Tudo o que é preciso para transformar um cidadão respeitado e honrado num "pedófilo" e "violador" é uma falsa acusação duma mulher ou duma criança. As mulheres sabem disso, e aparentemente muitas crianças também estão bem cientes disso; só os homens é que ainda não perceberam que vivemos numa Nova Ordem Social onde ele tem todas as obrigações mas cada vez menos direitos.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Manipulação psicológica coloca homem na cadeia durante 13 anos
Tudo o que é preciso para transformar um cidadão respeitado e honrado num "pedófilo" e "violador" é uma falsa acusação duma mulher ou duma criança. As mulheres sabem disso, e aparentemente muitas crianças também estão bem cientes disso; só os homens é que ainda não perceberam que vivemos numa Nova Ordem Social onde ele tem todas as obrigações mas cada vez menos direitos.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Mais uma predadora sexual

Segundo as autoridades policiais, a predadora deu início às actividades íntimas com o adolescente quando este tinha 13 anos, o que eventualmente deu lugar a relações sexuais com ele em várias ocasiões, na sua casa no Texas.
Documentos legais revelaram que, durante a altura em que eles tinham relações sexuais sem protecção, o adolescente estava mais preocupado que a predadora com a possibilidade dela vir a engravidar. Segundo os mesmos documentos, o rapaz "chorou, acreditando que ela havia engravidado [a predadora] mas [Karen Carstens] assegurou-o a que não se preocupasse" visto que o seu ciclo menstrual teria início em breve.
A vítima disse ainda que a mulher havia pedido silêncio total em torno do assunto uma vez que se se soubesse, ela teria problemas.
O caso [sic] começou quando Karen Lee se ofereceu para tomar conta do rapaz de 13 anos durante o tempo em que a mãe seria tratada no Houston hospital. O rapaz disse que, quando a relação [sic] começou, a mesma envolvia apenas o contacto com os seios da predadora e com os genitais, mas que progrediu para sexo oral. (...)
O caso [sic] terminou em 2009 quando Karen Lee mudou-se para fora da área de Houston. Carstens, agora com 41 anos e a viver em Maryland, foi acusada pelas autoridades de Houston de agressão sexual a uma criança.
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Tal como dito aqui, sempre que o abuso sexual é feito por uma mulher mais velha, os jornalistas tendem a qualificar isso de "caso" ou "relacionamento". Mesmo que tenha sido "consensual" (se é que se pode chamar de "consensual" a decisão duma criança de 13 anos), isto não foi um "caso" ou um "relacionamento"; isto foi um abuso sexual.
As feministas cuja propaganda depende em colocar as mulheres como perpétuas vítimas e os homens como perpétuos agressores, não costumam lidar muito bem com a informação de que as mulheres podem ser tão abusadoras como os homens. O seu financiamento depende do vitimismo feminino e como tal, elas não aceitam opiniões contrárias.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Mãe ajuda filha de 13 anos a enviar fotos nuas para namorado
O homem de 30 anos tinha oferecido um telemóvel à adolescente, colocando como condição que esta deveria fornecer-lhe imagens eróticas.
A mãe da jovem admitiu às autoridades que sabia que as fotografias seriam enviadas para o namorado, que vive a centenas de quilómetros, no estado do Oregon.
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domingo, 29 de abril de 2012
Homem pagou pensão alimentícia durante 13 anos pensando que a filha era sua

Quando ela compareceu perante o Caernarfon Crown Court (norte do País de Gales), admitiu 15 ofensas de engano. Apesar dos pedidos de clemência por parte da filha, o juiz disse que não tinha escolha senão condená-la a 20 meses de prisão:
Emocionalmente, os tentáculos da sua decepção espalharam-se para longe e para todo o lado. O apelo da sua filha, feito como forma de evitar que eu a mande para a prisão, é comovedor e pode-se entender o porquê dela o fazer. Mas o tribunal tem que levar a cabo o seu trabalho público de punir aqueles que se comportam de forma criminosamente errada como você se comportou durante um largo período de tempo.O juiz disse que a mãe, que é de Conwy county, e que tinha observado "todas estas tragédias a evoluir, tem que suportar uma responsabilidade pesado devido a isso".Não sinto que possa concordar com aqueles apelos (...).
O advogado do Ministério Público (MP) afirmou que a vítima e a acusada haviam-se conhecido durante os anos 90. Semanas depois do relacionamento ter terminado, ela ligou para ele e combinaram um encontro na casa dos pais dela. Aí, ela disse que estava grávida e mentiu afirmando que ele era o pai da criança por nascer.
O homem passou 3 dias com ela no hospital, esperando pelo nascimento. O representante do MP disse:
Ele pensava que tinha uma filha e imediatamente começou a tratá-la como tal. A sua família tratava-a como tal. O verdadeiro pai foi deixado fora da situação.Pouco depois do nascimento da filha, o homem deu início a um relacionamento com outra mulher, que se tornou sua esposa e com quem ele teve filhos.
A fraude que ocorreu durante os anos privou-o (a si e a sua família) de largas somas de dinheiro que, de outro modo, poderiam usufruir.Ele pagou o infantário, as despesas escolares, as despesas médicas e a dívida de 3,683 euros (4,876 dólares) da mãe. Só no ano de 2008 é que dois amigos mútuos - um deles sabendo a verdade desde a altura em que a mulher estava grávida - disseram toda a verdade à vítima.
Sem surpresa alguma, ele sentiu-se chocado e inerte.Um dos amigos disse que, ainda na altura em que ela estava grávida, tinha testemunhado a acusada e a sua irmã discutindo - a irmã exigindo a acusada que dissesse à vítima que ele não era o verdadeiro pai. A acusada havia dito que a vítima tinha posses e como tal poderia sustentar a criança.
Ela [a acusada] tinha andado numa escola privada e como tal, queria que a criança tivesse o mesmo privilégio.Ela queria presentes caros para a criança - agora com 13 anos - como forma dela se manter ao mesmo nível que os seus amigos escolares.
Depois da notícia bombástica, o teste de paternidade foi ordenado pelo tribunal.
Claramente ele passou por muito, inclusive ter que lidar com a muito séria falsa alegação feita pela acusada à polícia.Elen Owen, advogada de defesa, disse que a sua cliente tinha muitas dívidas e como tal não estava em posição para pagar a dívida. A advogada disse ainda que a fraude não foi financeiramente motivada (?!!).
Quando o juiz perguntou à advogada o porquê da sua cliente ter feito o que fez, a advogada disse:
Porque ela estava numa montanha russa e não havia altura certa para revelar a verdade a alguém que pensava ser o pai da criança. Ela estava practicamente numa posição impossível no que toca a ser totalmente honesta.Entretanto, a vitima, um homem de meia idade, esteva presente no tribunal. Depois da sentença, ele abandonou o tribunal juntamente com a sua esposa, recusando-se a tecer qualquer tipo de comentário.
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Eventos como este geralmente passam por baixo do radar feminista e como tal, têm que ser os MRAs a divulgá-la.
Esta notícia encerra em si practicamente tudo o que há de mau com o sistema da pensão alimentícia, esquerdismo e ganância feminista.
Para começar, se a mulher tem 47 anos e a menina tem 13, isto significa que a mulher engravidou dele quando tinha 33/34 anos. Mesmo tendo essa idade, ela ainda variava de parceiro sexual como como quem troca de roupa. No espaço de 2/3 meses esta mulher conseguiu ter (pelo menos) 2 parceiros sexuais distintos sem que um deles soubesse da existência do outro (como parceiro sexual).
Depois de ter engravidado sabe-se-lá-de-quem, ela escolheu o parceiro sexual com melhores posses em detrimento do genuíno pai da criança. Ou seja, contrariamente ao que a advogada de defesa diz (e em oposição ao que um dos amigos da vítima disse) a motivação primária (e provavelmente, única) foi a financeira. Ela pôs as suas necessidades financeiras acima da verdade e dos sentimentos do homem . . . . durante 13 anos!
A advogada diz ainda que "não havia altura certa para revelar a verdade". Treze anos são 156 meses, 4680 dias e 112320 horas. Durante esse tempo nunca houve "uma altura certa"? Qual é a altura certa para se dizer a um homem que a criança que ele está a sustentar não é sua?
Aparentemente a mentirosa ainda acusou o homem de "falsa alegação" quando este exigiu um teste de paternidade. Mesmo na eminência de ver a sua mentira desmascarada ela tentou culpar o homem por a ter posto em causa.
Outra coisa que convém reparar é a fragilidade do homem perante as mulheres tóxicas. Confiar numa é receita para o desastre. Contrariamente ao que se aconselha ao homem actual - rodeado que está por um elevado número de mulheres subscritoras das mentiras feministas - o homem acreditou no que esta mulher lhe disse e pagou por esse erro durante mais de uma década (literalmente).
Talvez a solução para isto seja o pai requisitar um teste de paternidade logo na altura do nascimento da criança. Se a mulher oferecer algum tipo de resistência, então pode ser que a criança que ele pensa ser sua seja de outro homem.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Monólogos da pedofilia
Ela diz:
Quem deu a ideia foi uma das deputadas que representam a peça, a finlandesa Sirpa Pietikäinen, do PPE, e como esta peça já foi representada noutros parlamentos, no Congresso americano, no parlamento britânico ou no das Filipinas, entendemos representá-la também no Parlamento Europeu, a propósito do dia 8 de Março.O convite para interpretar a peça, que se insere na celebração do V-Day, um movimento à escala global que pretende dar voz a várias campanhas para acabar com a violência contra as mulheres, “foi enviado para todas as deputadas para ver quem estaria interessada em participar”.
Ana Gomes já conhecia a peça.
Via-a representada há uns 14 anos, talvez, em Nova Iorque, quando estreou, com actrizes como a Whoopi Goldberg, a Susan Sarandon e outras, e também a vi representada em Portugal, pela Guida Maria, aderi logo à iniciativa. Acho que é uma experiência interessante.Ana Gomes adiantou ainda que a iniciativa não tinha sido bem acolhida por todo o parlamento:
Ainda há dias apareceu uma peça no ‘Wall Street Journal’ que citava um deputado alemão conservador a dizer que não havia lugar no Parlamento Europeu para uma coisa destas. O problema é dele. Nós sentimo-nos bem a fazê-la aqui no Parlamento Europeu.Mas ninguém perguntou a Ana Gomes se ela se sentia bem em fazer a peça. Como é muito comum entre a maioria das mulheres, ela usa sentimentos e emoções como forma de argumento ou forma de defesa duma posição.
Sentimentos são irrelevantes para a veracidade ou moralidade duma práctica. A questão é: quais foram os motivos que levaram o conservador alemão a afirmar que uma peça como esta não tinha lugar num palco como o Parlamento Europeu? A Ana Gomes não diz (e se calhar nem pode) mas há algumas pistas.
Eve Ensler, a autora da peça, parece ser da opinião que a pedofilia feminina pode ser uma experiência "libertadora". Na peça de sua autoria, Ensler conta a historia duma menina de 13 anos que é sexualmente abusada por uma mulher adulta.
Depois de críticas públicas, ela mudou a idade da rapariga de 13 para 16 anos. Deduz-se que se não houvesse criticismo público, a idade da figura literária teria-se mantido.
Isto demonstra mais uma vez que, ao contrário do que muitos conservadores Cristãos podem pensar, a opinião pública tem um peso enorme na forma como a elite esquerdista se move.
O que se segue é uma citação da peça onde o abuso sexual da menina é apresentado como uma "experiência libertadora".
Depois disto, a bela mulher ensina-me tudo sobre a minha Coochi Snorcher [vagina]. Ela faz-me brincar comigo mesma à sua frente e ensina-me as diferentes formas de retirar prazer de mim mesma.Mais tarde na peça, Ensler põe a menina a reflectir sobre a sua experiência:Ela é minuciosa. Ela diz-me para saber sempre como dar prazer a mim mesma como forma de nunca depender dum homem.
No dia seguinte fico com medo de me ter tornado numa butch [lésbica] devido ao facto de estar tão enamorada por ela. Ela ri-se mas nunca mais a vejo.
Apercebi-me mais tarde que ela foi a minha salvação - surpreendente, inesperada e politicamente correcta. Ela transformou a minha triste coochi snorcher e elevou-a para uma espécie de céu.
As pessoas agora dizem que o que se passou foi uma espécie de violação . . . . Bem, a isso eu respondo que, se foi violação, foi uma boa violação visto que transformou a minha triste coochi snorcher e elevou-a para uma espécie de céu.Como se pode ver pelo texto, a escritora da peça "Monólogos da Vagina" está a promover ideias nojentas e imundas.
Para além disso, a dualidade de critérios é assombrosa. Se um homem fosse apanhado a expressar ideias deste tipo em torno de meninas, ele seria perseguido, atacado e provavelmente preso. Com toda a justiça, diga-se de passagem.
Mas quando uma mulher esquerdista faz exactamente isso, as feministas saúdam, aplaudem, financiam e propagam a peça como se fosse o gesto um raio de luz para as mulheres do mundo.
Aparentemente a pedofilia só é má quando é feita por homens.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Violação e vingança OU quando a lei falha

Antonio Cosme Velasco Soriano, de 69 anos, recebeu uma sentença de apenas 9 anos depois de ter raptado a rapariguinha na rua (quando esta fazia compras para a sua mãe) e a ter violado enquanto lhe apontava uma faca. Não havia dúvidas que Soriano era culpado mas parece que a sentença é o resultado de um acordo.
Durante um período de libertação de 3 dias, Antonio Soriano aproveitou o tempo para voltar à sua casa em Benejúzar. Enquanto estava por lá, cruzou-se com a mãe da vítima. Antes de entrar num bar local, o pedófilo aproveitou a ocasião para lançar piadas dizendo coisas do tipo "Como é que está a sua filha?"
A mãe da criança abusada voltou ao bar, encarou o pedófilo de modo a que ele a visse, sacou da garrafa que trazia debaixo do braço, molhou-o com o líquido e ateou o fogo.
Como consequência do ataque, Soriano sofreu queimaduras na ordem dos 60% . Sobreviveu durante 11 dias dolorosos antes de morrer.
A mãe fugiu para Alicante onde foi presa na mesma tarde. Quando apareceu no tribunal no dia seguinte, ela foi saudada por uma multidão que gritava "Bravo!" e "Muito bem!"
A mulher alega não ter lembrança do ataque.
○Fonte○
O que é que um pai ou uma mãe, frustrados por verem que o homem que violou a sua criancinha de 13 anos não só foi sentenciado com uma pena ridícula, como ainda aproveita o tempo para provocar a mãe da vítima, fariam numa situação desta? Desespero, como é óbvio. O desespero leva-nos a agir de forma irracional e emotiva (o que só gera más consequências.)
Agora imaginem uma sociedade inteira totalmente desesperada e revoltada com a forma como os governantes usam a lei para privilegiar certos grupos em detrimento de outros. Não serão eles também motivados a agir de forma irracional? Provavelmente.
E então se nós soubermos que há uma elite ideológica interessada em ter uma população a agir assim? Não faz sentido, certo? Afinal, qual é o líder que quer vêr o seu próprio povo a agir sem pensar? Ora, o líder que tem em mente a "restauração da ordem" através do poder centralizado nas mãos do mesmo grupo que semeou as sementes do desespero.
Sim. é exactamente esse o propósito dos ataques do esquerdismo às leis que emanam da lei romana e/ou com fundamento na superior moral Judaico-Cristã. Eles visam espalhar uma atmosfera de impotência e de desespero, que por sua vez conduzem a actos irreflectidos, que por sua vez "obriga" os esquerdistas a tomar o poder absoluto para "restaurar a ordem".
Escusado será dizer que, uma vez com o poder nas mãos, só uma revolução (muitas vezes, violenta) os tira de lá.
Se nós olharmos para algumas sentenças dos governos esquerdistas como passos para a futura implantação duma ditadura esquerdista, as coisas começam a fazer sentido.