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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Manipulação psicológica coloca homem na cadeia durante 13 anos

Quando ela tinha 5 anos, a menina acusou um polícia reformado de San Antonio de violação. 13 anos depois, ela vem ao público afirmar que era tudo mentira.
 
 
 
Frank Navarijo passou treze, dos 20 anos a que foi condenado, na prisão.. A rapariga cujo nome não foi revelado foi considerada testemunha credível pelo promotor de Bexar.

Segundo a rapariga, hoje com 20 anos de idade, ela quer “emendar as coisas.” Os jornais locais reportaram que ela já havia alterado a sua história - mesmo antes do julgamento - mas que mesmo assim, testemunhou contra Navarijo.

Desde então, a rapariga disse que a sua avó a havia manipulado quando ela tinha 5 anos de modo a que ela testemunhasse contra o polícia porque a avó "o odiava". Poucos anos depois, a rapariga mudou a história e tem dito em privado (aos amigos) que as alegações que ela levantou contra o homem eram falsas.

Não se sabe bem o porquê dela ter demorado tanto tempo a alterar a sua história, mas a implicação do curso dos eventos é que ela esperou até estar longe da autoridade da avó. Nem o promotor nem a rapariga alertaram a avó de que ela estava a alterar a sua história. 

A rapariga afirma que a avó é manipulativa mas a acusação afirmou que, na altura, a rapariga parecia credível e que existiam "evidências cientificas" que suportavam  a alegação de violação.

Actualmente, o caso de Navarijo está a ser reavaliado de forma a que ele possa ser liberto.


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Tudo o que é preciso para transformar um cidadão respeitado e honrado num "pedófilo" e "violador" é uma falsa acusação duma mulher ou duma criança. As mulheres sabem disso, e aparentemente muitas crianças também estão bem cientes disso; só os homens é que ainda não perceberam que vivemos numa Nova Ordem Social onde ele tem todas as obrigações mas cada vez menos direitos.
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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Mais uma predadora sexual

Mulher de 41 anos pode vir a ser presa por alegadamente ter tido relações sexuais com um adolescente desde a partir dos seus 13 anos. Karen Lee Carstens ofereceu-se para tomar conta do rapaz quando a sua amiga - mãe do rapaz - foi hospitalizada.

Segundo as autoridades policiais, a predadora deu início às actividades íntimas com o adolescente quando este tinha 13 anos, o que eventualmente deu lugar a relações sexuais com ele em várias ocasiões, na sua casa no Texas.

Documentos legais revelaram que, durante a altura em que eles tinham relações sexuais sem protecção, o adolescente estava mais preocupado que a predadora com a possibilidade dela vir a engravidar. Segundo os mesmos documentos, o rapaz "chorou, acreditando que ela havia engravidado [a predadora] mas [Karen Carstens] assegurou-o a que não se preocupasse" visto que o seu ciclo menstrual teria início em breve.

A vítima disse ainda que a mulher havia pedido silêncio total em torno do assunto uma vez que se se soubesse, ela teria problemas.

O caso [sic] começou quando Karen Lee se ofereceu para tomar conta do rapaz de 13 anos durante o tempo em que a mãe seria tratada no Houston hospital. O rapaz disse que, quando a relação [sic] começou, a mesma envolvia apenas o contacto com os seios da predadora e com os genitais, mas que progrediu para sexo oral. (...)

O caso [sic] terminou em 2009 quando Karen Lee mudou-se para fora da área de Houston. Carstens, agora com 41 anos e a viver em Maryland, foi acusada pelas autoridades de Houston de agressão sexual a uma criança.

Fonte

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Tal como dito aqui, sempre que o abuso sexual é feito por uma mulher mais velha, os jornalistas tendem a qualificar isso de "caso" ou "relacionamento". Mesmo que tenha sido "consensual" (se é que se pode chamar de "consensual" a decisão duma criança de 13 anos), isto não foi um "caso" ou um "relacionamento"; isto foi um abuso sexual.

As feministas cuja propaganda depende em colocar as mulheres como perpétuas vítimas e os homens como perpétuos agressores, não costumam lidar muito bem com a informação de que as mulheres podem ser tão abusadoras como os homens. O seu financiamento depende do vitimismo feminino e como tal, elas não aceitam opiniões contrárias.


segunda-feira, 7 de maio de 2012

Mãe ajuda filha de 13 anos a enviar fotos nuas para namorado

Uma norte-americana de 35 anos, residente em Duchesne, no estado do Utah, vai responder por três acusações de exploração sexual de menor depois de ter ajudado a filha de 13 anos a tirar fotografias despida e a enviá-las para o namorado, 17 anos mais velho.

O homem de 30 anos tinha oferecido um telemóvel à adolescente, colocando como condição que esta deveria fornecer-lhe imagens eróticas.

A mãe da jovem admitiu às autoridades que sabia que as fotografias seriam enviadas para o namorado, que vive a centenas de quilómetros, no estado do Oregon.

Fonte

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A falta que um pai faz.


domingo, 29 de abril de 2012

Homem pagou pensão alimentícia durante 13 anos pensando que a filha era sua

Mulher que, durante 13 anos, causou a que o antigo parceiro acreditasse que ele era o pai da sua filha, foi presa. A mentirosa de 47 anos, que, como é comum quando o criminoso é uma criminosa, não pode ser identificada por nome, enganou o homem e ficou com cerca de 59.819 euros (79,237 dólares) seus, gastando a quantia em educação privada e prendas caras.

Quando ela compareceu perante o Caernarfon Crown Court (norte do País de Gales), admitiu 15 ofensas de engano. Apesar dos pedidos de clemência por parte da filha, o juiz disse que não tinha escolha senão condená-la a 20 meses de prisão:

Emocionalmente, os tentáculos da sua decepção espalharam-se para longe e para todo o lado. O apelo da sua filha, feito como forma de evitar que eu a mande para a prisão, é comovedor e pode-se entender o porquê dela o fazer. Mas o tribunal tem que levar a cabo o seu trabalho público de punir aqueles que se comportam de forma criminosamente errada como você se comportou durante um largo período de tempo.

Não sinto que possa concordar com aqueles apelos (...).

O juiz disse que a mãe, que é de Conwy county, e que tinha observado "todas estas tragédias a evoluir, tem que suportar uma responsabilidade pesado devido a isso".

O advogado do Ministério Público (MP) afirmou que a vítima e a acusada haviam-se conhecido durante os anos 90. Semanas depois do relacionamento ter terminado, ela ligou para ele e combinaram um encontro na casa dos pais dela. Aí, ela disse que estava grávida e mentiu afirmando que ele era o pai da criança por nascer.

O homem passou 3 dias com ela no hospital, esperando pelo nascimento. O representante do MP disse:

Ele pensava que tinha uma filha e imediatamente começou a tratá-la como tal. A sua família tratava-a como tal. O verdadeiro pai foi deixado fora da situação.
Pouco depois do nascimento da filha, o homem deu início a um relacionamento com outra mulher, que se tornou sua esposa e com quem ele teve filhos.
A fraude que ocorreu durante os anos privou-o (a si e a sua família) de largas somas de dinheiro que, de outro modo, poderiam usufruir.
Ele pagou o infantário, as despesas escolares, as despesas médicas e a dívida de 3,683 euros (4,876 dólares) da mãe. Só no ano de 2008 é que dois amigos mútuos - um deles sabendo a verdade desde a altura em que a mulher estava grávida - disseram toda a verdade à vítima.
Sem surpresa alguma, ele sentiu-se chocado e inerte.
Um dos amigos disse que, ainda na altura em que ela estava grávida, tinha testemunhado a acusada e a sua irmã discutindo - a irmã exigindo a acusada que dissesse à vítima que ele não era o verdadeiro pai. A acusada havia dito que a vítima tinha posses e como tal poderia sustentar a criança.
Ela [a acusada] tinha andado numa escola privada e como tal, queria que a criança tivesse o mesmo privilégio.
Ela queria presentes caros para a criança - agora com 13 anos - como forma dela se manter ao mesmo nível que os seus amigos escolares.

Depois da notícia bombástica, o teste de paternidade foi ordenado pelo tribunal.

Claramente ele passou por muito, inclusive ter que lidar com a muito séria falsa alegação feita pela acusada à polícia.
Elen Owen, advogada de defesa, disse que a sua cliente tinha muitas dívidas e como tal não estava em posição para pagar a dívida. A advogada disse ainda que a fraude não foi financeiramente motivada (?!!).

Quando o juiz perguntou à advogada o porquê da sua cliente ter feito o que fez, a advogada disse:

Porque ela estava numa montanha russa e não havia altura certa para revelar a verdade a alguém que pensava ser o pai da criança. Ela estava practicamente numa posição impossível no que toca a ser totalmente honesta.
Entretanto, a vitima, um homem de meia idade, esteva presente no tribunal. Depois da sentença, ele abandonou o tribunal juntamente com a sua esposa, recusando-se a tecer qualquer tipo de comentário.

Fonte

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Eventos como este geralmente passam por baixo do radar feminista e como tal, têm que ser os MRAs a divulgá-la.

Esta notícia encerra em si practicamente tudo o que há de mau com o sistema da pensão alimentícia, esquerdismo e ganância feminista.

Para começar, se a mulher tem 47 anos e a menina tem 13, isto significa que a mulher engravidou dele quando tinha 33/34 anos. Mesmo tendo essa idade, ela ainda variava de parceiro sexual como como quem troca de roupa. No espaço de 2/3 meses esta mulher conseguiu ter (pelo menos) 2 parceiros sexuais distintos sem que um deles soubesse da existência do outro (como parceiro sexual).

Depois de ter engravidado sabe-se-lá-de-quem, ela escolheu o parceiro sexual com melhores posses em detrimento do genuíno pai da criança. Ou seja, contrariamente ao que a advogada de defesa diz (e em oposição ao que um dos amigos da vítima disse) a motivação primária (e provavelmente, única) foi a financeira. Ela pôs as suas necessidades financeiras acima da verdade e dos sentimentos do homem . . . . durante 13 anos!

A advogada diz ainda que "não havia altura certa para revelar a verdade". Treze anos são 156 meses, 4680 dias e 112320 horas. Durante esse tempo nunca houve "uma altura certa"? Qual é a altura certa para se dizer a um homem que a criança que ele está a sustentar não é sua?

Aparentemente a mentirosa ainda acusou o homem de "falsa alegação" quando este exigiu um teste de paternidade. Mesmo na eminência de ver a sua mentira desmascarada ela tentou culpar o homem por a ter posto em causa.

Outra coisa que convém reparar é a fragilidade do homem perante as mulheres tóxicas. Confiar numa é receita para o desastre. Contrariamente ao que se aconselha ao homem actual - rodeado que está por um elevado número de mulheres subscritoras das mentiras feministas - o homem acreditou no que esta mulher lhe disse e pagou por esse erro durante mais de uma década (literalmente).

Talvez a solução para isto seja o pai requisitar um teste de paternidade logo na altura do nascimento da criança. Se a mulher oferecer algum tipo de resistência, então pode ser que a criança que ele pensa ser sua seja de outro homem.



quinta-feira, 22 de março de 2012

Monólogos da pedofilia

Ficamos a saber através desta notícia que a eurodeputada Ana Gomes conversou com o respectivo jornal sobre a iniciativa de interpretar “Os Monólogos da Vagina” (1996) no palco da política europeia.

Ela diz:

Quem deu a ideia foi uma das deputadas que representam a peça, a finlandesa Sirpa Pietikäinen, do PPE, e como esta peça já foi representada noutros parlamentos, no Congresso americano, no parlamento britânico ou no das Filipinas, entendemos representá-la também no Parlamento Europeu, a propósito do dia 8 de Março.
O convite para interpretar a peça, que se insere na celebração do V-Day, um movimento à escala global que pretende dar voz a várias campanhas para acabar com a violência contra as mulheres, “foi enviado para todas as deputadas para ver quem estaria interessada em participar”.

Ana Gomes já conhecia a peça.

Via-a representada há uns 14 anos, talvez, em Nova Iorque, quando estreou, com actrizes como a Whoopi Goldberg, a Susan Sarandon e outras, e também a vi representada em Portugal, pela Guida Maria, aderi logo à iniciativa. Acho que é uma experiência interessante.
Ana Gomes adiantou ainda que a iniciativa não tinha sido bem acolhida por todo o parlamento:
Ainda há dias apareceu uma peça no ‘Wall Street Journal’ que citava um deputado alemão conservador a dizer que não havia lugar no Parlamento Europeu para uma coisa destas. O problema é dele. Nós sentimo-nos bem a fazê-la aqui no Parlamento Europeu.
Mas ninguém perguntou a Ana Gomes se ela se sentia bem em fazer a peça. Como é muito comum entre a maioria das mulheres, ela usa sentimentos e emoções como forma de argumento ou forma de defesa duma posição.

Sentimentos são irrelevantes para a veracidade ou moralidade duma práctica. A questão é: quais foram os motivos que levaram o conservador alemão a afirmar que uma peça como esta não tinha lugar num palco como o Parlamento Europeu? A Ana Gomes não diz (e se calhar nem pode) mas há algumas pistas.

Eve Ensler, a autora da peça, parece ser da opinião que a pedofilia feminina pode ser uma experiência "libertadora". Na peça de sua autoria, Ensler conta a historia duma menina de 13 anos que é sexualmente abusada por uma mulher adulta.

Depois de críticas públicas, ela mudou a idade da rapariga de 13 para 16 anos. Deduz-se que se não houvesse criticismo público, a idade da figura literária teria-se mantido.

Isto demonstra mais uma vez que, ao contrário do que muitos conservadores Cristãos podem pensar, a opinião pública tem um peso enorme na forma como a elite esquerdista se move.

O que se segue é uma citação da peça onde o abuso sexual da menina é apresentado como uma "experiência libertadora".

Depois disto, a bela mulher ensina-me tudo sobre a minha Coochi Snorcher [vagina]. Ela faz-me brincar comigo mesma à sua frente e ensina-me as diferentes formas de retirar prazer de mim mesma.

Ela é minuciosa. Ela diz-me para saber sempre como dar prazer a mim mesma como forma de nunca depender dum homem.

No dia seguinte fico com medo de me ter tornado numa butch [lésbica] devido ao facto de estar tão enamorada por ela. Ela ri-se mas nunca mais a vejo.

Apercebi-me mais tarde que ela foi a minha salvação - surpreendente, inesperada e politicamente correcta. Ela transformou a minha triste coochi snorcher e elevou-a para uma espécie de céu.

Mais tarde na peça, Ensler põe a menina a reflectir sobre a sua experiência:
As pessoas agora dizem que o que se passou foi uma espécie de violação . . . . Bem, a isso eu respondo que, se foi violação, foi uma boa violação visto que transformou a minha triste coochi snorcher e elevou-a para uma espécie de céu.
Como se pode ver pelo texto, a escritora da peça "Monólogos da Vagina" está a promover ideias nojentas e imundas.

Para além disso, a dualidade de critérios é assombrosa. Se um homem fosse apanhado a expressar ideias deste tipo em torno de meninas, ele seria perseguido, atacado e provavelmente preso. Com toda a justiça, diga-se de passagem.

Mas quando uma mulher esquerdista faz exactamente isso, as feministas saúdam, aplaudem, financiam e propagam a peça como se fosse o gesto um raio de luz para as mulheres do mundo.

Aparentemente a pedofilia só é má quando é feita por homens.


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Violação e vingança OU quando a lei falha

Uma mãe espanhola decidiu tomar a justiça nas suas mãos depois de ter sido provocada pelo homem que violou a sua filha de 13 anos. A mulher ensopou o homem com petróleo e lançou fogo sobre ele.

Antonio Cosme Velasco Soriano, de 69 anos, recebeu uma sentença de apenas 9 anos depois de ter raptado a rapariguinha na rua (quando esta fazia compras para a sua mãe) e a ter violado enquanto lhe apontava uma faca. Não havia dúvidas que Soriano era culpado mas parece que a sentença é o resultado de um acordo.

Durante um período de libertação de 3 dias, Antonio Soriano aproveitou o tempo para voltar à sua casa em Benejúzar. Enquanto estava por lá, cruzou-se com a mãe da vítima. Antes de entrar num bar local, o pedófilo aproveitou a ocasião para lançar piadas dizendo coisas do tipo "Como é que está a sua filha?"

A mãe da criança abusada voltou ao bar, encarou o pedófilo de modo a que ele a visse, sacou da garrafa que trazia debaixo do braço, molhou-o com o líquido e ateou o fogo.

Como consequência do ataque, Soriano sofreu queimaduras na ordem dos 60% . Sobreviveu durante 11 dias dolorosos antes de morrer.

A mãe fugiu para Alicante onde foi presa na mesma tarde. Quando apareceu no tribunal no dia seguinte, ela foi saudada por uma multidão que gritava "Bravo!" e "Muito bem!"

A mulher alega não ter lembrança do ataque.

Fonte


Notícias como esta são a consequência óbvia da perda de confiança nas autoridades legais.

O que é que um pai ou uma mãe, frustrados por verem que o homem que violou a sua criancinha de 13 anos não só foi sentenciado com uma pena ridícula, como ainda aproveita o tempo para provocar a mãe da vítima, fariam numa situação desta? Desespero, como é óbvio. O desespero leva-nos a agir de forma irracional e emotiva (o que só gera más consequências.)

Agora imaginem uma sociedade inteira totalmente desesperada e revoltada com a forma como os governantes usam a lei para privilegiar certos grupos em detrimento de outros. Não serão eles também motivados a agir de forma irracional? Provavelmente.

E então se nós soubermos que há uma elite ideológica interessada em ter uma população a agir assim? Não faz sentido, certo? Afinal, qual é o líder que quer vêr o seu próprio povo a agir sem pensar? Ora, o líder que tem em mente a "restauração da ordem" através do poder centralizado nas mãos do mesmo grupo que semeou as sementes do desespero.

Sim. é exactamente esse o propósito dos ataques do esquerdismo às leis que emanam da lei romana e/ou com fundamento na superior moral Judaico-Cristã. Eles visam espalhar uma atmosfera de impotência e de desespero, que por sua vez conduzem a actos irreflectidos, que por sua vez "obriga" os esquerdistas a tomar o poder absoluto para "restaurar a ordem".

Escusado será dizer que, uma vez com o poder nas mãos, só uma revolução (muitas vezes, violenta) os tira de lá.

Se nós olharmos para algumas sentenças dos governos esquerdistas como passos para a futura implantação duma ditadura esquerdista, as coisas começam a fazer sentido.

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