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quinta-feira, 27 de março de 2014

O que as aulas de educação sexual não dizem às mulheres.


A fertilidade é o capítulo em falta na educação sexual. Factos esclarecedores sobre o declínio da fertilidade feminina depois dos anos 20 são escondidos às ambiciosas jovens mulheres, que são empurradas para percursos profissionais concebidos para os homens.

A recusa das aulas de educação sexual das escolas públicas de reconhecer as diferenças sexuais está a trair tanto os rapazes como as raparigas. Os sexos deveriam ser separados para aconselhamento sexual. É um absurdo evitar a dura realidade de que os rapazes têm muito menos a perder com o sexo casual do que as raparigas, que se arriscam a engravidar e cuja fertilidade futura pode ser colocada em causa com uma doença. Os rapazes precisam de aulas em ética social e raciocínio moral em torno do sexo (por exemplo, não se aproveitar de mulheres intoxicadas), enquanto que as raparigas têm que aprender a distinguir a conformismo sexual da popularidade.

Mais do que tudo, as raparigas precisam de planeamento de vida. Com relativa frequência, a educação sexual define a gravidez como uma patologia cuja cura é o aborto. As raparigas adolescentes têm que pensar profundamente sobre os seus objectivos e os seus desejos mais importantes. Se elas querem filhos e uma carreira profissional, elas têm que decidir se querem os filhos cedo ou tarde. Existem pontos contra e pontos a favor, bem como trocas, em cada uma das escolhas.

Fundamentalmente, a educação sexual nos Estados Unidos é uma louca junção de programas mal organizados. É necessário e urgente uma discussão nacional tendo em vista a padronização do ensino e a transparência pública. O sistema actual é demasiado vulnerável às pressões políticas tanto da esquerda como da direita - e os estudantes encontram-se encurralados no meio.

Actualmente, 22 estados e o Distrito de Columbia têm educação sexual mandatória mas elas deixam que as decisões instruccionais sejam tomadas pelos distritos das escolas. Os professores de educação sexual variam de educadores de saúde certificados até voluntários e "peer educators" com treino mínimo. Que alguns instrutores podem importar o seu viés sexual permissivo é algo evidente, dados os escândalos esporádicos em torno do uso desapropriado de sites e material pornográfico.

A campanha moderna para a educação sexual teve início em 1912 com a proposta da "National Education Association" para aulas de "higiene sexual" como forma de controlar doenças sexualmente transmitidas (DST) tais como a sífilis. Durante a crise da SIDA dos anos 80, o cirurgião C. Everett Koop apelou para que a educação sexual tivesse início na terceira classe. Durante os anos 90 os educadores sexuais voltaram a sua atenção para a gravidez das adolescentes das comunidades do centro da cidade.

A educação sexual deu início a controvérsias recorrentes, parcialmente porque ela foi vista pelos conservadores religiosos como um instrumento de imperialismo cultural secular - fragilizando os valores morais. Chegou a altura dos liberais admitirem que há alguma verdade nisto, e que as escolas públicas não deveriam promulgar qualquer tipo de ideologia. A resposta liberal para a exigência conservadora duma educação sexual baseada na abstinência tem sido a de condenar a imposição do "medo e da vergonha" juntos dos mais jovens. Mas se calhar vale a pena um pouco mais de medo e de vergonha auto-preservadores do que o ambiente actual hedonístico e saturado pelos média.

A minha geração de raparigas baby-boom revoltou-se corajosamente contra o culto da virgindade dos anos 50 de Doris Day, mas a consequência disso tem sido um caos. Os jovens são actualmente prematuramente bombardeados com imagens e mensagens sexuais. As raparigas adolescentes, frequentemente vestidas de formas sedutoras, encontram-se mal preparadas para lidar com a atenção sexual que atraem. A educação sexual, que se tornou incoerente devido à sua agenda alargada, deveria ser dividida em componentes, cujo profissionalismo pudesse ser melhor assegurado.

Primeiro: anatomia e biologia reprodutiva nos cursos de biologia geral que são ensinados nas escolas secundárias ensinadas por professores de ciência qualificados. Todos os aspectos da fisiologia - desde a puberdade até à menopausa - deveria ser discutido. Os estudantes merecem uma voz calma, clara e objectiva quando se fala do corpo, e não os discursos "bonzinhos" que actualmente infestam os livros em torno da educação sexual.

Segundo: educadores de saúde qualificados, que dizem às crianças para lavar as mãos como forma de evitar os resfriados, deveriam discutir as DST nas escolas preparatórias ou nos primeiros anos da escola secundária. Mas embora a informação sobre os preservativos tenha que ser falada, não é função das escolas públicas distribuir preservativos, tal como é feito actualmente nas escolas distritais de Boston, New York e Los Angeles. A distribuição de preservativos deve ser deixado para os hospitais, as clínicas e para as agências de serviços sociais.

Semelhantemente, as escolas públicas não têm nada que listar a variedade de gratificações sexuais - desde a masturbação ao sexo oral e anal - embora os educadores de saúde possam responder sem julgar as questões em torno das implicações médicas de tais prácticas.

O tema do homossexualismo é bastante carregado. Na minha opinião, as campanhas de anti-bullying, por mais dignas de louvor que elas sejam, não podem enveredar pelo caminho da avalizar o homossexualismo ou avalizar as causas em torno dos direitos dos homossexuais. Embora os alunos sejam livres para criar grupos que se  identificam como grupos homossexuais, as escolas devem permanecer numa posição neutra e permitir que a sociedade evolua por si só.

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Portanto, apesar de toda obsessão das escolas públicas na indoutrinação sexual dos jovens rapazes e das jovens raparigas, a única coisa que essas mesmas escolas não parecem ter vontade de ensinar às raparigas é a realidade do declínio da fertilidade feminina. Claro que ensinar os factos biológicos da fertilidade, e o declínio do seu poder de atracção com o passar dos anos, é algo que está em oposição directa com a ideologia feminista da igualdade dos sexos e em oposição ao Imperativo Feminino.

Devido a isto, as jovens raparigas são deixadas no escuro como forma de garantir que as suas escolhas sejam feitas com informação parcial. E a parte de informação que é deixada de fora é precisamente o tipo de informação que faria muitas mulheres reconsiderar enveredar pelo carreirismo em detrimento da formação de família.

Sem dúvida que isto é muito "empoderador". Mas para quem mesmo?.



terça-feira, 28 de maio de 2013

Maioria das mulheres britânicas escolheria vida doméstica no lugar de carreira profissional.


Depois de décadas a lutar pela igualdade nos locais de trabalho, muitas mulheres Britânicas admitem agora que colocariam a carreira profissional de lado em favor da vida doméstica, e que não têm problemas alguns em ser uma "mulher guardada" (inglês: "kept woman"). Mas de acordo a pesquisa, as mulheres guardam o seu desejo (de serem domésticas e não carreiristas) dentro de si uma vez que se sentem pressionadas a viver uma vida independente.

Numa sondagem recente levada a cabo junto de 1,582 mulheres com idades para cima dos 25, todas empregadas e num relacionamento, 63 porcento delas admitiu secretamente que prefeririam ser donas de casa e não mulheres com uma carreira profissional. Foi perguntado às inquiridas se se identificavam como "mulheres independentes", e 65 porcento delas disse que sim.

Para além disso, foi perguntado às mulheres que haviam respondido com um "Sim" se sentiam algum tipo de pressão (por parte de outras mulheres) para serem independentes, e 74 porcento disse que sim.

Mais de metade das mulheres (57 porcento) inquiridas pela site de moda mycelebrityfashion.co.uk admitiu que aspiravam por um estilo de vida mais relaxante, confessando que prefeririam ser domésticas e não carreiristas. Quando lhes foi perguntado sobre a independência financeira, 78 porcento das mulheres afirmou que não se importaria de depender financeiramente do parceiro.

Bobbie Malpass, editora do site mycelebrityfashion.co.uk, disse que os resultados da sondagem foram chocantes para si:

Estou profundamente chocada por saber que a maioria das mulheres colocaria a carreira profissional de lado e optaria por uma vida doméstica, especialmente se levarmos em conta a frequência com que ouvimos que devemos abraçar a vida de mulher forte e independente; até o grupo "Destiny's Child" cantou algo em favor disto!

Acho que a estatistica mais chocante é aquela que revela o número de mulheres que não se importaria de ser financeiramente dependente do marido uma vez que ser uma mulher "mantida" não é algo que apelaria a muitas.

Fonte

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Claro que a carreirista Bobbie Malpass está "chocada" com a revelação dos verdadeiros desejos da mulher porque ela, tal como a maior parte das mulheres ocidentais, foi indoutrinada pelo movimento feminista a acreditar em algo que não reflecte o que as mulheres querem.

É seguro afirmar que o feminismo é actualmente o maior inimigo da mulher. Aliás, o feminismo sempre foi inimigo da mulher. O que se passa actualmente é que mais e mais mulheres estão a admitir (embora secretamente) aquilo que as feministas não querem que elas admitam: dada a escolha e em igualdade de circunstâncias, a mulher escolherá maioritariamente viver uma vida mais familiar e tradicional.

É precisamente devido à existência deste instinto natural e saudável na mulher que a liderança feminista faz todos os possíveis para envergonhar as mulheres que colocam de lado o carreirismo:

Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima . . . Escolher servir e ser protegida, e planear ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo radical é alterar isso.” ~ Vivian Gornick, University of Illinois, “The Daily Illini,” April 25, 1981.

Segundo a feminista Vivian gornick, o cerno do feminismo radical (que não é fundamentalmente diferente do feminismo não-radical) é suprimir os desejos da mulher, removendo dela a liberdade para ficar am casa. Para além disso, esta feminista  qualifica de "ilegítima" a escolha que a maior parte das mulheres faria. Isto demonstra o quão anti-mulher o feminismo é.

Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão …. Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão. Isso é uma forma de forçar as mulheres numa certa direcção.~ Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975.

Simone de Beauvoir confirma o que foi dito em cima: dada a escolha, a maior parte das mulheres prefere uma vida doméstica. Conhecedoras desta natural tendência das mulheres, as feministas moldaram a sociedade actual de modo a que a mulher não tivesse possibilidade para exercer a sua natural preferência, mas visse em seu lugar a sua liberdade de escolha limitada ao lhe ser dito que verdadeira "independência" é adquirida através da vida profissional.

Note-se também a natureza fascista do feminismo quando Simone de Beauvoir afirma que "Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa" e que "As mulheres não deveriam ter essa opção".

Conclusão:

Longe de ser um movimento que "emancipa" a mulher, ou "liberta" a mulher, o feminismo faz precisamente o reverso ao afirmar que ela só tem a escolha de ir trabalhar (embora a mulher universalmente prefira a vida doméstica). Isto leva-nos a afirmar que o feminismo é a mais bem sucedida obra de engenharia social uma vez que as suas adeptas subscrevem aos seus princípios em busca de "liberdade" quando o feminismo foi criado para fazer exactamente o contrário.

"Oprimida"


...



domingo, 30 de setembro de 2012

A solidão que o feminismo causa


Há alguns anos atrás, quando ela tinha 44 e ainda era solteira, Bibi disse:
Estou a olhar para dentro do longo barril dum futuro solitário sem marido, abandonada, sozinha e sem filhos. Como é que eu me meti nesta posição tão delicada? Um dos motivos é o facto dos homens gostarem das mulheres mais novas. Sim, eu também já fui jovem e tudo o mais. Quando estava na casa dos 20 e dos 30, eu não era propriamente uma super-modelo, mas estava constantemente rodeada de homens. O problema é que na altura eu não queria "assentar".
Ela agora teve que aceitar que é demasiado velha para ter filhos, e isto deixou-a desolada:
Não consigo verbalizar o quão doloroso é não ter filhos. Sinto dores físicas precisamente onde o bebé haveria de crescer [útero].

É sobrepujante saber que o meu legado começa e acaba comigo. Portanto, não haverá fotografias de reuniões familiares minhas e dos meus irmãos; não haverá momentos onde observarei, orgulhosa, os filhos a crescer; não há lugar natural no ciclo da vida.

Vocês, mães, criaram a próxima geração. Uma nova linhagem - filhos e provavelmente netos. que são vossos e vocês são deles. Se vocês pensam que estas são palavras duma mulher amargurada que destruiu a sua própria vida e que agora está com inveja . . . então estão 100% correctas. Fico morta por dentro saber que vocês [as mães] têm o bebé e eu não. Porque é que não aconteceu comigo? Sempre quis crianças, sempre assumi que teria crianças e que só não as tinha tido ainda porque só estive num relacionamento suficientemente sério para as ter.

Com 40 anos, e ainda sozinha, descobri que era demasiado velha para a NHS IVF [National Health Service, In Vitro Fertilization]; não tinha dinheiro e como tal enterrei a minha cabeça na areia. Leio com frequência histórias de mulheres que engravidam na casa dos 40.

Foi então que o meu pai morreu. A dor reavaliou a minha a voltei a centrar-me em mim. (As pessoas querem sempre criar algo quando alguém morre. Um livro, uma pintura, uma criança) Enchi-me de coragem e fiz os meus testes de fertilidade. Os mesmos revelaram que, com 46 anos, as minhas probabilidades de ter um filho eram virtualmente nulas.

Foi então que me apercebi o quanto eu queria um bebé, e que nada do que eu tinha na altura significava alguma coisa porque esse amor é o amor, e eu não o tenho e nem vou tê-lo, e como tal, não tenho nada.

Esse amor é a chave de tudo, não é? Esse é o motivo que me leva a estar tão frustrada e o motivo pelo qual as mães devem estar agradecidas. Foi-nos dito que o amor entre uma mãe e o seu filho é a emoção mas linda e mais realizadora que existe no mundo - o sentimento que finalmente da sentido à nossa existência. Eu pessoalmente não sei porque nunca o experimentei. No entanto, se a agonia de saber que nunca vou sentir esse amor serve de forma de medição, então eu alteraria todas as decisões que alguma vez tomei que me levaram a este lugar horrível.

Já tive pessoas que amava morrerem à minha frente, mas mesmo esse horror não se compara. A dor que eu sinto rasga-te por dentro (e ao teu futuro) porque, como me disse uma amiga que passou por esta situação e a quem, chorosa, contei toda a minha historia "Nunca vais sarar porque isto está bem dentro de ti. Isto é o que era suposto tu fazeres. Foi para isto que tu nasceste mas tu não o fizeste."

Nunca vou ficar grávida, nunca vou ser protegida pelo pai do meu filho, nunca serei amada por ele como a mãe do seu filho, nunca amarei como vocês [as mães com filhos] amam, nunca serei amada como vocês são amadas. Eu nunca significarei para alguém aquilo que vocês significam.
Esta história ressalva um dos problemas da maternidade adiada. As mulheres da classe média têm apenas uma pequena janela de oportunidade (30 a 35 anos) onde é suposto elas tornarem-se sérias na sua busca dum parceiro, e ter filhos no momento em que a sua fertilidade começa a decair. É inevitável que muitas mulheres, e sem necessidade alguma, deixem passar esse breve período - especialmente aquelas que vagueiam durante essa pequena janela de oportunidade.

Actualmente, nos EUA, 25% das mulheres com educação universitária com idades compreendidas entre os 40 e 44 estão sem filhos. Isto é uma variação enorme, se considerarmos que no período pós-guerra, essa percentagem centrava-se nos 10%.

Crê-se que os 30 anos sejam o momento crítico para as mulheres da classe média, mas será mais sensato recuar ligeiramente esse numero como forma de dar tempo de encontrar alguém. conhecerem-se, passar pelo noivado, casar e começar a ter filhos.

Isto faz muito mais sentido que entrar em correrias nos momentos finais, quando as mulheres e os homens provavelmente já se habituaram ao estilo de vida de solteiros, quando as mulheres têm que competir com mulheres mais jovens, e quando não foi dado aos homens qualquer sinal para se prepararem para o papel de marido e pai.

* * * * * * *

Nunca é demais relatar histórias em torno da forma como as mulheres foram, e estão, a ser enganadas pela forma de pensar feminista: carreira primeiro, filhos depois. Embora isto possa parecer cruel, a verdade é que estes relatos têm que ser amplamente publicitados e mostrados às mulheres actuais que ainda pensam que "podem ter tudo". 

A lógica e a razão não entram da mente feminista e como tal, pode ser  que os relatos de outras mulheres façam aquilo que a lógica e a razão não conseguem.

Bibi tem razão quando diz que não é actualmente uma super-modelo, mas olhando para a sua foto, e extrapolando alguns anos para trás, não é difícil construir um cenário onde ela está rodeada por homens.  A tragédia da história é que muito provavelmente qualquer um desses homens  estaria disposto em ser seu marido

Mas ela decidiu que "não estava pronta" ; primeiro era preciso investir na carreira e em si própria ao mesmo tempo que esbanjava os seus melhores anos com homens não-voltados para o casamento.

Pois bem; ela agora está pronta, mas o corpo dela  já não está

Como disse o autor do texto, as mulheres têm uma janela de oportunidade relativamente reduzida para encontrar o futuro pai dos filhos, travar conhecimento, casar e gerar as crianças.

Se, pelo contrário, a mulher moderna resolve "esperar" durante os anos de beleza máxima (18-27), quando ela decidir que "está pronta", o tempo pode não jogar a seu favor. Por essa altura, não só ela tem contra si a idade [os homens estão programados para dar preferências às mulheres mais jovens], como tem a biologia.

O feminismo enganou e continua a enganar as mulheres.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Feminismo tóxico


"Adeus mãezinha. Amo-te muito!"

"Também te amo muito, meu docinho!"

Uma mulher partia para o seu emprego. A troca de palavras entrou-me pela janela a dentro esta manhã. Não consegui ver quem falava mas esta interacção é um lembrete muito forte de que a ligação pais-filhos é uma das mais belas e recompensadoras que existe na vida. Infelizmente os Illuminati, uma seita satânica com frente feminista, progressista, socialista e homossexualista, trabalham de modo incessante para nos privar deste amor.

A mãe que disse as palavras de cima vai passar por dezenas de posteres como os que se vêem mais embaixo, mostrando organizações que alegadamente apoiam as famílias a caracterizar as crianças como demónios.

Desde que chamei atenção para estes cartazes - há mais dum mês - não tive qualquer tipo de reacção. As pessoas estão dessensibilizadas e dormentes. Foi do fluoreto? Foi das escolas e dos órgãos de informação? Como é que os meus vizinhos foram neutralizados?

Houve alguém que pintou um bigode de Hitler na criança. Pelo menos uma pessoa está alerta!

Hoje, e todos os dias da sua vida, a menina que afirmou amar a sua mãe vai ser bombardeada com mensagens criadas com o propósito de impedi-la de casar e ter filhos. As escolas ensinarão que as mulheres eram "oprimidas" pelo casamento e pela família. Agora, "emancipadas", as mulheres têm que ser "independentes" e ter carreiras profissionais.

Enquanto fazia zapping entre os canais televisivos, deparei-me com a série televisiva "Rookie Blue" onde uma das mulheres-polícia dizia à outra que "Tu não precisas de estar casada para ter uma família." A propaganda de ódio não pára. Mas eles não qualificam isso de "ódio" quando é engenharia social.

Tu precisas de estar casado para ter uma família bem sucedida. Tu precisas duma mãe e dum pai para gerar um filho. Tu precisas de amor e compromisso. A isso chama-se casamento.

Tenho um amigo de 30 anos que tem uma esposa dona-de-casa mãe de duas meninas. A sua filha de 7 anos brinca com bonecas e quer ser exactamente como a sua mãe. O meu amigo avisa a sua filha de que ela tem que arranjar um bom marido.

Sim, papá. Vou-me casar com alguém tal e qual ao meu papá.
O meu amigo sentiu um aperto no coração quando ouviu isto.

Claramente, as crianças precisam de modelos saudáveis de modo a ter vidas saudáveis. Quando os país são ausentes ou abusivos, as crianças podem-se tornar homossexuais. Eles precisam de exemplos do seu género de modo a tornarem-se homens e mulheres saudáveis.

Mas por cada pessoa que pisa ao lado da doença feminista, outras 5 são atingidas. A irmã e a mãe do tal meu amigo possuem vidas solitárias e amargas precisamente porque acreditaram nas mentiras feministas.

Outro meu amigo e a sua esposa também acreditaram que as mulheres deveriam ter carreiras profissionais. Eles têm duas filhas - com 18 e 22 anos - e ambas são uma confusão psicológica e fontes de grande mágoa e dor. Uma é anoréctica e a outra passou algum tempo em hospitais psiquiátricos. Ainda no outro dia a mais velha disse-lhe que a pressão incrível para ser "bem sucedida" e "independente" são as causas dos seus problemas. Ela sentia que ele (o pai) não a amava por ela não ser nenhuma das duas.

Antes da chegada do feminismo, as mulheres eram bem sucedidas se conseguissem arranjar um bom marido, ser uma boa esposa e ser uma boa mãe. Hoje em dia as mulheres têm que fazer "conquistas profissionais" e a maioria não está preparada para isso [Muitas preferem até ficar em casa]. Quando a sua biologia grita por casamento e filhos, elas são motivadas a seguir a quimera da carreira profissional. Isto deixa-as loucas.

Se o meu segundo amigo e a esposa tivessem educado as filhas segundo modelos tradicionais, eles teriam evitado todos estes problemas. Havendo levado uma lavagem cerebral em favor do feminismo, eles nem consideraram essa opção. Agora as filhas sentem-se como umas falhadas.

OBSERVAÇÕES FINAIS:

Porque é que Deus criaria macho e fêmea se ambos não são fundamentais para a procriação? Porque é que Ele criou distinções de sexo?

Esta é a marca do satanismo: suplantar o que é natural e bom com aquilo que é disfuncional. Mudar o bom com o mal e fingir que o mal é bom. O que será mais natural que a mulher a criar os seus próprios filhos enquanto os maridos sustentam a família?

Apesar da maligna propaganda Illuminati nos órgãos de informação e nas escolas, os instintos naturais superarão tudo. Ainda no outro dia estava eu sentado num banco quando um grupo de mulheres bonitas das mais variadas idades passou por perto. Embora eu tenha 62 anos, e tenha a aparência dessa idade, elas queriam ser notadas por um macho - aparentemente, qualquer macho!

As mulheres bonitas tem sido negligenciadas porque os géneros foram desestabilizados. As mulheres bonitas foram colocadas num pedestal. Elas são as jovens deusas do sexo. Os machos jovens estão espantados! Muitos destes machos têm receios de interagir com estas deusas quando no fundo elas são pessoas normais, sozinhas e disponíveis. Elas precisam de ser cortejadas. Os homens precisam de tomar a iniciativa.

O instinto natural vai-se sobrepor à engenharia social satânica.

Fonte

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Eis a foto que as feministas deveriam usar sempre que se referem à maternidade.

Usar fotos de bebés com olhares malignos é uma forma subtil de condicionar as jovens mulheres a evitar a maternidade.





quarta-feira, 25 de abril de 2012

O medo das feministas

Carreirismo feminista é plano B:
Esqueçam a ambição, segurança financeira e qualificações superiores Um controverso estudo concluiu que o verdadeiro motivo que leva as mulheres a buscar carreiras é o medo que elas têm de não serem suficientemente atraentes para encontrar um marido.

A equipa de pesquisa, composta por 3 mulheres e 2 homens, afirmou que, quando há escassez de homens, as mulheres são mais susceptíveis de escolher a pasta em vez do bebé.

Eles alegam ainda que, quanto mais normal ela for [isto é, menos atraente], mais ela é motivada para suceder no mercado de trabalho.

Há já algum tempo que foi observado que, quanto mais feia é a mulher, mais susceptível ela é de ser uma feminista. Paralelamente, foi sempre lógico que as mulheres que não conseguiam competir com outras mulheres segundo a forma tradicional tentassem alterar as regras do jogo.

Agora, temos algum tipo de evidências científicas que suportam a observação e a lógica, e isto pode ser muito útil para neutralizar a propaganda feminista que inunda as moças mais jovens desde que elas são meninas - encorajando-as a perder a sua juventude e fertilidade em busca de carreiras e não em busca de um parceiro com quem construir uma família.

A mensagem é simples e directa: o feminismo é para as derrotadas no jogo da Vida.

Fonte

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O estudo aparentemente não diz (nem o autor do texto em cima diz), mas a verdade dos factos é que "não há escassez de homens" mas sim escassez de homens com vontade de casar com a mulher moderna.

Aparentemente, isto vai-se tornar num ciclo vicioso:

  • 1. Feministas indoutrinam as moças mais jovens.
  • 3. Elas, as moças, começam a acreditar que "há escassez de homens".
  • 5. Quando chegam aos 40 anos, solteiras, sem filhos, estéreis, mais feias do que no passado e amargas com a vida, tornam-se activistas feministas.
  • 6. Estas novas feministas indoutrinam a próxima geração de moças.
  • 7. Assim sucessivamente.

Obviamente, há uma forma de quebrar este ciclo mas duvido muito que a maior parte das mulheres esteja interessada nela.

domingo, 13 de novembro de 2011

Produtividade feminista

Mais um texto dum editor convidado.
Escrito por MaxV2

Conforme havia dito anteriormente, venho falar-vos de um amigo meu que é enfermeiro e que de vez em quando conta-me histórias engraçadas sobre situações que ocorrem no hospital onde trabalha - situações essas que muitas das vezes envolvem enfermeiras, médicas e estagiárias.

Eis então a história mais recente. Passo a citar as suas palavras:

Estava eu há uns dias atrás a ajudar um paciente a dirigir-se ao refeitório quando ouço uma grande risada proveniente dum grupo de enfermeiras. Ao passar pelo dito grupo consegui perceber o conteúdo da conversa: estavam a fazer piadas sobre as partes intimas de alguns pacientes (homens).

O paciente que estava comigo apercebeu-se e sentiu-se incomodado com tal espectáculo. Dirigi-me a elas e disse-lhes para baixarem o tom uma vez que havia pacientes a descansar. Para espanto meu, olharam para mim como se eu estivesse errado.

Será que elas não têm consciência do mal que estavam a fazer? Se fosse um grupo de enfermeiros homens a ter este comportamento - isto é, a fazer pouco das partes íntimas duma paciente - o que é que elas achariam?

Será que elas não se apercebem do quão ofensivo isto é? Estas enfermeiras já foram chamadas à atenção pela direcção devido precisamente a este tipo de comportamento (de falar sobre os pacientes) e mesmo assim não não houve qualquer tipo alteração no seu comportamento.

Para além deste tipo de actos irresponsáveis, sempre que há uma actividade que envolva esforço físico, elas são totalmente ineficientes. Quando é preciso movimentar um paciente mais pesado elas pedem o apoio dum enfermeiro. Na falta dum enfermeiro, um médico faz o serviço.

Se não houvesse um homem por perto, o paciente não seria movimentado.


Outra situação ocorreu quando um grupo de estagiários visitava vários pacientes pelo hospital. Ao examinarem um determinado paciente (homem), as mulheres do grupo não conseguiram disfarçar o nojo que sentiram. Enquanto isso, os homens mantiveram-se serenos e profissionais ao mesmo tempo que faziam perguntas sobre a condição do paciente em causa.

Testemunho situações deste tipo - envolvendo enfermeiras, estagiárias e médicas experientes - com relativa frequência. Muitas não conseguem disfarçar o nojo que sentem pelos pacientes. Isto pode gerar situações que, podendo ser caricatas para nós, podem ser extremamente ofensivas para o paciente.

Por exemplo, aconteceu uma vez um paciente ter um problema em que não conseguia parar de vomitar constantemente (para além de ter fortes dores no peito). O médico colocou a hipótese de ser uma angina de peito mas mais tarde, depois duma análise do vómito do paciente, chegou-se à conclusão que era problema de fígado.

Enquanto o paciente vomitava e eu e o médico o segurávamos e examinávamos o seu estado (pulsação, cor do vómito, etc) as médicas e as enfermeiras afastavam-se com cara de nojo.

Outra coisa que pude verificar é que homens não têm qualquer tipo de constrangimento em serem clinicamente examinados por uma médica. Muitas vezes o que se passa é que as médicas e enfermeiras têm nojo de examinar os pacientes.

Atenção que isto não ocorre por algum tipo de falta de higiene com os pacientes. Nestas instalações grande parte deles têm um aspecto limpo e asseado, e quase todos conseguem explicar os seus sintomas com bom vocabulário.

Ora posto isto como pode um homem confiar numa mulher para resolver os seus (dele) problemas ?

Esta é uma profissão em que ás vezes temos que sujar as mãos, ver e ouvir muitas coisas desagradáveis por parte dos pacientes. Tendo em conta que muitos estão debilitados - física e psicologicamente - não é para fracos de espírito.

Um aparte:

Após ter visto isto, será correcto (?) deduzir que se homens e as mulheres trabalhassem na mesma função, as mesmas horas, os homens continuariam a ter melhor performance porque têm métodos de trabalho e organização diferentes (?).

Homens que trabalham em funções que antes eram exclusivamente femininas, aparentam ter maior produtividade que as suas colegas. Isto talvez se deva ao seu raciocínio e métodos de trabalho distintos.

Eu recuso qualquer acusação de misoginia; amo as mulheres mas detesto aquilo em que muitas se estão a tornar.

Não podemos permitir que ideologias perversas modifiquem o bom funcionamento das nossas instituições e prejudiquem as relações humanas.

O que pensam disto? Têm experiências semelhantes para partilhar?

Dêem-me o vosso feedback.


[Meu comentário]: As feministas queixam-se que, em regra, as mulheres recebem menos dinheiro que os homens embora façam o mesmo trabalho. Dito desta forma, parece haver uma grande injustiça mas não há.

Fazer o mesmo trabalho não é equivalente a ter a mesma produtividade.

O Hélder Postiga faz o mesmo trabalho que o Cristiano Ronaldo no futebol espanhol mas um tem uma produtividade bastante superior ao outro. Será lógico afirmar que há "descriminação salarial" contra o Postiga por este receber bem menos que o Cristiano Ronaldo? Ou será mais coerente trazer a questão da produtividade à equação?

Quando as feministas fazem a análise do dinheiro ganho pelos homens e pelas mulheres, elas só usam as variáveis "qualificações" e "cargo"; elas deixam de fora a produtividade. Segundo alguns dados, em termos de produtividade os homens parecem ser mais produtivos que as mulheres.

As histórias que o amigo (enfermeiro) do Max revela podem ser mais evidências em favor da alegação que defende a superior produtividade dos homens em relação as mulheres. Como é possível que pessoas qualificadas para examinar doentes sintam nojo do emprego que lhes paga as contas? Não seria melhor terem gasto o seu tempo a estudar uma área menos "nojenta"? Que tal "Estudos femininos" ?

Para além da falta de profissionalismo patente nos exemplos revelados em cima, temos também o caso de 60% das médicas inglesas abandonarem a práctica nos primeiros 10 anos da sua carreira. Ou seja, para além de serem mais susceptíveis de ter um comportamento menos profissional, as igualitárias ocupam preciosas vagas nas escolas de medicina apenas para abandonarem a prática (ou passarem para part-time) após alguns anos de exercício.

Enquanto isso, homens capazes são barrados de empregos apenas e só porque um decreto governamental decidiu que deveria haver políticas de "igualdade" no local de trabalho. Atenção que a igualdade almejada não é a igualdade de produtividade nem a igualdade de oportunidade mas a de regalias e benefícios.

E quem perde com isso? Os doentes. Quem ganha? O feminismo e o governo.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Infidelidade e mulheres com carreira

Para os homens que trabalham em escritórios não é novidade que as mulheres com emprego são mais susceptíveis de trair o esposo:
‘Ascender na escada profissional pode fazer coisas estranhas nas pessoas e pode corromper tanto o homem como a mulher,’ diz ela. ‘Eu acho que é muito plausível que isso torne as mulheres mais promiscuas.’

Isto foi notado no volume de tráfego do "Illicit Encounters." O site, que providencia encontros entre profissionais casados em busca de casos adúlteros, tem cerca de 600,000 membros, e as mulheres em busca de sexo extra-marital superam os homens na ordem dos 3½ para 1.

A maioria é casada e com filhos, com idades compreendidas entre os 30 e os 40 e em busca duma carreira bem remunerada.

É sempre uma péssima ideia levar em frente uma relação com uma mulher que coloca demasiado ênfase no avanço da sua carreira. Como regra geral, elas não são boas esposas e costumam ser mães de inferior qualidade.

Podem existir alguns benefícios materiais num casal onde ambos buscam uma carreira bem remunerada, mas tais factores são balançados com a combinação de uma vida caseira degradada para todos - incluindo a mulher - e o risco acrescido de relacionamento extra-marital e divórcio.

Fonte


O facto das sociedades estáveis estarem assentes no fundamento estrutural dos maridos que providenciam para a mulher e a mulher que cuida dos filhos é algo que existe por alguma razão.

O feminismo, na sua sede de destruir a família (como forma de preparar a ditadura esquerdista), ignora este fundamento (fragilizando a mulher) e gera o ambiente propício para o adultério e o divórcio ao enganar as mulheres com a alusão da realização pessoal através da carreira profissional.

Ver também:

O amor que nunca vai ser expresso

Zoe Lewis: Fui enganada pelo movimento feminista



domingo, 22 de maio de 2011

O amor que nunca vai ser expressado

A pior festa do mundo estava na máxima força, e lá estava eu, entre 40 pessoas e desejando estar em qualquer outro sítio. A música era má, a comida ainda pior, e os convidados, que eram casados e tinham filhos, estavam envolvidos em conversas em torno da vida familiar.

Como eu não era casada e nem tinha filhos, eu pouco tinha a oferecer à conversa. "Com que então você é uma mulher de carreira." O que soava a uma acusação foi dito por uma mulher corpulenta que eu nunca havia conhecido antes. Eu respondi que sim, eu era uma jornalista.

"Não me leve a mal", continuou ela, "mas não consigo entender como é que uma mulher pode escolher o emprego no lugar da vida familiar. Deve ser uma vida solitária sem crianças. O que é que a leva a acordar todos os dias de manhã? Não quero soar rude, mas você torna-se mais egoísta se você é a única pessoa em quem você tem que pensar."

Resisti à tentação de molhar a mulher com Rioja e, em vez disso, saí da festa, magoada e admirada com o quão maldosas as pessoas podem ser. Não preciso que ninguém faça comentários cruéis em torno do facto de eu não ter filhos. Eu passei os últimos 10 anos a conjurar a minha própria agonia sobre esse assunto.

Sei, por exemplo, que o facto de não ser mãe faz com que haja uma parte de mim que permanece sem uso, um amor que nunca vai ser expresso. Sei que o amor que qualquer mãe descreve como o amor mais profundo que ela vai alguma vez conhecer, é, para mim, uma porta fechada.

Há muito amor que eu nunca vou ser capaz de oferecer, sabedoria e entendimento que nunca vou partilhar, abrigo e consolo que eu nunca vou providenciar.

Nunca imaginei a minha vida sem uma família. Tive 3 relacionamentos significativos nos meus anos 20 e 30 - cada um deles eu assumi que conduziriam a casamento e a filhos. O meu primeiro relacionamento, com um colega estudante, terminou depois de cinco anos. Tínhamos 25 anos e ele não estava pronto para assentar, e como tal cada um seguiu o seu caminho.

Quando tinha 27 anos comecei um relacionamento com um homem - naquele que foi o meu segundo grande relacionamento. Já estávamos juntos há 18 meses quando fiquei a saber que ele andava com outra. Por isso fiquei sem escolha senão acabar com tudo.

Quando tinha 30 anos envolvi-me com um homem que eu tinha a certeza ser O Tal. Parceiro certo, idade certa; o que é que poderia correr mal? Três anos depois ele disse que se tinha apaixonado por outra pessoa.

Os anos que se seguiram foram dos mais difíceis da minha vida, à medida que amigos próximos se casavam e começavam famílias. Eu estava cheia de inveja e tinha ódio a mim mesma por me sentir assim.

À medida que elas iniciavam um capítulo mais maduro e excitante da sua vida como pais, eu parecia debulhar num inferno de encontros, impaciente com a expectativa mas muito longe de encontrar o homem com quem eu assentaria e iniciaria uma família própria.

O meu arrependimento vai pairar sempre. A minha vida é mais pobre porque não tenho filhos, e eu sou menos mulher por não ser mãe.


Podem lêr o artigo na íntegra aqui.

Vêr também:

Zoe Lewis: Fui enganada pelo movimento feminista

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