivos americanos da LEGO.

De certa forma, a feminista Edell tem razão quando afirma que o mundo tornou-se mais sexualizado. Muito (ou toda) dessa sexualização de crianças é feita por líderes e figuras publicas com os quais as feministas se identificam politicamente e ideologicamente.

O problema é que, como afirmou o Dr Sax, a objecção das feministas não é em torno da sexualização das crianças mas sim com o facto do brinquedo estar a ressalvar o que qualquer pessoa que já cuidou de crianças sabe: há distinções óbvias e claras entre as preferências de cada sexo. Essas preferências, como disse Sax, não são consequência da socialização nem do "patriarcado" mas sim da genética com a qual todos nós nascemos.

As feministas, no seu esforço de apagar as linhas divisórias entre os sexos ("O objectivo da revolução feminista é a eliminação das distinções sexuais." Shulamith Firestone (The Dialectic of Sex, 1972, p.11)) sentem-se incomodadas quando essas distinções naturais são socialmente vincadas através de palavras, actos e gestos.

Conclusão:

Para finalizar, façam um pequeno exercício. Em baixo vê-se uma das figuras que a LEGO disponibilizou para as meninas. À medida que olham para ela, lembrem-se que quando as doentes mentais e feministas da SPARK olham para ela, elas pensam em meninas semi-nuas.

As feministas da SPARK pensam em sexo quando que olham para esta imagem.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Mulher islandesa farta da arrogância das igualitárias americanas

Desde que vim viver para aqui (EUA) conheci muitas mulheres que pensam que são princesas lindíssimas e como tal, não deveriam fazer nada mas ter tudo o que querem. As coisas têm que ser como elas querem ou então nada feito. Elas são grosseiras, convencidas e pensam que têm direito a tudo.

Tratam muito mal os seus homens e practicamente não se preocupam com os filhos. Cresceram a pensar que o dia do seu casamento seria o dia mais importante das suas vidas, e como tal, o foco da sua existência deveria ser encontrar o homem que deve rastejar perante elas de modo a que elas aceitem casar.

Nem todas as mulheres são assim, mas uma larga maioria é. Muitas das minhas amigas irritaram-me com o seu comportamento e com a sua atitude em relação aos seus namorados/maridos - tratando-os como se eles fossem estúpidos e agindo de forma pouco razoável só porque pensam que está certo e é assim que as coisas devem ser.

Porque é que vocês educam os vossos filhos desta forma? Porque é que vocês [mulheres americanas sob o feitiço do feminismo] continuam a levar a cabo este tipo de comportamento?

Algumas mulheres assumem que a forma como elas se comportam é infantil, mas elas fazem-no apenas porque "é assim que as coisas são".

Fonte

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Levando em conta que o comportamento da mulher americana moderna é o resultado de anos de indoutrinação feminista, não é difícil somar dois mais dois e ver que a islandesa, sem saber, está a criticar a ideologia que gerou este estado de coisas.

Outra coisa que convém lembrar é que o comportamento das mulheres esquerdistas americanas é imitado por todo o mundo ocidental. Como tal, a forma como elas tratam os homens americanos está a ser (e vai ser) seguido pelas mulheres esquerdistas de outros países.

Como era suposto acontecer, o feminismo está a tornar a mulher moderna absolutamente repulsiva e desprezível - tão desprezível que até outras mulheres estão a ficar fartas com o seu comportamento infantil.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Multiculturalismo aborcionista

Uma das idiotices mais espantosas da elite esquerdista mundial, e dos seus aliados multiculturalistas dentro do movimento conservador, é a sua recusa em entender que os imigrantes provenientes de outras culturas não só irão reter muitas das tradições dos seus países de origem, como olharão para as tradições do mundo ocidental sob o prisma da sua cultura e expandir essas tradições nas mais variadas formas nem sempre antecipadas.

O Dr Vincent Argent, que trabalhou para a British Pregnancy Advisory Service, afirmou que "sem dúvida" que as mulheres estavam a terminar a sua gravidez devido ao sexo do bebé, e que essa práctica era "razoavelmente generalizada".

Há alguns dias atrás o Daily Telegraph revelou que estavam a ser oferecidos abortos ilegais às mulheres tendo como base o género do bebé. O Dr Argent disse que ocorriam "muitos abortos ocultos baseados na selecção sexual" onde as mulheres se submetiam a um scan ou a um teste do sangue como forma de saber o sexo da criança. Posteriormente elas requisitavam o término da gravidez sem revelar ao médico o verdadeiro motivo por trás da sua decisão.

O Dr Argent acredita que alguns dos seus colegas levaram a cabo términos de gravidez devido ao sexo do bebé e que eles (os que levaram avante com a práctica) não viam nada de mal nisso.

Tive um colega consultor no norte que expressou esse ponto de vista - esse consultor pertencia a uma minoria étnica.

Ele não via nada de eticamente errado nisso porque ele é de opinião que o motivo cultural que leva a que certas culturas prefiram rapazes no lugar de raparigas é tão válido como o motivo anglo-saxão para não ter filhos.

"Bem, estou grávida e eu não quero o bebé".

O que o doutor está a dizer é, se se pode matar qualquer bebé por "não se querer" ou "não se ter condições", então podem-se matar as fêmeas por elas, segundo alguns, terem um valor cultural inferior aos machos.

Do ponto de vista multicultural, não há problemas nenhuns com esta forma de pensar. Algumas culturas valorizam a "escolha" e a "carreira profissional" da mulher como condição para se ter um aborto enquanto outras culturas valorizam o sexo do bebé.

Logicamente falando, ele está absolutamente certo no que diz. Se o aborto é moralmente e legalmente aceite, então é aceite por qualquer que seja o motivo. De facto, não há nada de moralmente condenável em incentivar populações indesejáveis a obter abortos.

Os governos deveriam até exigir abortos a todos aqueles que se candidatam a receber ajuda monetária (subsídios de desemprego, etc). Do ponto de vista aborcionista, não há razões morais válidas para se censurar estas medidas.

O desaparecimento de crianças com o Síndrome de Down deve-se em larga medida ao aborto e aos testes pré-natais. Devido a isto, podemos antecipar o futuro e prever que, à medida que a população imigrante aumenta no Ocidente, o rácio macho-fêmea vai começar a ficar mais parecido com o rácio da China e da Índia - onde em certas áreas há mais rapazes que raparigas precisamente devido ao aborto selectivo.

As feministas, auto-proclamadas "defensoras dos direitos das mulheres", ao promoverem o aborto, estão a promover uma práctica que mata mais mulheres do que homens. Ou seja, o feminismo está a promover o desaparecimento da população feminina.




quarta-feira, 18 de abril de 2012

Breivik e o punho fechado

A saudação que Breivik fez no tribunal de Oslo, um braço estendido com um punho fechado, foi vista como uma saudação de extrema-direita.

Breivik descrevia, aliás, o gesto no seu longo manifesto em que dava atenção à propaganda: era um “sinal de força, poder e desafio contra os tiranos marxistas da Europa”, esses que o arguido acusa de fomentar o multiculturalismo. “A nossa saudação não tem nada a ver com a saudação romana onde a palma está virada para baixo com os dedos juntos”, também usada pelos nazis, explicava ainda Breivik.

Mas a verdade é que o punho fechado evoca muitas vezes algo contrário ao que Breivik pretendia simbolizar. Porque o punho fechado é normalmente mais associado com o gesto dos atletas Tommie Smith e John Carlos, no pódio das Olimpíadas de 1968, em protesto pelo tratamento dados pelas autoridades americanas à sua população negra.

E o punho tem sido mais usado ao longo da História por grupos de esquerda e de defesa de grupos oprimidos, sublinha a emissora britânica BBC. Há punhos fechados em cartazes de sindicatos em 1917, em fotografias de anti-fascistas espanhóis nos anos 1930, e ainda no logótipo feminista do punho fechado dentro do símbolo do género feminino.

Breivik não é, no entanto, o primeiro acusado de assassínios políticos a usar este gesto em tribunal. A BBC lembra que Lee Harvey Oswald fez o mesmo depois de ter sido detido pela morte de John F. Kennedy, e Carlos “o Chacal”, também.

No fundo, o sinal é popular porque junta conotações de resistência, solidariedade, orgulho e militância num gesto simples, diz o psicólogo Oliver James. "É um modo de indicar que pretendes combater uma força poderosa, malévola e institucional, com a tua própria força - és um indivíduo que se sente ligado a outros indivíduos para lutar um 'statu quo' opressivo."

Fonte

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Quando um terrorista muçulmano leva a cabo ataques ao ocidente, a imprensa esquerdista dedica-se a analisar as "causas" que motivaram o crime. No caso de Breivik, no entanto, os mesmos esquerdistas não parecem muito interessados em analisar o que ele alega serem as causas do seu ataque a vítimas inocentes.

Outra coisa "curiosa" deste incidente é que muitas pessoas que normalmente se levantam contra a pena de morte levada a cabo pelos americanos, pedem agora que Anders seja executado. Contrariamente ao que é normal, eu estou de acordo com eles: Anders deveria ser executado pelo que fez.


terça-feira, 17 de abril de 2012

Austrália: partido que promovia a farsa do aquecimento global é totalmente destruído nas eleições

E qual é a importância disto? Os esquerdistas e o Partido Labor forçaram todas as regras, leis e regulamentos actualmente em operação.

(Brisbane Times) Os eleitores terminaram de modo enfático a vigência dos Labor em Queensland, reduzindo efectivamente o destroçado governo ao estatuto de partido minoritário. Tão compreensiva foi a vitória do partido LNP (sob Campbell Newman) que o partido Labor foi virtualmente apagado do mapa eleitoral de Queensland.

Aparentemente o ALP foi reduzido a 7 representantes - num total de 89.

Quão terrível foi a derrota?

(The Telegraph) Com MPs suficientes apenas para preencher uma pequena carrinha depois de Sábado à noite, o Labor nem conseguiu atingir o mínimo necessário para ter o estatuto de partido político: 10.

O Telegraph prossegue ressalvando que o partido de Julie Gillard está practicamente terminado.

Os australianos não apoiaram as manobras políticas feitas como forma de "combater" o "aquecimento global" e nem querem o seu custo de vida inflacionado artificialmente devido a uma questão cientificamente falsa.

Pior ainda, os australianos não querem que a sua vida seja afectada por uma vasta gama de regulamentos aprovados por pessoas que nunca vivem a vida “carbon neutral” que eles esperam que os outros vivam. Mais ainda quando se sabe que as "soluções" não teriam qualquer tipo de impacto no combate ao aquecimento global, mesmo que este fosse causado pelo homem.

Como ressalva Steven Milloy:

Globalmente falando, os políticos provavelmente tomarão esta carnificina como um aviso - os constituintes não irão tolerar taxas gigantescas e sem sentido impostas como formas de "lidar" com um problema que não existe.

Este é o início do fim político do aquecimento global, das restrições do carbono e do racionamento da energia. Mais ainda, os eleitores atiraram para o lixo o ambientalismo obstrucionista e anti-desenvolvimento dos Verdes.

Anna Bligh, a líder do partido Labor de Queensland, demitiu-se depois desta derrota humilhante.

Isto é um aviso sério para os "bem intencionados" políticos do mundo: Não usem a lei (ou mentiras) para forçar a vossa "ciência" fraudulenta à população.

Fonte


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