terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Violência doméstica: duas mulheres entornam molho picante nos olhos duma criança


Uma mãe e a sua amiga, que foram presas recentemente sob suspeitas de 1) amarrarem um adolescente, 2) forçá-lo a inalar marijuana e 3) entornarem molho picante nos seus olhos como forma de castigo, enfrentam agora acusações de abuso duma criança. O Sargento Policial de West Valley Police, Jason Hauer, afirmou:

Este não é o tipo de disciplina que esta criança deveria suportar. Claramente, isto é abuso.

O rapaz de 14 anos foi entretanto devolvido à custódia do seu pai, afirmou Hauer. A mãe, Robin Willette Rumsey, e a sua amiga Krista Jean Miller, foram presas na Terça-Feira sob acusações de múltiplo abuso de crianças e de colocar em risco a vida da criança.

Segundo Hauer, Rumsey, de 38 anos , e Miller, 33, deram início ao seu padrão de abuso contra o rapaz há cerca de dois anos atrás.  Logo no início ele foi punido com molho de tabasco nos seus olhos por partir um prato de vidro. Em outras ocasiões, as mulheres tentaram forçar o rapaz a fumar marijuana, atiraram alcool à sua cara, e retiveram-no preso no porão.

Rumsey e Miller viviam juntas numa casa que pertencia à mãe de Krista Miller, que afirma que ela foi despejada da casa por não conseguir pagar a renda, e que se mudou de volta para casa na Segunda-Feira.Marsha Christensen disse que não acredita nas acusações levantadas contra a sua filha adoptiva, Miller. " Ela não foi educada desta forma", declarou ela perante a KSL-TV.

Christensen disse que acredita que estas alegações de abuso de crianças foram fabricadas como parte da batalha de custódia da criança que decorre. No entanto, Hauer afirmou que os investigadores não obtiveram qualquer evidência da existência duma guerra em torno da custódia da criança.

Hauer disse ainda:

Este caso está cheio de mistérios. Existem ainda muitas questões que estão a aparecer para as quais eu não tenho qualquer resposta. Isso deve-se em parte pelo facto do caso ainda estar em andamento. As prisões foram feitas há dois dias e muito provavelmente isso foi apenas o início de outras alegações que entretanto irão surgir.

O caso encontra-se em investigação há seis meses, acrescentou Hauer.


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Infelizmente para as crianças que sofrem violencia doméstica por parte de mulheres, as suas vidas não valem muito uma vez que esse tipo de violência não pode ser instrumentalizada em favor de alguma ideologia esquerdista.




sábado, 23 de fevereiro de 2013

Liz Jones lamenta o fim da era do cavalheirismo


Caras mulheres, deixem-me afirmar que a era do cavalheirismo morreu! Ontem, enquanto saia dum parque de estacionamento em ­Kensington, Londres, descobri que a direcção-assistida do meu BMW havia deixado de funcionar. O carro pura e simplesmente não se mexia. Felizmente eu encontrava-me num beco sem saída e não numa autoestrada.

Parei e tentei empurrar o carro. . . . Enquanto isso, liguei os quatro-piscas. Perto de mim encontrava-se um edifício cheio de homens com casacos fluorescentes, parados e sem demonstrar o minimo interesse em me ajudar. Eles conseguiam ver o meu apuro quando levantei o capô do carro e olhei para o motor.

Voltei para o carro, peguei no telemóvel e liguei para os serviços de assistência da BMW para resolver o problema do carro. Enquanto isso, eu chorava. Nenhum dos homens se incomodou para me ajudar. Em vez disso, sabem o que o homem Britânico fez? Três taxistas passaram por mim, agitando os seus punhos e praguejando contra mim. Nem se dava o caso de eu estar a bloquear o trânsito ou coisa que se pareça.

Outro condutor saíu do seu carro e encostou o seu punho contra o meu. "Sua vaca!" gritou ele. [ed: em inglês lê-se ‘You f****** cow!’]

No meio disto tudo, um homem, responsável pelo parqueamento, chamou-me a atenção batendo ligeiramente no vidro do passageiro. "Não consigo ouvi-lo," disse eu. "Porque é que você não bateu no vidro do condutor?"  Sabem o que ele disse? "Para fazer isso, eu teria que me colocar na estrada, o que poderia causar a que eu fosse atropelado."

O porteiro que se encontrava à porta do Kensington Close Hotel aproximou-se para ver o que poderia fazer. Ele disse que este tipo de coisas não eram de todo incomuns. O porteiro aparentava ter perto de 70 anos, o que explica muito. São os jovens - até aos 40 anos - que se comportam como palhaços/desajeitados [inglês: "louts"].

Eu dantes pensava que era só o meu ex-marido que deixava que eu colocasse gasolina no carro enquanto ele ficava sentadinho e quentinho, no lugar do passageiro, mas se esta minha experiência pode ser extrapolada, então posso dizer que o comportamento do meu marido é um fenómeno geracional. Tal como disse James May esta semana (Top Gear) os jovens perderam a sua masculinidade ao não serem capazes de consertar nada. E esta perda de bons modos é muito pior.

Jovens trabalhadores britânicos, vocês deveriam ter vergonha! Será que este tipo de homem asneirento venceu-nos a guerra? Nós não precisamos de mais porta-aviões; precisamos sim, de homens que não sejam porcos, ignorantes e rudes.

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Voz Day acrescenta:

Tenho que admitir, sinto-me encorajado com o comportamento do homem inglês moderno em relação ao sexo igual. No passado, os homens desceriam em massa para ficar com a honra de ter ajudado uma mulher forte e independente em apuros. Actualmente, a geração mais nova nem pestaneja quando vê uma mulher em lágrimas e a agir de maneira desesperada como forma de obter alguém que lhe resolva o problema. Isto é muito inspiracional!

No entanto, quando elas são reduzidas a uma poça frenética devido à sua incapacidade de lidar com um motor de combustão interna, não chega ignorar o sexo igual e, como dito pelo PM Britânico, o sexo mais talentoso. Em tais casos, eu acho que o dever realmente exige que apontemos o dedo e soltemos gargalhadas ruidosas.

O Código de Cavalheirismo Moderno:
  1. Eu não servirei nem reconhecerei o imperativo feminino.
  2. Eu respeitarei de forma rigorosa todas as alegações femininas em torno da igualdade e evitarei tratá-las de maneira, forma ou modo diferente daquele que trataria um homem.
  3. Se por acaso eu me deparar com uma mulher forte e independente a chorar em público, não ocultarei a minha satisfação.
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Como é normal, a mulher moderna só se apercebe que há algo de errado com os homens quando isso lhes aflige pessoalmente. Enquanto os homens são prejudicados pelo sistema de ensino, ou pelo sistema prisional, ou ainda pelos serviços de saúde, mulheres modernas, fortes e independentes como a Liz Jones não escrevem editoriais para o Daily Mail a apontar para esses factos. Só quando isso lhes perturba a vida de modo pessoal é que a mulher sob o feitiço da ética social actual - feminismo - se apercebe que há algo de errado.

Outra coisa que convém notar é que o comportamento do homem moderno é consequência directa da forma como as mulheres agem para com eles. Dito de outra forma, se a Liz Jones correctamente observa que os homens modernos não estão minimamente motivados para agir de forma "cavalheiresca" para com as mulheres, todas as Liz Jones deste mundo têm que tentar saber o que é que levou a esta mudança de comportamento. O sintoma está identificado; resta agora apontar as causas.

Antigamente, na era do "patriarcado opressor", muito dificilmente uma mulher se acharia na situação em que Liz se encontrou sem ser ajudada por vários homens. Isso é o normal porque os homens têm grande satisfaçao em ajudar, proteger e cuidar das mulheres. No entanto, se toda uma cultura se dedica a criticar o comportamento genuinamente masculino (que inclui - mas não se limita - agir de forma protectora em relação as mulheres), é mais do que óbvio que os homens não se sentirão minimamente motivados para agir de uma forma que é considerada "machista", "preconceituosa" e "antiquada".

Portanto, se as mulheres querem o homem de antigamente, elas têm que agir como antigamente. Na era da igualdade, a mulher vai ser tratada tal como ela quer: como igual.

Forte e independente

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domingo, 17 de fevereiro de 2013

A influência do feminismo no sistema escolar ocidental



Será que a Revolução Sexual, e a ideologia feminista que a fomenta, empurraram os homens para fora das universidades ao debilitar o sucesso escolar dos rapazes, começando logo no jardim infantil (inglês: "kindergarten")? Alguns escritores começam agora a unir os pontos entre 1) as mudanças que ocorreram nas últimas décadas dentro das prácticas educacionais - das avaliações fundamentadas em factos para as avaliações baseadas nas "capacidades emotivas e não cognitivas" - e 2) a queda da performance escolar dos rapazes.

Durante os anos 70, as feministas queixavam-se com frequência de que o sistema escolar favorecia "a forma de pensar masculina." Factos, datas, memorização e habilidades matemáticas eram vistas como "demasiado masculinas" para as raparigas. Nas décadas que se seguiram, as feministas fizeram grandes avanços no mundo ocidental, e como consequência, a educação - particularmente o treino de professores - foi transformada. 

O facto da maioria das pessoas envolvidas na génese das políticas governamentais, e envolvidas no mundo académico, aceitarem isto como um sucesso inqualificável, é surpreendente se levarmos em conta que este mesmo sistema de ensino, novo e mais "justo", resultou no decréscimo do sucesso escolar dos rapazes e, ultimamente, dos homens que eles se irão tornar.

Um projecto levado a cabo durante 5 anos, financiado pelo "Departments of Education and Justice in Northern Ireland", foi publicado recentemente e nele são reveladas "falhas sistemáticas" na forma como os estudantes são avaliados, e como esta avaliação prejudica os rapazes. Os rapazes das zonas pobres de Belfast e de outras cidades encontram-se especialmente vulneráveis à má performance escolar e aos problemas de saúde.

O Dr. Ken Harland e Sam McCready (Universidade de Ulster) afirmaram que o problema tem sido óbvio há "várias décadas", mas que "era extremamente difícil para a equipa de pesquisas encontrar estratégias específicas para lidar com o insucesso dos rapazes." Foi acrescentado ainda que "Embora os professores entrevistados - como parte deste estudo - reconhecessem a predominância de rapazes com sucesso académico inferior, de forma geral eles não interpretaram isto à luz dos estilos de aprendizagem ou das técnicas de ensino."

O "Belfast Telegraph" citou um aluno que disse aos pesquisadores que "Os professores deveriam entender melhor a forma como os rapazes pensam e a forma como eles fazem as coisas. Os professores estão totalmente desconectados

Os problemas do insucesso primário e secundário dos rapazes acompanha-os para o resto da vida. Pesquisas de 2006 rastrearam o declínio da performance académica masculina durante o período em que as ideologias feministas ganharam forças no mundo académico e nos centros de decisão política.

O rácio macho-fêmea das licenciaturas universitárias com a duração de 4 anos era de 1.60 em 1960: esse mesmo rácio passou a estar em igualdade por volta de 1980, e continuou a cair até 2003, onde havia 135 mulheres para cada 100 homens a acabar uma licenciatura com a duração de 4 anos. Outro estudo apurou que metade da actual discrepância sexual no que toca à frequência universitária pode ser conectada às inferiores taxas de graduação dos estudos secudários, particularmente entre os jovens negros.

O trabalho de um pesquisador americano pode disponibilizar algumas pistas do porquê e do como. Christopher Cornwell (Professor na Universidade de Georgia) apurou que um paradigma educacional fortemente influenciado pelo feminismo favorece de forma sistematica as raparigas e prejudica os rapazes desde os primeiros dias de escola.

Examinando os resultados das provas e as notas escolares das crianças, começando no jardim de infância até ao quinto ano, Cornwell verificou que os rapazes de todas as categorias raciais não estavam a ser "proporcionalmente avaliados pelos professores" em tópico algum, "tal como seria de prever pelos resultados dos testes." A resposta encontra-se na forma como os professores, que estatisticamente são na maioria mulheres, avaliam os estudantes sem referência aos resultados objectivos dos testes. Os rapazes são regularmente classificados muito abaixo do seu actual desempenho académico.

Os rapazes estão a ficar para trás de forma significativa nas notas, "embora estejam a ter um desempenho académico essencialmente idêntico ao das mulheres na matemática, e superior a elas nos testes de ciência."

Depois do quinto ano, apurou Cornwell, a avaliação dos alunos torna-se numa questão "que gira em torno da avaliação subjectiva que o professor faz da performance do estudante," e encontra-se ainda mais afastada da orientação dos resultados objectivos dos testes. Os professores, diz Cornwell, têm tendência a avaliar os estudantes segundo as suas não-cognitivas "capacidades socio-emocionais." Isto teve um impacto significativo no sucesso escolar posterior dos rapazes uma vez que, embora os resultados objectivos dos testes sejam importantes, são as notas atribuídas pelos professores que determinam o futuro da criança no que toca a colocação escolar, finalização dos estudos secundários e admissibilidade da faculdade.

Ao se eliminar o factor "capacidades não-cognitivas . . . . elimina-se quase por completo a estimada discrepância nas notas em torno da leitura," afirmou Cornwell. Para além disso, o mesmo pesquisador acrescentou que achava "surpreendente" o facto de, embora os rapazes obterem melhores notas que as raparigas nas provas de ciência e matemática, elas recebam melhores notas de entre aquelas que são atribuídas pelos professores.

Na ciência e no conhecimento geral, tal como nas capacidades matemáticas, os dados mostraram que os rapazes brancos dos jardins infantis e do primeiro ano obtêm notas que são "0.11 e 0.06 mais baixas segundo desvios-padrão, embora os resultados dos seus testes sejam mais elevados.” Esta disparidade continua e cresce até ao quinto ano, com os rapazes brancos e as meninas brancas a serem avaliados de modo semelhante, "mas a disparidade entre a performance dos testes e as avaliações dos professores cresce."

A disparidade entre os sexos no sucesso escolar ultrapassa em muito a disparidade entre os grupos étnicos. Cornwell nota que "a lacuna rapaz-rapariga nas notas de leitura é 300% maior do que a lacuna entre os rapazes brancos e os rapazes negros". Para além disso, no que toca às notas, a lacuna rapaz-rapariga é 40% maior do que a lacuna brancos-negros.

Desde o jardim infantil até ao quinto ano,” apurou Cornwell, "a metade superior da distribuição dos resultados dos testes" dos brancos é populada de forma crescente por rapazes, "ao mesmo tempo que a distribuição das notas não oferece qualquer evidência correspondente de que os rapazes se encontram a ter melhores resultados que as raparigas.

Estas disparidades são "ainda maiores entre as crianças negras e hispânicas" com o "desalinhamento das notas com os resultados dos testes a aumentar gradualmente à medida que os estudantes negros e hispânicos avançam nos estudos." O estudo revela que "as avaliações dos professores não estão alinhados com os dados provenientes dos resultados dos testes, com a maior disparidade sexual a aparecer no momento da avaliação e não nos resultados dos testes". E a "disparidade sexual" favorece sempre as raparigas.

A intelectual americana Christina Hoff Sommers, autora do livro "The War Against Boys: How Misguided Feminism Is Harming Our Young Men", escreveu que "a ideia de que as escolas e a sociedade pisam as raparigas gerou um vasto leque de leis e políticas com o propósito de reduzir a vantagem que os rapazes têm, e  compensar o mal feito às raparigas."

Sommers escreveu no The Atlantic,“Isto são coisas que todas as pessoas assumiram saber. Mas nada disto é verdade.” Ela aponta um incidente numa escola secundária de Nova York, com o nome de Scarsdale High, e durante uma conferência em torno do sucesso estudantil, onde um estudante apresentou evidências das registos da própria escola mostrando que, longe de serem pisadas, as raparigas avançavam mais do que os rapazes. Quando os professores verificaram os dados do aluno, encontraram poucas ou nenhumas diferenças entre sexos em tópicos relativos aos estudos sociais de colocação avançada. Mas nas classes-padrão, as raparigas estavam a obter melhores resultados.

As revelações, afirmou ela, não foram bem recebidas. Scarsdale é uma escola que aceitou por completo a sabedoria recebida de que as raparigas são sistematicamente privadas de sucesso académico, e esta crença levou a que o seu comité que se foca na igualdade desenvolvesse esforços para continuar a pregar esta mensagem.

Porque é que esta crença permaneceu no tempo, encapsulada na lei, codificada nas políticas governamentais e escolares, apesar das sobrepujantes evidências contra ela?” Sommers rastreia os motivos até ao trabalho duma académica feminista com o nome de, Carol Gilligan, uma pioneira dos "estudos de género" na Universidade de Harvard. As especulações de Gilligan deram origem a uma autêntica indústria de escritoras feministas que, com base em poucas ou nenhumas evidências, lamentaram o sofrimento das raparigas "afogando-se ou desaparecendo" no "mar da cultura Ocidental".

Sommers ressalva, no entanto, que “a maior parte dos trabalhos publicados de Gilligan consistem de anedotas baseadas num pequeno número de entrevistas." Para além disso, Sommers classificou o trabalho de Gilligan e das suas seguidoras de "política mascarada de ciência" e chama a atenção para o facto de Gilligan nunca ter oferecido qualquer tipo de dados em suporte das suas teses primárias. Mesmo assim, a ideia de que as raparigas se encontram atrasadas em relação aos homens continua a liderar as discussões em quase todos os níveis das discussões que giram à volta das políticas públicas em torno da educação - e isto não só nos EUA.

O alcance global do feminismo esquerdista americano causou mudanças semelhantes, e resultados semelhantes, em quase todos os países ocidentais.

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Resumindo: quando a avaliação é feita com base em dados objectivos (testes, exames, etc) os rapazes têm notas iguais ou superiores às raparigas (especialmente nas áreas da matemática e da ciência - vulgo STEM = Science , Technology, Engeneering e Mathemarics). No entanto, quando a avaliação depende da subjectividade da professora, e na maior parte dos casos são professoras, as raparigas vêem as suas notas aumentar, e os rapazes vêem as suas a descer de forma sistemática.

Esta atitude misândrica levada a cabo contra os rapazes em idade escolar revela de forma gráfica como o feminismo é uma ideologia que tem em vista a supremacia feminina, e não a mitológica "igualdade".

Portanto, sempre que alguém apontar para a desproporcional presença de mulheres nas universidades como evidência de alguma suposta superioridade intelectual, convém ressalvar que essa presença não se deve a essa mitológica superioridade (até porque a inteligência média entre homens e mulheres é essencialmente a mesma) mas sim ao facto delas estarem a ser propositadamente beneficiadas durante o seu tempo escolar.
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Monólogos da Solidão

Fonte

[NOTA: Antecipadamente, peço desculpa se alguém ficar chocado com o grafismo de algumas passagens.]

O livro "Monólogos da Vagina" (MV) apresenta-nos uma triste imagem da vida que é levada até às últimas consequências do feminismo. Ele (o livro) é um angustiado clamor por amor masculino por parte duma geração de mulheres enganadas pelo feminismo que não têm outra escolha senão tornarem-se lésbicas. Para as mulheres que se encontram literalmente famintas por amor, a peça oferece-lhes uma embaciante experiência de intimidade sexual. Para as jovens mulheres que não se apercebem do que se está a passar, a peça é uma iniciação ao lesbianismo.

Supostamente a peça de Eve Ensler é sobre os direitos das mulheres, mas o que ela é, de facto, é uma leitura pública de pornografia lésbica explícita. O livro MV é uma celebração do lesbianismo.

Tendo como base várias entrevistas levadas a cabo junto das mulheres, a peça alegadamente tentar salvar os genitais femininos da "negligência cultural." Por exemplo, a peça descreve um workshop onde as mulheres se examinam usando espelhos de mão. "Fez-me lembrar a forma como os antigos astrónomos se sentiram com os seus telescópios primitivos," afirmou says Ensler.

[ed: absorvam isto por alguns momentos: segundo a autora do livro, uma mulher que "se examina" com um espelho de maquilhagem sente basicamente o mesmo que os antigos cientistas sentiram quando olharam para os céus.]

Elas dão alcunhas às suas vaginas, vestem-nas com roupas imaginárias, e pensam no que diriam se pudessem comunicar com elas (por exemplo, "Onde está o Brian?"). Num evento que decorreu no Madison Square Gardens, 18,000 mulheres foram levadas ao frenesim durante um momento onde gritavam repetidamente "cunt".

Em vez de gritarem pelo órgão sexual feminino, elas deveriam ter gritado pelo nome do órgão sexual do sexo complementar uma vez que este assunto gira em torno da sua perda do amor masculino. Havendo perdido a sua feminidade e a sua juventude, havendo rejeitado ou emasculado os homens, milhões de mulheres encontram-se agora num deserto sexual. Devido a isso, o livro MV rapidamente se torna numa crónica de sexo lésbico.

A autora entrevista uma ex-advogada fiscal que se tornou numa rica gigolo lésbica. "Hoje em dia existem tantas mulheres insatisfeitas," afirma ela. "As mulheres pagam-me para me vestir como um homem, e dominá-las." Ele segue uma descrição precisa da sua arte ("existem 4 dedos dentro de mim, dois são dela e dois são meus").

Numa outra parte da peça, uma menina de 12 anos descreve como a sua mãe lhe colocou sob os cuidados uma linda e vivida mulher de 24 anos, que traiu a confiança da mãe ao se envolver em actos sexuais com a rapariga.

Fonte

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Quem diria: o estilo de vida feminista deixa as mulheres sexualmente insatisfeitas. Quem ganha com isto, obviamente, são as lésbicas visto que as mulheres que de outra forma teriam as suas naturais necessidades sexuais satisfeitas pelo marido, vêem-se na "obrigação" de buscar conforto sexual junto de outras mulheres. Portanto, o feminismo promove a destruição da sexualidade hetero e a sua substituição pela "sexualidade" homo.

O curioso desta situação não é o facto do feminismo ser controlado por lésbicas, mas sim o facto do resto da sociedade dar algum valor ao que um grupo de lésbicas frustradas diz sobre a forma como os homens e as mulheres se devem relacionar. Para elas, esse relacionamento nem deveria existir e como tal, as opiniões e as sugestões feministas sobre o casamento natural (1 homem + 1 mulher) são suspeitas - da mesma forma que o são as opiniões nazis sobre o bem estar dos Judeus.



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Sufragista: "Se as mulheres pudessem votar, o Titanic não se teria afundado"



Estou surpreso por não ter lido esta história antes. Eis aqui as partes mais interessantes:
O cavalheirismo exibido no Titanic, que demonstrou para muitas pessoas que as mulheres não precisavam de votar, demonstrou precisamente o oposto para as sufragistas. Segundo o seu ponto de vista, eram as mulheres as melhor equipadas para erigir o comportamento altruísta que emergiu nos homens apenas em circunstâncias extraordinárias.
Não havia necessidade de se perder uma única vida no Titanic,” escreveu Alice Stone Blackwell. “Haverá muitos menos casualidades em acidentes evitáveis, quer em terra ou no mar, quando as mães dos homens tiverem o direito de voto.” 
Por outras palavras, as mulheres garantiriam a existência de legislação que ordenasse a existência de barcos salva-vidas suficientes para todos.
Mais uma alegação da superioridade moral feminina. As mulheres, com a sua espantosa habilidade visionária, teriam planeado melhor. Isto é consequência da crença de que as mulheres purificariam e suavizariam o mundo da política. Ainda não recebi uma boa resposta, ou qualquer resposta, em torno da questão da política não estar melhor (e estar até pior) agora que as mulheres podem votar? 
Numa carta escrita ao editor do Baltimore Sun, uma escritora que se identificou como “A Woman” ressalvou que deixar as mulheres e as crianças sobreviver nos barcos salva-vidas não teve nada de cavalheirismo. Segundo "A Woman", isto era o mínimo que os homens podiam fazer visto que o naufrágio do barco era da sua responsabilidade.
Afinal, as mulheres presentes no barco não eram responsáveis pelo desastre,” e como tal seria “uma injustiça grosseira decretar qie as mulheres, que não tiveram voz na criação e implementação das leis em terra ou no mar, ficassem no barco que se afundava, vítimas da cupidez masculina.
Segundo esta lógica, é bom que as mulheres têm o direito de voto uma vez que a responsabilidade dos males que hoje existem é também sua. Quando o pais ruir, elas não podem culpar os homens.
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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Novus Ordo Seclorum: Pensamentos da Juventude Europeia

Por Anax Hellas

À medida que escrevo este texto, um excerto do discurso "Rivers of Blood" ("Rios de Sangue") emitido pelo grande Enoch Powell ecoam na minha mente:

Aqueles que os deuses querem destruir, são primeiramente enlouquecidos por estes.

A situação actual da Europa é grave: o que nós estamos a observar é a queda dum gigante adoecido. Este gigante, crivado de doenças, é uma figura grotesca, irreconhecível quando comparada com o que ela era no passado. Havendo sido uma luz num mundo de trevas, a Europa é hoje o epítome de tudo o que está errado, imoral e imundo. A juventude que cresce nesta outrora grande terra pode considerar o que vê como normal.

Nós lemos a história das grandes que em tempos passados preencheram este continente, e caminharam nas nossas cidades e nas nossas povoações, e isso é quase como ler sobre um lugar remoto e esquecido, análogo a Atlantis e as suas maravilhosas e míticas histórias. Estes jovens, que investigarem para além da superficialidade, ouvirão histórias da forma como as coisas eram no passado - nos dias em que os assassínios, as violações e as contendas eram ocorrências raras. Todas estas coisas são hoje lugar comum; abrimos os jornais e desejamos fechá-lo rapidamente de modo a agarrarmo-nos aos resquícios duma normalidade apreendida e podermos avançar com as nossas vidas de forma normal.

Para onde foi esse passado que nós, a juventude europeia, ouve e investiga? Sem dúvida que esta é uma questão que os nossos irmãos e as nossas irmãs do continente levantam repetidamente. Podemos ser idealistas, mas podemos também sentir que algo correu terrivelmente mal. Nós só temos que caminhar perto dos enormes e numerosos guettos imigrantes para observar o ódio exibido contra nós dentro das nossas terras, terras essas que os nossos antepassados lutaram de forma valente para construir e, eventualmente, chamar isso de casa.

Por motivos de brevidade temporal e espacial, investigar as origens e a implementação das políticas actuais, começando pela Escola de Frankfurt, é algo que eu aconselho vivamente que as pessoas façam no seu tempo livre uma vez que isso esclarecerá muito da situação actual e para onde nós caminhamos.

Infelizmente, a Europa é a última fortaleza do Mundo Ocidental. Fico triste ao pensar que a América, o Canadá, a Austrália e os pequenos bastiões da Civilização Ocidental estão condenadas. A situação actual é demasiado grave para ser revertida a menos que uma secessão seja feita (no caso da América) e uma reversão dramática ocorra nos outros locais mencionados em cima. Só o futuro dirá.

A Europa ainda tem muitas comunidades vocais que resistem a estas mudanças. Devido a isto, ainda há um vislumbre de esperança. Algumas partes do Sul e do Este da Europa têm sido mais difíceis de controlar - mais do que se pensaria - enquanto que a maior parte da Europa Central e Ocidental encontram-se mais infectadas.

As minhas origens e um curto comentário em torno do sistema de ensino.

Cresci dentro duma orgulhosa e laboriosa família, descendente de dois pais Europeus provenientes da Alemanha e da Espanha. Sempre um leitor atento, aprendi e li o mais que pude sobre as minhas culturas e sobre as culturas do meu continente. A cada grande figura, Era, monumento ou batalha que eu lia, o meu coração explodia de alegria e orgulho por este lugar fascinante que chamamos de "Europa". 

A nossa história, estendendo-se da Escócia, País de Gales, Irlanda, Polónia, Rússia, França, Grécia e Itália e por aí fora, era maravilhosa. Cada canto e recanto deste lugar está cheio duma História longa e profunda; é possível passar uma vida inteira a estudar uma povoação de cada vez. A nossa mitologia e as nossas lendas colectivas inspiraram os maiores trabalhos de arte, literatura e música. A combinação dos nossos avanços tecnológicos não têm paralelo.

Esta fascínio transformou-se em horror à medida que os anos foram passando e eu atravessei o sistema de ensino. Como é possível que os Europeus tenham vergonha do seu passado? Os nossos Heróis, desconstruídos e manchados até que os inocentes alunos sejam  ensinados a desprezar os seus, foram esmagados e reduzidos a nada à medida que fomos imersos no sistema de ensino. Ele, o aluno Europeu, olha para o seu passado como algo repulsivo do qual se deve separar imediatamente. Nós ouvimos falar das tradições e dos valores como se fossem códigos que deixaram de existir há algum tempo e por motivos válidos.

Onde esta mudança é sentida de modo mais forte é no sistema de ensino uma vez que é aqui que a doença que controla as nossas terras se encontra em operação de modo mais eficaz - empregando os fracos e robóticos traidores que se identificam com as nossas bandeiras, costumes e cultura como forma de levar a cabo esta agenda. A geração mais antiga, que é contra estas políticas, é mais difícil de quebrar; as suas ideias e identidade encontram-se solidificadas e como tal, a mudança é difícil de ser levada a cabo junto deles. No entanto, eles são silenciados e controlados através dos média e através da criação duma atmosfera que os desarma (politicamente correcto).

Portanto, os mais vulneráveis e os alvos mais maleáveis deste sistema são os jovens. Aqueles que de entre nós nasceu nos anos 80 foram imersos num sistema de ensino aperfeiçoado pelo Marxismo Cultural. Seja na escola ou na universidade, a "tolerância" e a "igualdade" eram os códigos de honra existentes. Deus nos proíba de vocalizarmos os nossos reais sentimentos dentro duma sala de aula onde nós, na nossa terra, somos uma minoria (rodeados que estamos de estudantes estrangeiros).

Ah, mas somos ensinados de que isto é bom para nós. Afinal, de que outra forma é que nós superaríamos a nossa inerente e "maligna" natureza, consequência de sermos BRANCOS e EUROPEUS? Os males do colonialismo, escravatura, a 2ª Grande Guerra, e todo o resto que vocês provavelmente já estão acostumados a ouvir e ler.

Aparentemente, os perpetradores das guerras só poderiam ser brancos e Europeus. O mesmo se passa com a escravatura: só o maligno Europeu é que poderia escravizar os outros. Nunca nos é dito das centenas de milhares de nós que foram escravizados pelos Mouros durante a Idade Média, nem como graças aos Europeus, a escravatura foi abolida na maior parte do mundo, ou da forma como nós levamos a nossa tecnologia para áreas bem remotas, e como isso nos conecta e ilumina o mundo.

Não, nós nunca aprendemos estas coisas dentro do seu contexto adequado uma vez que o paradoxo actual é o facto de nós sermos os nossos próprios inimigos; fomos traídos pelos nossos e marchamos para o inferno que a nossa geração observará. Em tempos futuros veremos o nosso povo passar a ser uma minoria. Financiamos e importamos milhões de estrangeiros mas nada fazemos em torno das nossas catastróficas taxas de natalidade.

Cheios dum doentio sentido de integridade, os Europeus, que estão a morrer, tocam a lira enquanto as nossas pátrias ardem e entram num ciclo de degeneração, cimentando ainda mais as políticas que trouxeram estes males sobre nós.

Quando dei por terminados os meus anos estudantis, tomei parte em dois cursos em duas universidades distintas; um dos cursos era de história antiga e o outro de filosofia - com qualificações menores em religião, politica, música, Latim, Grego Clássico, literatura e clássicos. A minha sede por conhecimento permitiu que obtivesse uma visão mais alargada da situação actual e das politicas que estão em operação. Esta doença encontra-se mais enraizada nas disciplinas de Humanidades, o alvo dos Marxistas e deste meme bastardizado.

É através das Humanidades que a maior parte do trabalho de nos destruir tem sido feito. Lembro-me de tomar parte num curso de música clássica onde o traidor que se identificava como "professor" proclamou que Mozart, Beethoven, Wagner e Bach mais não eram que “Homens brancos mortos”. Desorientado, olhei em meu redor para ver a reacção de alguém a este ataque à cultura Europeia. Não houve uma única voz de protesto. Pior ainda, houve, sim, uma feliz concordância. Este incidente aconteceu no meu primeiro ano; desde então muitos outros ocorreram.

Todos os pilares que fazem parte do nosso grande passado são analisados, desconstruídos e, por fim, criticados através das lentes fanáticas de feministas, Marxistas, e outros depravados que circulam em abundância nas nossas universidades. Aprendemos do sofrimento do bom selvagem e da natureza perversa do homem [macho] Europeu em específico - que é o epítome do Mal. Se o estudante que tem uma opinião distinta vocaliza o seu pensamento, ele é prontamente ostracizado e atacado através das suas notas ou através dos seus pares.

Um lobo rodeado de cães tem que aprender a agir como um cão e misturar-se. Eu sei que há muitos outros que pensam como eu - muitos lobos que, actualmente, encontram-se disfarçados de cães como forma de reter a sua vida actual e, esperançosamente, sobreviver no sistema.

Associado a este sistema imoral e destrutivo que promove o assim conhecido "pensamento crítico", a juventude Europeia é atacada por todos os lados pela influência pervertida que foi glamourizada e equiparada com o estatuto de "fixe": a promiscuidade rampante, consumo de drogas, preguiça, ganância e consumismo.

Os pais responsáveis já não têm qualquer tipo de controle no produto final que são os seus filhos. À medida que se percorre este sistema, os pais estão-se a tornar cada vez mais obsoletos quando comparados com as políticas agressivas e as estratégias que moldam a criança - quer seja a televisão, a sala de aula ou, mais importante ainda, o convívio com as outras crianças. O núcleo da outrora saudável e próspera família tem sido lentamente atacado e dissecado. A família moderna é um mutante radioactivo que perpetua o cíclo actual, aprofundando a podridão pelas gerações seguintes. Os tijolos de construção das nossas nações estão a ser destruídos.

Nós somos a última geração que tem algum tipo de oportunidade de salvar o continente e reverter o processo. A Esquerda e os seus filhos doentios têm que ser vencidos nas nossas terras. Nós só temos que ler sobre os brilhantes homens que, durante épocas de trevas, se levantaram na 11ª hora - quer seja Carlos Martel, Carlos Magno, Justiniano II e Basílio ou Alexandre o Grande.

Não te sintas como se estivesses sozinho nesta nauseante piscina de imundície; nós estamos em ascenção; a pressão da panela está pronta a explodir e o nosso tempo está a chegar. Se for possível, toma parte em manifestações com amigos nacionalistas; tenta estar junto deles o mais que puderes.

A batalha final aproxima-se e o herói Europeu se levantará.

Anno Domini 2012,
Abelardus

* * * * * * *

Infelizmente, talvez seja tarde demais para a Europa uma vez que nem mesmo os supostos "nacionalistas" como Abelardus se apercebem da forma como o Marxismo Cultural ganhou domínio na Europa Ocidental. O caminho para a reversão do processo de destruição levado a cabo pelo Marxismo Cultural não é fazendo "manifestações nacionalistas", mas sim propagando pela Europa o mesmo código moral que existia na cultura antes da ética relativista actual: o Cristianismo.

Enquanto os supostos "nacionalistas" europeus não se aperceberem que só, única e exclusivamente, o Cristianismo Bíblico pode destruir o Marxismo Cultural, as suas manifestações, os seus partidos políticos, e as suas vozes serão relativamente ineficazes. E isto é algo que Yuri Bezmenov declarou há mais de 30 anos.

Finalmente, e em relação ao tal "herói Europeu" que se "levantará":

E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias, e não será mais; e o povo do príncipe que há-de vir [o "herói europeu" ?] , destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra: estão determinadas assolações. E ele [o príncipe que há-de vir] firmará um concerto, com muitos, por uma semana: e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e, o que está determinado será derramado sobre o assolador. - Daniel 9:26-27


A batalha final aproxima-se sim, mas não é com a liderança deste "herói Europeu" que ela será vencida.
....



quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Cultura de estupro: Patriarcado opressor e machista coloca em liberdade mulher bêbada que abusou de crianças

Fonte

Mulher que molestou 3 rapazes depois de consumir álcool suficiente para fazer "desmaiar uma elefante" saiu do tribunal livre que nem um pássaro. Amanda Wheeler, de  31 anos, ingeriu vodka, cerveja e vinho numa festa de aniversário duma amiga antes de beijar e apalpar um rapaz de 12 anos que se contrava num dos bancos. Depois disto, ela executou uma "lap-dance"e embaraçou um grupo de adolescentes.

A funcionária de limpezas em part-time mordeu também um rapaz de 13 anos no pescoço, persuadiu-o a levar a cabo um acto sexual nela.

A mãe-de-três negou as 4 acusações de actividade sexual com uma criança e a acusação de agressão sexual, mas depois dum julgamento de duas semanas que ocorreu no Worcester Crown Court, ela foi considerada culpada de tudo. Hoje [ed: no dia em que a notícia foi publicada] o Juíz Patrick Thomas QC afirmou que o incidente que ocorreu no dia 29 de Novembro de 2011 "não teve como base a pedofilia" mas sim "num incidente isolado" (inglês: 'one-off'). O Birmingham Crown Court "sentenciou" Amanda, que é de Cheltenham, Gloucestershire, a pena suspensa de 2 anos.

O Juíz Thomas afirmou que os rapazes haviam feito uma "recuperação total do que poderia ter sido uma experiência extraordinariamente traumática". No entanto, ele disse a Amanda que ele "deveria ter vergonha" de si própria por ter-se declarada "Inocente" visto que a quantidade de álcool que ela havia consumido tornava-lhe incapaz de contestar o testemunho dos rapazes.

O Juiz acrescentou ainda:

Este é um caso incomum e complicado. Sinto-me satisfeito com o facto deste comportamento não ter bases na pedofilia, embora estes tenham sido actos de pedofilia, mas sim na bebedeira, no egoísmo e na atitude infantil da sua parte. Você encontrava-se grosseiramente desinibida mas não acho que exista em si tendência ou propensão em favor deste comportamento, e devido a isso, posso considerar isto como um caso isolado [inglês: one-off.].

Os factos agravantes são a idade das crianças, a presença de outras crianças durante a ofensa e o facto de você se encontrar ébria e fora do controle. (...)

O Juíz afirmou também que as vítimas haviam deixado bem claro que haviam "superado o trauma" que sentiram quando fizeram as suas declarações em Abril de 2012.

O Juíz acrescentou:

É devido apenas e só às declarações das vítimas em torno do impacto do incidente, e o impacto que a sentença teria sobre os seus filhos que eu acho apropriado retroceder e suspender a sentença.

Durante o julgamento, o tribunal ouviu que Amanda não se lembrava de partes da festa que ocorreu em Worcester, devido à "extraordinária" quantidade de álcool que ela havia consumido. Samantha Forsyth, advogada de defesa, afirmou que a sua cliente tinha "falhas enormes na sua memória".

O Juiz Thomas, que criticou Amanda pelas suas acções "descontroladas", acrescentou:

As evidências estabeleceram claramente que na noite em questão você ficou paraliticamente bêbada e que o seu comportamento com algumas crianças ultrapassou o limite da flirtação, chegando ao ponto de você tocá-las de modo indecente. Isto foi uma ofensa significativa e séria.

Você combateu o caso [isto é, declarou-se "Inocente"] e, francamente, você deveria ter vergonha por se recusar em aceitar que a sua memória no caso era de tal forma que você nunca poderia contestar o que os rapazes afirmaram de modo consistente.

Amanda Wheeler, que foi absolvida duma 6ª acusação de actividade sexual com uma criança, foi ordenada a assinar a "Sex Offenders' Register" durante 10 anos.

* * * * * * *
Basicamente, esta mulher viu-se livre da prisão porque as vítimas (crianças) afirmaram ter "superado" o trauma (e as crianças sabem bem como superar traumas, certo?), e porque ela tinha filhos para tomar conta. (É sempre muito elucidativa a forma como as crianças se tornam responsabilidade da mulher quando ela se encontra na eminência de ir para a prisão.)

Outra coisa a reter neste incidente é que actos de pedofilia feitos por uma mulher não significam necessariamente que esse seja um acto de pedofilia. Quando um adulto coloca as suas mãos sobre o corpo duma criança, isso só é pedofilia se o adulto for um homem.

Em caso de dúvidas, perguntem ao "Juíz" Thomas.



sábado, 2 de fevereiro de 2013

Homem não consegue pagar pensão alimentícia a filho que não é seu. Adivinhem onde é que ele se encontra agora?

Há mais de um ano que Frank Hatley agoniza numa prisão de South Georgia. O motivo? Ele foi incapaz de reembolsar o Estado pela assistência pública que o "seu" filho recebeu durante as duas últimas décadas. O problema é que ele não é o pai biológico do jovem, facto que a assistente especial do procurador-geral (bem como a Juíza) sabiam disso. Mas isso não impediu que ele fosse lançado na prisão.

Johnny Daughtrey (Cook County Sheriff) disse: 

Sinto-me mal por ele. Coloquem-se no seu lugar: se não fosse vosso filho, vocês haveriam de querer pagar pensão alimenticia?

Daughtrey afirmou que espera que a audiência da próxima Quarta Feira resolva a situação.

Hatley tem sido mantido na prisão do estado (em Adel) desde Junho de 2008, custando ao município entre $35 a $40 por dia. Mesmo depois de saber que ele não era o pai, Hatley pagou milhares de dólares que o estado disse que ele devia. Depois de perder o emprego e passar a ser um sem-abrigo, continuou a fazer os  pagamentos ordenados através do dinheiro que recebia do subsídio de desemprego.

A advogada de Hatley, Sarah Geraghty (Southern Center for Human Rights de Atlanta) afirmou que dois testes de paternidade independentes - um feito há 9 anos e outro feito há alguns dias - confirmaram que ele não era o pai biológico. Geragthy afirmou:

Este é um caso onde o zelo excessivo pela recuperação de dinheiro supera o senso comum. Que razão legítima poderá existir para o Estado perseguir o sr Hatley em busca de pensão alimentícia quando ele não tem filhos?

Segundo o advogado familiar Randall Kessler, que não está associado ao caso, para Hatley pode ser difícil livrar-se da ordem judicial. “Certamente que é injusto,” disse Kessler. “Mas ao mesmo tempo, ele está a lidar com uma ordem judicial válida.”

Russ Willard, porta-voz do Procurador Geral do Estado, disse que se Hatley conseguir mostrar durante a sua audiência que ele é um indigente, o Estado não se oporá à sua libertação. Willard disse ainda que Hatley poderia ter feito uma aplicação para o "Child Support Services" do Estado, requisitando que ele fosse aliviado das suas obrigações, mas ele não fez tal pedido.

Segundo os documentos judiciais, nunca foi dito a Hatley que ele poderia ter um advogado designado pelo Estado se ele não tivesse dinheiro para pagar um. Geraghty disse que só recentemente tomou conta do caso de Hatley depois do Xerife lhe ter pedido que falasse com Hatley acerca da sua situação. Geraghty afirmou que Hatley já havia pago um total de $9,524.05 em pensão desde Abril de 1995, mas os registos anteriores a esta altura não se encontram disponíveis.

A Mentirosa

Segundo os registos legais, durante os anos 80 Hatley teve um relacionamento com Essie Lee Morrison, que engravidou e afirmou a Hatley que ele era o pai. O casal nunca chegou a contrair matrimónio, e mais tarde ambos se separaram pouco depois de Travon ter nascido no ano de 1987.

No ano de 1989, Morrison requisitou assistência pública através do "Department of Human Resources" estadual. Depois disto, o Estado moveu-se para exigir a Hatley que reembolsa-se o custo dos subsídios conferidos a Travon, coisa que Hatley concordou, assumindo que o filho era realmente seu.

Mas no ano 2000, e segundo os registos legais, amostras de ADN de Hatley e Travon demonstraram que eles não tinham qualquer laço de parentesco. Com a ajuda do advogado da "Georgia Legal Services", Hatley foi a tribunal e foi aliviado da responsabildiade de pagar pensão alimentícia futura. No entanto, ele tinha ainda que lidar com o facto de ter sido um "pai caloteiro" [inglês: " deadbeat dad"] quando se pensava que ele era realmente o pai. 

O advogado de Homerville Charles Reddick, trabalhando como assistente especial do Procurador-Geral, preparou uma ordem exigindo a Hatley que pagasse os   $16,398 que ele ainda deve em em pensão.

A ordem de 21 de Agosto de 2001, assinada pela "Cook County Superior Court Judge" Dane Perkins, reconheceu que Hatley não era o pai de Travon, mas isso não impediu que ele pagassse quase $6,000. Mas durante o ano passado, Hatley perdeu o emprego, e passou a ser um sem abrigo (vivendo no seu carro). Mesmo assim, ele fez alguns pagamentos usando o dinheiro proveniente do subsídio de desemprego.

Mas por volta de Maio de 2008, aparentemente ele não havia pago o suficiente. Numa outra ordem judicial assinada por Reddick e aprovada pela Juíza Dana Perkins, foi apurado que Hatley se encontrava em falta, e, como consequência, foi colocado na prisão. Quando ele for liberto da prisão, elevai ter que continuar a pagar cerca de $250 por mês até a dívida estar saldada. 

Fonte

* * * * * * *
Fraude na paternidade é um dos actos mais nojentos e cobardes que pode ser feito contra um homem e contra a criança. Passar 20 anos a subsidiar o estilo de vida duma criança inocente, gerada com outro homem, é algo horrível, desmoralizador e verdadeiramente perturbador. O pior é que hoje em dia muitos homens encontram-se precisamente nessa posição - isto é, a suportar crianças que eles pensam serem suas quando não são.
Igualmente trágico é a crença de que a fraude na paternidade nunca ocorre:



O único motivo que leva a que esta questão (fraude na paternidade) não seja um tópico com mais visibilidade devido à óbvia gravidade da situação (imaginem uma criança saber que o homem que sempre viveu com ela não é o pai biológico) é o actual domínio cultural que o feminismo possui. Nesta nova atmosfera cultural onde nos encontramos imersos, o comportamento feminino menos louvável - qualquer que ele seja - nunca pode ser de responsabilidade sua. O Estado e o homem é que se vêem na obrigação de assumir as consequências do comportamento feminino.

Se uma mulher é suficientemente adulta para se entregar sexualmente a um homem que não é o seu esposo, ela tem que ser suficientemente adulta para arcar com as consequências dos seus actos. Atribuir a paternidade a um homem inocente  é cobardia e traição - e uma traição que não só afecta o homem, mas principalmente a criança.



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